EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO. 2. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José

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1 EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO 1. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José Sobre Menino de Engenho, é correto afirmar que a) integra o conjunto de romances regionalistas brasileiros da primeira metade do século XX. b) se destaca pela narrativa maravilhosa, voltada pata a investigação psicológica das personagens. c) foi a primeira obra em prosa a se voltar para os problemas sociais do Nordeste brasileiro. d) inicia, ao lado de Os Sertões, de Euclides da Cunha, o modernismo na prosa brasileira. e) faz parta da prosa nacionalista romântica, preocupada cm exaltar o homem brasileiro. 2. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José A repetição do pronome possessivo - seu(s), sua(s) - ao longo do texto serve ao intuito de a) chamar atenção para o tamanho do engenho. b) aproximar José Paulino dos habitantes do engenho. c) revelar o amor de José Paulino por sua terra.

2 d) ressaltar a soberania do senhor de Engenho. e) mostrar o orgulho do narrador, por ser dono de tudo. 3. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José O paralelismo estabelecido entre as estruturas visitas de corregedor e visitas de patriarca chama a atenção para a) a dupla função das visitas, que buscavam ajudar o povo e conquistar sua admiração. b) o afeto e a bondade com que o senhor de engenho trata seu povo. c) a necessidade da presença do senhor de engenho para o estabelecimento da ordem. d) a espontaneidade e a alegria com que eram realizadas as visitas. e) a mistura entre as esferas pública e privada na figura do senhor de engenho. 4. (UFAM) Reproduzem-se abaixo alguns trechos do romance Menino de Engenho, de José Lins do Rego, os quais são relacionados, em seguida, a personagens da obra a que correspondem. Assinale a opção em que a correspondência NÃO está correta. A) Ninguém lhe tocava num capão de mato, que era mesmo que arrancar um pedaço de seu corpo. Podiam roubam as mandiocas que plantava pelas chãs, mas não lhe bulissem nas matas. Ele mesmo, quando queria fazer qualquer obra, mandava comprar madeira nos outros engenhos José Paulino. B) Mas ele pouco se importava comigo. Eu mesmo gostava de ouvir o bate-boca imundo. Pelo caminho, o moleque continuava nas suas lições, falando de mulheres e de doenças-do-mundo Zé Guedes. C) Pequenina e toda engelhada, tão leve que uma ventania poderia carregá-la, andava léguas e léguas a pé, de engenho a engenho, como uma edição viva das Mil e Uma Noites Tia Maria. D) Mas nós, quando o víamos passar com as suas cestas de ovos, fugíamos da estrada com medo. Diziam também que ele comia fígado de menino e que tomava banho com

3 sangue de criança de peito José Cutia. E) Um dia amanheceu vomitando preto e com febre. Entrei no quarto onde ela estava, mais branca ainda, e a encontrei muito triste, ainda mais magrinha. Suas bonecas andavam por cima da cama como se fossem as suas amigas em despedidas Lili. 5- O trecho abaixo pertence ao romance "Menino de Engenho", de José Lins do Rego: " " Baseado na LEITURA DO ROMANCE de José Lins do Rego e na ANÁLISE DO TRECHO ACIMA, assinale como VERDADEIRAS as afirmações que estão corretas, e como FALSAS aquelas que não estão. ( ) Nesta passagem, o autor põe em cena um típico coronel nordestino, exercendo de várias formas o seu poder de mando. ( ) Expressões como "meu avô me levava" e "andávamos" indicam tratar-se de uma narração em terceira pessoa. ( ) "Patriarca" é um termo que se refere ao tipo de domínio que exerciam os proprietários dos antigos engenhos sobre todos os seus dependentes. ( ) O uso abundante de pronomes possessivos, nesta passagem do romance, desmente o patriarcalismo do coronel José Paulino. ( ) Esta passagem mostra que o velho coronel era autoritário com seus dependentes, deixando de considerar suas necessidades.

4 6 - A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada... Que talento ela possuía para contar as suas histórias, com um jeito admirável de falar em nome de todos os personagens, sem nenhum dente na boca, e com uma voz que dava todos os tons às palavras! Havia sempre rei e rainha, nos seus contos, e forca e adivinhações. E muito da vida, com as suas maldades e as suas grandezas, a gente encontrava naqueles heróis e naqueles intrigantes, que eram sempre castigados com mortes horríveis! O que fazia a velha Totonha mais curiosa era a cor local que ela punha nos seus descritivos. Quando ela queria pintar um reino era como se estivesse falando dum engenho fabuloso. Os rios e florestas por onde andavam os seus personagens se pareciam muito com a Paraíba e a Mata do Rolo. O seu Barba-Azul era um senhor de engenho de Pernambuco. José Lins do Rego. Menino de Engenho. Rio de Janeiro: José Olympio, 1980, p (com adaptações). Na construção da personagem velha Totonha, é possível identificar traços que revelam marcas do processo de colonização e de civilização do país. Considerando o texto acima, infere-se que a velha Totonha a) tira o seu sustento da produção da literatura, apesar de suas condições de vida e de trabalho, que denotam que ela enfrenta situação econômica muito adversa. b) compõe, em suas histórias, narrativas épicas e realistas da história do país colonizado, livres da influência de temas e modelos não representativos da realidade nacional. c) retrata, na constituição do espaço dos contos, a civilização urbana européia em concomitância com a representação literária de engenhos, rios e florestas do Brasil. d) aproxima-se, ao incluir elementos fabulosos nos contos, do próprio romancista, o qual pretende retratar a realidade brasileira de forma tão grandiosa quanto a européia. e) imprime marcas da realidade local a suas narrativas, que têm como modelo e origem as fontes da literatura e da cultura européia universalizada. 7 - A velha Totonha de quando em vez batia no engenho. E era um acontecimento para a meninada. (...) andava léguas e léguas a pé, de engenho a engenho, como uma edição viva das histórias de Mil e Uma Noites (...) era uma grande artista para dramatizar. Tinha uma memória de prodígio. Recitava contos inteiros em versos, intercalando pedaços de prosa, como notas explicativas. (...) Havia sempre rei e rainha, nos seus contos, e forca e adivinhações. O que fazia a velha Totonha mais curiosa era a cor local que ela punha nos seus descritivos. (...) Os rios e as florestas por onde andavam os seus personagens se pareciam muito com o Paraíba e a Mata do Rolo. O seu Barba-Azul era um senhor de engenho de Pernambuco. (José Lins do Rego. Menino de engenho) A cor local que a personagem velha Totonha colocava em suas histórias é ilustrada, pelo autor, na seguinte passagem:

5 (A) O seu Barba-Azul era um senhor de engenho de Pernambuco. (B) Havia sempre rei e rainha, nos seus contos, e forca e adivinhações. (C) Era uma grande artista para dramatizar. Tinha uma memória de prodígio. (D) Andava léguas e léguas a pé, como uma edição viva das Mil e Uma Noites. (E) Recitava contos inteiros em versos, intercalando pedaços de prosa, como notas explicativas.

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