O PODER DA IMAGINAÇÃO EM A LUZ É COMO A ÁGUA, CONTO DE GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PODER DA IMAGINAÇÃO EM A LUZ É COMO A ÁGUA, CONTO DE GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ RESUMO"

Transcrição

1 O PODER DA IMAGINAÇÃO EM A LUZ É COMO A ÁGUA, CONTO DE GABRIEL GARCÍA MÁRQUEZ Érika Tamirys de Lima (G-CLCA-UENP/CJ) Geisiara Priscila Christ (G-CLCA-UENP/CJ) Nerynei Meira Carneiro Bellini (Orientadora-CLCA-UENP/CJ) RESUMO Mergulharam como tubarões mansos por de baixo dos móveis e das camas e resgataram do fundo da luz as coisas que durante anos tinham-se perdido na escuridão. (MÁRQUEZ, 2012) O estilo mágico, agregado a acontecimentos e histórias reais, concedeu a García Márquez o título de um dos maiores escritores da modernidade. Ganhador do prêmio Nobel de literatura, este escritor figura como um dos expoentes da literatura fantástica, ou ainda, do realismo maravilhoso. O objetivo deste trabalho é analisar criticamente o conto A luz é como a água, de Gabriel García Márquez, e mostrar, que o realismo maravilhoso se cria e se sustenta na obra a partir da mescla do real com o imaginário. Neste conto de Márquez, a fantasia torna-se realidade através da ótica de dois meninos, protagonistas, resultando em um desfecho surpreendente. Introdução Até onde a imaginação pode levar alguém? No conto, A luz é como a água, de Gabriel García Márquez a imaginação transpassa os limites de uma realidade aparentemente normal e cria uma dimensão em que a fantasia de um espírito tem livre arbitro para florir. Totó e Joel são os personagens que vivenciam, no conto, uma surpreendente aventura náutica no quinto andar de um apartamento, numa cidade sem rios nem mares, desencadeando, no decorrer do conto, questões que a lógica desconhece. Como explicar o fato de a luz ser como água e, ainda, de haver ilhas no espaço limitado de um apertado apartamento? Algumas respostas são encontradas no conto outras, podem ser sugeridas pelo contexto, mas nenhuma condiz com o que se pode chamar de plausível. O objetivo deste trabalho é analisar criticamente o conto A luz é como a água, de Gabriel García Márquez. Além disso, pretende-se mostrar que o fantástico, criado e sustentado na obra, ocorre a partir da confrontação do real com o imaginário. Assim, é dentro 706

2 de uma situação limitada pela razão que o sobrenatural se instaura a fim de suprir as necessidades da alma humana. O autor e o conto Segundo dados da Enciclopédia Encarta (2006), o escritor colombiano Gabriel José García Márquez, nasceu em Aracataca, no ano de 1928 e é considerado um dos novelistas mais estimados do século XX. Em 1982 ganhou o Prêmio Nobel de Literatura, suas obras, Cien años de soledad, Crónica de una muerte anunciada y El amor en los tiempos del cólera, são algumas das mais conhecidas no universo literário. Márquez cresceu perto de seus avós maternos que influenciaram o futuro literário do escritor colombiano com as histórias que relatavam. O avô, coronel Nicolas Márquez, participante da guerra civil colombiana que se estendeu do ano de 1899 até 1902, contava-lhe a respeito das aventuras militares que vivenciou. A avó, Tranquilina Iguarán, narrava fábulas e também lendas as quais imprimiam o horizonte mágico e supersticioso do real de Márquez. Essas influências são notáveis nas obras de Márquez, nas quais o insólito se faz presente vinculado à realidade de fatos corriqueiros. Não sendo diferente, o conto, A luz é como a água, de Gabriel García Márquez, revela uma história surpreendente de dois irmãos: Totó e Joel. Ambos os meninos, de tanto pedirem a seus pais, ganharam de Natal um barco a remo, sendo este o objeto que dá luz à imaginação dos irmãos. No conto, a luz é comparada à água e é através dela que eles navegam pelas ilhas da casa, todas as quartas-feiras, sempre em busca de novas aventuras, chegando ao ponto da casa transbordar de tanta luz e todos que estavam nela se afogarem. Nesse conto deparamos com fantástico, que segundo Roas (2011), é algo que não é real, mas por sua verossimilhança - descrever o fantástico como algo provável - acaba tornando-se mais real que a própria realidade, sendo esta uma característica literária dessa modalidade narrativa. Roas, esclarece no livro Teorías de lo fantástico, ao definir o insólito em questão, a condição necessária para que se produza o efeito fantástico, segundo ele, a maioria dos críticos afirma que a condição indispensável para que se produza o efeito fantástico é a presença de um fenômeno sobrenatural. E o sobrenatural é aquele que atravessa os limites das leis que organizam o mundo real, aquele que não tem explicação lógica, que não existe no empírico. 707

3 Não queremos dizer que toda a literatura em que haja a presença de um fenômeno sobrenatural deva ser considerada fantástica. Porém, a literatura fantástica é o único gênero literário que não pode funcionar sem a presença do sobrenatural. E o sobrenatural é aquele que atravessa os limites das leis que organizam o mundo real, aquele que não tem explicação lógica, que não existe no universo empírico. A isso denominamos fantástico. Na elaboração de uma narrativa fantástica se faz necessário a confrontação de uma realidade empírica com o sobrenatural. Para tanto, o autor, por meio de seu narrador, constrói espaços, componentes, personagens plausíveis em um mundo real permeado pelo irreal. A esse respeito discorre Filipe Furtado em seu livro A construção do fantástico na narrativa: [...] na narrativa fantástica, o espaço familiar da natureza circunscreve sempre na maior parte da acção, constituindo a regra aparente do mundo fictício em que o fenômeno meta-empírico se insinua [...] (visa a) recorrer, sobretudo, a processos descritivos tendentes a acentuar os traços realistas do mundo material nele representado. (FURTADO, 1980, p.126) É por meio de elementos realistas que o fantástico se constrói ao confrontar o real com o irreal, causando dessa forma, a hesitação, que só pode ser experimentada por um ser que só conhece as leis naturais. Así pues, sólo la vacilación, según Todorov, nos permite definir lo fantástico.(todorov apud ROAS) O Fantástico no conto No conto em análise, podemos perceber de forma clara e convicta a presença do fantástico no decorrer da história, é por meio dele que acontece a surpreendente aventura de Totó e Joel, tendo início quando e meninos quebram uma lâmpada acesa. A partir desse fato um jorro de luz feito água começa a sair, preenchendo o apartamento de água até o nível de quatro palmos: Na noite de quarta-feira, como em todas as quartas-feiras, os pais foram ao cinema. Os meninos, donos e senhores da casa, fecharam portas e janelas, e quebraram a lâmpada acesa de um lustre da sala. Um jorro de luz dourada e fresca feito água começou a sair da lâmpada quebrada, e deixaram correr até que o nível chegou a 708

