Kit Metodológico PARA A INOVAÇÃO EMPRESARIAL
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- Marcelo Aranha Chagas
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1 Kit Metodológico PARA A INOVAÇÃO EMPRESARIAL
2 EXPEDIENTE Pelo Movimento Brasil Competitivo - MBC Presidente Fundador do MBC Jorge Gerdau Johannpeter Presidente do Conselho Superior do MBC Elcio Aníbal de Lucca Diretor Presidente do MBC José Fernando Mattos Diretor do MBC Claudio Leite Gastal Diretor de Relacionamento Institucional do MBC Lucas Tadeu Melo Câmara Coordenadora da Área Técnica do MBC Liliane Rank Coordenador do Projeto Gustavo Emediato Pela Fundação Universa Diretor Presidente José Manoel Pires Alves Superintendente Alberto Fernando Monteiro do Nascimento Diretor de Projetos e Negócios Fábio de Mello Pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade Diretor Presidente Carlos Artur Krüger Passos Diretor de Operações Júlio César Felix Coordenação Héctor Hernán González Osorio Pesquisa e Supervisão Camilo Werner González Pesquisa Danielle Cristina Alves Pesquisa Bruno de Macedo Zorek K62 Kit metodológico para a inovação empresarial / Fernando Mattos, Cláudio Gastal, Liliane Rank, Gustavo Emediato, Héctor Hemán González Osorio, coordenadores. _ Brasília : Movimento Brasil Competitivo, p. : il. ; 30 cm. ISSN: Inovação. 2. Competitividade. 3. Qualidade Gestão. 4. Micro e Pequenas Empresas. I. Mattos, Fernando. (coord.) II. Gastal, Cláudio. (coord.) III. Rank, Liliane. (coord.) IV. Emediato, Gustavo. (coord.) V. Osorio, Héctor Hemán González. (coord.) CDU 658
3 APRESENTAÇÃO Este documento reúne informações sobre as principais ferramentas de gestão da inovação, com uma dupla finalidade: por um lado, servir de auxílio às micro e pequenas empresas (MPE) na implementação de processos inovativos e, por outro, servir de apoio aos Comitês Temáticos de Inovação dos Movimentos Estaduais pela Qualidade, Produtividade e Competitividade (ME- QPC), no seu trabalho de divulgação e estímulo à inovação junto às MPE. O Kit Metodológico aqui apresentado é um documento de caráter instrumental e não acadêmico, que resume, de maneira simples e numa linguagem acessível, os principais conceitos e ferramentas relativos à gestão dos processos de inovação nas empresas. Está composto de três partes: a primeira, referente a conceitos, na qual se ampliam alguns dos conceitos básicos enunciados na primeira parte do Manual de Inovação; a segunda, referente a ferramentas, na qual de descrevem as principais áreas e diretrizes metodológicas de gestão da inovação nas MPE e uma terceira, de glossário e referências, na qual é feita uma descrição dos termos mais utilizados e menciona-se os endereços dos sítios internet mais relevantes sobre o tema.
4 PARTE 1 CONCEITOS BÁSICOS 1. INOVAÇÃO Inovação é a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou de um processo de produção, ou de um novo método de marketing, ou de um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas da empresa, que resultem em maior competitividade no mercado. Em termos gerais, a inovação empresarial é a exploração de novas idéias ou a aplicação original do conhecimento, criando vantagens competitivas para responder com sucesso comercial às demandas do mercado. Ela pode ser realizada pela empresa individualmente ou em parceria com outras instituições ou adaptando idéias de outras empresas, sejam elas nacionais ou estrangeiras.
5 2. TIPOS DE INOVAÇÃO 2.1 Inovação em Produtos (bens ou serviços): Desenvolvimento de produtos novos ou melhoramento significativo de produtos já existentes. Produtos novos são aqueles cujas características tecnológicas ou uso pretendido diferem significativamente dos produtos previamente produzidos. Produtos aperfeiçoados são aqueles cujo desempenho é substancialmente melhorado ou avançado. Um produto simples pode ser aperfeiçoado através do uso de componentes ou matérias-primas de melhor desempenho, enquanto um produto complexo, que consiste na integração de um certo número de subsistemas técnicos, pode se tornar aperfeiçoado através de mudanças parciais em um dos subsistemas. 2.2 Inovação em Processos: Aprimoramento ou desenvolvimento de novas formas de produção ou de distribuição de bens ou de novos meios de prestação de serviços. Essas novas formas podem compreender mudanças nos equipamentos ou na organização da produção ou uma combinação de ambos; podem ser derivados do uso de conhecimento novo. Pode tratar-se também de novos métodos introduzidos para distribuir produtos novos, aperfeiçoados ou já existentes. Também pode tratar-se de novas formas de prestação de serviços novos ou já existentes.
