USO DA SPME NA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA DE HIDROCARBONETOS EM FURFURAL.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "USO DA SPME NA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA DE HIDROCARBONETOS EM FURFURAL."

Transcrição

1 USO DA SPME NA DETERMINAÇÃO DO OEFIIENTE DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA DE HIDROARBONETOS EM FURFURAL. 1 Filipe A. Furtado, 2 Geron Luiz Vieira olho 1 Bolita de iniciação ientífica FAPERJ, dicente do curo de Engenharia Química da UFRuralRJ. 2 Profeor Titular do DEQ/UFRuralRJ. 1,2 Univeridade Federal Rural o Rio de Janeiro / Intituto de Tecnologia / DEQ, Rod. BR 465, km 7, Seropédica - RJ EP: coelho@ufrrj.br RESUMO O furfural é um produto amplamente conhecido pelo eu emprego na indútria do petróleo, onde ete tem por objetivo a dearomatização de óleo lubrificante, vito que tai compoto geram problema atrelado à mudança da vicoidade do óleo produzido. A SPME, que ignifica olid phae microextraction, é uma técnica em que e concentram analito no revetimento polimérico de uma fibra de ílica fundida, e a partir daí ete analito podem er deorvido e quantificado em um cromatógrafo. Dentre a inúmera finalidade para a técnica de SPME, a abordada nete trabalho é a determinação de coeficiente de atividade em diluição infinita de hidrocarboneto em furfural, endo eta uma nova propota de determinação dete coeficiente. O coeficiente foram determinado pelo preparo de amotra contendo 10 ml de uma olução com fração molar 0,0002 de ciclohexano em furfural em vial de 40 ml com epto de teflon, ete foram agitado por agitador magnético até que e formae um vortex em eu interior e pelo tempo de 30 minuto. Apó ito a fibra foi expota no headpace da amotra pelo tempo de extração previamente determinado; e com a relaçõe termodinâmica já definida foi determinado o coeficiente de atividade em diluição infinita, apreentando devio menore que 10%. Palavra-have: adorção, deorção, cromatografia gaoa. INTRODUÇÃO Um oluto etá infinitamente diluído quando a molécula dete oluto etão completamente envolvida por molécula de olvente. Deta forma, a não idealidade dete oluto em olução é máxima, endo repreentada pelo coeficiente de atividade na diluição infinita (γ ). O coeficiente de atividade na diluição infinita no fornece importante informaçõe e aplicaçõe, tanto teórica quanto prática; por exemplo, em problema indutriai, em que o coeficiente γ erá uado na eleção de olvente eletivo para extração e detilação extrativa; e para o projeto de equipamento de eparação em fae fluida, onde há a neceidade de uma decrição matemática precia da atividade química de mitura multicomponente, em que é neceário o valor de γ para a obtenção de dado binário válido para a determinação de parâmetro em modelo matemático. Ete fatore podem er obervado na utilização do furfural na indútria do petróleo, egundo Mariano (2001), ete é empregado na dearomatização de óleo lubrificante, que conite em extrair compoto aromático polinucleado, que geram problema de mudança de vicoidade no óleo; ou eja, um proceo de eparação onde o projeto do equipamento referente neceitam do parâmetro acima citado. A SPME é uma técnica, em que o proceo de extração e pré-concentração de analito ocorrem numa diminuta ecala dimenional, não utiliza grande quantidade de olvente e tem alto poder de concentração (Valente e Auguto, 2000). O dipoitivo báico da SPME conite em um fino batão de fibra óptica de ílica fundida de 110 µm de diâmetro e 1 cm de comprimento recoberto com um polímero adorvente (a fae etacionária) de diferente epeura e tipo, como por exemplo, o polidimetililoxano (PDMS), e o poliacrilato (PA). O revetimento é então expoto a matriz que e deeja analiar e apó a adorção/aborção do analito, a fibra é levada ao injetor de um cromatógrafo para a deorção do memo, como motra a Figura 1. O deenvolvimento da teoria de SPME baeia-e na aplicação do fundamento de tranferência de maa e da termodinâmica, em que, para implificar o tratamento matemático, condiçõe ideai ão aumida, porém em prejudicar ubtancialmente o reultado obtido, vito que a correção para condiçõe reai é levada em conideração. VIII ongreo Braileiro de Engenharia Química em Iniciação ientífica 27 a 30 de julho de 2009 Uberlândia, Mina Gerai, Brail

