POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
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- Ana Sofia Borja Chaplin
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1 POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ
2 Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas de nacionais de inovação; Pólos tecnológicos, parques tecnológicos; Proteção do conhecimento sistema de patentes; Interação universidade-empresa; Prospecção tecnológica construção de tendências e cenários.
3 INOVAÇÃO Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços (Lei /04). Inovações devem, necessariamente, estar disponibilizadas no mercado, aplicadas nas organizações ou transferidas para a sociedade.
4 Manual de Oslo (2005, 3ª. Ed.), editado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) - responsável pelas definições mundialmente adotadas sobre inovação: expandiu o conceito de inovação, incluindo o setor de serviços e retirando a palavra tecnológica da definição de inovação, ou seja, é possível se fazer inovação em produtos, em processos, em serviços, em marketing e em sistemas organizacionais.
5 OBJETIVOS DA INOVAÇÃO melhorar a distribuição de renda; melhorar o perfil do trabalho/desenvolvimento social; mudar o perfil das exportações; explorar de forma sustentável os recursos naturais; garantir o sucesso das empresas brasileiras.
6 MODELOS DE INOVAÇÃO
7 MODELOS DE INOVAÇÃO
8 No caso brasileiro - implantação de políticas tecnológicas/industriais visavam a redução da dependência tecnológica de forma gradual de acordo com o processo de industrialização. Ao longo do século passado foram criadas algumas instituições com o intuito de executar essas políticas. Dentre elas, pode-se citar o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) e a agência Financiadora de Projetos (FINEP).
9 POLÍTICA DE C,T&I NO BRASIL A partir dos anos 90, a política de CT&I começa a se fortalecer no Brasil: Fortalecimento de órgãos como FINEP, CNPq; Lei de Propriedade Industrial (Patentes); Lei de Informática; 14 Fundos Setoriais (CT-Petro, CT-Info, CT-Bio, CT- Energ, CT-Agro, Fundo Verde Amarelo...); Lei de Inovação.
10 Sistemas nacionais de inovação - representam o conjunto de organizações que contribuem para o desenvolvimento da capacidade inovativa de um país. Ex.: ANPEI, ANPROTEC, etc.. Interação entre empresas, instituições de ensino, centros de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (as ICT s) e governo.
11 PESQUISA DE INOVAÇÃO (PINTEC) É realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos FINEP e do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. A PINTEC tem por objetivo a construção de indicadores setoriais nacionais e, no caso da indústria, também regionais, das atividades de inovação das empresas brasileiras, comparáveis com as informações de outros países. O foco da pesquisa é sobre os fatores que influenciam o comportamento inovador das empresas, sobre as estratégias adotadas, os esforços empreendidos, os incentivos, os obstáculos e os resultados da inovação. Os resultados agregados da pesquisa permitirão: às empresas, avaliar o seu desempenho em relação às médias setoriais; às entidades de classe, analisar as características setoriais da inovação; e aos governos, desenvolver e avaliar políticas nacionais e regionais.
12 Resistências ideológicas Falta de regulamentação interna Falta de cultura de propriedade intelectual Pouco investimento em P&D Poucos doutores Falta de cultura de propriedade intelectual
13 Incerteza (técnica, econômica e financeira) é um dos principais fatores inibidores da inovação em empresas industriais. O estado surge como um catalisador no sentido minimizar os riscos que as empresas encontram quando investem em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e processos.
14 PRINCIPAIS PAPÉIS Movimento Brasil Competitivo Iniciativa privada Transforma ciência em tecnologia para o benefício da sociedade Governo Cria condições e ambiente de negócios favoráveis, com geração de emprego e renda Universidade e Pesquisa Gera ciência e lança as bases para a inovação
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19 Guia Prático de Apoio à Inovação, MCT, Anpei, 2008
20 Lei nº /2004 Lei da Inovação - Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Regulamentada pelo Decreto nº 5.563, em outubro de 2005.
21 PRINCIPAIS MECANISMOS DA LEI DA INOVAÇÃO Alianças estratégicas e os projetos cooperativos - A propriedade intelectual entra como o grande elemento centralizador da propriedade desse conhecimento gerado na parceria entre ICT e empresa, um assunto complexo, sensível, que deve ser negociado caso a caso. O compartilhamento dos laboratórios científicos e tecnológicos - Num país em desenvolvimento como o Brasil, é importante otimizar recursos para fins de P&D e evitar a ociosidade da infra-estrutura tecnológica. A dispensa de licitação para o processo de licenciamento ou transferência de tecnologia, ao alterar o artigo 24, inciso XXV, da Lei nº 8.666, é uma das principais novidades da Lei de Inovação.
22 PRINCIPAIS MECANISMOS DA LEI DA INOVAÇÃO A remuneração ao pesquisador representa outra novidade da Lei. O pesquisador poderá agora se beneficiar de três formas: da bolsa de estímulo à inovação, da participação na remuneração das atividades de prestação de serviços e dos ganhos econômicos resultantes da exploração de criação protegida por direitos de propriedade intelectual. A licença para o pesquisador, no que diz respeito à constituição de empresas, permite que ele saia da ICT para formar a própria empresa durante três anos, renováveis por mais três, ou possa se associar e ir para uma outra ICT, de acordo com os interesses envolvidos. O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) torna-se obrigatório e ganha importância significativa perante a Lei de Inovação, gerindo as políticas e organizar as atividades de pesquisa dentro da ICT. A concessão dos incentivos fiscais para inovação é uma medida que recupera e aperfeiçoa um conjunto de incentivos já existentes, como a Lei nº e a Lei nº
23 Para as ICT s Para as empresas
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25 Oficinas de trabalho de 2003 a REPICT Rede de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia (Rede Temática que integra a Rede de Tecnologia do Rio de Janeiro) disseminar, de forma continuada, a cultura da propriedade intelectual; investir continuamente na formação e na qualificação de recursos humanos; preservar o sigilo das informações no meio acadêmico; sensibilizar e qualificar as áreas jurídicas das instituições públicas, que pouco têm conhecimento sobre o processo de negociação de contratos de transferência de tecnologia;
26 Lei /2005 Lei do Bem Regulamentada pelo Decreto 5.798, de 7 de junho de 2006 define inovação tecnológica como sendo a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. Os benefícios do Capítulo III da Lei do Bem são baseados em incentivos fiscais, tais como: - Deduções de Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro Líquido de dispêndios efetuados em atividades de P&D; - Redução do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D;
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29 PÓLO TECNOLÓGICO Agrupamentos espontâneos de empresas de base tecnológica cuja criação é incentivada pela existência de recursos humanos e laboratoriais das instituições de ensino e pesquisa de alto nível, localizadas nas imediações.
30 PARQUE TECNOLÓGICO Área física delimitada, convenientemente urbanizada, destinada às empresas intensivas em tecnologia que se estabelecem próximas às universidades, com o objetivo de aproveitarem a capacidade científica e técnica dos pesquisadores e seus laboratórios.
31 Estudo realizado junto a 40 grandes empresas 30 nacionais e 10 internacionais 58% das empresas entrevistadas consideram que a inovação tecnológica é decisiva para sua estratégia de mercado atual; 42% consideram a tecnologia relevante. Os executivos entendem que entre os principais motores da inovação estão: geração de receita; aumento da produtividade; necessidade dos consumidores; redução de custos; criação de mercados e a ampliação do market-share. Contribuições para uma Agenda de Desenvolvimento do Brasil, IEDI, set., 2012
32 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Arranjos produtivos são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa (Definição Sebrae)
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34 THE FUTURE CHEMICAL INDUSTRY Past Present Future?
35 POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ
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