6 2.3 Inovação Tecnológica: Quando a inovação em produtos ou processos é resultado da aplicação de conhecimentos novos, obtidos através da pesquisa científica aplicada a produtos ou processos de produção, com novas funcionalidades e efetivos ganhos de qualidade ou produtividade, resultando em maior competitividade. Tais inovações podem envolver tecnologias radicalmente novas, serem baseadas na combinação de tecnologias existentes empregadas em novos usos ou serem derivadas do uso de conhecimento novo. com o mercado, com os fornecedores ou distribuidores. Pode envolver a implementação de novas estruturas de poder e liderança, bem como a implementação de novas formas de comunicação e funcionamento entre os funcionários. 2.5 Inovação em Marketing ou Modelos de Negócio: Adoção ou desenvolvimento de novos métodos de marketing e comercialização, com mudanças significativas na concepção do produto, no design ou na sua embalagem, no posicionamento do produto no mercado, na sua promoção ou na fixação de preços. Neste caso a inovação consiste, fundamentalmente, num novo modelo de relacionamento com o cliente, na qual produtos ou serviços, novos ou não, passam a ser comercializados de maneira totalmente diferente daquelas existentes no mercado até esse momento. 2.6 Inovação incremental: Conceito relativo ao grau de intensidade da inovação; refere-se ao aperfeiçoamento de produtos (bens ou serviços) ou processos já existentes, mediante o acréscimo de novos materiais, desenhos, embalagens, usos diferenciados ou outro tipo de melhoras evidentes, que os tornam mais práticos e desejados pelos consumidores e, portanto, mais competitivos. 2.4 Inovação Organizacional: Trata-se da adoção ou desenvolvimento de novos métodos de organização e gestão, seja no local de trabalho, seja nas relações da empresa 2.7 Inovação radical: Também relativo ao grau de intensidade da inovação, este conceito refere-se idéias que resultam em produtos ou processos totalmen-
7 te novos, que antes não existiam no mercado; quando os produtos ou processos que resultam da inovação radical tornam obsoletas as bases tecnológicas existentes, criando novos mercados e alterando o comportamento da sociedade, fala-se em inovação revolucionária. 2.8 Inovação para a empresa: Conceito relativo ao grau de abrangência da inovação, utilizado para referir-se às inovações implementadas no âmbito de uma empresa, mesmo que as mudanças já existam em outras empresas ou instituições, ou ainda que utilize conhecimentos técnicos já dominados e difundidos em outros lugares. 2.9 Inovação para o mercado: Também relativo ao grau de abrangência da inovação, o conceito refere-se especificamente à inovação em produtos, quando a empresa é a primeira a introduzir o novo produto no mercado, seja esse mercado no âmbito regional um país ou região do mundo seja no âmbito setorial, no setor de atuação da empresa Inovação para o mundo: Trata-se do tipo mais abrangente de inovação, quando os resultados das mudanças nos produtos ou processos de produção são introduzidos pela primeira vez em todos os mercados, nacionais e internacionais, no mundo todo; ou seja, quando as mudanças ainda não tinham sido praticadas por outras empresas, no país ou no exterior.
8 3. INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE A inovação e o aumento da competitividade estão diretamente associados ao desempenho financeiro e ao sucesso da empresa. A diferenciação de produtos é essencial para a sobrevivência do negócio. Na economia globalizada do século XXI, na qual a concorrência é mundial, a inovação é fator fundamental de competitividade; tão importante quanto a qualidade dos produtos e o atendimento aos clientes e muito mais importante que a redução de custos e preços. Na corrida para serem mais competitivas, as empresas devem procurar substituir produtos velhos, diversificar a gama de produtos oferecidos e melhorar constantemente o desempenho dos mesmos. Para isto, devem desenvolver novas tecnologias ou melhorar e adaptar, de maneira criativa, tecnologias existentes às necessidades de produção da empresa. Deve-se inovar também nos processos, para ser mais competitivos na redução de custos, no aumento da qualidade, na melhoria das condições de trabalho, na preservação do meio ambiente natural e na produtividade da empresa como um todo.
9 4. AMBIENTES PROPÍCIOS À INOVAÇÃO Ambientes propícios à inovação são os espaços físicos e institucionais, tanto internos quanto externos à empresa, onde existem condições favoráveis para que a criatividade e a inovação possam ser desenvolvidas. No âmbito interno da empresa, trata-se, por um lado, dos departamentos de pesquisa, desenvolvimento e inovação e, por outro lado, das instancias de discussão - em todos os níveis - criadas para favorecer o surgimento de novas idéias. No âmbito externo da empresa, os ambientes propícios à inovação são os espaços de pré-incubação e incubação de empresas, os parques científico tecnológicos, os pólos tecnológicos, as tecnópolis e os sistemas locais e regionais de inovação. Pólos tecnológicos são aglomerações de empresas, entidades de pesquisa e órgãos de gestão de ciência e tecnologia, com interesses correlatos, que atuam de forma articulada no âmbito de um determinado território. Vários pólos tecnológicos podem constituir uma tecnópolis. Tecnópolis, no sentido original do termo, são cidades construídas para promover a geração do conhecimento científico e tecnológico e a sua transformação em bens e serviços. Num sentido amplo são ambientes regionais ou programas regionais de desenvolvimento econômico e social baseados em processos de inovação e transferência de tecnologia. Incubadoras são ambientes que favorecem a criação de empresas e produtos, em especial os inovadores e intensivos em conhecimento, quando se trata de incubadoras de empresas de base tecnológica. Parques tecnológicos são empreendimentos imobiliários destinados a receber empresas inovadoras ou intensivas em conhecimento e a promover a sua interação com instituições de ensino e pesquisa vinculadas ao parque.
