Problemas de transportes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Problemas de transportes"

Transcrição

1 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Problemas de transportes Problema de transportes aso particular de programação linear Permite uma solução particular mais simples que o caso geral de PL Embora se chame problema de transportes, aplica-se em muitos outros casos

2 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 plicações de problemas de transporte Fornecimento de água Distribuição de energia eléctrica Dimensionamento de redes de telecomunicações conselhar/prever escoamento de tráfego Formulação geral (em rede) Min custo Origens Destinos Produtor (supplier) s onsumidor (demand) d Produtor s onsumidor d X ij Produtor s m m n onsumidor d n ustos c ij

3 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Exemplo: P&T Ervilhas enlatadas Produz ervilhas enlatadas em três fábricas ellingham, W, Eugene, OR, and lbert Lea, MN Envia em camiões a produção para quatro armazéns Sacramento,, Salt Lake ity, UT, Rapid ity, SD, and lbuquerque, NM Pode-se estimar as capacidades de produção, as necessidades para os armazéns, e os custos dos transportes Quere-se minimizar os custos em transportar as latas! P&T Ervilhas enlatadas

4 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Dados do problema Quantidades produzidas nas fábricas Quantidades necessárias nos armazéns Matriz de custo dos transportes rmazem fabrica 3 Procura (camiões) $ 464 $ 35 $ 5 8 $ 5 $ $ $ 654 $ 6 $ $ 867 $ 7 $ oferta (camiões) Formulação como rede Produtores onsumidores (ellingham) 75 (Eugene) 5 (lbert Lea) Origens 464 S S S Destinos D D D 3 D 4 8 (Sacramento) 65 (Salt Lake ity) 7 (Rapid ity) 85 (lbuquerque) 4

5 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Formulação como PL Variáveis de controlo: quantidade x ij transportada entre a fábrica i e o armazém j Em cada fábrica i : x i + x i + x i3 +. = s i Em cada armazém j : x j + x j + x 3j +. = d i usto a minimizar Z = c x + c x + c x + +c ij x ij capacidade de i procura de j Formulação como PL Minimizar = $464x + $5x + $654x + $867x 4 + $35x + $4x + $6x 3 + $7x 4 + $5x 3 + $68x 3 + $388x 33 + $685x 34 Sugeito a x +x +x +x 4 = 75 x +x +x 3 +x 4 = 5 x 3 +x 3 +x 33 +x 34 = x + x + x 3 = 8 x +x +x 3 = 65 x +x 3 +x 33 = 7 x 4 +x 4 +x 34 = 85 5

6 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 aracterísticas do PT Forma da matriz simplex Temos muitos, e alguns (matriz binária) ij só aparecem na função a minimizar Todas as restrições são IGULDDES Muitas variáveis de decisão (n x m) forma característica Forma balanceada: m i = n s i = d j = j Ideia geral do método dos transportes Não vamos ter necessidade de usar M e variáveis artificiais Vamos usar outras variáveis auxiliares, mas que são em menor número que as tradicionais Vamos construir um novo tipo de tabela Tabela do Problema de transportes passos: Obter solução inicial Iterar o passo de optimização até ter a solução óptima 6

7 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Ideia geral do método dos transportes Obtenção de solução inicial Verifica o critério rio de optimalidade? Não Escolher a variável vel de entrada e saída, e ajustar a tabela Sim FIM!!! a solução é óptima Tabela do método dos transportes Origens Destinos n c c c n s c c c n s m c m c m c mn s m Procura d d Z = d n 7

8 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 ada quadrícula da tabela Se x ij for variável básica ( ) Se x ij for não-básica (=) Variáveis auxiliares U i e Vj orrespondem às variáveis duais alculadas a partir dos coeficientes das variáveis básicas: ij - - = + = ij rbitra-se que u =, ou = na linha onde houver mais variáveis básicas ij ij xij ij - - Determinação de uma solução inicial Método do canto noroeste Mais simples e fácil de entender solução inicial pode ser longe de óptima Método dos mínimos custos Mais complexo, mas melhor solução inicial Método de Vogel Geralmente consegue uma solução inicial melhor 8

9 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Método no canto noroeste No canto noroeste, escolher o maior valor possível: min(s,d ) Se se escolheu s, então escolher a linha seguinte para anular d (senão escolher a coluna seguinte para anular s ) Repetir até todos os s e d serem cumpridos Exemplo: Método de menor custo Escolher para primeira variável a maximizar, aquela que tiver menor ij Proceder como para o canto noroeste, mas escolher sempre como variável seguinte a que tiver menor ij É uma aproximação gulosa

