ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO

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1 ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO Marlon André de Araújo Marina Alvez Baldan (G-CLCA-UENP/CJ) Sandra Maria Job (CLCA-UENP/CJ) Entre diabos, bruxas e demônios, o presente trabalho tem como escopo avaliar a presença do insólito no conto O lobisomem, de Angela Carter. Para isso, esse trabalho se utilizará de pesquisas bibliográficas em livros e na internet. Para atingir o objetivo proposto analisaremos os aspectos do insólito embasados nas teorias do realismo mágico, fantástico e do maravilhoso. Posteriormente, dar-se-á a análise do conto propriamente dito. Realismo mágico ou maravilho?: uma análise do conto O lobisomem O insólito, dentro da literatura, é identificado através de acontecimentos e/ou situações surreais que fogem do nosso cotidiano. A presença do insólito, de algo fora do normal, que não é costumeiro, comumente se faz presente na literatura em qualquer gênero literário, ou seja, da epopeia à crônica. Pelo seu caráter atrativo e, em muitos casos, concomitantemente repulsivo, o insólito, ao mesmo tempo em que pode fascinar, pode causar horror e estranheza num mesmo leitor/espectador. Na confluência desses sentimentos, a presença do insólito na narrativa atinge o seu intento: causar inquietude, trazer a ambiguidade, a incerteza para dentro do texto, causar a ruptura em um mundo que, até então, nos era reconhecível. Por não se tratar de um gênero literário, esse modo de fazer literário vem despertando o interesse de pesquisadores desde o século XIX. Tem-se avançado em estudos no intuito de explicá-lo e, consequentemente, conceituá-lo. Mas as pesquisas nessa área são relativamente recentes, começaram na metade do século passado. No que se refere a essas classificações, três dos aspectos do insólito são denominados modos literários, são eles: o Fantástico, o Realismo Mágico e o Maravilhoso. No que se refere ao Maravilho, é possível afirmar que, em especial na Idade Média, o Maravilhoso [...] agregou os anseios e concepções de uma sociedade, cuja existência era calcada na ordenação de um mundo dividido entre o natural e o sobrenatural, sendo a última 218

2 instância superior, inacessível e formadora de uma realidade que não poderia ser questionada. (online, GARCÍA et al, [s.d.], [s.p.]). Ainda nas palavras de García et al ([s.d.]), tal impossibilidade de questionamento calca-se no fato de que a subordinação ao insólito era algo normal para a marcadamente hierarquizada sociedade medieval e, como um gênero literário, ela é reflexo do imaginário de dada época. O Maravilhoso construiu uma realidade na qual magos, fadas, duendes, objetos mágicos, monstros, animais imaginários, santos e demônios coexistem sem estremecimento com o homem. Ainda no contexto das categorias do insólito, denomina-se como Realismo Mágico ou Realismo Maravilhoso a literatura cujo modo literário se define como uma categoria que descreve obras de arte e ficção que compartilham certa temática identificável, assim como características formais e estruturais. Tais características contribuem para que o termo seja considerado uma categoria estética e literária própria [...] (SPINDLER 1993, apud LOPES, 2008, p. 382). Atualmente, tal termo (Realismo Mágico) é usado para designar obras literárias em cujos textos existem duas visões de mundo opostas uma natural e outra sobrenatural são apresentadas como se não fossem contraditórias, lançando-se mão de mitos e crenças de grupos etno-culturais, para os quais essa contradição não se manifesta (SPINDLER, apud Lopes, 2008, p. 383). Em suma, o Realismo Mágico não usa de elementos que possam, de alguma forma, dar credibilidade, veracidade aos fatos narrados. Já outro modo literário, denominado como Fantástico, pode ser caracterizado pelo seguinte: não se confunde com as histórias de invenção convencionais, como as narrações mitológicas ou os contos de fadas, que implicam numa transferência da nossa mente [...] para um outro mundo. O fantástico, ao contrário, é caracterizado por uma invasão repentina do mistério no quadro da vida real [...]. (CASTEX, apud CESERANI, 2006, p. 46). No Fantástico, o cenário e o ambiente da narrativa correspondem à vida real, portanto, não há aquela transferência da mente do leitor/espectador para um mundo completamente inusitado e imaginário. Para Todorov (apud CESERANI, 2006, p. 48), a presença do modo literário Fantástico está em uma configuração que é incerta para a realidade humana. Em um mundo que, seguramente, é nosso, aquele que nós conhecemos, sem diabos, nem sílfides, nem vampiros, verifica-se um evento que, entretanto, não se pode explicar com as leis do mundo que nos é familiar. Aquele que percebe o evento deve optar por uma das duas soluções possíveis: ou se trata de uma ilusão dos sentidos, de um produto da imaginação, e, em tal caso, as leis do mundo 219

