ANALISE EXTRA-LITERÁRIA DO CONTO O HORLA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANALISE EXTRA-LITERÁRIA DO CONTO O HORLA"

Transcrição

1 ANALISE EXTRA-LITERÁRIA DO CONTO O HORLA Ana Flávia Dias Alvim (G CLCA - UENP/CJ) Mariana Queiroz Lourenzoni (G CLCA - UENP/CJ) Mônica de Aguiar Moreira Garbelini (Orientadora CLCA-UENP/CJ) Introdução O conto se caracteriza por uma intrigante história de um homem que vive atormentado com a existência de uma criatura cuja sua enigmática presença é sentida, porém a inexistência de contornos ou qualquer tipo de consistência deixa-o paradoxalmente aturdido. Com o passar do tempo, o clima torna-se mais tenso e fantasmagórico, pois essa criatura invisível que se implanta em sua vida o provoca, bebendo de sua água e laticínios e sugando sua energia. Embora o sumiço das bebidas seja palpável, a criatura não é, e essas dúvidas do que é real ou fruto de um devaneio o consome dia após dia. 1 O Horla é um conto intrigante, consiste na narrativa do dia-a-dia de um homem que não tem constatação e nem definição do que seja verídico ou fruto de sua psique. A atmosfera doentia e inexplicável deve-se ao próprio autor Guy de Maupassant, que viveu uma vida cercada de drogas, mulheres e em seus últimos tempos de vida, já em um manicômio escreveu o conto O Horla que é a base fundamental deste trabalho. Embora tomado pela loucura, Maupassant nos entrega uma história de fácil entendimento, expondo uma dicotomia de real e surreal e sua luta pelo entendimento, pela provação de que não está louco se caracteriza o principal estigma do conto. 243

2 Desenvolvimento O conto o qual é mencionado trata-se da primeira versão, escrita em 1886 que é uma construção em forma de depoimento, onde um narrador expõe seus tormentos; vale a pena citar a existência de uma versão escrita no ano posterior da primeira, e se demonstra como um registro diaristico, porém o enfoque deste artigo é apenas a primeira versão. Os personagens são: Doutor Marrande, 3 confrades, 4 sábios e o principal que é o paciente, que embora seja o personagem principal o qual narra sua vida e problemas, não possui nome, apenas descrições físicas e psicológicas. A história se passa na França em Biessard, próximo de Rouen às margens do rio Sena. Se caracteriza por ser uma descrição de espaço rica em detalhes. Em um primeiro momento, antes do personagem narrar os fatos que o aflige, existe uma tentativa de defesa que se denota no trecho a seguir: Mas quero começar pelos próprios fatos, pelos simples fatos. Ei los: Tenho 42 anos. Não sou casado, minha fortuna é suficiente para viver com certo luxo. Eu vivia, então, numa propriedade às margens do Sena, em Biessard, perto de Rouen. Gosto da caça e da pesca. Pois eu tinha atrás de mim, acima dos grandes rochedos que dominavam minha casa, uma das mais belas florestas da França, a de Roumare, e à minha frente um dos mais belos rios do mundo.minha casa é grande, pintada de branco por fora, bela, antiga, em meio a um grande jardim plantado com árvores magníficas e que se estende até a floresta, escalando os enormes rochedos que há pouco mencionei. (MAUPASSANT, Guy) No trecho que precede, o personagem defende-se de qualquer dúvida que venham ter sobre algum tipo de vida anormal que leve. Ele mostra uma vida normal, cercada de alguns luxos, longe de ter motivos para enlouquecer. Ele acredita em sua lucidez, e faz uso da sua vida calma e sem grandes problemas para expor para os colegas do doutor Marrande. Uma vida que decorria normalmente como tantas outras, até que acontece o primeiro ataque. Como é exposto no trecho abaixo: Então, um ano antes do último outono, fui de repente acometido de doenças estranhas e inexplicáveis. No inicio, uma espécie de inquietação 244

3 nervosa que me deixava acordado noites inteiras, uma superexcitação tal que o menor ruído me fazia estremecer. Meu humor se alterou. Eu tinha súbitos e inexplicáveis ataques de ira. (MAUPASSANT,Guy) A respeito do nome do ser, que foi denominado Horla, sem causas aparentes para tal nome, pode-se fazer uma ligação com a palavra orla, que significa: margem, beirada - onde respectivamente tenha surgido o ser nas margens do Sena, após a passagem de um navio brasileiro pelo rio. Tal denominação com o acréscimo da consoante h, pode ser entendida como uma nomeação livre, que se faz para que haja um toque particular nos nomes. O ponto alto do conto é a narração do insólito, de uma forma que seja crédula para os ouvintes e também leitores, embora seja algo inaceitável para uma realidade. Todorov em seu livro sobre contos fantásticos menciona sobre esse tipo de literatura da seguinte forma: Primeiro, é preciso que o texto obrigue ao leitor a considerar o mundo das personagens como um mundo de criaturas vivas e hesitar entre uma explicação natural e uma explicação sobrenatural dos acontecimentos evocados. A seguir, esta hesitação pode ser igualmente experimentada por uma personagem; desta forma o papel do leitor é, por assim dizer, confiado a uma personagem e ao mesmo tempo a hesitação encontra-se representada, torna-se um dos temas da obra; no caso de uma leitura ingênua, o leitor real se identifica com a personagem. (TODOROV, 1992: 39) O conto incorpora um caráter de defesa de tese, com fórmulas, hipóteses e até experimentos, que ocorre mediante o desespero do personagem com o sumiço dos líquidos e, então, a elaboração de planos para descobrir se ele estava sendo vitima dele mesmo, de um sonambulismo não sabido ou de uma criatura não conhecida. Existem algumas características da literatura fantástica que é o uso do narrador preferencialmente em primeira pessoa, uma gradativa tensão relacionando-se a um aspecto textual que estão bem explícitas no conto. Considerações Finais 245