10 Sistemas locais e regionais de inovação é o conjunto de relações entre diversos atores, públicos e privados, os quais, na área de um ou mais municípios, realizam ações destinadas a promover a inovação nas empresas, contribuindo para o aumento da competitividade das mesmas e para o desenvolvimento da economia regional. Um sistema regional de inovação não é uma entidade ou estrutura orgânica, criada por iniciativa de um ou mais atores sociais, e sim a rede de influências mútuas entre esses atores, no contexto de suas ações de estímulo à inovação. 10
11 5. PROFISSIONAIS INOVADORES A inovação é sempre resultado da atividade de pessoas criativas, insatisfeitas com a situação existente (produtos, condições de trabalho, comercialização, etc.) que procuram fazer melhor e diferente. Contudo não basta ser criativo para inovar, é preciso que a energia da criação tenha um foco bem direcionado no sentido do resultado econômico das novas idéias, da possibilidade real de serem transformadas em processos e produtos economicamente viáveis e comercialmente bem sucedidos. A inovação também não é resultado da atividade isolada de indivíduos criativos. A inovação é resultado da troca de experiências, do aprendizado coletivo e do trabalho em equipe. Daí a importância de ambientes propícios à inovação, onde as pessoas possam trocar informações de maneira constante. Daí a importância também que na empresa existam condições para que todos possam se manifestar, abrindo espaço para as novas idéias sobre como fazer mais e melhor. A inovação, como processo organizacional, com características próprias e com focos diferenciados (tecnologia, gestão, processos, produtos, negócios) é resultado de uma cultura específica, desenvolvida em ambientes favoráveis para tanto e resultado da atividade de pessoas inovadoras. 11
12 PARTE 2 FERRAMENTAS DE GESTÃO DA INOVAÇÃO 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL A inovação deve formar parte da estratégia da empresa. O empresário e a gerência devem estar convencidos da importância de inovar e a inovação deve ser objetivo e responsabilidade permanente de todos os funcionários, em todos os níveis e em todos os momentos. A estratégia empresarial para promover a inovação pode ser de vários tipos, dependendo dos objetivos da empresa: Se a empresa quer ser líder do mercado no seu segmento de atuação, deve ter uma estratégia pró-ativa de inovação, procurando criar e lançar constantemente novos produtos no mercado. Se o objetivo da empresa não é ser líder no mercado e sim tão somente manter-se no mercado com produtos competitivos que não fiquem ultrapassados, então será uma estratégia comparativa, procurando acompanhar os produtos e processos lançados pelos concorrentes. Tanto no caso de uma estratégia pro ativa quanto de uma estratégia comparativa, a empresa deve definir, de maneira organizada e sistemática, quais são as ações a serem realizadas, quais os prazos e as metas, quais os resultados espera- 12
13 dos, quais os obstáculos e recursos e quais os departamentos ou pessoas que serão responsáveis pelas mesmas. Em outras palavras, a empresa deve fazer uso do planejamento estratégico e a inovação deve tornar-se parte deste planejamento. Para tanto, as empresas devem considerar a prospecção das tendências tecnológicas no seu setor de atuação, a identificação e planejamento dos processos inovadores mais adequados às suas características, as adequações necessárias na estrutura funcional, os recursos humanos, materiais e financeiros e os parâmetros de avaliação do processo de inovação. 13
14 2. A GESTÃO DE RECURSOS FINANCEIROS Parte fundamental da estratégia empresarial para inovar é decidir quanto a empresa está disposta a investir nas atividades que possam estimular a criatividade, a geração de novas idéias e a sua transformação em produtos ou processos novos. Por isso, a gestão de recursos é ferramenta essencial para a gestão da inovação. Como os resultados dos investimentos em pesquisa e desenvolvimento aparecem, na maioria dos casos, somente em longo prazo, os investimentos para inovação devem ser também de longo prazo, sustentados no tempo. Isso significa que o orçamento destinado à pesquisa e desenvolvimento na empresa não podem estar atrelados às oscilações periódicas do faturamento, sofrendo, portanto, alterações a cada ano. O orçamento para a inovação deve ter um caráter estratégico, que aponta para resultados efetivos de longo prazo. Na decisão de investir em inovação o papel do setor público é fundamental e, neste sentido, a empresa deve procurar se informar e utilizar-se, ao máximo, das possibilidades oferecidas pelas diversas fontes existentes. O Manual de Inovação Empresarial preparado pelo Movimento Brasil Competitivo MBC informa sobre as oportunidades e mecanismos de fomento e incentivo à inovação oferecidas pelo setor público, tanto no âmbito federal como no âmbito das unidades da federação. 14
15 A procura por fomento e incentivos públicos e a preparação e apresentação de projetos para alavancar os recursos disponíveis é uma ferramenta importante de gestão de recursos financeiros para a inovação, mas não a única. O planejamento financeiro da empresa que deseja inovar deve destinar parte do faturamento às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, de maneira sistemática e permanente, criando centros internos de P&D, promovendo a contratação de pesquisadores e sustentando as atividades de troca de conhecimentos, aprendizagem coletiva e estímulo à criatividade. 15