3 permanecem aquelas que são, ou o evento realmente aconteceu, é parte integrante da realidade, mas está governada por leis por nós desconhecidas. (...) O fantástico [...] ocupa o lapso de tempo desta incerteza; mal é escolhida uma ou outra resposta, abandona-se a esfera do fantástico para entrar na esfera de um gênero similar, o estranho [...] ou o maravilhoso [...]. O fantástico é a hesitação [...]. Posto isso, ainda que de forma breve, pode-se considerar que o Maravilhoso, o Realismo Mágico e o Fantástico, expressos através de determinado e específico modo literário, traduzem, cada um à sua maneira, um universo e seus habitantes que, não pertencendo a este mundo, de fato, saem de mundos paralelos para adentrar ao nosso ou convidam-nos a adentrar no deles. Partindo, portanto, da concepção teórica sobre Fantástico, Realismo Mágico e Maravilhoso, o intuito é procurar elementos no conto O lobisomem, de Angela Carter, que comprovem a que modo literário pode-se enquadrar esse conto se ao Fantástico, Realismo Mágico ou Maravilhoso. O lobisomem é um conto que remete/lembra a história Chapeuzinho Vermelho. Neste, porém, a menina não é uma criança ingênua e frágil, muito pelo contrário, ela é valente. Da mesma forma, a vovó não é semelhante à vovozinha do conto Chapeuzinho Vermelho, a vovó do conto de Ângela Carter é um personagem que, ao final, surpreende o leitor. Quanto à questão do insólito presente no conto, vários são os momentos no qual presenciamos o mesmo. No texto, em questão, por exemplo, Angela Carter inicia seu conto descrevendo um país obscuro no qual moram habitantes estranhos que convivem com os chamados diabos, que, segundo o narrador, são tão reais quanto os leitores e os demais personagens. Já está aí um aspecto insólito: a presença de um ser sobrenatural convivendo com seres reais. Para esses seres das florestas o Diabo é tão real como você e eu. Mais ainda: não nos viram, nem sequer sabem que existimos, mas veem o Diabo muitas vezes nos cemitérios, essas tocantes e tristes cidades dos mortos[...]. (2000, p. 193). Ou ainda quando o narrador relata que à meia-noite, [...], o Diabo faz piquenique nos cemitérios e convida as bruxas; desenterram, então, cadáveres recentes e comem-nos. Qualquer pessoa lhe dirá isso (2000, p.193). Qualquer pessoa lhe dirá isso, isso significa então que essa presença de seres sobrenaturais ali, em um país do Norte [...]., onde as casas são feitas de toras; são escuras e, dentro, cheias de fumaça (2000, p. 193), é algo natural e do conhecimento de todos. Neste contexto, em que segmento do insólito 220

4 poderíamos caracterizar esta narrativa? Estamos diante do Fantástico, do Realismo Mágico ou do Maravilhoso e por quê? Para classificarmos tais eventos insólitos presentes neste conto como sendo pertinentes ao Fantástico, esse insólito deveria se caracterizar pela contradição e pela recusa mútua e implícita de duas ordens o natural e o sobrenatural (BESSIÈRE, 1974, p. 57) pois o Fantástico resume-se como a hesitação que o texto provoca no leitor, sem essa hesitação, incerteza, mesmo o medo, não há o fantástico. Sendo assim, pode-se concluir, portanto, que no conto O lobisomem os aspectos insólitos presentes ali não são próprios do Fantástico, pois eles não provocam hesitação nem medo no leitor, muito pelo contrário. O insólito ali poderia ser denominado de Maravilhoso então? Pensando que para se enquadrar no que se denomina de Maravilhoso, o texto deve construir uma realidade na qual magos, fadas, duendes, objetos mágicos, monstros, animais imaginários, santos e demônios coexistem sem estremecimento com o homem, de acordo com Garcia et al [s.d.], pode-se concluir que no conto O lobisomem apresenta o modo literário caracterizado como Maravilhoso, pois está presente no conto essa realidade sobre a qual nos fala Garcia. Realidade na qual os fatos, os encontros mais inusitados, insólitos coexistem com o homem (personagem que é parecido com um ser humano normal ), como pode ser observado nos trechos abaixo: Vai e visita a tua avó,[...] A boa criança faz como a mãe lhe pede caminhada de cinco milhas pela floresta[...]. Quando ouviu o uivo enregelante dum lobo, deixou cair as suas prendas, pegou na faca e virou-se para a fera. Esta era enorme, com olhos vermelhos e salivantes lábios cinzentos [...]. ( CARTER, 2000, p. 193 grifos nossos). A fera buscou-lhe a garganta, como os lobos fazem, mas ela desferiu um largo golpe com a faca do pai e cortou-lhe a pata dianteira direita. O lobo soltou um som estrangulado, quase um gemido quando viu o que lhe havia sucedido [...]. Foi-se troteando desconsoladamente entre as árvores o melhor que podia sobre três patas, deixando um rasto de sangue.[...] (CARTER, 2000, p. 193 grifos nossos). Descobriu que a avó estava tão doente que tinha caído de cama e mergulhado num sono irrequieto, gemendo e tremendo tanto que a criança adivinhou que ela estava febril. Tocou-lhe na testa, que queimava. Puxou do cesto o pano para fazer à velhota uma compressa fria; a pata do lobo caiu ao chão. Mas não era já uma pata de lobo. Era uma mão cortada no pulso, uma mão calejada pelo trabalho e engelhada pela velhice. Havia uma aliança no terceiro dedo e uma verruga no indicador. Pela verruga, ela reconheceu a mão da avó. [...] (CARTER, 2000, p. 193 grifos nossos). Neste mundo literário do Maravilhoso, onde nada causa estranheza ao leitor, pois ele sabe que é um mundo criado/inventado e, por isso, não tem a intenção de passar como 221