4 Pode-se dizer que O Horla, adquire um caráter apocalíptico para o leitor, o fim de uma era que está próxima e a chegada de outra, que não se sabe o que há por vir, demonstra também a incredulidade do homem a fatores que não se podem ver, mas apenas sentir, uma falta de percepção que estende-se até hoje e torna-se fonte de indagação. A forma de tese que é exposta a história, com porquês, experiências e justificativas também dão um tom peculiar no conto. Embora Guy de Maupassant tenha escrito o conto no auge de sua loucura, notadamente este é intrigantemente escrito de forma inteligente e analisado de maneira rica. Em suma, Maupassant dá ao leitor a oportunidade de sentir uma paradoxal sensação de objetividade mediante as defesas de teses e experiências, mas, mergulha aos poucos no mundo tão pouco explorado que é o das sensações sensíveis, dessa subjetividade que é necessária para a vida. Referências PENTEADO, Jacob. Contos Franceses. Ed:EDIGRAF.SÃO PAULO TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo: Perspectiva, Sites consultados: Disponível em:< Acesso em: 12 de Outubro de Disponível em:< Acesso em: 23 de Julho de

5 Para citar este artigo: ALVIM, Ana Flávia Dias; LOURENZONI,Mariana Queiroz. Análise extra-literária do conto Horla. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

O HORROR DE DUNWICH E O HORLA: QUANDO HORROR E FANTÁSTICO SE SITUAM NUMA MESMA NARRATIVA

O HORROR DE DUNWICH E O HORLA: QUANDO HORROR E FANTÁSTICO SE SITUAM NUMA MESMA NARRATIVA O HORROR DE DUNWICH E O HORLA: QUANDO HORROR E FANTÁSTICO SE SITUAM NUMA MESMA NARRATIVA Mateus Fernando de Oliveira 1 Dra. Nerynei Meira Carneiro (orientadora) 2 Resumo: Esta pesquisa busca refletir sobre

Leia mais

OS METAPLASMOS NO GÊNERO TEXTUAL CHARGE

OS METAPLASMOS NO GÊNERO TEXTUAL CHARGE OS METAPLASMOS NO GÊNERO TEXTUAL CHARGE Ana Carolina Mendes Camilo Jéssica Luzia Machado Vanessa Aparecida Clemente (G-CLCA UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador CLCA - UENP/CJ) 1 Introdução Segundo

Leia mais

Mara Keylla Medeiros Conessa (Graduanda UNESP/Assis) Renan Fornaziero de Oliveira (Graduando UNESP/Assis FAPESP)

Mara Keylla Medeiros Conessa (Graduanda UNESP/Assis) Renan Fornaziero de Oliveira (Graduando UNESP/Assis FAPESP) II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: 2178-3683 www.assis.unesp.br/coloquioletras coloquiletras@yahoo.com.br ENTRE O REAL E O SOBRENATURAL: O FANTÁSTICO DE GUY DE MAUPASSANT

Leia mais

A MATEMÁTICA NA HUMANIDADE INTRODUÇÃO

A MATEMÁTICA NA HUMANIDADE INTRODUÇÃO A MATEMÁTICA NA HUMANIDADE Guilherme Zanette (G CLCA - UENP/CJ) Hugo Luiz Santos Oliveira (G CLCA - UENP/CJ) Penha Lucilda de Souza Silvestre (Orientadora CLCA - UENP/CJ) INTRODUÇÃO Neste presente artigo,

Leia mais

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL Míriam Godinho Romano Valéria Cristina Costa Rafael Cardoso Ferreira (G CLCA UENP/CJ) Luiz Antônio Xavier

Leia mais

ANÁLISE ESTILÍSTICA DAS CANTIGAS DE RODA RESUMO

ANÁLISE ESTILÍSTICA DAS CANTIGAS DE RODA RESUMO ANÁLISE ESTILÍSTICA DAS CANTIGAS DE RODA RESUMO Monica Medaglia Motta Trindade Vinícius Ezaú da Silva (G CLCA-UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora- CLCA- UENP/CJ) Nesse trabalho, temos como objetivo

Leia mais

GÊNERO FANTÁSTICO: UMA ANÁLISE DO CONTO O HORLA DE MAUPASSANT

GÊNERO FANTÁSTICO: UMA ANÁLISE DO CONTO O HORLA DE MAUPASSANT http://www.unifafibe.com.br/revistaletrasfafibe/ ISSN 2177-3408 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAFIBE ERIK WILLIAM GÊNERO FANTÁSTICO: UMA ANÁLISE DO CONTO O HORLA DE MAUPASSANT BEBEDOURO SÃO PAULO. 2014 http://www.unifafibe.com.br/revistaletrasfafibe/

Leia mais

O MENINO DE LÍNGUA DE FORA: ANÁLISE CRÍTICA E PROPOSTA DE LEIITURA

O MENINO DE LÍNGUA DE FORA: ANÁLISE CRÍTICA E PROPOSTA DE LEIITURA O MENINO DE LÍNGUA DE FORA: ANÁLISE CRÍTICA E PROPOSTA DE LEIITURA Fernando de Oliveira Saladini Taline Pauliukevicius Aline Teixeira Penha Lucilda de Souza Silvestre (Orientadora CLCA - UENP/CJ) Introdução