16 3. A COOPERAÇÃO E AS PARCERIAS EXTERNAS Um dos aspectos mais importantes da estratégia empresarial para a inovação é a realização de parcerias externas e a cooperação entre empresas para melhor atender às demandas do mercado e otimizar o acesso e o uso dos recursos para o fomento e incentivo à inovação. A vinculação das empresas a entidades de pesquisa existentes na região, sejam estas centros e institutos governamentais ou privados, universitários ou não, pode levar à criação de centros ou sistemas locais ou regionais de inovação, diferentemente dos centros de P&D das próprias empresas. Verdadeiras redes de relacionamento voltadas para a realização de projetos cooperativos de inovação, esses centros ou sistemas locais ou regionais podem ser a base de processos inovativos permanentes nas PME dos Arranjos Produtivos Locais. Através de convênios e acordos com instituições públicas e privadas, a cooperação e a parceria entre empresas e entidades de pesquisa podem permitir a oferta de suporte técnico especializado na identificação dos gargalos tecnológicos das PME e no desenvolvimento das necessárias inovações, seja na produção ou nos processos de gestão e comercialização. Cooperação e parceria são palavras de ordem de primeira importância para as PME. A organização em arranjos produtivos locais, a articu- 16
17 lação de cadeias produtivas, a participação em sistemas locais e regionais de inovação, são mecanismos que permitem ampliar a capacidade de ação dessas empresas no esforço para inovar. Do ponto de vista instrumental, o uso das técnicas da Inteligência Competitiva pode ser de grande utilidade para as PME no sentido de estimular a cooperação empresarial, ouvindo os clientes, compreendendo melhor seus nichos de mercado, identificando estruturas de custos e modelos de estabelecimento de preços da concorrência, mediante a utilização de informações disseminadas no meio. 17
18 4. A GESTÃO DE PESSOAS E DA INTELIGÊNCIA A inovação deve ser preocupação de todos os colaboradores da empresa, em todos os níveis. Entretanto, é fundamental que existam equipes especialmente voltadas para a atividade de pesquisa e desenvolvimento e instâncias especialmente voltadas para estimular a criatividade. A empresa deve preocupar-se de contratar e manter uma equipe especialmente treinada e capacitada para pesquisar e desenvolver novos produtos e processos, a partir das novas idéias sugeridas nas instâncias de estímulo à criatividade. Por isso, a contratação de profissionais com treinamento na atividade de pesquisa - mestres e doutores é de grande importância para que a empresa possa inovar. O estímulo à criatividade exige que sejam superadas algumas barreiras importantes no comportamento das pessoas, em especial por parte dos cargos de gerência. A crítica e a punição dos erros desestimulam qualquer ambiente criativo. Erros devem ser entendidos como oportunidades de aprendizado e a tentativa deve ser recompensada. Ferramentas fundamentais na gestão de pessoas voltadas para a inovação são a Gestão da Informação e a Gestão do Conhecimento. A informação existe em qualquer organização, o 18
19 problema é a sua falta de estruturação, a qual facilita a perda de informações úteis e o excesso de informações inúteis, o chamado lixo informacional. Por outro lado, as pessoas são detentoras de conhecimento, o capital intelectual da empresa, que muitas vezes não é aproveitado da melhor forma, com os indivíduos ocupando cargos e funções que não correspondem ao seu perfil profissional. A gestão do conhecimento é um bom instrumento para a conformação de equipes motivadas, para valorizar os talentos internos e para criar um ambiente organizacional voltado para a criação, transferência e utilização do conhecimento. A gestão de pessoas para a inovação supõe promover a criatividade. Neste sentido, existem diversas técnicas que podem ser usadas para aumentar a criatividade de uma equipe, tais como: o Brainstorming ( tempestade de idéias ) e a sua versão escrita, o Brainwriting ( escrevendo o que pensamos ). A gestão de pessoas deve considerar a adequação das lideranças no processo de mudanças promovidas pela criatividade e a inovação. Orientações básicas para a mudança são a formação de equipes, a administração por objetivos, a negociação, a delegação e o planejamento como uma atitude permanente. 19
20 5. A GESTÃO DE ESPAÇOS Pode parecer óbvio, mas por isso mesmo muitas vezes não é levado em conta o fato que profissionais criativos trabalham melhor em ambientes que estimulam a criatividade. Ambientes de qualidade melhoram a produtividade de qualquer atividade. Quando essa atividade é pensar em como fazer melhor e diferente, as condições do espaço em que ela se dá são de vital importância. Organizar o ambiente de trabalho, criar condições materiais e funcionais que permitam aos indivíduos se concentrarem nas suas tarefas fins e não nos meios para realizá-las, constitui uma ferramenta importante de gestão da inovação. O espaço que favorece a inovação é um espaço onde se misturam a qualidade material e um bom ambiente de relações entre as pessoas. É um ambiente institucional de transparência, aprendizado e reconhecimento dos valores individuais, que funciona num espaço físico agradável, confortável e aconchegante. A preocupação com a qualidade, com a higiene, com a funcionalidade, com a segurança e com a beleza do espaço de trabalho aponta para a criação de ambientes que estimulam a cultura da inovação. As técnicas de controle e gestão dos ambientes de trabalho oriundas do modelo japonês (sistema toyota de produção) constituem uma importante ferramenta nesse sentido. 20
21 A cultura da inovação gerada em ambientes que estimulam o questionamento e a criatividade produtiva favorece as relações horizontais e informais em oposição às relações hierárquicas e verticais; estimula a troca de experiências e conhecimento, questiona as tradições, aceita e enfrenta os riscos como desafios de superação e não tão somente como ameaças ou perigos. 21