10 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Método de Vogel Ideia base Não interessa o que tem custo menor, mas sim aquele que fôr mais penalizado se não escolher o custo menor alcular para cada linha e coluna a diferença entre os dois menores, ou penalização Na linha ou coluna onde ocorrer a maior o penalização escolher a célula que tiver o menor valor Entrada e saída de variáveis Variável que entra Seleccionar a variável com menor (negativo com maior valor absoluto) c ij (ou c ij ) Variável que sai Determinar a reacção cadeia que resulta da entrada da variável variável que sai será a primeira a chegar a por causa dessa reacção O valor da nova variável base será igual a esse valor

11 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Reacção em cadeia Para uma variável aumentar, outra vai ter que diminuir omo os coeficientes são todos (ou ), os aumentos são directamente proporcionais às descidas Um aumento de uma variável leva a um decréscimo na mesma coluna que leva a um aumento nessa linha que leva a um decréscimo. É necessário recalcular os x ij, os, e os Exemplo: Exemplo simples usto por carga de camião rmazéns Fábricas Procura

12 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Reduzir à forma balanceada O que fazer se a procura não fôr igual à oferta? Introduzir consumidor onsome o excesso de produção orresponde a produtos que não saem da fábrica usto do transporte = Introduzir produtor Produz o que falta orresponde a produtos que não chegam ao armazém usto do transporte = Outros problemas Percursos impossíveis tribuir custos arbirariamente grandes (M) Empates Podem ser resolvidos de forma arbitrária, pois não afectam a qualidade da solução final

13 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Exemplo mais complexo Distribuição de ipods para a época natalícia Produção em três fábricas : k unidades : 35k unidades : 5k unidades Procura em 4 centros mundias de distrinuição: N: k unidades S: 4k unidades E: 3k unidades W: 5k unidades Total de oferta vs. procura Produzem-se 7 mil unidades, são necessárias 7 mil Solução onsideramos uma fábrica que produz mil. Quem recebe os s não recebe nada! ustos e tabela de transporte Procura Z =

14 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Escolha pelo noroeste Origem N S E W Procura Z = Solução inicial (pelo noroeste ) Origem Procura N S E W Z = v Z= + j

15 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Método de Vogel () Procura Z = Método de Vogel () Procura Z = 5

16 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Método de Vogel (3) Procura Z = Método de Vogel (4) Procura Z =

17 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Método de Vogel (5) Procura Z = Método de Vogel (6) Procura Z = 7

18 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Teste de optimalidade Temos que calcular os e Temos que calcular os c para as variáveis não-básicas Teste de optimalidade () Procura

19 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Teste de optimalidade () Procura Teste de optimalidade (3) Procura

20 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Vamos iterar! Escolher variável que entra Encontrar o ciclo crítico lterar a tabela Testar optimalidade Iteração Origem N 6 S E 4 7 W ? Procura

21 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Fim da iteração Origem N 6 S E 4 7 W Procura Z=8 Teste de optimalidade Procura

22 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Iteração Origem N 6 S E 4 7 W ? Procura Fimdaiteração Origem N 6 S E 4 7 W Procura Z=

23 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Teste de optimalidade Procura Iteração 3 Origem N 6 S E 4 7 W Procura 4?

24 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Fimdaiteração3 Origem N 6 S E 4 7 W Procura Z= Teste de optimalidade Procura Z= 4

25 V., V.Lobo, EN / ISEGI, 8 Solução óptima Origens Destinos = = 35 = N Procura = S Procura = 4 E Procura = 3 W Procura = 5 5

Problemas de Transportes V 1.2, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008

Problemas de Transportes V 1.2, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008 V., V.Lobo, / IGI, 8 Problema de transportes Problemas de transportes aso particular de programação linear Permite uma solução particular mais simples que o caso geral de PL mbora se chame problema de

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Linear (PL) Aula 5: O Método Simplex. 2 Algoritmo. O que é um algoritmo? Qualquer procedimento iterativo e finito de solução é um algoritmo. Um algoritmo é um processo que se repete (itera)

Leia mais

Pesquisa Operacional Programação em Redes

Pesquisa Operacional Programação em Redes Pesquisa Operacional Programação em Redes Profa. Alessandra Martins Coelho outubro/2013 Modelagem em redes: Facilitar a visualização e a compreensão das características do sistema Problema de programação

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Ano lectivo: 2014/2015 Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática Investigação Operacional Ficha de exercícios n o 5 Problemas de Transportes e Afectação. Cursos: Economia, Gestão e Optometria

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Prof. José Luiz Resolver um problema de Programação Linear significa basicamente resolver sistemas de equações lineares; Esse procedimento, apesar de correto, é bastante trabalhoso,