Leia mais

O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE

O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE O SONHO DE UM HOMEM RIDÍCULO DE DOSTOIÉVSKI E A QUESTÃO DA TEMPORALIDADE Cabral, Izaura da Silva 1 RESUMO: O tempo é uma representação que um uma narrativa interfere tanto na localização das ações, como

Leia mais

THE FALL OF THE HOUSE OF USHER : INVESTIGAÇÕES SOBRE O DISCURSO E O FANTÁSTICO EM E. A. POE

THE FALL OF THE HOUSE OF USHER : INVESTIGAÇÕES SOBRE O DISCURSO E O FANTÁSTICO EM E. A. POE Página 641 de 658 THE FALL OF THE HOUSE OF USHER : INVESTIGAÇÕES SOBRE O DISCURSO E O FANTÁSTICO EM E. A. POE Valdinéia Martins Santos (UESB) Janaina de Jesus Santos (UESB) RESUMO Tendo como objeto de

Leia mais

AVALIAÇÃO. Ensino Fundamental 8º e 9º ano Língua Portuguesa. Conteúdo: Atividade do livro A máquina do tempo.

AVALIAÇÃO. Ensino Fundamental 8º e 9º ano Língua Portuguesa. Conteúdo: Atividade do livro A máquina do tempo. AVALIAÇÃO Ensino Fundamental 8º e 9º ano Língua Portuguesa Conteúdo: Atividade do livro A máquina do tempo. Nesta etapa, leu-se o livro e assistiu-se ao filme homônimo A máquina do tempo. Agora deve-se

Leia mais

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos.

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. CONTOS A ORIGEM DO CONTO A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos. O ato de narrar um acontecimento oralmente

Leia mais

TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA

TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA TÍTULO: O INTELIGÍVEL E O SENSÍVEL EM ENTRE AS LINHAS DE SÉRGIO SANT ANNA.UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA

Leia mais

O IMPACTO NA RECEPÇÃO DO INSÓLITO EM JULIO CORTÁZAR

O IMPACTO NA RECEPÇÃO DO INSÓLITO EM JULIO CORTÁZAR O IMPACTO NA RECEPÇÃO DO INSÓLITO EM JULIO CORTÁZAR Cíntia Rodrigues de Souza (Bolsista PIBIC-FA/G-CLCA-UENP/CJ) Natália Nunes Borda (G-CLCA-UENP/CJ) Nerynei Meira Carneiro Bellini (Orientadora-CLCA-UENP/CJ)

Leia mais

CURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS

CURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS CURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS ACADÊMICOS Artigo e Projeto de Pesquisa de PósGraduação Professoras: Suelene Silva Oliveira Nascimento Sâmia Araújo dos Santos 1 EMPREGANDO CITAÇÕES As citações são transcrições

Leia mais

Independente de sua configuração, a Família continua sendo a instituição social responsável pelos cuidados, proteção, afeto e educação das crianças.

Independente de sua configuração, a Família continua sendo a instituição social responsável pelos cuidados, proteção, afeto e educação das crianças. LACO LACO Família É constituída por um grupo de pessoas que compartilham uma relação de cuidados (proteção, alimentação e socialização), vínculos afetivos (relacionais), de convivência, de parentesco consangüíneo

Leia mais

Metamorfoses, Heloisa Prieto

Metamorfoses, Heloisa Prieto Metamorfoses, Heloisa Prieto Profa. Cláudia Oliveira 8os anos Metamorfose, Franz Kafka a. Anote todas as palavras e expressões desconhecidas e pesquise-as no dicionário. b. GregorSamsaacordou, num determinado

Leia mais

A NARRAÇÃO. Profª. Fernanda Machado

A NARRAÇÃO. Profª. Fernanda Machado A NARRAÇÃO Profª. Fernanda Machado A NARRAÇÃO É UM MODO DE ORGANIZAÇÃO DE TEXTO CUJO CONTEÚDO ESTÁ VINCULADO, EM GERAL, ÀS AÇÕES OU ACONTECIMENTOS CONTADOS POR UM NARRADOR. PARA CONSTRUIR ESSE TIPO DE

Leia mais

Sessão 5. Boa noite!

Sessão 5. Boa noite! Sessão 5 Boa noite! Aprendizagem Equilíbrio e desequilíbrio O estado ideal do organismo é o equilíbrio, e qualquer situação que rompa esse estado gera desequilíbrio. O desequilíbrio gera algum grau de

Leia mais

ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO. Prof.ª Nivania Alves

ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO. Prof.ª Nivania Alves ESTRUTURA DO TEXTO NARRATIVO Prof.ª Nivania Alves A narração é um modo de organização de texto cujo conteúdo está vinculado, em geral, às ações ou acontecimentos contados por um narrador. Para construir

Leia mais

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES SUPLEMENTO DE ATIVIDADES 1 NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: Considerado um dos mais importantes romances brasileiros, Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida, se inscreveu de forma

Leia mais

NARRATIVAS FANTÁSTICAS: UMA LEITURA QUE (DES)ENCANTA?