22 6. A GESTÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL os custos da inovação e que possam vendê-lo a mais baixo preço. A patente também permite ao empresário, através da concessão de licenças de uso da inovação patenteada, ter um retorno dos custos investidos no desenvolvimento da inovação, se consolidando em um importante instrumento para o aumento da rentabilidade de um produto. Para realmente funcionar como fator de competitividade, as inovações devem ser protegidas para que assim não possam ser utilizadas pelos concorrentes. Para proteger as inovações existem diversas formas de registro, tais como: os direitos autorais, marcas e patentes. A patente é uma concessão cedida pelo governo, que garante ao titular a propriedade de explorar comercialmente sua criação, e assim evita que terceiros copiem ou comercializem determinado produto sem autorização prévia, em condições de vantagem desleal, visto que não arcaram com No Brasil, quem se ocupa do registro de direitos, marcas e patentes é o Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI), organismo do Governo Federal, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Mas em todos os Estados vêm sendo criados grupos ou núcleos de orientação, apoio e proteção à propriedade intelectual, assim como em universidades e institutos de tecnologia. Esta é uma ferramenta fundamental de gestão da inovação, porém é importante saber que para obter a patente de uma invenção ou de um produto novo, é necessário que o mesmo seja passível de industrialização e comercialização. Não é possível obter patentes só para idéias ou para invenções que não podem ser industrializadas. 22
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24 7. A NORMALIZAÇÃO Normalização é o cumprimento das normas técnicas existentes num determinado país ou setor empresarial. As normas servem para estabelecer requisitos de qualidade, de desempenho ou de segurança, bem como para estabelecer procedimentos, padronizar formas, dimensões, tipos, usos, fixar classificações ou terminologias nos processos produtivos. O cumprimento das normas existentes é o ponto de partida para que inovações possam ser reconhecidas e registradas, transformando-se efetivamente em ferramentas de competitividade no mercado. Num cenário marcado pela globalização da economia e pela concorrência internacional, aumenta a importância de produtos com maior valor agregado e portadores de maior conteúdo tecnológico. Nesse contexto, as barreiras técnicas para a comercialização de bens e serviços tendem também a aumentar, o que faz necessário que as empresas se preocupem cada vez mais com a normalização de seus produtos e processos. Daí a importância da certificação, no sentido de que as normas técnicas estão sendo cumpridas. A certificação é realizada por organizações independentes para atestar e declarar que um produto, serviço, pessoa ou sistema está em conformidade com os requisitos técnicos especificados. Essas organizações são normalmente denominadas Organismos de Certificação (OC), ou Organismos de Certificação Credenciados (OCC). 24
25 No Brasil a atividade de certificação é desenvolvida, nos mais variados setores industriais e pode ser de caráter voluntário, ou seja, por decisão da própria empresa, ou compulsório, determinada pelo governo para poder comercializar produtos ou serviços. A partir das últimas décadas do século XX, tornou-se crescente a necessidade de apresentar certificação de sistemas de gestão (com base nas normas ISO 9000 e ISO 14000, entre outras) e de produtos para viabilizar relações comerciais entre empresas de diferentes países. No Brasil, o órgão responsável pela elaboração das normas de caráter voluntário é a Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. Já o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO é o órgão governamental encarregado da formulação e execução da política nacional nessas áreas e responsável, portanto, pelo credenciamento dos organismos de certificação. 25
26 8. A ANÁLISE PRÉVIA E A AVALIAÇÃO DE RESULTADOS O estudo cuidadoso das novas idéias e da sua possível aplicação em produtos comercialmente bem sucedidos é uma ferramenta básica de gestão da inovação. Diferente da avaliação dos resultados comerciais das inovações, a análise prévia tem como objeto os resultados das pesquisas técnicas e científicas e a sua transformação em produtos novos ou melhorados. A análise prévia supõe caracterizar a tecnologia proposta, analisar os resultados obtidos em testes e protótipos, estudar a situação do mercado para a nova tecnologia, levando em conta toda a cadeia produtiva e analisar a viabilidade econômica, financeira e comercial (em termos de parcerias e financiamento) dos novos produtos. qualidade referem-se ao desempenho dos produtos face às necessidades dos clientes. Análise prévia e avaliação de resultados devem ser práticas permanentes na gestão da inovação e, desta forma, devem estar incorporadas ao planejamento estratégico e operacional da empresa, prevendo espaços institucionais e recursos para a sua realização. A avaliação de resultados refere-se ao estudo crítico do comportamento das inovações no mercado, a sua contribuição para a competitividade da empresa no seu nicho específico, a sua adequação aos objetivos estratégicos da empresa face aos seus concorrentes e o grau de atendimento às necessidades e demandas de clientes e consumidores. Para avaliar resultados é importante então definir como medir esses resultados, o que implica na adoção de indicadores de produtividade e de qualidade. Os indicadores de produtividade procuram avaliar se a empresa está produzindo mais com menos recursos e os indicadores de 26
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28 9. A GESTÃO POR PROJETOS E DE PROJETOS Um projeto é uma ação a ser realizada, num tempo determinado, com objetivos precisos e com recursos humanos, materiais e financeiros claramente estabelecidos. Gerenciar um projeto - gestão de projetos - é o acompanhamento e controle da sua execução. Gestão por projetos é a organização das atividades da empresa em projetos. Na gestão por projetos, as atividades realizadas correspondem aos diversos projetos planejados, os quais devem se enquadrar nas diretrizes e planos estratégicos da empresa. A gestão por projetos permite organizar as atividades da empresa de acordo com os seus objetivos e permite controlar a sua execução e avaliar os seus resultados. Os elementos básicos que compõem um projeto são: o diagnóstico da situação (mercado e tecnologia); os objetivos; a justificativa; os recursos humanos e materiais; o orçamento (custo dos recursos); a viabilidade; o cronograma (tempo de execução das atividades); o método de execução (normas, procedimentos e fluxos); e o método de acompanhamento e avaliação de resultados. 28