Leia mais

Método Simplex - Variantes V 1.1, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008

Método Simplex - Variantes V 1.1, V.Lobo, EN / ISEGI, 2008 Revisões Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Simplex básico Solução óptima multipla Em simplex: valores 0 na função custo Solução degenerada Em simplex: empates na variável a sair, variáveis

Leia mais

Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M

Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Variantes sobre o método Simplex: Método do grande M Revisões Simplex básico Solução óptima multipla Em simplex: valores 0 na função custo Solução degenerada Em simplex: empates na variável a sair, variáveis

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL

PESQUISA OPERACIONAL PARTE I Para os exercícios de programação linear abaixo, apresentar a modelagem do problema, a solução algébrica e a solução gráfica: 1. Uma confecção produz dois tipos de vestido: um casual e um de festa.

Leia mais

Investigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES

Investigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES Investigação Operacional- 2009/10 - Programas Lineares 3 PROGRAMAS LINEARES Formulação A programação linear lida com problemas nos quais uma função objectivo linear deve ser optimizada (maximizada ou minimizada)

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

... O SISTEMA LOGÍSTICO ... - FORNECEDORES Matérias primas. -FÁBRICA Produtos finais -ARMAZÉNS/ENTREPOSTOS

... O SISTEMA LOGÍSTICO ... - FORNECEDORES Matérias primas. -FÁBRICA Produtos finais -ARMAZÉNS/ENTREPOSTOS O SISTEMA LOGÍSTICO - FORNECEDORES Matérias primas... -FÁBRICA Produtos finais Análise de Redes de Transportes (Distribuição Física)... -ARMAZÉNS/ENTREPOSTOS Transporte G Armazenag/F - CLIENTES.... Transporte

Leia mais

Método Simplex - Exemplos. Iteração 1 - variáveis básicas: y 1, y 2, y 3. Exemplo 1. Facom - UFMS. Exemplo. Edna A. Hoshino.

Método Simplex - Exemplos. Iteração 1 - variáveis básicas: y 1, y 2, y 3. Exemplo 1. Facom - UFMS. Exemplo. Edna A. Hoshino. Tópicos Método Simplex - s Edna A. Hoshino 1 Facom - UFMS março de 2010 E. Hoshino (Facom-UFMS) Simplex março de 2010 1 / 21 E. Hoshino (Facom-UFMS) Simplex março de 2010 2 / 21 1 Iteração 1 - variáveis

Leia mais

O Método Simplex para

O Método Simplex para O Método Simplex para Programação Linear Formas de Programas Lineares O problema de Programação Matemática consiste na determinação do valor de n variáveis x 1, x 2,, x n que tornam mínimo ou máximo o

Leia mais

PROBLEMA DE TRANSPORTE: MODELO E MÉTODO DE SOLUÇÃO

PROBLEMA DE TRANSPORTE: MODELO E MÉTODO DE SOLUÇÃO PROBLEMA DE TRANSPORTE: MODELO E MÉTODO DE SOLUÇÃO Luciano Pereira Magalhães - 8º - noite lpmag@hotmail.com Orientador: Prof Gustavo Campos Menezes Banca Examinadora: Prof Reinaldo Sá Fortes, Prof Eduardo

Leia mais

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear.

7 - Análise de redes Pesquisa Operacional CAPÍTULO 7 ANÁLISE DE REDES. 4 c. Figura 7.1 - Exemplo de um grafo linear. CAPÍTULO 7 7 ANÁLISE DE REDES 7.1 Conceitos Básicos em Teoria dos Grafos Diversos problemas de programação linear, inclusive os problemas de transporte, podem ser modelados como problemas de fluxo de redes.

Leia mais

Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Conteúdos do Capítulo. Programação Linear. Lindo. s.t. Resolvendo Programação Linear Em um Microcomputador

Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões. Conteúdos do Capítulo. Programação Linear. Lindo. s.t. Resolvendo Programação Linear Em um Microcomputador ª Edição Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões Resolvendo Programação Linear Em um Microcomputador Gerson Lachtermacher,00 Programação Linear Software Versão Windows e comandos Formulação do problema

Leia mais

1. Método Simplex. Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção. Pesquisa Operacional II Profa. Dra. Lílian Kátia de Oliveira

1. Método Simplex. Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção. Pesquisa Operacional II Profa. Dra. Lílian Kátia de Oliveira Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção. Método Simple.. Solução eata para os modelos de Programação Linear O modelo de Programação Linear (PL) reduz um sistema real a um conjunto

Leia mais

Programação Inteira. Advertência

Programação Inteira. Advertência Departamento de Informática Programação Inteira Métodos Quantitativos LEI 2006/2007 Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) Susana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt) Este material pode ser