4 quatro palmos. Então desligaram a corrente, tiraram o barco, e navegaram com prazer entre as ilhas da casa [...] (MÁRQUEZ, 2012, p.216) Em outro trecho, o personagem afirma: A luz é como a água respondi. A gente abre a torneira e sai. (MÁRQUEZ, 2008, p.216). Notamos aqui uma explicação sobrenatural pertencente à modalidade narrativa fantástica, pois não é possível sair água de uma lâmpada. Não há uma explicação lógica e racional perante esse ato, ou seja, é impossível de acontecer no mundo empírico. Vale ressaltar outro fato sobrenatural, quando a aventura deixa de ser apenas dos dois meninos e passa a alcançar uma dimensão maior que a do apartamento: Na quarta-feira seguinte, enquanto os pais viam A Batalha de Argel, as pessoas que passaram pela Castellana viram uma cascata de luz que caía de um velho edifício escondido entre as árvores. Saía pelas varandas, derramava-se em torrentes pela fachada, e formou um leito pela grande avenida numa correnteza dourada que iluminou a cidade até o Guadarrama. [...] Chamados com urgência, os bombeiros forçaram a porta do quinto andar, e encontraram a casa coberta de luz até o teto. [...] Pois haviam aberto tantas luzes ao mesmo tempo que a casa tinha transbordado, e o quarto ano elementar inteiro da escola de São João Hospitalário tinha se afogado no quinto andar do número 47 do Paseo de la Castellana [...]. (MÁRQUEZ, 2008, p ) Neste trecho, percebe-se o envolvimento de outras pessoas, as quais também puderam visualizar a inimaginável cena. Essa confrontação do real com o sobrenatural abre espaço para várias interpretações, apresentaremos na sequência um possível significado do insólito no conto, A luz é como a água. Um possível significado A literatura do insólito elabora uma história com a intenção de revelar outras histórias, isto é, múltiplos significados, de acordo com Remo Ceserani, em seu livro O fantástico (2006), tradução de Nilton Cézar Tridapalli, o autor afirma que a literatura fantástica finge contar uma história para poder contar outra (p.102). Nesse sentido, um possível significado, subjacente à narrativa, poderia ser explicado pelo fato de ser por meio da luz que a imaginação dos meninos aflora, então, essa luz pode significar a própria imaginação, aprisionada em um apartamento, perdida na escuridão e, agora, resgatada pelo insólito: 709

5 [...] na quarta-feira seguinte, enquanto os pais viam O Último Tango em Paris, encheram o apartamento até a altura de duas braças, mergulharam como tubarões mansos por baixo dos móveis e das camas, e resgataram do fundo da luz as coisas que durante anos tinham-se perdido na escuridão. (MÁRQUEZ, 2008, p. 217) Considerações Finais Este trabalho procurou analisar criticamente o conto A luz é como a água, de Gabriel García Márquez, para mostrar que a literatura do insólito trata de questões que dizem respeito ao anseio da alma humana em diferentes épocas. Para tanto, é necessário salientar que o fantástico se cria e se sustenta na obra a partir da confrontação do real com o imaginário. Assim, é dentro de um apertado apartamento, em uma cidade remota, que os meninos, limitados pelas convenções e pela razão, dão luz ao sobrenatural: Em Madrid de Espanha, uma cidade remota de verões ardentes e ventos gelados, sem mar nem rio, e cujos aborígines de terra firme nunca foram mestres na ciência de navegar na luz. (MÁRQUEZ, 2008, p. 219) Referências: CESERANI, Remo. O fantástico. Curitiba: EDUEL, FURTADO, Filipe. A construção do fantástico na narrativa. Lisboa: Horizonte Universitário, MÁRQUEZ, Gabriel García. Doze contos peregrinos. 18. ed. Trad. Eric Nepomuceno. Rio de Janeiro: Record, MICROSOFT Encarta Gabriel García Márquez. [DVD]. Microsoft Corporation, ROAS, David. Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros, UOL Educação. Gabriel José García Márquez. Disponível em: Acesso em: 18/10/

6 Para citar este artigo: CHRIST, Geisiara Priscila; LIMA, Érika Tamirys de. O poder da imaginação em A luz é como a água, conto de Gabriel García Márquez. In: IX SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

Energético: Respiração Celular. caderno as questões nº 5, 6, 7 e. página 201 no seu próprio livro, à

Energético: Respiração Celular. caderno as questões nº 5, 6, 7 e. página 201 no seu próprio livro, à Matemática Tema: Luz (Mostra do Conhecimento pesquise sobre o seu tema da Mostra do Conhecimento e elabore uma apresentação em duplas ou trios, sintetizando seu estudo. Use como material de apoio os cartoons

Leia mais

A luz é como a água, de García Márquez: a criação de um universo fantástico

A luz é como a água, de García Márquez: a criação de um universo fantástico Crátilo: Revista de Estudos Linguísticos e Literários, UNIPAM, (4):143-147, 2011 A luz é como a água, de García Márquez: a criação de um universo fantástico LUMA MARIA BRAGA DE URZEDO Universidade Federal