29 PARTE 3 GLOSSÁRIO E ENDEREÇOS 1. GLOSSÁRIO Auditoria: exame sistemático e independente para se verificar se as atividades e seus resultados estão em conformidade com requisitos especificados e objetivos planejados. Aglomerado produtivo: empresas que atuam numa mesma atividade econômica, normalmente em um mesmo território, com nível elevado de articulação inter-empresarial, trabalhando em redes ou de forma cooperada. Aprendizagem organizacional: processo de aquisição e assimilação coletiva de novas bases de conhecimento para adaptação, geração e aperfeiçoamento do processo de produção da empresa. Arranjos Produtivos Locais (APL): arranjos produtivos são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. Atividades de Ciência e Tecnologia: Qualquer trabalho relacionado com a geração, o avanço, a difusão e aplicação de conhecimento científico e técnico em todos os campos da atividade humana. Constituem atividades de ciência e tecnologia a pesquisa básica, científica, aplicada ou tecnológica; o desenvolvimento experimental de produto ou processo; a administração da pesquisa científica e tecnológica; os eventos técnicos e científicos; a educação e o treinamento em ciência e tecnologia e os serviços de apoio à pesquisa. Ativo fixo: bens, direitos e valores que a empresa não pretende vender em curto prazo e que não são facilmente conversíveis em dinheiro. Ativo imobilizado: conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, podendo apresentar-se tanto na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.) quanto na forma intangível (marcas, patentes, etc.). Ativos intangíveis: são bens não-físicos. O termo define os ativos de uma empresa que não têm representação física. Fazem parte dos ativos intangíveis as patentes, franquias, nomes e marcas, etc. Auto-sustentabilidade: capacidade da empresa de manter-se no mercado de modo competitivo. Avaliação de conformidade: qualquer atividade com o objetivo de determinar, direta ou indiretamente, que um produto, processo, pessoa ou serviço atenda aos requisitos técnicos especificados pelos órgãos competentes. Base tecnológica: processo ou produto que resulta da pesquisa científica e cujo valor agregado advém das áreas de tecnologia avançada: informática, biotecnologia, química fina, mecânica de precisão, novos materiais, etc. 29
30 Benchmarking: um processo contínuo de comparação dos produtos, serviços e práticas empresariais entre os mais fortes concorrentes ou empresas reconhecidas como líderes. É um processo de pesquisa que permite realizar comparações de processos e práticas empresa-aempresa para identificar o melhor do melhor e alcançar um nível de superioridade ou vantagem competitiva. Cadeia de valor: conjunto das diversas etapas de produção, que começa com a matéria prima, inclui o fornecimento de equipamentos, o aparato tecnológico e institucional e se encerra com a distribuição e comercialização do produto final. Cadeias produtivas: referem-se ao conjunto de etapas pelas quais passam e vão sendo transformados e transferidos os diversos insumos, em ciclos de produção, distribuição e comercialização de bens e serviços. Capacidade tecnológica: habilidade que a empresa possui de reter e utilizar informações para as atividades que favorecem o domínio de tecnologias para a aquisição de novos conhecimentos e a inovação contínua. Capital de risco: investimento temporário em empresas emergentes com evidente potencial de crescimento por meio de aquisição de ações ou debêntures conversíveis em ações, visando rentabilidade acima das alternativas disponíveis no mercado financeiro. Capital intelectual: conjunto de conhecimento e informações acumulados pelos funcionários da organização. Capital social: parcela do patrimônio líquido de uma empresa, o qual abrange não somente as parcelas entregues pelos acionistas, mas também os valores obtidos pela empresa, que por decisão dos acionistas ou proprietários são incorporados no capital social. Centro de inovação ou Centro de tecnologia: organização que abriga e promove a geração de empreendimentos inovadores e desenvolve atividades para o desenvolvimento de conhecimento científico e tecnológico e a capacitação tecnológica, financeira e gerencial das empresas numa região. Centro de pesquisa e desenvolvimento: organização que abriga atividades de estudos empíricos e laboratórios. Certificação Compulsória: estabelecida pelo governo para comercialização de produtos e serviços (exemplos: certificação de preservativos masculinos e certificação de fios e cabos elétricos). Certificações: procedimento de verificação e produção de atestado formal, efetuado por especialistas, relativo à presença de requisitos mínimos estabelecidos quanto às qualificações de pessoal, processos, procedimentos ou itens de acordo com necessidades específicas aplicáveis à empresa. Certificado de Conformidade: documento emitido de acordo com as regras de um sistema de certificação para declarar a conformidade de um 30
31 produto, processo ou serviço às normas técnicas ou outros documentos normativos. Clínica tecnológica: é constituída por serviços de consultorias tecnológicas, prestados por especialistas a empreendedores e empresários de micro e pequenas empresas, com o objetivo de fornecer soluções sob medida para problemas específicos de produtos e processos. Cluster: pólo produtivo consolidado pela interação entre empresas de determinado setor econômico que apresentam possibilidade de crescimento contínuo superior àquele das aglomerações econômicas comuns. O cluster apresenta alto potencial de beneficiamento através de maior atração de capital, redução do lead time, custos, e riscos; maior qualidade e flexibilidade de mão-de-obra, aumento do dinamismo empresarial e da qualidade de vida da região. Conhecimento científico: competência que se adquire através da pesquisa ou investigação científica, seguindo as etapas da metodologia científica e que dão origem a teorias explicativas dos fenômenos estudados. Credenciamento: modo pelo qual um organismo autorizado dá reconhecimento formal de que uma organização ou pessoa é competente para desenvolver tarefas específicas. Cultura empresarial: compreende um conjunto ou sistema de significados que são compartilhados por