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Análise de Sensibilidade Transparências de apoio à disciplina de Investigação Operacional rupo de ontrolo e estão Análise de Sensibilidade A análise de sensibilidade permite responder a um conjunto de

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Fábrica 1 Fábrica 2 Fábrica 3 Mina 1 45 80 140 Mina 2 70 145 95

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Fábrica 1 Fábrica 2 Fábrica 3 Mina 1 45 80 140 Mina 2 70 145 95 Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ano lectivo: 2008/2009; Curso: Economia Ficha de exercícios nº5: Problema de Transportes e Problema de Afectação. 1. Uma

Leia mais

Eduardo C. Xavier. 24 de fevereiro de 2011

Eduardo C. Xavier. 24 de fevereiro de 2011 Reduções Eduardo C. Xavier Instituto de Computação/Unicamp 24 de fevereiro de 2011 Eduardo C. Xavier (IC/Unicamp) Reduções 24 de fevereiro de 2011 1 / 23 Programação Linear (PL) Vimos que na tentativa

Leia mais

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel.

PROGRAMAÇÃO LINEAR. Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel. PROGRAMAÇÃO LINEAR Resolução de problemas de programação linear usando o comando Solver, no Excel. Para além da resolução pelo método gráfico e/ou outros métodos, é possível resolver um problema de PL

Leia mais

O Problema do Transporte. Pesquisa Operacional. Formulação do Problema. Descrição Geral de um problema de transporte. Parte 2

O Problema do Transporte. Pesquisa Operacional. Formulação do Problema. Descrição Geral de um problema de transporte. Parte 2 Pesquisa Operacional Parte Graduação em Engenharia de Produção DEPROT / UFRGS Prof. Flavio Fogliatto, Ph.D. O Problema do Transporte Descrição Geral de um problema de transporte:. Um conjunto de m pontos

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.

Leia mais

Joaquim J. Júdice. Pedro C. Martins. Marta B. Pascoal. Jorge P. Santos OPTIMIZAÇÃO EM REDES. Departamento de Matemática Universidade de Coimbra

Joaquim J. Júdice. Pedro C. Martins. Marta B. Pascoal. Jorge P. Santos OPTIMIZAÇÃO EM REDES. Departamento de Matemática Universidade de Coimbra Joaquim J Júdice Pedro C Martins Marta B Pascoal Jorge P Santos OPTIMIZAÇÃO EM REDES Departamento de Matemática Universidade de Coimbra 006 Conteúdo Introdução Alguns Problemas de Optimização em Redes

Leia mais

Problema de Transporte. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 8 modelos

Problema de Transporte. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 8 modelos Problema de Transporte Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto 8 modelos Problema de Transporte Rede bipartida onde um conjunto contém nós de oferta e o outro

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Exercícios Cap. I Modelo de PL - Formalização António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. i Recomendações 1. É possível aprender a matéria fazendo apenas

Leia mais

Madrid (B) Londres (C) Porto

Madrid (B) Londres (C) Porto 1. O gestor de uma empresa necessita de ir de Lisboa a Oslo. epois de consultar a sua agência de viagens, reparou que as únicas ligações que interessa considerar para o momento em que terá de ser feita

Leia mais

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida

Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Redes Aula 20: Modelos de Optimização de Redes (Prática) O Problema do Caminho Mais Curto. O Problema do Fluxo de Custo Mínimo. 2 Considere a seguinte rede Direccionada: Problema 20.1 (I) A C E B D F 3

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Sumário Victor Lobo Investigação Operacional Introdução Programa da cadeira Bibliografia Horário de dúvidas e contactos Avaliação O que é Investigação Operacional? Investigar as operações da empresa, embora

Leia mais

PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS?

PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS? PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS? Provavelmente já se terá interrogado sobre a função dos sulcos dos pneus. E também terá questionado o facto dos pneus usados nos carros de Fórmula 1 não terem sulcos,

Leia mais

15.053 Quinta-feira, 14 de março. Introdução aos Fluxos de Rede Handouts: Notas de Aula

15.053 Quinta-feira, 14 de março. Introdução aos Fluxos de Rede Handouts: Notas de Aula 15.053 Quinta-feira, 14 de março Introdução aos Fluxos de Rede Handouts: Notas de Aula 1 Modelos de Rede Modelos de programação linear que exibem uma estrutura muito especial. Podem utilizar essa estrutura

Leia mais

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características

CADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente

Leia mais

Análise da sensibilidade

Análise da sensibilidade Análise da Sensibilidade Bertolo, L.A. UNIUBE Análise da sensibilidade Em todos os modelos de programação linear, os coeficientes da função objetivo e das restrições são considerados como entrada de dados