2 na fae etacionária, aproximando-o de zero. Outro método é a técnica de SPME. Nete trabalho, a técnica de SPME foi utilizada para determinar o coeficiente de atividade na diluição infinita de hidrocarboneto em furfural determinando o coeficiente de partição entre a fae líquida e gaoa. Outra tentativa de utilizar a SPME na determinação de coeficiente de atividade em diluição infinita podem er vita no trabalho de Foneca e oelho (2007). Materiai Materiai e Método Figura 1 Equema do proceo de adorção e deorção na análie de SPME. O método é baeado em equilíbrio multifáico, endo coniderado uualmente trê fae: a fibra extratora, a fae gaoa, conhecida como headpace, e a matriz homogênea, entre a quai, durante a extração, o analito migram da amotra para a fae extratora, até que o equilíbrio eja alcançado, onde e tem a igualdade do potencia químico (µ f = µ g = µ ) entre a fae, repectivamente. A SPME já e motrou uma ferramenta válida para a caracterização de fae etacionária polimérica, egundo Zhang e Pawlizyn (1996), que determinaram o coeficiente de atividade em diluição infinita de oluto em fae etacionária polimérica ditinta e o compararam com o método de cromatografia gaoa. Sendo aim, para a determinação do coeficiente de atividade em uma fae etacionária, podem er empregado vário método, tai como: o uo da cromatografia gaoa como intrumento de medida. Nete método, a fae etacionária etá revetindo o interior de uma coluna capilar, endo então o oluto particionado no interior deta coluna entre a fae etacionária e o gá de arrate; o tempo de retenção do oluto na preença e na auência da fae etacionária ão determinado no detector, e a partir dete determina-e o coeficiente de partição entre oluto e fae etacionária para poteriormente er calculado o coeficiente de atividade. Outro método é o chamado etático ou gravimétrico, onde é neceário o uo de uma balança de precião para quantificar a maa aborvida/adorvida pela fae etacionária. Tal método é tedioo, poi requer um longo tempo de equilíbrio e um elaborado equipamento, além do coeficiente de atividade er obtido pela extrapolação do oluto O reagente de grau analítico utilizado foram ciclohexano, metanol e furfural (VETE Química Fina Ltda.). O furfural foi detilado para total retirada de água e impureza; todo o compoto tiveram ua pureza garantida por análie com cromatografia gaoa, motrando pureza maiore que 99,4% para o ciclohexano, 99,7% para o metanol e 99% para o furfural. A fibra de SPME (SUPELO) utilizada foram a PA e PDMS, com epeura de 30, 85 e 100 µm e o cromatógrafo para a realização de toda a análie foi o G-2010 Shimadzu com um detector FID. Teoria Para a determinação do coeficiente de atividade em diluição infinita foi neceário a determinação do coeficiente de partição entre a fae líquida e a fae gaoa ( ), que pode er expreo atravé da Equação 1. L = (1) V Onde L é a concentração de oluto na fae líquida e V a concentração de oluto na fae vapor. A partir daí pode-e determinar o coeficiente de atividade na diluição infinita pela Equação 2, que conidera a fae vapor ideal. ρjrt γ i = M p j i (2) Onde γ i é o coeficiente de atividade em diluição infinita do oluto i no olvente j, ρ j a denidade do olvente, R a contante do gae, T a temperatura em kelvin, M j a maa molar do olvente e p i a preão de vapor do oluto. Porém, eta equação conidera a fae vapor como endo ideal, endo aim, podem er feita correçõe para a fae vapor, de modo a

3 decrevê-la como um gá real; fazendo eta correçõe têm-e a Equação 3 como reultado. 0 ρ RT j pi ( ) ( Bii vi ) = ln lnγ i (3) M jp i RT Onde B ii é o egundo coeficiente do Virial, v i é o volume molar do gá do componente i. Porém, exite grande dificuldade em er determinado a concentração da fae vapor, logo a determinação do coeficiente de partição entre a fae gaoa e líquida fica prejudicada, o que impoibilita a determinação do coeficiente de atividade em diluição infinita. Sendo aim é poível utilizar a SPME para determinar a concentração de oluto na fae vapor, poi o coeficiente de partição líquido vapor pode er relacionado com o coeficiente de partição entre o revetimento da fibra e a fae vapor. O coeficiente de partição entre o revetimento da fibra e a fae vapor ( fv ) pode er determinado atravé da Equação 4. f fv = (4) V Onde f é a concentração de oluto no revetimento da fibra. Relacionando a Equação 1 com a Equação 4, obtemo a Equação 5, que motra que o coeficiente de partição entre líquido e vapor pode er obtido atravé do coeficiente de partição entre revetimento da fibra e a fae vapor, que é algo relativamente fácil de e determinar. L = fv (5) f Por fim, o egundo coeficiente do virial pode er determinado atravé da correlação propota por Tonopoulo (Tonopoulo,., 1974) e a preõe de vapor pela equação de Antoine, cujo parâmetro ão tabelado (Reid et al., 1988). Determinação do parâmetro da SPME Tempo de extração: O tempo de extração conite no tempo neceário em que a fibra ficará em contato com o analito para que eja alcançado o equilíbrio de adorção, ignificando que a maa de analito adorvido pela fibra não varia mai com o tempo. Para a realização do tete do tempo de extração foram preparada inúmera amotra gaoa de concentraçõe conhecida, endo em eguida a fibra expota a eta amotra por determinado período de tempo, e em eguida expota ao injetor de um cromatógrafo a gá para a quantificação de material extraído. Tempo de deorção: Apó determinado o tempo de extração, é neceário a determinação do tempo de deorção. O tempo de deorção é o tempo neceário para que toda a maa adorvida pela fibra eja tranferida para o injetor do cromatógrafo, que deve etar a uma temperatura muito uperior a temperatura de ebulição do analito, porém repeitando o limite de temperatura uportado pela fibra. O tempo de deorção que produzir o melhor inal ou conjunto de inai cromatográfico, aliado a totalidade da deorção do analito, erá o tempo determinado. Tete de fibra: A ecolha do revetimento deve er feita de acordo com a natureza química do analito a erem etudado. Tem-e, por exemplo, a fibra PDMS (polidimetililoxano), que é uma fibra de natureza apolar, porém com certa afinidade para epécie química polare; em contrapartida, a fibra PA (poliacrilato) apreenta alta afinidade para compoto polare. Outro fator que influência na ecolha da fibra é o revetimento, que, quanto maior a epeura, maior também a enibilidade, porém, cao o meio poua grande concentraçõe de analito, um revetimento maior pode ofrer inchamento e e partir, ou memo er danificado pela rapagem do material polimérico durante a retração da fibra (Pawlizyn, 1997). Todo o tete foram conduzido a temperatura de 298,15. A análie por SPME ontrução da curva de calibração: A curva de calibração foi contruída preparando-e amotra gaoa de concentraçõe conhecida em vial âmbar de 40 ml pela injeção de 0,5 µl, de oluçõe de ciclohexano em metanol, que variaram de 3,9 a 78 g/l. A fibra de SPME foi então expota pelo tempo de extração determinado e então deorvida pelo tempo de deorção etabelecido. Foram feita triplicata para cinco concentraçõe diferente. A concentraçõe foram plotada contra o valore de área obtido, e o dado ajutado pelo método do mínimo quadrado, motrando uma relação linear entre concentração no vial e área no cromatograma, obtendo uma curva com coeficiente de correlação 0,9995, como motra a Equação 6, onde A é a área do pico do ciclohexano no cromatograma. O metanol foi o olvente utilizado no preparo da oluçõe padrão por ter baixa afinidade pelo PDMS. A (6) = v Análie para a determinação do coeficiente de atividade em diluição infinita: Para a análie de SPME exitem doi modo de realizar a extração:

4 por imerão direta, que conite no mergulho da fibra na amotra líquida; ou por headpace, que é a expoição da fibra em atmofera confinada acima da amotra. A ecolha de um dete modo deve er feita em função, principalmente, do etado fíico da matriz, da afinidade do analito com o revetimento e de ua volatilidade. O headpace geralmente é aplicado a analito de média a alta volatilidade, enquanto que a imerão direta é utilizada para componente pouco volátei e/ou em concentraçõe muito baixa. Na análie de coeficiente de atividade em diluição infinita, foram preparada amotra em vial âmbar de 40 ml vedado com epto de teflon, onde foram adicionado 10 ml de olução contendo uma fração molar do ciclohexano de 0,0002 e 0,9998 de furfural. A amotra ofreu agitação por 30 minuto, com a formação de vortex no interior do vial. A fibra foi expota no headpace da amotra pelo tempo de extração determinado. Em eguida, o compoto adorvido pela fibra foram deorvido no injetor de um cromatógrafo a gá G-2010 Shimadzu com coluna HP-INNOWAX de dimenõe 60 m x 0,32 mm x 0,25 um. No cromatógrafo (G), a temperatura inicial da coluna foi 75º aumentando de 15 por minuto a partir de 4 minuto, até uma temperatura final de 150, a temperatura do injetor e do detector foram amba de 250. Por fim a área obtida pelo ciclohexano foi interpolada na curva de calibração, endo então determinada a concentração da fae gaoa. A concentração da fae líquida foi coniderada contante, poi não e obervou expreiva variação em ua concentração. Toda a análie foram conduzida a 298,15. Reultado e Dicuão om bae na análie e a determinação do parâmetro referente à SPME, puderam er obtido reultado concluivo quanto ao fenômeno de adorção e método de análie, que erão dicutido logo abaixo. Foi obervado que o tempo de extração para a fibra de 100 µm foi menor que 8 minuto, confirmando o apreentado por Zhang e Pawlizyn (1993), portanto o tempo de extração ecolhido para a realização de todo o experimento foi o de 15 minuto, poi garantiu que o equilíbrio entre a fae gaoa e a fae etacionária polimérica foe alcançado. A fibra ecolhida foi a de 30 µm PDMS, por pouir um menor tempo de extração e uma menor probabilidade de ofrer dano devido ao eu inchamento por aborção de olvente. A fibra PA foi decartada, por ter natureza polar, e o olvente utilizado (furfural) er também de caráter polar; ito promoveria um maior inchamento da fibra, podendo ocorrer rapagem do material polimérico ou a quebra da fibra durante ua retração (Pawlizyn, 1997). O tempo de deorção determinado foi o de 1 minuto, endo que a fibra foi expota no injetor do cromatógrafo novamente apó ete tempo de deorção para verificar a poibilidade de material não deorvido, o que motrou uma não variação da linha de bae. Sendo aim, o tempo de deorção determinado foi o de 2 minuto, para garantir total deorção do analito. O tempo de extração e deorção podem er vito no gráfico da Figura 2. Figura 2 Tempo de extração e deorção do ciclohexano. Quanto à análie de SPME, notou-e que a fibra captava quantidade expreiva de furfural, porém para efeito de cálculo de determinação, ea captação não foi levada em conta devido à baixa olubilidade do ciclohexano em furfural, ou eja, foi coniderado que o furfural não interfere na adorção do ciclohexano, vito que o ciclohexano tem alta afinidade pelo material polimérico, o que faz com que grande quantidade poam er diluída no PDMS. O coeficiente de atividade em diluição infinita foi então determinado egundo o método e equaçõe decrita previamente nete trabalho e ete é apreentado e confrontado com o valore da literatura, como motra a Tabela 1 abaixo. Tabela 1 omparação do coeficiente de atividade em diluição infinita com o encontrado na literatura. oeficiente de atividade em diluição infinita a 298,15 SPME g.l.c. g.l.c. (ete (Letcher (Santacearia trabalho et al., et al., 1979) ) 2004) 15,2 13,6 17,5 14,0 ga tripping (Santacearia, et al., 1979) Além dio, foi comparada a influência do termo que corrige a equação para gá real, motrando a baixa influência dete termo, como motra a Tabela 2.