NARRATIVAS FANTÁSTICAS: UMA LEITURA QUE (DES)ENCANTA? NARRATIVAS FANTÁSTICAS: UMA LEITURA QUE (DES)ENCANTA? Joaz Silva de Melo; Leandro da Silva Ramos; Laurênia Souto Sales Universidade Federal da Paraíba. joazsy@gmail.com Resumo: No nosso dia a dia, afirma-se

Leia mais

TÍTULO: A VERDADEIRA HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO - VERSÃO DO LOBO

TÍTULO: A VERDADEIRA HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO - VERSÃO DO LOBO TÍTULO: A VERDADEIRA HISTÓRIA DE CHAPEUZINHO VERMELHO - VERSÃO DO LOBO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: LETRAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE VICTOR HUGO AUTOR(ES): DAVI DE AGUIAR

Leia mais

Aristóteles. 4

Aristóteles. 4 Aristóteles 4 causas @yamaelice professorayamaelice @yamaelice O que nos distingue como seres racionais é a capacidade de conhecer "Nada está no intelecto sem antes ter passado pelos sentidos Para Aristóteles,

Leia mais

DOS FANTÁSTICOS AO FANTÁSTICO: UM PERCURSO POR TEORIAS DO GÊNERO * Flavio García (UERJ) Angélica Maria Santana Batista (UERJ)

DOS FANTÁSTICOS AO FANTÁSTICO: UM PERCURSO POR TEORIAS DO GÊNERO * Flavio García (UERJ) Angélica Maria Santana Batista (UERJ) DOS FANTÁSTICOS AO FANTÁSTICO: UM PERCURSO POR TEORIAS DO GÊNERO * Flavio García (UERJ) Angélica Maria Santana Batista (UERJ) O termo fantástico, no domínio comum, pode significar: 1. aquilo que só existe

Leia mais

AS CONSTRUÇÕES NEOLÓGICAS E EFEITOS DE SENTIDO NA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA

AS CONSTRUÇÕES NEOLÓGICAS E EFEITOS DE SENTIDO NA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA AS CONSTRUÇÕES NEOLÓGICAS E EFEITOS DE SENTIDO NA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA Aline Oliveira Gomes da Silva Elisânia Sutil Eliseu Pimentel Jéssica Fajardo de Souza (G -CLCA-UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora-

Leia mais

Desapego. Os prazeres da alma. Escola de Evangelização de Pacientes. Grupo Espírita Guillon Ribeiro

Desapego. Os prazeres da alma. Escola de Evangelização de Pacientes. Grupo Espírita Guillon Ribeiro Desapego Os prazeres da alma Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro Faremos um estudo dos potenciais humanos, os quais denominamos de prazeres da alma sabedoria, alegria, afetividade,

Leia mais

O DESVIO ESTILÍSTICO: O CASO DOS METÁGRAFOS RESUMO

O DESVIO ESTILÍSTICO: O CASO DOS METÁGRAFOS RESUMO O DESVIO ESTILÍSTICO: O CASO DOS METÁGRAFOS RESUMO Michelle Andressa Vieira Vanessa Damiati (G CLCA-UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora CLCA-UENP/CJ) Metágrafos são infrações às regras ortográficas

Leia mais

Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO

Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO Caderno 3 Página 171 FOCO NARRATIVO Eu vi... Como cada um conta o que vê Diferentes pontos de vista ... Esse é o foco da narrativa A NARRAÇÃO DEPENDE DO NARRADOR O narrador pinta o cenário Cria as personagens

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

Fernanda Oliveira. Vida na margem IMPRIMATUR

Fernanda Oliveira. Vida na margem IMPRIMATUR Fernanda Oliveira Vida na margem IMPRIMATUR Sumário [A linha do horizonte] [Às vezes, eu fico muito solta] [Todo ser humano é sensível] [Eu só queria uma alegria verdadeira] [Nós podemos nos tornar enormes]

Leia mais

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir.

3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 3 - (PUC-PR) Empregue o pronome relativo acompanhado ou não de preposição, nas lacunas das frases a seguir. 1. Fez o anúncio... todos ansiavam. 2. Avise-me... consistirá o concurso. 3. Existe um decreto...

Leia mais

BJ Harvey. Copyright 2014 por BJ Harvey Copyright da Tradução 2014 por Editora Charme

BJ Harvey. Copyright 2014 por BJ Harvey Copyright da Tradução 2014 por Editora Charme BJ Harvey Tradução: Andréia Barboza Copyright 2014 por BJ Harvey Copyright da Tradução 2014 por Editora Charme Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, digitalizada ou distribuída de qualquer forma,

Leia mais

ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO

ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO Marlon André de Araújo Marina Alvez Baldan (G-CLCA-UENP/CJ) Sandra Maria Job (CLCA-UENP/CJ) Entre diabos, bruxas e demônios, o presente

Leia mais

O flanêur benjaminiano e o homem da multidão de E. A. Poe

O flanêur benjaminiano e o homem da multidão de E. A. Poe 1 O flanêur benjaminiano e o homem da multidão de E. A. Poe Abraão Carvalho abraaocarvalho.com Elas vinham e viam Sorriam e corriam Mas nada, nada diziam 1 RESUMO Nosso ponto de partida serão as reflexões

Leia mais

Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO SE HOUVER

Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO SE HOUVER Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar Nome Completo do Aluno Sem Abreviar TÍTULO DO ARTIGO: SUBTÍTULO SE HOUVER Faculdade de Araçatuba - FAAR Araçatuba-SP 2016 Nome Completo

Leia mais

A importância da família e dos amigos no desenvolvimento da pessoa surda

A importância da família e dos amigos no desenvolvimento da pessoa surda Instruções REDAÇÃO Você deve desenvolver um dos gêneros oferecidos nas propostas de construção textual. O tema é único para os três gêneros e deve ser desenvolvido segundo a proposta escolhida. O texto

Leia mais

PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01. A vida em cliques

PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01. A vida em cliques 14 PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01 A vida em cliques Era uma vidinha monótona sem perspectivas: medíocre emprego numa empresa, as conversas inconseqüentes com os amigos, o trânsito congestionado.