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 *

PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR. Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * PESQUISA OPERACIONAL: UMA ABORDAGEM À PROGRAMAÇÃO LINEAR 1 Graduando Rodolfo Cavalcante Pinheiro 1,3 Cleber Giugioli Carrasco 2,3 * 2 Pesquisador - Orientador 3 Curso de Matemática, Unidade Universitária

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

Introdução a IO V 1.1, V.Lobo, EN/ISEGI, 2007

Introdução a IO V 1.1, V.Lobo, EN/ISEGI, 2007 Investigação Operacional e Gestão de Projectos Victor Lobo Maria do Carmo Lucas Programa 0 Introdução 1 - Programação Linear. Método Simplex e variantes 2 Problemas de Transportes 3 Problemas de Afectação

Leia mais

Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/

Leia mais

Método Simplex Especializado para Redes

Método Simplex Especializado para Redes Método Simplex Especializado para Redes Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br

Leia mais

Investigação Operacional e Gestão de Projectos

Investigação Operacional e Gestão de Projectos Investigação Operacional e Gestão de Projectos Victor Lobo, Maria do Carmo Lucas, Miguel Loureiro Programa 0 Introdução 1 - Programação Linear. Método Simplex e variantes 2 Problemas de Transportes 3 Problemas

Leia mais

Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares Capítulo 3 - Sistemas de Equações Lineares Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática I - 1 o Semestre 2011/2012 Matemática I 1/

Leia mais

Utilizando o EXCEL Solver

Utilizando o EXCEL Solver Utilizando o EXCEL Solver Outubro de 2000 2 A opção Solver no Excel pode ser utilizada para resolver problemas de otimização lineares e nãolineares. As restrições de inteiros podem ser colocadas nas variáveis

Leia mais

MODELAGEM OTIMIZAÇÃO EM GAMS

MODELAGEM OTIMIZAÇÃO EM GAMS Aneirson Francisco da Silva Doutor em Engenharia Mecânica- UNESP Mestre em Engenharia de Produção- UNIFEI Pós Graduado em Economia e Planejamento Empresarial-UFU MODELAGEM OTIMIZAÇÃOEMGAMS 1- Definir

Leia mais

Investigação Operacional e Gestão de Projectos

Investigação Operacional e Gestão de Projectos Investigação Operacional e Gestão de Projectos Victor Lobo, Maria do Carmo Lucas, Miguel Loureiro Programa 0 Introdução 1 - Programação Linear. Método Simplex e variantes 2 Problemas de Transportes 3 Problemas

Leia mais

Problemas de Caminho Mínimo. Metodologias de Apoio à Decisão 1. Slide 1. Definição: Determinar o caminho mais curto entre o nó de entrada e o nó

Problemas de Caminho Mínimo. Metodologias de Apoio à Decisão 1. Slide 1. Definição: Determinar o caminho mais curto entre o nó de entrada e o nó Metodologias de Apoio à Decisão 1 Problemas de Caminho Mínimo Slide 1 Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Problemas de Caminho Mínimo Definição: Determinar o caminho mais curto entre

Leia mais

Balanceamento de linhas de produção

Balanceamento de linhas de produção Balanceamento de Linhas Distribuição de actividades sequenciais por postos de trabalho, de modo a permitir uma elevada utilização de trabalho e equipamentos minimizar o tempo em vazio Dado um tempo de

Leia mais

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau.

FUNÇÃO DE 1º GRAU. = mx + n, sendo m e n números reais. Questão 01 Dadas as funções f de IR em IR, identifique com um X, aquelas que são do 1º grau. FUNÇÃO DE 1º GRAU Veremos, a partir daqui algumas funções elementares, a primeira delas é a função de 1º grau, que estabelece uma relação de proporcionalidade. Podemos então, definir a função de 1º grau

Leia mais

Arrendamento de espaço num armazém

Arrendamento de espaço num armazém Construção de Modelos de Programação Linear e Inteira 6 Arrendamento de espaço num armazém Uma empresa planeia arrendar espaço num armazém, sendo as suas necessidades para os próximos 5 meses as seguintes:

Leia mais

MLP (Multi Layer Perceptron)

MLP (Multi Layer Perceptron) MLP (Multi Layer Perceptron) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro Rede neural com mais de uma camada Codificação de entradas e saídas Decorar x generalizar Perceptron Multi-Camada (MLP -

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA SOVER PARA MAXIMIZAR O LUCRO EM UMA PRODUÇÃO DE GASOLINA Ana Carolina Borges Silva 1 ; Ana Paula Silva 2 1,2 Universidade de Uberaba carolina.borges87@gmail.com, msanapaulas@gmail.com