5 Tabela 2 Influência do termo de correção para condiçõe de gá real. Influência do termo corretivo orrigido Sem correção 15,2 15,0 A tabela 2 motra que o termo corretivo não exerce, nete cao, grande influência no valor do coeficiente de atividade em diluição infinita, logo, aumir a fae vapor como ideal é uma boa aproximação para a determinação do coeficiente de atividade em diluição infinita na condiçõe experimentai utilizada. oncluão Tendo por bae o valore encontrado para o coeficiente de atividade em diluição infinita, é poível afirmar que a SPME é uma técnica válida para a determinação dete coeficiente, poi memo com a aproximaçõe feita, o reultado foram atifatório, obtendoe um devio médio do valore da literatura de 9%. Outro ponto a er coniderado é a quetão do inchamento da fibra por olvente, o que limita a SPME na determinação de coeficiente de atividade, motrando que para e determinar um coeficiente de atividade em olvente polar, é neceário uma fibra apolar, logo a técnica fica limitada a determinar apena coeficiente de atividade de itema cuja polaridade de eu componente ejam opota, de modo a reduzir o inchamento, rapagem de material polimérico ou quebra da fibra de SPME, como vito em Pawlizyn (1997). PAWLISZYN, J. 1997, Solid Phae Microextraction: Theory and Practice. New York: Wiley-VH, Inc, 247 p. REID, R.., PRAWSNITZ, J. M., POLING, B. E., 1988, The Propertie of Gae and Liquid. McGraw-Hill; New York, NY, 741 p. SANTAESARIA, E., BERLENDIS, D., ARRA, S., 1979, Fluid Phae Equilib. 3, TSONOPOULOS,.; AlhE J., 1974, v. 20, 263. VALENTE, A. L. P., AUGUSTO, F., 2000, Microextração por fae ólida. Química Nova, v. 23, n. 04, p ZHANG, Z., PAWLISZYN, J Studying Activity oefficient of Probe olute in Selected Liquid Polymer oating Uing Solid Phae Microextraction, J. Phy. hem. 100, ZHANG, Z., PAWLISZYN, J., 1993, Headpace olid-phae microextraction. Analytical hemitry, v.65, p Agradecimento A FAPERJ pela bola de iniciação científica concedida. Referência Bibliográfica FONSEA, D. B., OELHO, G. L. V., 2007, Determinação do coeficiente de atividade na diluição infinita (γ ) atravé da microextração em fae ólida (SPME). Química Nova São Paulo, v. 30, p , LETHER, T. M., ET AL., OZŁOWSA, M.., DOMANSA-ZELAZNA, U., The determination of activity coefficient at infinite dilution uing g.l.c. for hydrocarbon in furfural at T= and T= , J. hem. Therm., 36, MARIANO, JAQUELINE BARBOZA, Impacto Ambientai do Refino de Petróleo. VIII, 216. Diertação - Univeridade Federal do Rio de Janeiro, OPPE.

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 11. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Exemplo 04: Uma torre de m de diâmetro é utilizada para a aborção de um certo contaminante. 000 kmol/h de gá, contendo 0,9% em mol do oluto, alimentam a bae

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 10. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 0 Prof. erônimo .4 Balanço macrocópico de matéria em regime permanente e em reação química. Para projetar ou dimenionar um equipamento detinado à eparação ão neceário informaçõe

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE EM DILUIÇÃO INFINITA DE HIDROCARBONETOS EM FURFURAL A 298,15 K POR SPME GC/FID

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE EM DILUIÇÃO INFINITA DE HIDROCARBONETOS EM FURFURAL A 298,15 K POR SPME GC/FID Quim. Nova, Vol. 33, No. 9, 1905-1909, 2010 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE EM DILUIÇÃO INFINITA DE HIDROCARBONETOS EM FURFURAL A 298,15 K POR SPME GC/FID Filipe Arantes Furtado e Gerson Luiz

Leia mais

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS

Ww Ws. w = e = Vs 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS 1 SOLO CONCEITOS BÁSICOS O olo, ob o ponto de vita da Engenharia, é um conjunto de partícula ólida com vazio ou poro entre ela. Ete vazio podem etar preenchido com água, ar ou ambo. Aim o olo é : - eco

Leia mais

Modelação e Simulação Problemas - 4

Modelação e Simulação Problemas - 4 Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)

Leia mais

TENSÃO NOS SÓLIDOS PARA O ESPESSAMENTO E FILTRAÇÃO EM SUSPENSÕES DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS

TENSÃO NOS SÓLIDOS PARA O ESPESSAMENTO E FILTRAÇÃO EM SUSPENSÕES DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS TENSÃO NOS SÓLIDOS PARA O ESPESSAMENTO E FILTRAÇÃO EM SUSPENSÕES DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS 1 Helio de Oliveira Junior, 2 João J. R. Damaceno e 2 Fabio de Oliveira Arouca 1 Dicente do curo de Doutorado

Leia mais

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil

Sociedade de Engenharia de Áudio. Artigo de Convenção. Apresentado na VII Convenção Nacional de maio de 2003, São Paulo, Brasil Sociedade de Engenharia de Áudio Artigo de Convenção Apreentado na VII Convenção Nacional 68 de maio de 003, São Paulo, Brail Ete artigo foi reproduzido do original entregue pelo autor, em ediçõe, correçõe

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais

Intervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,

Leia mais

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA.

ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. ESTUDO DA DISSOLUÇÃO DINÂMICA DO CLORETO DE SÓDIO EM SALMOURA. S.C. MAGALHÃES 1, L.F MARTINS 1, M.D.C. SILVA 1, C.M. SCHEID 1 e L.A. CALÇADA 1 1 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinai e Sitema Mecatrónico Análie de Sitema no Domínio do Tempo Etabilidade Joé Sá da Cota Joé Sá da Cota T9 - Análie de Sitema no Tempo - Etabilidade 1 Análie e Projecto de Sitema A análie e a íntee (projecto)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS EM [BMIM] [MESO4] POR HS-SPME/GC-FID NAS TEMPERATURAS DE 298

DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS EM [BMIM] [MESO4] POR HS-SPME/GC-FID NAS TEMPERATURAS DE 298 DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA DE COMPOSTOS ORGÂNICOS EM [BMIM] [MESO4] POR HS-SPME/GC-FID NAS TEMPERATURAS DE 298.5, 33.5, 333.5 E 353.5 K A.M. ELIAS e G.L.V. COELHO Universidade

Leia mais

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1

Simulações de Pêndulo Simples e Invertido 1 Simulaçõe de Pêndulo Simple e Invertido André Pereira da Cota, Valnyr Vaconcelo Lira 3, Samuel Alve da Silva 4 Parte do trabalho de concluão de curo do primeiro autor. Graduando em Tecnologia em Automação

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH

4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4 CONTROLADOR PID COM O PREDITOR DE SMITH 28 4. CONTROLE PID COM O PREDITOR DE SMITH 4.1 SINTONIA DO CONTROLADOR PID Nete capítulo erá apreentada a metodologia para a intonia do controlador PID. Reultado

Leia mais

REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO

REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO REMOÇÃO DE ÍONS COBRE DE EFLUENTES AQUOSOS POR ELETRODEPOSIÇÃO EM REATOR ELETROQUÍMICO DE LEITO DE JORRO R. MARTINS 1, L. A. M. RUOTOLO 2 1 Univeridade Federal de São Carlo, Departamento de Engenharia

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 07. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula 7 Prof. Gerônimo 7- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE COM REÇÃO QUÍMIC 7.- Conideraçõe a repeito Vimo até então a difuão ocorrendo em que houvee geração ou conumo do oluto no meio

Leia mais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais

PQI 3221 Cinética Química e Processos Ambientais PQI 3221 Cinética Química e Proceo Ambientai Aula 15 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Modelo de reatore químico ideai Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia de Sitema Químico

Leia mais

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2

ERG FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula 2 ERG-009 - FUNDAMENTOS DE TERMODINÂMICA E CICLOS DE POTÊNCIA Aula Profeor Joé R. Simõe-Moreira, Ph.D. e-mail: jrimoe@up.br ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Leia mais

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l

Suponha ser possível determinar um modelo de regressão. Considere um experimento fatorial com fatores testados a l Modelagem da Variância em Experimento Não-Replicado Flávio Fogliatto, Ph.D. 1 Prof. Fogliatto 1 Panorâmica (Continuação) Deeja-e verificar e o reíduo, dentro de um determinado nível de um fator de controle,

Leia mais

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI 2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI 2321 Tópico de Química para Engenharia Ambiental I Aula 16 Balanço de maa em proceo com reaçõe química. Modelo de reatore químico ideai Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro de Engenharia de Sitema

Leia mais

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO

FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO FENÔMENO DE TRANSPORTE II: INTRODUÇÃO, MODOS DE TRANSFERÊNCIA E CONSERVAÇÃO DA ENERGIA PROF. GERÔNIMO Tranferência de calor e energia térmica O QUE É TRANSFERÊNCIA DE CALOR? Tranferência de calor é a energia

Leia mais

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações

Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo

Leia mais

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo)

Cálculo de alguns parâmetros físicos do solo. Composição física (características físicas do solo) Cálculo de algun parâmetro fíico do olo Prof. Quirijn de Jong van Lier LEB/ESALQ/USP Introdução Entre o parâmetro fíico do olo ditinguem-e aquele que dizem repeito à ua compoição (caracterítica fíica)

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da

Leia mais

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet

Rotulação Semântica Automática de Sentenças para a FrameNet Rotulação Semântica Automática de Sentença para a FrameNet William Paulo Ducca Fernande 1 1 Faculdade de Letra Univeridade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Juiz de Fora MG Brazil william.ducca.fernande@ice.ufjf.br

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Enaio Página 1 de 5 RESUMO Ete documento, que é uma norma técnica, apreenta o procedimento para determinação da maa epecífica aparente do olo, in itu, com emprego. Precreve a aparelagem, calibração

Leia mais

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos

Verificação de um programa de computador para simulação de escoamentos viscoelasticos Verificação de um programa de computador para imulação de ecoamento vicoelatico Joana Malheiro*, Paulo J. Oliveira* e Fernando. Pinho** * Departamento de Engenharia Electromecânica niveridade da Beira

Leia mais

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução

Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS Introdução 76 Capítulo 5 COMPARAÇÃO ENTRE ESTRATÉGIAS DE MODULAÇÃO HÍBRIDAS 5.. Introdução No capítulo precedente foi deenvolvido um etudo para ecolher a configuração da amplitude da fonte CC do inveror com trê célula

Leia mais

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação da absorção e da densidade de agregado graúdo Método de Enaio Página 1 de 6 RESUMO Ete documento apreenta o procedimento para a determinação da denidade aparente de agregado graúdo e da aborção d água. Apreenta definiçõe, aparelhagem, amotragem, enaio

Leia mais

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços

2 Cargas Móveis, Linhas de Influência e Envoltórias de Esforços 2 Carga óvei, Linha de Influência e Envoltória de Eforço 21 Introdução Para o dimenionamento de qualquer etrutura é neceário conhecer o eforço máximo e mínimo que ela apreentará ao er ubmetida ao carregamento

Leia mais

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem

Aula 7 Resposta no domínio do tempo - Sistemas de segunda ordem FUNDAMENTOS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 7 Repota no domínio do tempo - Sitema de egunda ordem Prof. Marcio Kimpara Univeridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema de primeira ordem Prof. Marcio Kimpara

Leia mais

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Repreentação de Modelo Dinâmico em Epaço de Etado Grau de Liberdade para Controle Epaço de Etado (CP1 www.profeore.deq.ufcar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 79 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo Não-Linear

Leia mais

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico

ROTEIRO DE LABORATÓRIO. 2. Título: Análise de sistemas dinâmicos utilizando computador analógico UNIVERSIE FEERL O RIO GRNE O NORTE CENTRO E TECNOLOGI EP. E ENGENHRI E COMPUTÇÃO E UTOMÇÃO LORTÓRIO E SISTEMS CONTROLE Fábio Meneghetti Ugulino de raújo (http://www.dca.ufrn.br/~meneghet) ROTEIRO E LORTÓRIO.