Leia mais

ALGUNS ASPECTOS HISTÓRICOS DA LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA E SUAS IMPLICAÇÕES NO GÊNERO NARRATIVO FANTÁSTICO

ALGUNS ASPECTOS HISTÓRICOS DA LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA E SUAS IMPLICAÇÕES NO GÊNERO NARRATIVO FANTÁSTICO DOI: 10.18468/letras.2016v6n2.p125-138 ALGUNS ASPECTOS HISTÓRICOS DA LITERATURA DE LÍNGUA FRANCESA E SUAS IMPLICAÇÕES NO GÊNERO NARRATIVO FANTÁSTICO Marcus Vinícius Souza e Souza 1 Natali Fabiana da Costa

Leia mais

Essa data sempre será inesquecível. Seis de Março, 2016

Essa data sempre será inesquecível. Seis de Março, 2016 Essa data sempre será inesquecível. Seis de Março, 2016 Digamos onde acordou tudo alegre e assim permaneceu. Acho completamente impossível tentar descrever nas palavras o sentimento que sinto aqui dentro

Leia mais

O SOBRENATURAL E O DEMONÍACO NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA

O SOBRENATURAL E O DEMONÍACO NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA O SOBRENATURAL E O DEMONÍACO NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA Mateus Fernando de Oliveira (Bolsista PIBIC-UENP Institucional/ GP Leitura e Ensino/ G-CLCA-UENP/CJ) Nerynei Meira Carneiro (Orientadora-CLCA-UENP/CJ)

Leia mais

Quando o Pânico domina

Quando o Pânico domina Quando o Pânico domina Vera Ramalho Psiquilibrios O ataque de pânico é considerado uma reacção de alerta do organismo, que pode ocorrer em situações externas, percebidas pelo indivíduo como ameaçadoras,

Leia mais

APRENDIZAGEM CLANDESTINA EM CAVALINHOS DE PLATIPLANTO, DE J. J. VEIGA. Márcia Machado de Lima (Doutoranda em Teoria da Literatura UNIR/UNESP)

APRENDIZAGEM CLANDESTINA EM CAVALINHOS DE PLATIPLANTO, DE J. J. VEIGA. Márcia Machado de Lima (Doutoranda em Teoria da Literatura UNIR/UNESP) APRENDIZAGEM CLANDESTINA EM CAVALINHOS DE PLATIPLANTO, DE J. J. VEIGA Márcia Machado de Lima (Doutoranda em Teoria da Literatura UNIR/UNESP) Resumo: Cavalinhos de Platiplanto traz narradores que abrem

Leia mais

Dos fantásticos ao Fantástico: um percurso por teorias do gênero Flavio Garcia (UERJ)

Dos fantásticos ao Fantástico: um percurso por teorias do gênero Flavio Garcia (UERJ) Dos fantásticos ao Fantástico: um percurso por teorias do gênero Flavio Garcia (UERJ) Angélica Maria Santana Batista O termo fantástico, no domínio comum, pode significar: 1. aquilo que só existe na imaginação,

Leia mais

Borges é considerado um autor que faz parte do cenário latino americano de criação de fantasia.

Borges é considerado um autor que faz parte do cenário latino americano de criação de fantasia. Quando perguntado pelo jornalista Soler Serrano (1980) Jorge Luis Borges disse, que não conseguia entender por que sua narrativa era tão lida: "Eu não sei que tipo de explicação pode haver, até mesmo se

Leia mais

VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS

VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS VESTIBULAR 2013 GABARITOS E COMENTÁRIOS GRUPOS 1, 3 E 4 (1º DIA 14/10/2012) PROVA DISCURSIVA DE PORTUGUÊS E LITERATURA VESTIBULAR PUC-RIO 2013 GABARITO PORTUGUÊS E LITERATURA BRASILEIRA DISCURSIVA ATENÇÃO:

Leia mais

As aventuras de Aram e Abaré na floresta

As aventuras de Aram e Abaré na floresta Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Informática Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento As aventuras de Aram e Abaré na floresta Luciana Alvim Santos Romani ilustrações

Leia mais

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.

Leia mais

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM)

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Apresentar uma análise comparativa entre o conto Cinderella (1812), dos Irmãos

Leia mais

Cubo Mortal. Regras Versão 0.1. Autor: Tiago Junges Design: Aline Rebelo

Cubo Mortal.  Regras Versão 0.1. Autor: Tiago Junges Design: Aline Rebelo Cubo Mortal Regras Versão 0.1 Autor: Tiago Junges (coisinhaverde@gmail.com) Design: Aline Rebelo (aline.rebelo@gmail.com) www.coisinhaverde.com Olá leitor, eu quero jogar um jogo. Você por muitos anos

Leia mais

Mais do que um retrato

Mais do que um retrato Faculdade Cásper Líbero Mais do que um retrato Os detalhes nas personagens de Van Dick Luciana Fernandes dos Reis 2º JO D História da Arte Jorge Paulino São Paulo/ 2009 A Marquesa Lomellini e os Filhos

Leia mais

As crianças e a audiçao. Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível.