Leia mais

Aula 03 - Modelagem em PPLIM

Aula 03 - Modelagem em PPLIM Thiago A. O. 1 1 Universidade Federal de Ouro Preto 1 Componentos do modelo 2 3 4 5 6 Componentes de uma modelagem matemática Elementos; Conjuntos; Parâmetros; Variáveis; Objetivo; Restições; Elementos

Leia mais

Balanceamento de uma Linha de Produção

Balanceamento de uma Linha de Produção Balanceamento de uma Linha de Produção Uma linha de produção consiste num conjunto de Postos de Trabalho (PT) cuja posição é fixa e cuja sequência é ditada pela lógica das sucessivas operações a realizar

Leia mais

PPD: Balanceamento de Carga e Scheduling 2

PPD: Balanceamento de Carga e Scheduling 2 PPD: Balanceamento de Carga e Scheduling 2 Fernando Silva DCC-FCUP 2 (Alguns dos slides são baseados nos de Kathy Yelick, www.cs.berkeley.edu/ yelick) Fernando Silva (DCC-FCUP) PPD: Balanceamento de Carga

Leia mais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais

Leia mais

2004 / 5 1º semestre Bibliografia: Lipsey & Chrystal cap.8, 9 Samuelson cap. 6,7

2004 / 5 1º semestre Bibliografia: Lipsey & Chrystal cap.8, 9 Samuelson cap. 6,7 Introdução à Microeconomia 6-1 1º ano da licenciatura de Gestão ISEG 2004 / 5 1º semestre Bibliografia: Lipsey & Chrystal cap.8, 9 Samuelson cap. 6,7 6-2 Principais aspectos A função de produção. A produção

Leia mais

2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL)

2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL) Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção 2. A FERRAMENTA SOLVER (EXCEL) Diversas ferramentas para solução de problemas de otimização, comerciais ou acadêmicos, sejam eles lineares

Leia mais

Controlador DMC-Dynamic Matrix Control

Controlador DMC-Dynamic Matrix Control Capítulo 7 Controlador DMC-Dynamic Matrix Control 7.1 Introdução Em 1979, Cluter e Ramaker apresentaram um algoritmo preditivo,o controlador DMC, como uma metodologia capaz de manipular restrições operacionais

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Redes Aula 22: Modelos de Optimização de Redes (Prática) O Modelo de rede para Optimizar a relação Conflituosa Tempo-Custo 2 Problema 22.1 Eduardo Sabão tem como tarefa coordenar o próximo curso de actualização

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Tópicos em Programação Linear e Inteira Prof. Dr.Ricardo Ribeiro dos Santos ricr.santos@gmail.com Universidade Católica Dom Bosco - UCDB Engenharia de Computação Roteiro Introdução

Leia mais

BCC 342 Fluxo Máximo. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto

BCC 342 Fluxo Máximo. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto BCC 34 Fluxo Máximo Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto Problema de Representação Residentes R, R,... R r Clubes C, C,... C q Partidos P, P,..., P p residente

Leia mais

A MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES

A MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES A MODELAGEM MATEMÁTICA NO ENSINO DE MATRIZES E SISTEMAS LINEARES Letícia Menezes Panciera Dr. Márcio Violante Ferreira 2 RESUMO No presente trabalho foram desenvolvidas situações-problemas envolvendo o

Leia mais

Logística e Gestão da Distribuição

Logística e Gestão da Distribuição Logística e Gestão da Distribuição Depositos e política de localização (Porto, 1995) Luís Manuel Borges Gouveia 1 1 Depositos e politica de localização necessidade de considerar qual o papel dos depositos

Leia mais

Programação Matemática - Otimização Linear

Programação Matemática - Otimização Linear Programação Matemática - Otimização Linear Professora: Maristela Oliveira dos Santos Auxilio 2009: Victor C.B. Camargo Auxilio 2010 - PAE: Marcos Mansano Furlan Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação

Leia mais

GABARITO OTM 09 [ ] [ ] ( ) [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. [ ]

GABARITO OTM 09 [ ] [ ] ( ) [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. [ ] GABARITO OTM 09 Questão 1 a) Observe que o, deste modo o sistema não possui única solução ou não possui solução. Como [ ] [ ] [ ] [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. b) Sim. Basta

Leia mais

Fundamentos de Investigação Operacional / Introdução à Optimização. Folha nº. 1 Programação Linear. Método Simplex 2008/09

Fundamentos de Investigação Operacional / Introdução à Optimização. Folha nº. 1 Programação Linear. Método Simplex 2008/09 Fundamentos de Investigação Operacional / Introdução à Optimização Folha nº. 1 Programação Linear. Método Simplex 2008/09 1- A fábrica de gelados Derretem-se na Boca SARL fabrica duas qualidades de gelados:

Leia mais

Capítulo. Sistemas de apoio à decisão

Capítulo. Sistemas de apoio à decisão Capítulo 10 1 Sistemas de apoio à decisão 2 Objectivos de aprendizagem Identificar as alterações que estão a ter lugar na forma e função do apoio à decisão nas empresas de e-business. Identificar os papéis

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Licenciatura em Engenharia de Comunicações Licenciatura em Engenharia Electrónica Industrial e Computadores Investigação Operacional Exercícios de Métodos para Programação Linear Grupo de Optimização e

Leia mais

Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial

Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial Análise de Variância com dois ou mais factores - planeamento factorial Em muitas experiências interessa estudar o efeito de mais do que um factor sobre uma variável de interesse. Quando uma experiência

Leia mais

Construir o modelo matemático de programação linear dos sistemas descritos a seguir:

Construir o modelo matemático de programação linear dos sistemas descritos a seguir: LISTA - Pesquisa Operacional I Qualquer erro, favor enviar e-mail para fernando.nogueira@ufjf.edu.br Construir o modelo matemático de programação linear dos sistemas descritos a seguir: ) Um sapateiro

Leia mais

C Por que é preciso fazer rápido o produto web?

C Por que é preciso fazer rápido o produto web? C Por que é preciso fazer rápido o produto web? Já falamos sobre algumas denições e requisitos para se ter uma startup. Depois falamos sobre como ter ideias de produtos para a startup e que essas ideias

Leia mais

ExemResumo parcial da última. 15.053 Quinta-feira, 28 de fevereiro. Os preços-sombra podem ser encontrados ao se examinar os quadros inicial e final!

ExemResumo parcial da última. 15.053 Quinta-feira, 28 de fevereiro. Os preços-sombra podem ser encontrados ao se examinar os quadros inicial e final! 15.053 Quinta-feira, 28 de fevereiro Análise de Sensibilidade 2 Mais sobre pricing out Efeitos sobre os quadros finais Apostilas: Notas de Aula ExemResumo parcial da última O preço-sombra é a alteração

Leia mais

TRABALHO - SIMULAÇÃO DE CONSULTORIA PARA COOPERATIVA CAMPAL 1

TRABALHO - SIMULAÇÃO DE CONSULTORIA PARA COOPERATIVA CAMPAL 1 TRABALHO - SIMULAÇÃO DE CONSULTORIA PARA COOPERATIVA CAMPAL 1 INTRODUÇÃO Marcos Vily Paladini 2 Neste trabalho será apresentada uma simulação de consultoria para a cooperativa CAMPAL, de Cornélio Procópio,

Leia mais

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes

CAPÍTULO 2. Grafos e Redes CAPÍTULO 2 1. Introdução Um grafo é uma representação visual de um determinado conjunto de dados e da ligação existente entre alguns dos elementos desse conjunto. Desta forma, em muitos dos problemas que

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

7.Conclusão e Trabalhos Futuros

7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 158 7.Conclusão e Trabalhos Futuros 7.1 Conclusões Finais Neste trabalho, foram apresentados novos métodos para aceleração, otimização e gerenciamento do processo de renderização

Leia mais

Definição. Planeamento Industrial Aula 13. MRP ou ponto de encomenda? Procura dependente e ponto de encomenda. MRP (Materials Requirements Planning):

Definição. Planeamento Industrial Aula 13. MRP ou ponto de encomenda? Procura dependente e ponto de encomenda. MRP (Materials Requirements Planning): Planeamento Industrial Aula 13 Material Requirements Planning (MRP):. introdução. requisitos. plano mestre de produção. funcionamento. loteamento Definição 2 MRP (Materials Requirements Planning): Conjunto

Leia mais

Licenciatura em Matemática Aplicada Investigação Operacional Exercícios de Programação Inteira

Licenciatura em Matemática Aplicada Investigação Operacional Exercícios de Programação Inteira Licenciatura em Matemática Aplicada Investigação Operacional Exercícios de Programação Inteira Filipe Alvelos Departamento de Produção e Sistemas Universidade do Minho Primeira versão: 23 de Outubro de

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS

Unidade III GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS GESTÃO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E LOGÍSTICOS Unidade III 3 CUSTOS DOS ESTOQUES A formação de estoques é essencial para atender à demanda; como não temos como prever com precisão a necessidade, a formação

Leia mais

Dificuldades de Modelos de PNL. Onde está a solução ótima? Outro exemplo: Condição ótima Local vs. Global. 15.053 Quinta-feira, 25 de abril