uma determinada empresa. Ela inclui valores e crenças, ritos, histórias, formas de relacionamento, tabus, tipos de gestão, de distribuição da autoridade, de exercício da liderança e uma série de outros elementos. Cursos in company: atende às necessidades específicas de uma empresa, nas suas demandas de capacitação e aprimoramento. Declaração do Fornecedor: procedimento pelo qual um fornecedor dá garantia escrita que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados. Desenvolvimento experimental: trabalho sistemático delineado a partir de conhecimento preexistente, obtido por meio da pesquisa e/ou da experiência prática e aplicado na produção de novos materiais, produtos e aparelhagens, no estabelecimento de novos processos, sistemas e serviços e, ainda, no aperfeiçoamento de bens já produzidos ou de processos já estabelecidos. Desenvolvimento sustentável: desenvolvimento industrial que atende às necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades. Preserva o meio ambiente e os recursos naturais renováveis. Design: esforço criativo através do qual se projetam todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, peças gráficas, livros, máquinas, processos, ambientes e também interfaces de programas. Diferenciação: a capacidade que uma empresa tem de ser percebida como diferente dos concorrentes, em função de suas vantagens competitivas. Ela pode se diferenciar a partir da seg- 31
32 mentação de seu mercado, seu posicionamento e seu Mix de Marketing (produto, preço, promoção e ponto-de-venda/distribuição). Difusão tecnológica: processo de generalização, adoção, melhoramento e adaptação contínua de inovação técnica entre usuários potenciais. Direitos autorais: ramo do Direito Privado destinado a regulamentar as relações jurídicas surgidas da criação e da utilização de obras literárias, artísticas ou científicas. Empresas de base tecnológica: organização que fundamenta sua atividade produtiva no desenvolvimento de novos produtos ou processos, baseado na aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos e na utilização de técnicas avançadas ou pioneiras. Engenharia não-rotineira: atividades de engenharia diretamente relacionadas ao processo de inovação, envolvendo o desenvolvimento de produtos e/ou processos. Ergonomia: avaliação de tarefas, trabalhos, produtos, ambientes e sistemas, a fim de torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas. Fomento: aplicação de recursos orçamentários governamentais destinados a estimular atividades diversas; é frequentemente aplicado às atividades relacionadas à pesquisa científica e tecnológica. Fundo de investimento: é uma entidade financeira, formada pela união de vários investidores que se juntam para a realização de um investimento financeiro, visando um determinado objetivo ou retorno esperado, dividindo as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento. Fundos setoriais: são instrumentos de financiamento de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação no País. Seus recursos são alocados no FNDCT e operados pela FINEP. Comitês gestores definem suas diretrizes e planos anuais de investimentos. Gestão da inovação: conjunto de atividades da função gerencial que coordena esforços para apoiar a criatividade dos seus membros e prover contextos de pesquisa e desenvolvimento para que eles gerem novos produtos e processos. Gestão da qualidade: consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência de qualidade em todos os processos organizacionais. Seu objetivo é a implicação não só da empresa inteira, mas também a organização estendida: fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios Gestão tecnológica: estratégia de utilização de técnicas de administração com a finalidade de maximizar o potencial tecnológico da empresa. Licenciamento de tecnologia: acordo contratual, pelo qual uma organização vende a outra empresa os direitos de uso de tecnologia de sua propriedade, sob a forma de patentes, processos e/ou know-how técnico e pelo qual recebe pagamentos de royalties e/ou outra forma de compensação. 32
33 Melhoria contínua: as empresas são municionadas com ferramentas para se organizarem e buscarem sempre resultados melhores. Atua de forma ampla para reconhecer e eliminar os desperdícios existentes na empresa, sejam em processos produtivos já existentes ou em fase de projeto, produtos novos, manutenção de máquinas e processos administrativos. Metrologia: é a ciência das medições que trata de como obter uma informação confiável a partir do uso de um instrumento de medição, que é algo imperfeito. Nicho de mercado: segmento de mercado especializado, com características próprias e que oferece oportunidades de negócios para empreendimentos específicos. Nicho Tecnológico: oportunidade de inovação de natureza predominantemente incremental, detectada no paradigma tecnológico vigente, que utiliza competências essenciais da empresa ou da região, para possibilitar vantagem competitiva em determinado mercado. Organismo de Inspeção (OI): entidade responsável por avaliar se determinada característica ou conjunto de características de um produto ou serviço atende aos requisitos técnicos especificados. Organização de Terceira Parte: organização independente, não envolvida diretamente na produção do produto, na prestação do serviço ou representante de seus interesses (primeira parte), nem com o consumo deste produto ou serviço ou quem representa os seus interesses (segunda parte). Paradigma tecnológico: padrão ou modelo para solução de problemas tecnológicos ou econômicos que define as necessidades mais relevantes, os princípios científicos utilizados para a realização de determinada tarefa e o material tecnológico a ser utilizado. O paradigma tecnológico determina as oportunidades tecnológicas que resultam em inovações e alguns procedimentos básicos para a exportação dessas inovações. Patente: título de propriedade temporária sobre invenção, modelo de utilidade ou desenho industrial, outorgado pelo estado ao inventor, autor, pessoa física ou jurídica detentora de direitos sobre a criação. A patente confere ao seu titular uma situação legal, pela qual a invenção patenteada pode ser explorada (fabricada, importada, vendida e usada), com autorização do particular. Plano de negócios: documento no qual estarão registrados o conceito do negócio, os riscos, os concorrentes, o perfil da clientela, as estratégias de marketing e o plano financeiro. Produtividade sistêmica: abordagem integrada dos diversos fatores que integram os processos produtivos: sociais, tecnológicos, culturais, econômicos e ambientais. Produtividade: a) maximização dos resultados da empresa através da otimização dos recursos utilizados; b) medida da eficiência de uma empresa ou organização na utilização de recursos, 33