As crianças e a audiçao. Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível. As crianças e a audiçao 7 Informações gerais sobre a audição e a perda auditiva das crianças, e a respectiva ajuda disponível. 1 Esta brochura é o número 7 de uma série de publicações da Widex sobre a

Leia mais

Análise de discursos textuais: questões

Análise de discursos textuais: questões Análise de discursos textuais: questões Com base no texto a seguir, responda às questões (1) e (2): Os Poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas

Leia mais

OS COMBOIOS QUE VÃO PARA ANTUÉRPIA

OS COMBOIOS QUE VÃO PARA ANTUÉRPIA OS COMBOIOS QUE VÃO PARA ANTUÉRPIA Em janeiro eu estava em Bruxelas, nos subúrbios, numa casa sobre a linha férrea. Os comboios faziam estremecer o meu quarto. Fora-se o natal. Algo desaparecera, uma coisa

Leia mais

CONCEITOS PRELIMINARES

CONCEITOS PRELIMINARES CONCEITOS PRELIMINARES Conceito: A pesquisa é um procedimento reflexivo, sistemático, controlado e crítico, que permite descobrir novos fatos ou dados, soluções ou leis, em qualquer área do conhecimento

Leia mais

Anotações de Carlos Franchi: relações semânticas, predicação e papéis temáticos. Organizado por Márcia Cançado

Anotações de Carlos Franchi: relações semânticas, predicação e papéis temáticos. Organizado por Márcia Cançado Anotações de Carlos Franchi: relações semânticas, predicação e papéis temáticos Organizado por Márcia Cançado Universidade Federal de Minas Gerais Apresentação Este número especial da Revista de Estudos

Leia mais

ARGUMENTAÇÃO A primeira dica que você deve ficar atento é: na redação você pode escrever no máximo 30 linhas, certo? Então se você tentar desenvolver

ARGUMENTAÇÃO A primeira dica que você deve ficar atento é: na redação você pode escrever no máximo 30 linhas, certo? Então se você tentar desenvolver O QUE É O DESENVOLVIMENTO? Os parágrafos de desenvolvimento são os que vão dar sustentação à tese que você apresentou na introdução. Essa é a hora de justificar, demonstrar e provar o seu ponto de vista.

Leia mais

Vingança de. Mulher. Toni Vaz

Vingança de. Mulher. Toni Vaz Vingança de Mulher Toni Vaz A Mulher da Quarta-Feira Quarta-feira era sempre o dia escolhido por ela. É o dia em que os homens casados estão no cio - pensava. Com cerca de vinte e oito anos, Suely era

Leia mais

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade

Leia mais

ATIVIDADE. Este livro é a minha cara

ATIVIDADE. Este livro é a minha cara ATIVIDADE Este livro é a minha cara Ler é crescer com cultura Lê e descobre-te na leitura É preciso ler! Este livro é a minha cara Objetivos Promover a competência da leitura; Fomentar o prazer de ler;

Leia mais

História de uma Baleia

História de uma Baleia SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / / 0 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA 3.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

CRÔNICA O Primeiro Dia de Foca 1. Janaína Evelyn Miléo CALDERARO 2 Luana Geyselle Flores de MOURA 3 Macri COLOMBO 4 Faculdade Boas Novas, Manaus, AM

CRÔNICA O Primeiro Dia de Foca 1. Janaína Evelyn Miléo CALDERARO 2 Luana Geyselle Flores de MOURA 3 Macri COLOMBO 4 Faculdade Boas Novas, Manaus, AM CRÔNICA O Primeiro Dia de Foca 1 Janaína Evelyn Miléo CALDERARO 2 Luana Geyselle Flores de MOURA 3 Macri COLOMBO 4 Faculdade Boas Novas, Manaus, AM RESUMO Tendo em vista que a crônica trata-se de uma narrativa

Leia mais

O Falseacionismo Ingênuo e a solução fantástica (Série pseudociências Parte 3#)

O Falseacionismo Ingênuo e a solução fantástica (Série pseudociências Parte 3#) O Falseacionismo Ingênuo e a solução fantástica (Série pseudociências Parte 3#) Karl Popper Para começar esta postagem, vou fazer uma analogia, que já usei em conversas em outros blogs. Lógico que este

Leia mais

A IRRUPÇÃO DO INSÓLITO FICCIONAL NOS CONTOS FANTÁSTICOS DE GUY DE MAUPASSANT

A IRRUPÇÃO DO INSÓLITO FICCIONAL NOS CONTOS FANTÁSTICOS DE GUY DE MAUPASSANT A IRRUPÇÃO DO INSÓLITO FICCIONAL NOS CONTOS FANTÁSTICOS DE GUY DE MAUPASSANT Isabelle Godinho Weber Mestranda em Teoria da Literatura e Literatura Comparada(UERJ) isabellegweber@gmail.com RESUMO Este artigo

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

O SOBRENATURAL MODERNO NA SAGA O VAMPIRO- REI, DE ANDRÉ VIANCO

O SOBRENATURAL MODERNO NA SAGA O VAMPIRO- REI, DE ANDRÉ VIANCO O SOBRENATURAL MODERNO NA SAGA O VAMPIRO- REI, DE ANDRÉ VIANCO Cristina Azevedo da Silva i () Paulo Ricardo Becker ii () 1. O SOBRENATURAL MODERNO A literatura fantástica tornou-se, especialmente nas últimas

Leia mais

O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES

O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES Ariany Maldonado Querino Lucélia de Fátima Ribeiro Mônica Tironi Silvana Tangleica Taymara Daiane Ribeiro

Leia mais

A marca de uma lágrima

A marca de uma lágrima A marca de uma lágrima O autor O livro é uma obra de Pedro Bandeira, o autor responsável pela minha paixão por livros nacionais. É comum encontrarmos leitores com um alto teor de preconceito em relação

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS Título do Podcast Área Segmento Duração Elementos do texto narrativo Linguagens Ensino Fundamental 4min16seg SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA LINGUAGENS Habilidades: Ensino Fundamental: H1, H2 e H3 Tempo

Leia mais

O OVO E A GALINHA: ALEGORIAS PARA A EXPLICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE DEUS E DO HOMEM 1

O OVO E A GALINHA: ALEGORIAS PARA A EXPLICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE DEUS E DO HOMEM 1 O OVO E A GALINHA: ALEGORIAS PARA A EXPLICAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE DEUS E DO HOMEM 1 MARIA JARINA SILVA AGUIAR 2 RESUMO: O presente artigo visa compreender através das alegorias o ovo (Deus) e a galinha (homem)