Leia mais

Introdução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2

Introdução às medidas físicas ( ) Experiência 1 - Aula 2 Introdução à medida fíica (4300152) Experiência 1 - Aula 2 Grupo: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Intrumento uado Cronômetro, reolução == Trena, reolução = = Apreentação da Medida Experimentai: Meça o comprimento

Leia mais

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1

Sistema completamente misturado. Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/14/2016, Página 1 Sitema completamente miturado Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kihi, 10/14/2016, Página 1 Introdução Etratificação Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Univeridade de Coimbra Análie e Proceamento de BioSinai Metrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciência e Tecnologia Univeridade de Coimbra Slide Análie e Proceamento de BioSinai MIEB Adaptado

Leia mais

Função de Transferência. Função de Transferência

Função de Transferência. Função de Transferência Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ10- CONTROLE DE PROCESSOS Função de Tranferência cuto Prof a Ninoka Bojorge Sumário metre Função de Tranferência 5. Função de tranferência

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA EM SISTEMAS ETANOL- ÁGUA-SAL POR MICROEXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA-GC-FID

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA EM SISTEMAS ETANOL- ÁGUA-SAL POR MICROEXTRAÇÃO EM FASE SÓLIDA-GC-FID Quim. Nova, Vol. 37, No. 7, 1177-1181, 2014 http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20140178 DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ATIVIDADE NA DILUIÇÃO INFINITA EM SISTEMAS ETANOL- ÁGUA-SAL POR MICROEXTRAÇÃO EM

Leia mais

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC

IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC IMPLEMENTANDO E SIMULANDO ANALOGICAMENTE SISTEMAS LITC Orlando do Rei Pereira, Wilton Ney do Amaral Pereira Abtract É apreentada uma técnica para imular analogicamente um itema LITC tanto por diagrama

Leia mais

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional

MECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E

Leia mais

Adsorção de contaminante biológico em um meio poroso inerte

Adsorção de contaminante biológico em um meio poroso inerte Adorção de contaminante biológico em um meio poroo inerte Bergmann, C. R. (1) ; Abreu, T. C. C. (2) ; Ferreira, J. V. R. (3) ; de Paiva, M. V. V. M. (4) ; de Campo, T. M. P. (5) ; Mano, D. M. (6) 1 Metranda

Leia mais

Medidas e algarismos significativos

Medidas e algarismos significativos Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pequia em Proceo Oxidativo Avançado Reearch in Advanced Oxidation Procee PQI 303 Conervação de Maa e Energia Aula 3 Balanço Materiai. Grau de Liberdade em Proceo Prof. Antonio Carlo S. C. Teixeira Centro

Leia mais

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED

MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED MONTAGEM DE UM CONVERSOR BOOST QUADRÁTICO PARA ALIMENTAÇÃO DE UMA LÂMPADA LED Rodrigo Soua Ferreira, Daiane Rezende Carrijo, Sebatião Camargo Guimarãe Jr. (Dr.) Univeridade Federal de Uberlândia, Faculdade

Leia mais

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia Química para contato:

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Departamento de Engenharia Química  para contato: INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DO SAL E DA TEMPERATURA NA DETERMINAÇÃO DOS COEFICIENTES DE ATIVIDADE EM DILUIÇÃO INFINITA DE SISTEMAS ETANOL/ÁGUA/SAL POR SPME-GC/FID B. R. dos SANTOS, A.M. ELIAS e G.L.V. COELHO

Leia mais

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação

Optimização de um reactor biológico baseada em simulação Modelação e Simulação 2011/12 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização de um reactor biológico baeada em imulação Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 12. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 12. Prof. Gerônimo Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Determinação do diâmetro da torre de recheio Na determinação do diâmetro de uma torre de aborção recheada e irrigada por uma determinada vazão de líquido, exite

Leia mais

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft

Um exemplo de TCM (Trellis Coded Modulation) - versão draft Um exemplo de TCM (Trelli Coded Modulation) - verão draft Introdução A concepção inicial do TCM remonta à época da publicação da ref [1] coniderada como o marco inicial do etudo obre o tema Seja uma contelação

Leia mais

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO

Engenharia/Engeineerring 125 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO Engenharia/Engeineerring 5 DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARÂMETROS DE FLUIDIZAÇÃO SILVA, M. B. da ; TOMAIN, L. F. Doutor em Engenharia Mecânica, Univeridade Federal do Triângulo Mineiro UFTM, Uberaba (MG),

Leia mais

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação

1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação 1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.