Dificuldades de Modelos de PNL. Onde está a solução ótima? Outro exemplo: Condição ótima Local vs. Global. 15.053 Quinta-feira, 25 de abril 15.053 Quinta-feira, 25 de abril Teoria de Programação Não-Linear Programação Separável Dificuldades de Modelos de PNL Programa Linear: Apostilas: Notas de Aula Programas Não-Lineares 1 2 Análise gráfica

Leia mais

Diagrama de Precedências

Diagrama de Precedências Planeamento Industrial Aula 06 Implantações por produto:.equilibragem de linhas de montagem Implantações por processo:. minimização dos custos de transporte. método craft. análise de factores Diagrama

Leia mais

UNIDADE I PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA

UNIDADE I PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA UNIDADE I PROGRAMAÇÃO LINEAR INTEIRA ) INTRODUÇÃO Os problemas de Programação Linear Inteira podem ser entendidos como casos específicos da Programação Linear (conjunto solução contínuo), onde todas, ou

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1

UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 UFSM Prof. Ghendy Cardoso Junior 2012 1 2 Faltas Balanceadas 2.1 Introdução O problema consiste em determinar as tensões de barra e as correntes nas linhas de transmissão para diferentes tipos de faltas.

Leia mais

KANBAN. Kanban. Just in Time. Desperdícios. A Simplicidade no Controle das Operações

KANBAN. Kanban. Just in Time. Desperdícios. A Simplicidade no Controle das Operações KANBAN Kanban A Simplicidade no Controle das Operações Desmistificando JIT e Kanban; O Problema dos altos estoques; O Sistema MRP Os desperdícios 1 2 Just in Time Desperdícios A Filosofia Just in Time

Leia mais

Resolução da Lista 2 - Modelos determinísticos

Resolução da Lista 2 - Modelos determinísticos EA044 - Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Resolução da Lista 2 - Modelos determinísticos Exercício 1 a) x ij são as variáveis de decisão apropriadas para o problemas pois devemos indicar quantos

Leia mais

Geração de Números Aleatórios e Simulação

Geração de Números Aleatórios e Simulação Departamento de Informática Geração de Números Aleatórios e imulação Métodos Quantitativos LEI 26/27 usana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt) Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) usana

Leia mais

Fundamentos da PESQUISA OPERACIONAL

Fundamentos da PESQUISA OPERACIONAL Andréa Cardoso Fundamentos da PESQUISA OPERACIONAL Março 200 2 0. Lista de Problemas 6. O quadro a seguir mostra o processo de resolução de um PPL. A partir dos dados fornecidos, responda às seguintes

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Controlador de Energia Eléctrica. Redutores de Caudal de Água. Supertech o Génio do Depósito do Combustível

Controlador de Energia Eléctrica. Redutores de Caudal de Água. Supertech o Génio do Depósito do Combustível Controlador de Energia Eléctrica Redutores de Caudal de Água Supertech o Génio do Depósito do Combustível 2 O QUE SÃO OS CONTROLADORES? Os controladores são equipamentos de tecnologia inteligente que optimizam

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SALDO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SALDO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA MANUAL PARA IMPLANTAÇÃO DO SALDO DA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA Para controlar o novo grupo da disponibilidade financeira do PCASP (grupo 8), temos que primeiramente apurar a disponibilidade do Órgão e

Leia mais

EXPANSÃO E OFERTA DO GÁS NATURAL SUPRIMENTO, PREÇO E EXPANSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

EXPANSÃO E OFERTA DO GÁS NATURAL SUPRIMENTO, PREÇO E EXPANSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO EXPANSÃO E OFERTA DO GÁS NATURAL SUPRIMENTO, PREÇO E EXPANSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DEPUTADO FEDERAL JOSÉ ANIBAL Secretário de Energia do Estado de São Paulo Brasília, 28 de setembro de 2011 1 AGENDA

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Faculdade de Engenharia - Campus de Guaratinguetá Pesquisa Operacional Livro: Introdução à Pesquisa Operacional Capítulo 2 - Programação Linear Fernando Marins fmarins@feg.unesp.br Departamento de Produção

Leia mais

Obs.: O processo irá se repetir enquanto durar o disparo do alarme.

Obs.: O processo irá se repetir enquanto durar o disparo do alarme. pág. 9 DISCADOR T-430 Aplicação: Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema de alarme.

Leia mais

Sistema de equações lineares

Sistema de equações lineares Sistema de equações lineares Sistema de m equações lineares em n incógnitas sobre um corpo ( S) a x + a x + + a x = b a x + a x + + a x = b a x + a x + + a x = b 11 1 12 2 1n n 1 21 1 22 2 2n n 2 m1 1

Leia mais