5 mundo real, a personagem infantil, representada pela Chapeuzinho Vermelho, não é frágil, nem infantil. A avó dela, por sua vez, não é dócil, nem amorosa, muito pelo contrário, pois quando a criança Puxou o lençol para trás; com isso a avó acordou e começou a debater-se, berrando e guinchando como uma possessa. Mas a criança era forte e estava armada com a faca de caça do pai; conseguiu dominar a avó o tempo suficiente para ver a causa da sua febre. Havia um coto sangrento, já cheio de pus, em lugar da mão.[...] ( CARTER, 2000, p. 193). Ela (criança), teve suas suspeitas concretizadas: sua avó era o Lobisomem, com quem lutara anteriormente. Corajosa, teve que conter a fúria da avó até que os vizinhos pudessem ajudá-la. Contudo, por outro lado, parece que a autora, ao partir da história da Chapeuzinho Vermelho para escrever seu conto, quis contextualizá-lo num universo diferente do conto da Chapeuzinho, isto é, quis dar um quê de mundo/espaço real ao mesmo diferentemente do conto da Chapeuzinho. Ao fazer isso, os aspectos do Maravilhoso enfraquecem e, então, já se torna difícil afirmar que o conto pode ser caracterizado como Maravilhoso, pois o mesmo parece remeter ao Realismo Mágico. Realismo Mágico por quê? Porque se os personagens normais e sobrenaturais convivem dentro de um mundo real, temse aí um modo literário caracterizado como Realismo Mágico, pois ele é usado para designar obras literárias em cujos textos existem duas visões de mundo opostas uma natural e outra sobrenatural são apresentadas como se não fossem contraditórias, lançando-se mão de mitos e crenças de grupos etno-culturais, para os quais essa contradição não se manifesta (SPINDLER, apud Lopes, 2008, p. 383). Mitos e crenças parecem fazer parte do universo daquelas personagens, como a crença da presença de verruga ser algo pertencente a uma bruxa, por exemplo: A criança benzeu-se e gritou tão alto que os vizinhos ouviram-na e acorreram. Reconheceram imediatamente na verruga um mamilo de bruxa; conduziram a velhota, na sua roupagem tal como estava, para a neve com paus, batendo a sua velha carcaça até à orla da floresta e depois crivaram-na com pedras até ela cair morta.. (CARTER, 2000, p. 193 grifos nossos). Pode-se concluir então que, por estas e outras evidências presentes no texto, no conto de Angela Carter a presença do insólito é uma constante. Considerações finais 222

6 Pensando que o conto O lobisomem remete ao velho conto da Chapeuzinho Vermelho e conhecendo essa história, ao ler o conto de Ângela Carter, o conto por si só se torna totalmente insólito (quando comparado ao conto da Chapeuzinho Vermelho). Aliado a isso e ao fato de o narrador jogar as personagens num mundo que tanto pode ser entendido como inexistente, isto é criado/inventado, pois fora de uma realidade possível, como também o leitor pode ser levado a acreditar na existência desse mundo dentro de um mundo real, ainda mais porque o narrador é bastante detalhista ao descrever o espaço no qual ocorrem as ações. Consequentemente, torna-se plausível pensar que, por vezes, existe no conto a presença do modo literário denominado de Maravilhoso e, por outras, acreditar que estamos diante de uma literatura na qual existe o que denominam de Realismo Mágico. Decidir se é este ou aquele, ou ambas, o modo literário a encantar os leitores, na verdade, cabem à leitura e à consequente sensação que os elementos insólitos que inegavelmente estão presentes no conto causarem ao leitor. Referências CARTER, Angela. O lobisomem. In:. O quarto do Barba-Azul. São Paulo: Rocco, CESERANI, Remo. O fantástico. Trad. Nilton Cezar Tridapalli. Curitiba: Ed. UFPR, GALVÃO, Ary Gonzales (trad.). Beowulf. São Paulo: Hucitec, GARCÍA, Fávio et al. O insólito na narrativa ficcional: questões de gênero literário o Maravilhoso e Fantástico. Disponível em: < lito_na_narrativa_ficcional.pdf>. Acesso em: 28 de agosto LOPES, Tania Mara Antonietti. O realismo mágico em José Saramago. In: Estudos Linguísticos. São Paulo, dez, Disponível em: < linguisticos/volumes/37/el_v37n3_39.pdf>. Acesso em: 28 de agosto TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica Disponível em: < Acesso em: 28 de agosto Para citar este artigo: ARAÚJO, Marlon André de; BALDAN; Marina Alvez. Análise do sobrenatural no conto O lobisomem, de Angela Carter. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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