Leia mais

ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183

ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183 581 de 680 ESTUDO DAS SÍLABAS TÔNICAS NO PB: O PAPEL DA INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DA TONICIDADE 183 Fernanda de Quadro Carvalho 184 (UESB) Vera Pacheco 185, Marian Oliveira 186 (UESB) RESUMO Nete

Leia mais

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM

CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM CONTRASTANDO DUAS FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE CORPUS DE APRENDIZES: ANTCONC E PACOTE TM GOMIDE, Andrea Rodrigue 1 RESUMO: O recuro de mineração de texto e linguítica de corpu permitem o tratamento de grande

Leia mais

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DA ADSORÇÃO DO FERRO PRESENTE EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

SIMULAÇÃO DO PROCESSO DA ADSORÇÃO DO FERRO PRESENTE EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS SIMULAÇÃO DO PROCESSO DA ADSORÇÃO DO FERRO PRESENTE EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Cleuzir da Luz 1, Adriana Dervanoki da Luz 2, Evilyn Fell 3, Roberta Bonadiman 4 RESUMO A indútria

Leia mais

Aplicações de Métodos Fotoacústicos ti para a. Propriedades Termo-ópticas de Materiais

Aplicações de Métodos Fotoacústicos ti para a. Propriedades Termo-ópticas de Materiais UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO Aplicaçõe de Método Fotoacútico ti para a Determinação de Propriedade Termo-óptica de Materiai Daniele Toniolo

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

Despertando o(a) Discente Ativo(a)

Despertando o(a) Discente Ativo(a) Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio

Leia mais

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) =

1 s(s+0,7). (1.1) O controlador deve ser tal que o sistema em malha fechada apresente as seguintes características para entrada degrau: G p (s) = 1 Projeto de Controlador Digital - v1.1 1.1 Objetivo A finalidade deta experiência é projetar um controlador digital por meio técnica convencionai [Franklin, Powell e Workman 2006], [Ogata 1995], implementá-lo

Leia mais

Comparação do Método Crank Nicholson Implícito com os Métodos TVD s com Limitadores de Fluxo no Escoamento Miscíveis em Meios Porosos Bidimensionais

Comparação do Método Crank Nicholson Implícito com os Métodos TVD s com Limitadores de Fluxo no Escoamento Miscíveis em Meios Porosos Bidimensionais Comparação do Método Crank Nicholon Implícito com o Método TVD com Limitadore de Fluxo no Ecoamento Micívei em Meio Poroo Bidimenionai Barboa M.N., Paulo Gutavo S.B. Nélio Henderon Univeridade do Etado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017 EDITAL CCJS/UFCG Nº 07 DE 08 DE MAIO DE 2017 SELEÇÃO DE MONITORES PARTICIPAÇÃO, INTEGRAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE DO ENSINO NO CCJS UFCG A Diretora do Centro de Ciência Jurídica e Sociai, da Univeridade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da

Leia mais

Novas tecnologias no ensino de Física. Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS 12/2003

Novas tecnologias no ensino de Física. Eliane A. Veit Instituto de Física UFRGS 12/2003 Nova tecnologia no enino de Fíica Eliane A. Veit Intituto de Fíica UFRGS 12/2003 Aplicaçõe eenciai da nova tecnologia no enino de Fíica modelagem computacional aquiição automática de dado plataforma de

Leia mais

ESTABILIDADE MALHA FECHADA

ESTABILIDADE MALHA FECHADA Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Cao Epeciai Prof a Ninoka Bojorge ESTABILIDADE MALHA FECHADA Regiõe

Leia mais

Instruções para atualização da versão de firmware da programação do G120

Instruções para atualização da versão de firmware da programação do G120 SINAMICS G120 Intruçõe para atualização da verão de firmware da programação do G120 Emeron Catro Objetivo: Guia de intruçõe para atualizar a programação do G120 para o firmware atual em cao de upgrade

Leia mais

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:

Considere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente: Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO EDITAL Nº. 71 DE 19 DE JULHO DE 2019 PROCESSO DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06

ISEL Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Máquinas Térmicas e Hidráulicas 2º Semestre 05/06 2º Teste Turmas 410, 420 e /06/06 ISEL Intituto Superior de Engenaria de Liboa Máquina Térmica e Hidráulica 2º Semetre 05/06 2º Tete Turma 410, 420 e 500 2006/06/06 1 Diga o que entende por Temperatura. Teórica 2 Conidere um itema termodinâmico.

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3)

Convecção Natural. v (N 1) x T (N 3) Introdução Convecção Natural Convecção Natural em Placa Vertical O problema de convecção natural em placa verticai pode er analiado a partir da equação de quantidade de movimento na direcção vertical.

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO*

ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* ANÁLISE ENERGÉTICA E EXERGÉRTICA DE UM CICLO TÉRMICO COM APLICAÇÃO DE CICLO RANKINE- REGENERATIVO* Paulo Roberto Gome de Soua Caio Glauco Sanchez Reumo O trabalho motra a analie de energia e exergia de

Leia mais

154 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2008

154 ISSN Sete Lagoas, MG Dezembro, 2008 154 ISSN 1679-0162 Sete Lagoa, MG Dezembro, 2008 Determinação da denidade de olo e de horizonte cacalhento João Herbert Moreira Viana 1 Introdução A denidade de olo é uma da caracterítica importante na

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos

Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elementos Finitos Projeto, Modelagem e Levantamento de Curva de Indutância de Máquina a Relutância Variável 8x6 Utilizando Elemento Finito Bianchi R. B., Andrade D. A. Univeridade Federal de Uberlândia (UFU) - Av. João

Leia mais

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,

Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral, Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado

Leia mais

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis

Modelo matemático para o problema de corte com sobras aproveitáveis Modelo matemático para o problema de corte com obra aproveitávei Everton Fernande da ilva, Andréa Carla Gonçalve Vianna Depto de Computação, FC, UNEP 17033-360, Bauru, P E-mail: evertaum@fc.unep.br vianna@fc.unep.br