Leia mais

PROPOSTA - TIRINHA EXPLICITE

PROPOSTA - TIRINHA EXPLICITE PROPOSTA - TIRINHA Em um texto de 8 a 10 linhas, EXPLICITE a crítica presente na tirinha, relacionando os elementos verbais e não verbais ali presentes. Planejando o texto Descreva (só como estratégia

Leia mais

Tecendo contos O contar histórias na sala de aula

Tecendo contos O contar histórias na sala de aula Tecendo contos O contar histórias na sala de aula A história Oralidade e imaginário na sala de aula Fonte: www.shutterstock.com a revalorização do ato de contar histórias. contar histórias, um ritual afetivo

Leia mais

Ética e Relações Interpessoais. Professora Nancy Assad

Ética e Relações Interpessoais. Professora Nancy Assad Ética e Relações Interpessoais Professora Nancy Assad O que é ética? Etimologia: Ética: ethos (grego): costumes, modo de ser, caráter. Ética é reflexão sobre a própria conduta para saber como agir; Ética

Leia mais

Homem. suporte da natureza e autor da história se fundamenta na consciência de si e do mundo.

Homem. suporte da natureza e autor da história se fundamenta na consciência de si e do mundo. O HOMEM Existência Homem suporte da natureza e autor da história se fundamenta na consciência de si e do mundo. A cs. do objeto também é uma cs. de si. a percepção do objeto pelo sujeito é parte integrante

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL O FANTÁSTICO EM O GATO PRETO DE EDGAR ALLAN POE

ARTIGO ORIGINAL O FANTÁSTICO EM O GATO PRETO DE EDGAR ALLAN POE ARTIGO ORIGINAL O FANTÁSTICO EM O GATO PRETO DE EDGAR ALLAN POE Katiane Régis Pereira Martins * RESUMO: A Literatura Fantástica é um gênero literário encantador e que merece um grande destaque no mundo

Leia mais

A CASA. E O MUNDO Lá fora. Cartas de Paulo Freire para Nathercinha. Da obra de Nathercia Lacerda. Realização En La Barca Jornadas Teatrais

A CASA. E O MUNDO Lá fora. Cartas de Paulo Freire para Nathercinha. Da obra de Nathercia Lacerda. Realização En La Barca Jornadas Teatrais A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha Da obra de Nathercia Lacerda Realização En La Barca Jornadas Teatrais A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha O

Leia mais

INTERVENÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SESSÃO DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA

INTERVENÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SESSÃO DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA INTERVENÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SESSÃO DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA IDENTIFICAÇÃO DO PERSONAGEM 1- Inicial: Cliente pode começar pelo personagem, pelo local, pela situação, pelo sentimento, pela sensação

Leia mais

EBSERH E D I I T T R A

EBSERH E D I I T T R A EBSERH E D I T R A APRESENTAÇÃO...3 INTERPRETAÇÃO DE TEXTO...5 1. Informações Literais e Inferências possíveis...6 2. Ponto de Vista do Autor...7 3. Significado de Palavras e Expressões...7 4. Relações

Leia mais

I) Descrição. Texto Descritivo. Seres, objetos, cenas, processos Momento único. Classes de palavras importantes

I) Descrição. Texto Descritivo. Seres, objetos, cenas, processos Momento único. Classes de palavras importantes TIPOLOGIA TEXTUAL O primeiro passo para a compreensão dos textos é o reconhecimento de seu modo de organização discursiva, ou seja, de seu tipo. Esse estudo pretende reconhecer as características peculiares

Leia mais

A luz é como a água, de García Márquez: a criação de um universo fantástico

A luz é como a água, de García Márquez: a criação de um universo fantástico Crátilo: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, UNIPAM, (4):143-147, 2011 A luz é como a água, de García Márquez: a criação de um universo fantástico LUMA MARIA BRAGA DE URZEDO Universidade Federal

Leia mais

VANDERLEY DA CRUZ OLIVEIRA A VERDADEIRA HISTÓRIA DE PETER WENDELL DOOLEY & ALLINE CRIVELAND SHERTMAN

VANDERLEY DA CRUZ OLIVEIRA A VERDADEIRA HISTÓRIA DE PETER WENDELL DOOLEY & ALLINE CRIVELAND SHERTMAN VANDERLEY DA CRUZ OLIVEIRA A VERDADEIRA HISTÓRIA DE PETER WENDELL DOOLEY & ALLINE CRIVELAND SHERTMAN 1 2 3 Ano da publicação 2014 ARTE DA CAPA ELAINE AULISIO RANGEL Texto VANDERLEY DA CRUZ OLIVEIRA Cita

Leia mais

Depressão: Os Caminhos da Alma... (LÚCIA MARIA)

Depressão: Os Caminhos da Alma... (LÚCIA MARIA) (LÚCIA MARIA) 1 Dedicatória: A todos os que sofrem de depressão, uma doença cruel e invisível, mas que pode ser vencida. 2 Sinopse: Muito embora, o título comece com uma expressão diferente, a intenção

Leia mais

O Gênero Dramático por Meio da Produção Radiofônica

O Gênero Dramático por Meio da Produção Radiofônica Intercom Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXII Prêmio Expocom 2015 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação O Gênero Dramático por Meio da Produção Radiofônica

Leia mais

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas.