Leia mais

O IMPACTO NA RECEPÇÃO DO INSÓLITO EM JULIO CORTÁZAR

O IMPACTO NA RECEPÇÃO DO INSÓLITO EM JULIO CORTÁZAR O IMPACTO NA RECEPÇÃO DO INSÓLITO EM JULIO CORTÁZAR Cíntia Rodrigues de Souza (Bolsista PIBIC-FA/G-CLCA-UENP/CJ) Natália Nunes Borda (G-CLCA-UENP/CJ) Nerynei Meira Carneiro Bellini (Orientadora-CLCA-UENP/CJ)

Leia mais

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real

Leia mais

ANÁLISE ESTILÍSTICA DAS CANTIGAS DE RODA RESUMO

ANÁLISE ESTILÍSTICA DAS CANTIGAS DE RODA RESUMO ANÁLISE ESTILÍSTICA DAS CANTIGAS DE RODA RESUMO Monica Medaglia Motta Trindade Vinícius Ezaú da Silva (G CLCA-UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora- CLCA- UENP/CJ) Nesse trabalho, temos como objetivo

Leia mais

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM)

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Apresentar uma análise comparativa entre o conto Cinderella (1812), dos Irmãos

Leia mais

Estrutura da narração

Estrutura da narração Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a

Leia mais

PROGRAMA E PLANO DE ENSINO

PROGRAMA E PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Comunicação e Expressão PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM JORNALISMO PROGRAMA E PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO JOR 410067 NOME DA DISCIPLINA

Leia mais

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO?

TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? AULAS 9 À 12 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO: COMO É ESSE GÊNERO? A narração é um tipo de texto que conta uma sequência de fatos, sejam eles reais ou imaginários, nos quais as personagens atuam em

Leia mais

Conceitos Story line. - Homem de 50 anos descobre que tem câncer e começa a produzir metanfetamina para pagar o tratamento e deixar herança caso morra

Conceitos Story line. - Homem de 50 anos descobre que tem câncer e começa a produzir metanfetamina para pagar o tratamento e deixar herança caso morra Conceitos Story line - Semente da história, ideia primária - Síntese da história - clara, direta e curta - Resumo resumido - Apresentação, desenvolvimento e solução do conflito-matriz PERSONAGEM + DESEJO

Leia mais

Era uma vez... A Arte de Contar Histórias

Era uma vez... A Arte de Contar Histórias Era uma vez... A Arte de Contar Histórias robson@professorrobsonsantos.com.br www.professorrobsonsantos.com.br Se a palavra que você vai falar não é mais bela que o silêncio, então, não a diga. Mestre

Leia mais

O Balão Vermelho (Le Ballon Rouge) Direção: Albert Lamorisse França, 34, DVD Classificação etária: Livre Legendado em português

O Balão Vermelho (Le Ballon Rouge) Direção: Albert Lamorisse França, 34, DVD Classificação etária: Livre Legendado em português MOSTRA LONGE DOS PAIS 23 de janeiro a 3 de fevereiro de 2012 Sinopses O Balão Vermelho (Le Ballon Rouge) Direção: Albert Lamorisse França, 34, DVD Sinopse: Um menino encontra um balão preso a um poste

Leia mais

Borges é considerado um autor que faz parte do cenário latino americano de criação de fantasia.

Borges é considerado um autor que faz parte do cenário latino americano de criação de fantasia. Quando perguntado pelo jornalista Soler Serrano (1980) Jorge Luis Borges disse, que não conseguia entender por que sua narrativa era tão lida: "Eu não sei que tipo de explicação pode haver, até mesmo se

Leia mais

MITO E RAZÃO. A passagem do mito à Filosofia

MITO E RAZÃO. A passagem do mito à Filosofia MITO E RAZÃO A passagem do mito à Filosofia O QUE PERGUNTAVAM OS PRIMEIROS FILÓSOFOS? Por que os seres nascem e morrem? Por que os semelhantes dão origem aos semelhantes, de uma árvore nasce outra árvore,

Leia mais

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO

AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL RESUMO AS ESTRATÉGIAS DE LEITURA NA CONSTRUÇÃO DO SENTIDO DO TEXTO: UMA VISÃO VIA LINGUÍSTICA TEXTUAL Míriam Godinho Romano Valéria Cristina Costa Rafael Cardoso Ferreira (G CLCA UENP/CJ) Luiz Antônio Xavier

Leia mais

O SOBRENATURAL E O DEMONÍACO NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA

O SOBRENATURAL E O DEMONÍACO NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA O SOBRENATURAL E O DEMONÍACO NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA Mateus Fernando de Oliveira (Bolsista PIBIC-UENP Institucional/ GP Leitura e Ensino/ G-CLCA-UENP/CJ) Nerynei Meira Carneiro (Orientadora-CLCA-UENP/CJ)

Leia mais

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais?

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Gêneros Textuais E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Para começar, vamos observar as imagens abaixo, reproduções de uma receita, uma manchete de

Leia mais

O MENINO DE LÍNGUA DE FORA: ANÁLISE CRÍTICA E PROPOSTA DE LEIITURA

O MENINO DE LÍNGUA DE FORA: ANÁLISE CRÍTICA E PROPOSTA DE LEIITURA O MENINO DE LÍNGUA DE FORA: ANÁLISE CRÍTICA E PROPOSTA DE LEIITURA Fernando de Oliveira Saladini Taline Pauliukevicius Aline Teixeira Penha Lucilda de Souza Silvestre (Orientadora CLCA - UENP/CJ) Introdução

Leia mais

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).