Leia mais

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015

QUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015 QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação

6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski

UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CONTROLE E AUTOMAÇÃO Definiçõe O gráfico do Lugar geométrico da raíze, conite no deenho de todo o valore que o pólo de malha fechada de uma função

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

8 Equações de Estado

8 Equações de Estado J. A. M. Felippe de Souza 8 Equaçõe de Etado 8 Equaçõe de Etado 8. Repreentação por Variávei de Etado Exemplo 4 Exemplo 8. 4 Exemplo 8. 6 Exemplo 8. 6 Exemplo 8.4 8 Matriz na forma companheira Exemplo

Leia mais

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1)

R. IP CA(t=1)= IP CA(t=2)= A inação é: IP CA(t=2) IP CA(t=1) IP CA(t=1) Gabarito - Lita 1 - Introdução à Economia 2 - FCE/UERJ - 2016.2 1 - Explique por que o PIB real, e não o PIB nominal, deve er uado como medida de renda. 2 - Conidere uma economia com doi ben: carro e computadore.

Leia mais

Técnicas experimentais e suas relações com a Lei de Proteção de Cultivares

Técnicas experimentais e suas relações com a Lei de Proteção de Cultivares UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Técnica experimentai e ua relaçõe com a Lei de Proteção de Cultivare Prof.

Leia mais

ANALISANDO AS TROCAS RADIATIVAS SOB A ÓTICA DA 2 A. LEI DA TERMODINÂMICA

ANALISANDO AS TROCAS RADIATIVAS SOB A ÓTICA DA 2 A. LEI DA TERMODINÂMICA ANALISANDO AS TROCAS RADIATIVAS SOB A ÓTICA DA 2 A. LEI DA TERMODINÂMICA Wahington Braga Filho Departamento de Engenharia Mecânica, PUC - Rio, R. Marquê de São Vicente, 225, CEP 22453-900, Rio de Janeiro,

Leia mais

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO

II AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO II-97 - AVALIAÇÃO DE FLUXO DE SUBSTRATO EM BIOFILMES PROFUNDOS UM MODELO ALTERNATIVO Joé Antonio Tota do Rei Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Ecola de Engenharia de São Carlo, Univeridade de São

Leia mais

Isolamento e Purificação de Biomoléculas. CFBio 2014 Emanuel Carrilho Sala 104 Q1 Ramal

Isolamento e Purificação de Biomoléculas. CFBio 2014 Emanuel Carrilho Sala 104 Q1 Ramal Isolamento e Purificação de Biomoléculas CFBio 2014 Emanuel Carrilho emanuel@iqsc.usp.br Sala 104 Q1 Ramal 739441 Introdução à Separações Analíticas Anal. Chem. 1987, 59, 1109A Introdução à Separações

Leia mais

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos

Estudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback

Leia mais

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Controle de Sitema Deempenho de Sitema de Controle Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Repota Tranitória de Sitema de Ordem Superior A repota ao degrau de um itema

Leia mais

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento

Avaliação das propriedades do estado fresco e endurecido da argamassa estabilizada para revestimento Avaliação da propriedade do etado freco e endurecido da argamaa etabilizada para revetimento Juliana Machado Caali (1); Artur Mann Neto (2); Daniela Carnaciali de Andrade (3); Nicolle Talyta Arriagada

Leia mais

parâmetros curriculares nacionais para o ensino médiom

parâmetros curriculares nacionais para o ensino médiom O laboratório rio didático e o novo parâmetro curriculare nacionai para o enino médiom XV SNEF, Curitiba, 21 a 26/03/2003 Mea Redonda: Nova Tecnologia no Enino de Fíica Eliane A. Veit Intituto de Fíica

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Intrumentação e Medida Departamento em Engenharia Electrotécnica Ano Lectivo 005-006 º Semetre Exame de ª Época (30/Jun/006) Avio: º - Leia com calma e atenção o enunciado. º - Jutifique toda a repota,

Leia mais

EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES

EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES EXERCÍCIO: INTERVALOS DE ENTREVERDES Determinar o entreerde neceário com plano de 2 ou 3 etágio: (admitir comprimento do eículo 6,0m e ditância ao ponto de conflito na faixa 1,0m). Exercício Capítulo 6

Leia mais

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I

SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I SOBRE A CONECTIVIDADE ALGÉBRICA E A INSERÇÃO DE VÉRTICES PENDENTES EM ÁRVORES DE TIPO I Stanley Rodrigue*, Claudia Marcela Jutel Seção de Engenharia Sitema e Computação,Intituto Militar de Engenharia Praça

Leia mais

NBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio.

NBR Revestimento de piso - determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica - método de ensaio. INSTRUÇÃO TÉCNICA CBPMESP Nº 10, de 15/03/2018 Controle de materiai de acabamento e de revetimento. 1 OBJETIVO Etabelecer a condiçõe a erem atendida pelo materiai de acabamento e de revetimento empregado

Leia mais

Optimização do servomecanismo de um disco rígido

Optimização do servomecanismo de um disco rígido Modelação e Simulação 208/9 Trabalho de Laboratório nº 2 Optimização do ervomecanimo de um dico rígido Objectivo Apó realizar ete trabalho, o aluno deverá er capaz de utilizar o SIMULINK para optimizar

Leia mais

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina

Objetivos da quinta aula da unidade 5. Evocar os conceitos de potência e rendimento de uma máquina 305 Curo Báico de Mecânica do Fluido Objetivo da quinta aula da unidade 5 Evocar o conceito de potência e rendimento de uma máquina Introduzir o conceito de potência fornecida, ou retirada, de um fluido

Leia mais