34 calculada através da divisão da produção física obtida numa unidade de tempo por um dos fatores de produção (trabalho, bens, capital). Programa: conjunto de projetos ou ações permanentes estabelecidas para atingir objetivos, que utilizam recursos de uma mesma fonte. Projeto: atividade ou conjunto coordenado de atividades, com início e término definidos, dirigidos para alcançar objetivos explícitos e justificados, segundo uma metodologia definida e empregando recursos humanos, materiais e financeiros previamente estabelecidos. Propriedade industrial: conjunto de direitos que compreende as patentes de invenção, os modelos de utilidade, os desenhos ou modelos industriais, as marcas de fábrica ou de comércio, as marcas de serviço, o nome comercial e as indicações de proveniência ou denominações de origem, bem como a repressão da concorrência desleal. Propriedade intelectual: conjunto de direitos que competem a um indivíduo (escritor, artista ou inventor) como autor de uma obra imaginada, elaborada ou inventada. O título de propriedade intelectual pode ser concedido nas categorias: artística,, técnica e científica. Protótipo: modelo original básico representativo de invenção ou criação nova, feito em escala, e que apresenta todas as características essenciais do produto final desejado. O protótipo é utilizado em testes físicos. Qualidade: características de valor de um produto ou serviço que atende às especificações ou padrões de excelência referentes a esse produto ou serviço. Qualificação do Fornecedor: atividade realizada pelo produtor ou comprador do bem ou serviço, para avaliar se seu fornecedor atende aos requisitos especificados. Requisitos Técnicos Especificados: itens ou critérios definidos em uma norma técnica, regulamento técnico ou outro documento de referência. Responsabilidade social: é a forma ética e responsável, através da qual a empresa desenvolve todas as suas ações, suas políticas, suas práticas, suas atitudes, tanto com a comunidade quanto com o seu corpo funcional. Royalties: trata-se de uma retribuição financeira paga mensalmente pelo franqueado ao franqueador pelo uso contínuo da marca e pelo apoio permanente que o franqueado recebe (treinamentos, suporte mercadológico, suporte administrativo, etc.). Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO): criado em 1973, tem como finalidade o desenvolvimento e implementação da política nacional de metrologia, normalização e avaliação da qualidade industrial. Qualquer entidade pública ou privada que exerça atividade relacionada aos assuntos pode integrar-se ao SINMETRO. Possui como órgão normativo o CONMETRO e como órgão executivo o INMETRO. Sistema Brasileiro de Certificação (SBC): conjunto de organizações, atividades, regras e pro- 34
35 cedimento reconhecido pelo governo brasileiro para garantir a transparência e credibilidade da atividade de certificação e atividades correlatas. O órgão executivo do SBC é o INMETRO. Spin-off: empresa impulsionada por outra já estabelecida no mercado para atuar na mesma área de negócio, mas com produto ou serviço diferente daquele que a empresa original comercializa. Tecnologia da informação: aquela que se aplica às áreas da informática, telecomunicações, comunicações, ciência da computação, engenharia de sistemas e de software. Tecnologia industrial básica: tecnologia aplicada ao processo de manufatura de uma indústria. Tecnologia limpa: tecnologias capazes de produzir com pouco ou nenhum resíduo e/ou impacto ambiental. Do mesmo modo, ao produto formado por esta tecnologia é exigido que seja ambientalmente correto, ou seja, não apresente risco para qualquer usuário durante todo seu ciclo de vida e que o descarte seja possível e eficiente nos requisitos de consumo de energia. e procedimentos utilizados para obter determinados produtos. Transferência de tecnologia: intercâmbio de conhecimento e habilidades tecnológicas entre instituições acadêmicas de pesquisa e empresas. É feita na forma de contratos de pesquisa e desenvolvimento, serviços de consultoria, formação profissional, inicial e continuada, venda de patentes, marcas e processos industriais, publicação na mídia científica, apresentação em congressos, migração de especialistas, programas de assistência técnica, espionagem industrial e atuação de empresas multinacionais. Valor agregado: procedimento através do qual uma empresa desenvolve e melhora produtos ou serviços antes de oferecê-los a seus clientes. Vantagem competitiva: conjunto de fatores fundamentais que influem na diferenciação de produtos e processos num ambiente de concorrência econômica. Vantagem tecnológica: capacidade da empresa de se manter na fronteira do conhecimento para o favorecimento do processo de inovação. Tecnologia: refere-se a técnicas, métodos, procedimentos, ferramentas, equipamentos e instalações que contribuem para a realização e obtenção de um ou vários produtos. Em geral, divide-se em duas categorias: tecnologia de produto e tecnologia de processo. As tecnologias de produto caracterizam-se por resultarem em componentes tangíveis e facilmente identificáveis, as de processo incluem técnicas, métodos 35
36 2. ENDEREÇOS NA INTERNET
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40 Esta publicação contou com o apoio MCT/FINEP através do projeto Mobilizar para Inovar MBC» SBN» Quadra 1» Bloco B» Sala 404» Edifício CNC» CEP: » Brasília/DF Fone/Fax: (55) (61) » mbc@mbc.org.br
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