Romance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura). Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são

Leia mais

ANALISE EXTRA-LITERÁRIA DO CONTO O HORLA

ANALISE EXTRA-LITERÁRIA DO CONTO O HORLA ANALISE EXTRA-LITERÁRIA DO CONTO O HORLA Ana Flávia Dias Alvim (G CLCA - UENP/CJ) Mariana Queiroz Lourenzoni (G CLCA - UENP/CJ) Mônica de Aguiar Moreira Garbelini (Orientadora CLCA-UENP/CJ) Introdução

Leia mais

O CAMINHO DA FICÇÃO BRASILEIRA

O CAMINHO DA FICÇÃO BRASILEIRA O CAMINHO DA FICÇÃO BRASILEIRA Gracielle Custódio APOLINÁRIO 1 Wagner LACERDA 2 O livro Ficção brasileira contemporânea (2009), escrito por Karl Erik Schollhammer, aborda a produção da ficção no Brasil

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO

ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO ANÁLISE DO SOBRENATURAL NO CONTO O LOBISOMEM, DE ANGELA CARTER RESUMO Marlon André de Araújo Marina Alvez Baldan (G-CLCA-UENP/CJ) Sandra Maria Job (CLCA-UENP/CJ) Entre diabos, bruxas e demônios, o presente

Leia mais

Teste Formativo sobre o CONTO

Teste Formativo sobre o CONTO Unidade Temática: Contos do séc. XX Escola Básica 2,3/ S de Vale de Cambra Português 10ºAno Profª Dina Baptista Teste Formativo sobre o CONTO Fonte Bibliográfica: http://www.netprof.pt Nota: Esta ficha

Leia mais

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade

Leia mais

Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este

Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este Vivo num sonho que não é realidade Faz parte do meu viver Crescer sonhando esquecendo os planos Sou eu quem vivo esta é minha vida Prazer este EU Hoje deixei pra lá me esqueci de tudo Vivo minha vida sobre

Leia mais

ATIVIDADE. Este livro é a minha cara

ATIVIDADE. Este livro é a minha cara ATIVIDADE Este livro é a minha cara Ler é crescer com cultura Lê e descobre-te na leitura É preciso ler! Este livro é a minha cara Objetivos Promover a competência da leitura; Fomentar o prazer de ler;

Leia mais

o projeto de leitura para escolas e municípios da Editora Metamorfose

o projeto de leitura para escolas e municípios da Editora Metamorfose entre em conato para orçamento ou análise de livros Nossa editora facilita a contratação por adoção de livros, pois você pode compor a cota com qualquer livro da editora e escolher o autor mais adequado

Leia mais

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota:

Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: Roteiro de recuperação Professora: Cássio Data: / / 2º Trim. Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Médio Período: Matutino Valor: 10,0 Assuntos: Reler a crônica A cartomante de Machado de Assis e estudar

Leia mais

INFANTICÍDIO, BATISMO, ALMA: TRADUZINDO SENTIDOS

INFANTICÍDIO, BATISMO, ALMA: TRADUZINDO SENTIDOS 260 DOI: 10.5007/2175-7976.2011v18n26p260 INFANTICÍDIO, BATISMO, ALMA: TRADUZINDO SENTIDOS Isabel Cristina Hentz* PROSPERI, Adriano. Dar a alma: história de um infanticídio. São Paulo: Companhia das Letras,

Leia mais

LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano Semana de 12 a 16 de maio de Segunda-feira Curitiba, 12 de maio de 2014.

LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano Semana de 12 a 16 de maio de Segunda-feira Curitiba, 12 de maio de 2014. COLÉGIO NOSSA SENHORA DE SION LIÇÕES DE PORTUGUÊS E HISTÓRIA - 5 ano Semana de 12 a 16 de maio de 2014. Segunda-feira Curitiba, 12 de maio de 2014. Troca do livro 5 ano A e B quarta-feira Lendas são histórias

Leia mais

O FANTÁSTICO E SUAS VARIANTES NA LITERATURA PORTUGUESA

O FANTÁSTICO E SUAS VARIANTES NA LITERATURA PORTUGUESA O FANTÁSTICO E SUAS VARIANTES NA LITERATURA PORTUGUESA Bruno Anselmi Matangrano Leonardo de Barros Sasaki (editores-responsáveis) EDITORIAL Bruno Anselmi Matangrano, Leonardo de Barros Sasaki...2-4 DOSSIÊ

Leia mais

Você conhece a sua bíblia?

Você conhece a sua bíblia? Você conhece a sua bíblia? RECORDANDO... Um breve tratado sobre as Escrituras - 66 livros: 39 AT + 27 NT - Ela é a revelação de Deus - Autores diferentes mas uma mesma mente formadora Interpretando a Bíblia

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

A LITERATURA COMO PRODUÇÃO DE SENTIDOS: UMA ANÁLISE DO CONTO FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA DE GUIMARÃES ROSA

A LITERATURA COMO PRODUÇÃO DE SENTIDOS: UMA ANÁLISE DO CONTO FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA DE GUIMARÃES ROSA A LITERATURA COMO PRODUÇÃO DE SENTIDOS: UMA ANÁLISE DO CONTO FITA VERDE NO CABELO: NOVA VELHA ESTÓRIA DE GUIMARÃES ROSA Autor: Iêda Francisca Lima de Farias (1); Orientador: Wellington Medeiros de Araújo

Leia mais

Ficha Informativa A banda desenhada

Ficha Informativa A banda desenhada Ficha Informativa A banda desenhada A banda desenhada é um modo de contar uma história com desenhos. Os desenhos vão-se seguindo uns aos outros, formando uma sequência. Podem ser acompanhados de texto

Leia mais

A VEROSSIMILHANÇA DO IMAGINÁRIO EM O ALEPH, DE BORGES

A VEROSSIMILHANÇA DO IMAGINÁRIO EM O ALEPH, DE BORGES A VEROSSIMILHANÇA DO IMAGINÁRIO EM O ALEPH, DE BORGES Érika Tamirys de Lima Geisiara Priscila Christ (G GP Leitura e Ensino CLCA UENP/CJ) Nerynei Meira Carneiro Bellini (Orientadora CLCA UENP/CJ) A clássica

Leia mais

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19

2 Contextualização. 5 Relações. Índice. Nota prévia histórico-literária A obra como crónica da mudança social... 19 Índice 1 Nota prévia... 6 2 Contextualização histórico-literária... 9 2.1. Contextualização... 9 2.2. Elementos de contexto... 11 2.3. Produção literária de Camilo Castelo Branco... 13 2.4. A novela Amor

Leia mais

Guião de Implementação do Novo Programa de Português ESCRITA

Guião de Implementação do Novo Programa de Português ESCRITA Guião de Implementação do Novo Programa de Português Índice de um manual Escrita de um e-mail Ordenação e articulação de frases Crónica; legendas Redacção de anúncio Escrever poema à maneira de... Descrição

Leia mais

Animações: técnica e estética

Animações: técnica e estética conjunto com o diretor de fotografia, alinhando e finalizando a fotografia do filme. Neste curta, optamos por saturar mais as cores neste passo. 4.4.7. Animações: técnica e estética As cenas em animação

Leia mais

DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA

DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA 2ª FEIRA 12 DE DEZEMBRO ESTRELA A QUE GUIA DESAFIA-TE #FAZERMARAVILHAS #NOPRESÉPIO Bom dia! Estamos quase a chegar ao último dia de aulas e já ouvimos falar de tantas pessoas que nos ajudam a preparar

Leia mais

A MATEMÁTICA NA HUMANIDADE INTRODUÇÃO

A MATEMÁTICA NA HUMANIDADE INTRODUÇÃO A MATEMÁTICA NA HUMANIDADE Guilherme Zanette (G CLCA - UENP/CJ) Hugo Luiz Santos Oliveira (G CLCA - UENP/CJ) Penha Lucilda de Souza Silvestre (Orientadora CLCA - UENP/CJ) INTRODUÇÃO Neste presente artigo,

Leia mais

THE FALL OF THE HOUSE OF USHER : INVESTIGAÇÕES SOBRE O DISCURSO E O FANTÁSTICO EM E. A. POE

THE FALL OF THE HOUSE OF USHER : INVESTIGAÇÕES SOBRE O DISCURSO E O FANTÁSTICO EM E. A. POE Página 641 de 658 THE FALL OF THE HOUSE OF USHER : INVESTIGAÇÕES SOBRE O DISCURSO E O FANTÁSTICO EM E. A. POE Valdinéia Martins Santos (UESB) Janaina de Jesus Santos (UESB) RESUMO Tendo como objeto de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA ILEEL REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO NA HISTÓRIA DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA ILEEL REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO NA HISTÓRIA DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA ILEEL REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO NA HISTÓRIA DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS Orientanda: Ana Clara Albuquerque Bertucci Orientadora:

Leia mais

Cartas da Boneca Sofia. Querido leitor a boneca Sofia com o intuito de contar-lhe sobre

Cartas da Boneca Sofia. Querido leitor a boneca Sofia com o intuito de contar-lhe sobre Cartas da Boneca Sofia Querido leitor a boneca Sofia com o intuito de contar-lhe sobre a viagem inesquecível que realizou, decidiu assim escrever cartas que demostrassem tudo o que ela vivenciou durante

Leia mais

REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS

REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS REVISÃO PROFESSORA FÁTIMA DANTAS RELATOS DE VIAGEM Características e finalidade VAMOS RECORDAR? O autor regista fatos e acontecimentos ocorridos ao longo de uma viagem, por meio de suas próprias perspectivas

Leia mais

Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares

Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares Centro de Ensino Médio 02 do Gama Professor: Cirenio Soares TIPOS DE DISCURSO DISCURSO DIRETO = REPRODUÇÃO O próprio personagem fala. Paulo disse a ele: _ Venha cá. DISCURSO INDIRETO = TRADUÇÃO O autor

Leia mais

1. Observe este quadro do pintor René Magritte.

1. Observe este quadro do pintor René Magritte. 9 Corel 1. Observe este quadro do pintor René Magritte. RENÉ MAGRITTE. O mês da vindima. 1959. Óleo sobre tela: color.; 130 x 160 cm. Coleção particular, Paris. Grandes pintores do século XX: Magritte.

Leia mais

2008/ 2009 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INTRODUÇÃO

2008/ 2009 PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INTRODUÇÃO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES 2008/ 2009 INTRODUÇÃO A ideia da importância do livro e da leitura na formação da personalidade humana é tida, desde há muito como uma verdade universal praticamente inquestionável.

Leia mais

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação.

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação. Título: A árvore dos meus dois quintais Autor: Jonas Ribeiro Ilustrações: Veruschka Guerra Formato: 21 cm x 27,5 cm Número de páginas: 24 Elaboradora do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação A

Leia mais

Contexto e tradução. Hatim & Mason

Contexto e tradução. Hatim & Mason Contexto e tradução Hatim & Mason ANÁLISE DE REGISTRO EM HATIM & MASON Modelo sistêmico funcional: uma teoria social da linguagem Para mim, uma teoria linguística funcional é aquela que procura explicar

Leia mais

ROSANA RIOS. Três noites de medo

ROSANA RIOS. Três noites de medo Leitor iniciante Leitor em processo Leitor fluente ROSANA RIOS Três noites de medo ILUSTRAÇÕES: GIROTTO PROJETO DE LEITURA Maria José Nóbrega Rosane Pamplona Três noites de medo ROSANA RIOS UM POUCO SOBRE

Leia mais

Relato crítico - Playtime, Medianeras, O Homem ao lado e Giro cultural. Luciana Penas da Silva

Relato crítico - Playtime, Medianeras, O Homem ao lado e Giro cultural. Luciana Penas da Silva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES Relato crítico - Playtime, Medianeras, O Homem ao lado e Giro cultural Luciana Penas da Silva 6806034 Trabalho apresentado para avaliação na disciplina

Leia mais

Metamorfose. Francisco Júlio Barbosa Lima Filho 2º Master Ensino Médio - Tarde

Metamorfose. Francisco Júlio Barbosa Lima Filho 2º Master Ensino Médio - Tarde Metamorfose Francisco Júlio Barbosa Lima Filho 2º Master Ensino Médio - Tarde Insegura sobre o seu destino. Sempre arrastando-se nas plantas do jardim. Será se alcançará, na noite, o celestino? Será se,

Leia mais

Maria Judite de Carvalho Palavras, Tempo, Paisagem. Organização Paula Morão Cristina Almeida Ribeiro

Maria Judite de Carvalho Palavras, Tempo, Paisagem. Organização Paula Morão Cristina Almeida Ribeiro Maria Judite de Carvalho Palavras, Tempo, Paisagem Organização Paula Morão Cristina Almeida Ribeiro MARIA JUDITE DE CARVALHO PALAVRAS, TEMPO, PAISAGEM Organização: Paula Morão Cristina Almeida Ribeiro

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 21/05/2018 a 31/08/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: * Reconhecer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO ,... UFPR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha N 2 2 (parte variável) Disciplina: Literatura Hispano-Americana

Leia mais

FICHA DE TRABALHO. Livro Rick e a girafa. Pescadores. 2. Qual é o sentido das expressões destacadas nos trechos do texto:

FICHA DE TRABALHO. Livro Rick e a girafa. Pescadores. 2. Qual é o sentido das expressões destacadas nos trechos do texto: FICHA DE TRABALHO Livro Rick e a girafa Carlos Drummond de Andrade Pescadores Após a leitura deste texto, responda às questões propostas. 1. Quando acontece a pescaria? 2. Qual é o sentido das expressões

Leia mais

Mara Keylla Medeiros Conessa (Graduanda UNESP/Assis) Renan Fornaziero de Oliveira (Graduando UNESP/Assis FAPESP)

Mara Keylla Medeiros Conessa (Graduanda UNESP/Assis) Renan Fornaziero de Oliveira (Graduando UNESP/Assis FAPESP) II Colóquio da Pós-Graduação em Letras UNESP Campus de Assis ISSN: 2178-3683 www.assis.unesp.br/coloquioletras coloquiletras@yahoo.com.br ENTRE O REAL E O SOBRENATURAL: O FANTÁSTICO DE GUY DE MAUPASSANT

Leia mais

Composição Multimodal de Quadrinhos com Recursos da Web 2.0

Composição Multimodal de Quadrinhos com Recursos da Web 2.0 Composição Multimodal de Quadrinhos com Recursos da Web 2.0 Orientadora: Profa Dra. Iúta Lerche Vieira Bolsistas: Daniel Victor Teixeira Parente (FUNCAP) Fernando Gadelha Cláudio (IC -UECE) Ícaro Lênin

Leia mais

Análise de São Bernardo, de Graciliano Ramos

Análise de São Bernardo, de Graciliano Ramos GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: Literatura SÉRIE: 3 ano ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações: - É fundamental

Leia mais

A LITERATURA DO IMAGINÁRIO COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE LITERATURA

A LITERATURA DO IMAGINÁRIO COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE LITERATURA A LITERATURA DO IMAGINÁRIO COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE LITERATURA Ygor Felipe Piaui Araujo FACULDADE ALFREDO NASSER (ygorphelipe@outlook.com) Profa. Ms. Meire Lisboa Santos Gonçalves RESUMO: A imaginação

Leia mais

PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01. A vida em cliques

PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01. A vida em cliques 14 PROVA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO CÓD. 01 A vida em cliques Era uma vidinha monótona sem perspectivas: medíocre emprego numa empresa, as conversas inconseqüentes com os amigos, o trânsito congestionado.

Leia mais

O SONHO EM MACHADO DE ASSIS: UMA ANÁLISE ESPACIAL DO SONHO EM NARRATIVAS REALISTAS COM PECULIARIDADES FANTÁSTICAS.

O SONHO EM MACHADO DE ASSIS: UMA ANÁLISE ESPACIAL DO SONHO EM NARRATIVAS REALISTAS COM PECULIARIDADES FANTÁSTICAS. O SONHO EM MACHADO DE ASSIS: UMA ANÁLISE ESPACIAL DO SONHO EM NARRATIVAS REALISTAS COM PECULIARIDADES FANTÁSTICAS. I. Introdução Marli Cardoso dos Santos Orientadora: Profª.Dr ª. Marisa Martins Gama-khalil

Leia mais

TEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias

TEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias TEXTOS SAGRADOS Noções introdutórias A ORIGEM Os Textos Sagrados, via de regra, tiveram uma origem comum: Experiência do sagrado. Oralidade. Pequenos textos. Primeiras redações. Redação definitiva. Organização

Leia mais

Um lugar para Eduardo

Um lugar para Eduardo Um lugar para Eduardo Béatrice Gernot Ilustrações Di ana Toledano Tradução Cristovão Tezza Um lugar para Eduardo Um lugar para Eduardo Béatrice Gernot Ilustrações Diana Toledano Tradução Cristovão Tezza

Leia mais

No pasa nada, estoy en Salamanca!

No pasa nada, estoy en Salamanca! No pasa nada, estoy en Salamanca! Lidiane Queiroz Escola de Comunicação Universidade Federal do Rio de Janeiro Para alguns, a liberdade está acima da segurança. A necessidade de alargar os horizontes e

Leia mais

José Saramago

José Saramago José Saramago 1922-2010 José de Sousa Saramago nasceu na aldeia de Azinhaga, no sul de Portugal, no dia 16 de novembro de 1922 e faleceu em Tias, na ilha de Lanzarote, a 18 de junho de 2010. Seus pais

Leia mais

1 Os cristãos foram: eleitos, novamente gerados e estão sendo treinados para uma glória eterna, que já está garantida. (1 Pe 1.12)

1 Os cristãos foram: eleitos, novamente gerados e estão sendo treinados para uma glória eterna, que já está garantida. (1 Pe 1.12) Carta 1 Pedro Cap 2.1-10 Sermão manhã IBFé 22Nov2015 Pr. Cantoca Introdução 1 Os cristãos foram: eleitos, novamente gerados e estão sendo treinados para uma glória eterna, que já está garantida. (1 Pe

Leia mais

JOÃO BAPTISTA LEITÃO DE ALMEIDA GARRETT ( )

JOÃO BAPTISTA LEITÃO DE ALMEIDA GARRETT ( ) JOÃO BAPTISTA LEITÃO DE ALMEIDA GARRETT (1799-1854) ESTILO LITERÁRIO ROMANTISMO PORTUGUÊS: CAMÕES(1825) PRIMEIRA GERAÇÃO (UFANISMO) INFLUÊNCIAS GARRETTIANAS: LAURENCE STERNE (TRISTRAM SHANDY/1759) XAVIER

Leia mais

HISTÓRIAS DA CLÉO. Proposta de projeto literário em dois atos

HISTÓRIAS DA CLÉO. Proposta de projeto literário em dois atos HISTÓRIAS DA CLÉO Proposta de projeto literário em dois atos 1. Intervenção artística literária Histórias da Cléo 2. Palestra Leitura literária, promoção e formação do mediador Aspectos Gerais 1 - Apresentação:

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Língua Portuguesa

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Língua Portuguesa COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Língua Portuguesa Nome: Ano: 5º Ano 2º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Códigos e Linguagens

Leia mais

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR.

CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. CONTAR UMA HISTÓRIA É DAR UM PRESENTE DE AMOR. LEWIS CARROL Elaborado pelas assessoras Patrícia Ribeiro e Rosinara Nascimento, em 2011, nas oficinas pedagógicas para as educadoras, ocorridas nas Livrarias

Leia mais

6. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Dinanci Silva Prof. a Rizonilde Araújo

6. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Dinanci Silva Prof. a Rizonilde Araújo 6. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Dinanci Silva Prof. a Rizonilde Araújo Unidade III Trabalho: a trajetória humana, suas produções e manifestações. Aula 26.1 Conteúdos Termos essenciais da oração: Sujeito e

Leia mais

ATIVIDADES PREPARATÓRIAS

ATIVIDADES PREPARATÓRIAS APOSTILA CRIANÇAS GUIA DE ATIVIDADES ATIVIDADES PREPARATÓRIAS Escolher a atividade mais adequada ao seu grupo de alunos. Cada professor poderá elaborar sua própria atividade se assim o desejar. Abaixo

Leia mais

AS CONSTRUÇÕES NEOLÓGICAS E EFEITOS DE SENTIDO NA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA

AS CONSTRUÇÕES NEOLÓGICAS E EFEITOS DE SENTIDO NA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA AS CONSTRUÇÕES NEOLÓGICAS E EFEITOS DE SENTIDO NA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA Aline Oliveira Gomes da Silva Elisânia Sutil Eliseu Pimentel Jéssica Fajardo de Souza (G -CLCA-UENP/CJ) Vera Maria Ramos Pinto (Orientadora-

Leia mais

Conheça aqui os sete problemas mais difíceis da matemática no século 21.

Conheça aqui os sete problemas mais difíceis da matemática no século 21. Matemática: Os sete problemas mais difíceis do século 21 Ser matemático e milionário no Brasil parece uma ideia paradoxal. Mas, se você realmente entender de matemática, talvez consiga. O Clay Mathematics

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO. Profa. Carol Casali

CONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO. Profa. Carol Casali CONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO Profa. Carol Casali ENUNCIADO UNIDADE ELEMENTAR DA COMUNICAÇÃO VERBAL; Se opõe à enunciação como o produto se opõe à produção; MARCA VERBAL DO ACONTECIMENTO (ENUNCIAÇÃO).

Leia mais

DA CRIAÇÃO AO ROTEIRO

DA CRIAÇÃO AO ROTEIRO DA CRIAÇÃO AO ROTEIRO com DOC COMPARATO Arte e técnica de escrever Seminário revisto, atualizado, ampliado em comemoração aos quarenta anos de carreira do roteirista. Para estudantes de cinema, dramaturgos,

Leia mais

JESUS: A ESPERANÇA DO NATAL CHEGOU! Baseado em Lucas

JESUS: A ESPERANÇA DO NATAL CHEGOU! Baseado em Lucas Série: Um Natal de Esperança (02/04). JESUS: A ESPERANÇA DO NATAL CHEGOU! Baseado em Lucas 1.26-38 Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi, e ele

Leia mais

Narrativa: Elementos Estruturais (1)

Narrativa: Elementos Estruturais (1) Narrativa: Elementos Estruturais (1) Narrativa de ficção Discurso figurativo inscrito em coordenadas espaço-temporais. Sucessão temporal de ações (funções). Narrativa simples: passagem de um estado anterior

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO. 2. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José

EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO. 2. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José EXERCICIOS SOBRE MENINO DO ENGENHO 1. (FAENQUIL / VUNESP) Leia o fragmento do romance Menino de Engenho, de José Sobre Menino de Engenho, é correto afirmar que a) integra o conjunto de romances regionalistas

Leia mais

O jogo quinário na criação do espetáculo teatral

O jogo quinário na criação do espetáculo teatral 1 I Introdução O jogo quinário na criação do espetáculo teatral Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Professor, autor e diretor de teatro UNIRIO UERJ Palavras-chave: jogo sistema quinário espetáculo teatral

Leia mais

Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar

Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar O filme Avatar, um filme belíssimo e com um contexto histórico muito interessante. O filme foi lançado em 2009 e chamou a atenção, principalmente, pelos seus efeitos

Leia mais

MULHERES TRESLOUCADAS: METAMORFOSE, CORPO E HORROR NO DISCURSO LITERÁRIO

MULHERES TRESLOUCADAS: METAMORFOSE, CORPO E HORROR NO DISCURSO LITERÁRIO Página 245 de 315 MULHERES TRESLOUCADAS: METAMORFOSE, CORPO E HORROR NO DISCURSO LITERÁRIO Jamille da Silva Santos 97 (UESB) Nilton Milanez 98 (UESB) RESUMO O presente trabalho está sendo desenvolvido

Leia mais

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com

Leia mais

A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA RESUMO

A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA RESUMO A LITERATURA PORTUGUESA CONTEMPORÂNEA NA REVISTA COLÓQUIO/LETRAS - SEÇÃO RECENSÃO CRÍTICA Amanda Mendes Talita Rugna Beltran Dias (G FCL - UNESP) Rosane Gazolla Alves Feitosa (Orientadora FCL - UNESP)

Leia mais

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira

ELEME M NT N O T S O D A D A NA N R A RAT A I T V I A V Mariana Bandeira ELEMENTOS DA NARRATIVA Mariana Bandeira A narração é um relato centrado em uma sequência de fatos em que as personagens atuam (se movimentam) em um determinado espaço (ambiente) e em um determinado tempo.

Leia mais

Proposta de Redação Tema: Conto fantástico

Proposta de Redação Tema: Conto fantástico Proposta de Redação Tema: Conto fantástico Tema central: Criação de um conto fantástico Produção de texto Introdução: O conto fantástico é um gênero que tem como característica o fato de apresentar ou

Leia mais

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO:

UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS. CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: UNICAMP II GÊNEROS DISCURSIVOS CRÔNICA: Trata fatos do cotidiano cujo objetivo é despertar no leitor reflexão. CONTEÚDO: Temas cotidianos; Tom de realidade; Conteúdo subjetivo por não ser fiel à realidade.

Leia mais

Mircea Eliade e a compreensão da realidade: os imaginários literários e as narrativas míticas

Mircea Eliade e a compreensão da realidade: os imaginários literários e as narrativas míticas Mircea Eliade e a compreensão da realidade: os imaginários literários e as narrativas míticas Samuel Rodrigues Montalvão (IC) UEG-Campus Uruaçu RESUMO: No presente texto temos a intenção de apresentar

Leia mais

PROPOSTA PARA EVIDENCIAR COMPETÊNCIAS DE LEITURA

PROPOSTA PARA EVIDENCIAR COMPETÊNCIAS DE LEITURA PROPOSTA PARA EVIDENCIAR COMPETÊNCIAS DE LEITURA NOTA: LEIA ATENTAMENTE ESTE DOCUMENTO QUE CONTÉM UMA PARTE TEÓRICA E UMA PARTE PRÁTICA: UM EXEMPLO DAQUILO QUE DEVEM FAZER INTRODUÇÃO: PARTE UM: TEORIA

Leia mais

A minha história pessoal

A minha história pessoal A minha história pessoal É impossível eu poder falar da minha história e de mim sem falar das pessoas que me rodeiam, das pessoas que me marcaram e são importantes para mim. Durante a minha vida houve

Leia mais

O HORROR DE DUNWICH E O HORLA: QUANDO HORROR E FANTÁSTICO SE SITUAM NUMA MESMA NARRATIVA

O HORROR DE DUNWICH E O HORLA: QUANDO HORROR E FANTÁSTICO SE SITUAM NUMA MESMA NARRATIVA O HORROR DE DUNWICH E O HORLA: QUANDO HORROR E FANTÁSTICO SE SITUAM NUMA MESMA NARRATIVA Mateus Fernando de Oliveira 1 Dra. Nerynei Meira Carneiro (orientadora) 2 Resumo: Esta pesquisa busca refletir sobre

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO

LEITURA E COMPREENSÃO 3º ANO RUBRICA: NOME: ESCOLA: DATA: INFORMAÇÃO: LEITURA E COMPREENSÃO 1 5 10 15 20 Uma vez, Alice Trambolhona foi ao mar e tanto gostou que já não queria sair mais da água. Alice, sai da água gritava-lhe

Leia mais

Medos, Sociabilidade e Emoções.

Medos, Sociabilidade e Emoções. CHAMBER, Pierre Aderne. Medos, Sociabilidades e Emoções. RBSE Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 7, n. 20, pp. 237 a 343. Agosto de 2008. ISSN 1676-8965 RESENHA Medos, Sociabilidade e Emoções.

Leia mais

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa

A Ilíada Homero Odisseia Homero Os Lusíadas Luís Vaz de Camões O Uraguai Basílio da Gama Mensagem Fernando Pessoa GÊNEROS LITERÁRIOS ÉPICO (OU NARRATIVO) Longa narrativa literária de caráter heroico, grandioso e de interesse nacional e social. Atmosfera maravilhosa de acontecimentos heroicos passados que reúnem mitos,

Leia mais

O conto: modalidade narrativa curta, no qual o espaço e o tempo são reduzidos e com poucas personagens.

O conto: modalidade narrativa curta, no qual o espaço e o tempo são reduzidos e com poucas personagens. O conto: modalidade narrativa curta, no qual o espaço e o tempo são reduzidos e com poucas personagens. Alguns elementos são essenciais: Sabemos que as histórias (ação) são contadas por alguém (narrador),

Leia mais

Tudo tem um princípio. CAPÍTULO 1 - Do que vais precisar CAPÍTULO 2 - A Ideia CAPÍTULO 3 - O Género

Tudo tem um princípio. CAPÍTULO 1 - Do que vais precisar CAPÍTULO 2 - A Ideia CAPÍTULO 3 - O Género Índice Tudo tem um princípio Pág. 8 Pág. 9 Pág. 14 Pág. 18 Pág. 26 Pág. 32 Pág. 36 Pág. 42 Pág. 47 CAPÍTULO 1 - Do que vais precisar CAPÍTULO 2 - A Ideia CAPÍTULO 3 - O Género CAPÍTULO 4 - Criar as personagens

Leia mais

OLÉGIO E CURSO MASTER

OLÉGIO E CURSO MASTER CORUJA CORPORATIONS PRESENTS OLÉGIO E CURSO MASTER ROMANTISMO EM PORTUGAL PROFESSOR RENATO TERTULIANO INÍCIO - 1825 - Publicação do poema narrativo Camões, de autoria de Almeida Garrett, que tem como conteúdo

Leia mais