Serão avaliados: identificação das atividades (títulos e subtítulos), letra legível, paragrafação, consistência e clareza nas respostas. Nome: Ano: 6 ANO Disciplina: P. textos Nº: Data: Professor: Valdeci Lopes 1. Organizar registros do caderno ( trazer o caderno para visto) Dica: como referencia para a proposta 1 - procure um amigo da

Leia mais

POEMA. Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação

POEMA. Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação POEMA Professora: Ana Gabriela M. Disciplina: Redação Conhecendo o gênero No dia-a-dia, quando pretendemos transmitir nossas ideias, desejos, opiniões e emoções, normalmente combinamos palavras pela sua

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO RESENHA PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO

A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO RESENHA PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO A IMPORTÂNCIA DO GÊNERO RESENHA PARA A FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO Luiz Antonio Xavier Dias (GP Leitura e Ensino - CLCA UENP/CJ) 1 Introdução Este trabalho, que tem caráter bibliográfico, tem como objetivo

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. 1º Bimestre 2018 Português/Jhonatta CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE

ESTUDO DIRIGIDO. 1º Bimestre 2018 Português/Jhonatta CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE CONTEÚDO DO BIMESTRE Mistério: suspense policial e sobrenatural Revisão: pronomes Conto Carta do leitor Estratégias de construção do humor Função determinante dos pronomes Posicionamento: A carta do leitor.

Leia mais

A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA RESUMO

A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA RESUMO A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA Amanda Mendes Talita Rugna Beltran Dias (G FCL - UNESP) Rosane Gazolla Alves Feitosa (Orientadora FCL - UNESP)

Leia mais

A conversão é 95% responsável por definir se ele vai te amar ou não, e apenas 5% é através da sua beleza física.

A conversão é 95% responsável por definir se ele vai te amar ou não, e apenas 5% é através da sua beleza física. Olá amiga, meu nome é Lia a Sedutora autora do Blog Como Deixar um Homem Apaixonado e gostaria de agradecer imensamente por estar lendo esse E-book que é disponibilizado gratuitamente no nosso site. Espero

Leia mais

7 o ANO. Tema de Redação FTD Ensino Fundamental 2. Poema narrativo. A borboleta

7 o ANO. Tema de Redação FTD Ensino Fundamental 2. Poema narrativo. A borboleta Porfia: luta; persiste. Trazendo uma borboleta, Volta Alfredo para casa. Como é linda! é toda preta, Com listas douradas na asa. Tonta, nas mãos de criança, Batendo as asas, num susto, Quer fugir, porfia,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 1ª SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA DAYANE FERREIRA DE OLIVEIRA Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Entrevista a um jovem - Droga O nosso grupo de

Leia mais

A palavra contos vem do latim COMPUTUS que significa cálculo, conta, que adquiriu o sentido de narração em alguns idiomas.

A palavra contos vem do latim COMPUTUS que significa cálculo, conta, que adquiriu o sentido de narração em alguns idiomas. A palavra contos vem do latim COMPUTUS que significa cálculo, conta, que adquiriu o sentido de narração em alguns idiomas. No Brasil, os contos de fada surgiram nos fins do século XIX com o nome de contos

Leia mais

MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS: UMA ANÁLISE TEÓRICO NARRATIVA

MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS: UMA ANÁLISE TEÓRICO NARRATIVA XI CONGRESSO DE EDUCAÇÃO 429 DO NORT E PI ONEIRO MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS: UMA ANÁLISE TEÓRICO NARRATIVA Ms. Eva Cristina Francisco (CLCA - UENP/CJ) RESUMO Este trabalho tem como objetivo uma breve

Leia mais

5 DE SETEMBRO DE 2010 O PODER DA ORAÇÃO SOB O ENFOQUE ESPÍRITA

5 DE SETEMBRO DE 2010 O PODER DA ORAÇÃO SOB O ENFOQUE ESPÍRITA 5 DE SETEMBRO DE 2010 O PODER DA ORAÇÃO SOB O ENFOQUE ESPÍRITA Existem pesquisas sobre os efeitos da prece na saúde das pessoas. Uma delas foi realizada pelo Laboratório de Imunologia Celular da Faculdade

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 3º - Ensino Fundamental - Data: 6 / 4 / 2018 Conteúdo de estudo para a Trimestral Gêneros textuais: poema, texto narrativo e tirinha Interpretação de texto Ordem alfabética Parágrafo Frase Substantivos comuns e próprios Classificação de palavras

Leia mais

Sinopse e/ou Argumento

Sinopse e/ou Argumento Sinopse e/ou Argumento Uma vez que o conflito matriz se apresenta na story line, o segundo passo é conseguir personagens para viver uma história, que não é senão o conflito matriz desenvolvido. Sinopse

Leia mais

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA

ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 7º Data: / /2012 Bimestre: 2º Professora: Samanta Disciplina: P1 Orientações para estudo: refaça os exercícios propostos (incluindo as folhas extras) e as

Leia mais

Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares

Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares TIPOS DE DISCURSO DISCURSO DIRETO = REPRODUÇÃO O próprio personagem fala. Paulo disse a ele: _ Venha cá. DISCURSO INDIRETO = TRADUÇÃO O autor

Leia mais

O HORLA DE GUY DE MAUPASSANT: ENTRE O FANTÁSTICO E O DUPLO

O HORLA DE GUY DE MAUPASSANT: ENTRE O FANTÁSTICO E O DUPLO O HORLA DE GUY DE MAUPASSANT: ENTRE O FANTÁSTICO E O DUPLO CRUZ, Magnólia de Negreiros 1 Universidade Federal de Campina Grande SOUSA, Rodrigo Fernandes de 2 Universidade Federal de Campina Grande RESUMO:

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais