O SONHO EM MACHADO DE ASSIS: UMA ANÁLISE ESPACIAL DO SONHO EM NARRATIVAS REALISTAS COM PECULIARIDADES FANTÁSTICAS.

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1 O SONHO EM MACHADO DE ASSIS: UMA ANÁLISE ESPACIAL DO SONHO EM NARRATIVAS REALISTAS COM PECULIARIDADES FANTÁSTICAS. I. Introdução Marli Cardoso dos Santos Orientadora: Profª.Dr ª. Marisa Martins Gama-khalil A literatura é uma arte capaz de expor os mistérios mais profundos da alma humana; mistérios que muitas vezes não são revelados, mas que povoam de forma fértil a imaginação e os sonhos das personagens ficcionais. O tema sonho já foi estudado por psicólogos, filósofos, analistas de forma a desvendar os segredos do inconsciente, no entanto, ele é pouco estudado como um espaço nas narrativas literárias. O tema espaço por si próprio é pouco trabalhado pela crítica literária e, segundo Dimas (1985), ele pode ter também um estatuto tão importante quanto os outros componentes da narrativa, tais como foco narrativo, personagem, tempo e estrutura. Com base nesse aspecto, este trabalho visa a análise espacial do sonho em obras realistas do escritor Machado de Assis, como Memórias Póstumas de Brás Cubas e em alguns contos como Chinela Turca e Uns Braços, levando em consideração uma das definições do dicionário Michaelis: espaço: lapso de tempo entre duas datas, eventos ou quaisquer outros limites. Sendo assim, o proposto para este estudo será a busca desses limites entre o espaço da realidade e o espaço do sonho nas narrativas citadas: O espaço do sonho deve ser considerado a partir de sua intangibilidade, de sua atmosfera misteriosa e, por esse motivo, ele será lido por intermédio de teorias sobre a literatura fantástica. O escritor Machado de Assis é considerado um dos melhores romancistas brasileiro e mundial, e por essa razão, existem muitos artigos, teses e dissertações a respeito de sua ampla obra literária, já que é um escritor ímpar e possui um estilo único de escrever. No entanto, o enfoque desses trabalhos costuma recair mais sobre o realismo de suas narrativas e os espaços ficcionais e fantásticos são pouco analisados. Até mesmo o sonho possuir a natureza de um espaço narrativo constitui uma abordagem pouco analisada na teoria literária, pois trata-se de um espaço subjetivo. No que tange a esse prisma subjetivo do espaço, Kant define que: a subjetividade do espaço é transcendental, isto é,... o espaço é a base para a manifestação de fenômenos e não uma determinação deles.(borges Filho, 2004:89). Para demonstrar a presença desses fenômenos no espaço do sonho pode-se verificar a viagem pelos séculos realizada pela 129

2 personagem Brás Cubas em seu delírio, no momento em que ele está montado em um hipopótamo (seu gato, na realidade), esse delírio o transporta para o espaço inconsciente do sonho. (Machado de Assis, 1881: 9). Em uma análise espacial de um romance realista como esse, um topoanalista conceitua o espaço com base em três elementos: cenário, natureza e ambiente. São os microespaços de uma obra literária. Sendo que, com relação a essas divisões, o sonho se encaixa fora desse prisma, por possuir uma natureza psicológica na fronteira entre o consciente e o inconsciente da mente humana. É por esse ângulo que uma análise do delírio da personagem Brás Cubas torna-se relevante em função dos elementos encontrados fora e dentro desse sonho, como o livro em que Brás transforma-se, nesse momento o sonho entrecruza-se com a realidade ficcional, pois do lado de fora (do delírio), a personagem Vírgília tenta abrir o fecho do livro, ou melhor, descruzar as mãos de Brás. (Machado de Assis, 1881:10). Realizando uma análise do espaço sonho, cabe verificar se existe realmente uma fronteira que separa os espaços reais e ficcionais do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas. Torna-se relevante a tentativa de definir a colocação da personagem Brás Cubas com relação ao espaço que ocupa na obra. Este pode ser uma personagem atópica, que pertence aos dois mundos do romance, o do real e o do delírio, ou mesmo, entre o mundo dos vivos e dos mortos, já que se coloca como defunto autor, Machado é extremamente irônico nesse ponto e são poucos os teóricos que enfatizam a questão dessa obra possuir aspectos fantásticos, mesmo sendo a introdutória do realismo brasileiro. Assim, este trabalho tem como proposta central a análise espacial dos sonhos nos contos e romances de Machado de Assis, visando os aspectos realistas e imaginários das obras, bem como as particularidades fantásticas as quais o escritor expõe, a se demonstrar em Memórias Póstumas de Brás Cubas, em que a estória é narrada por um defunto autor. Encontram-se também outros exemplos marcantes de abordagem do sonho nos contos Chinela Turca e Uns Braços: Aqui o sonho coincidiu com a realidade, e as mesmas bocas uniram-se na imaginação e fora dela.(machado de Assis, 1882:114). Nos dois contos referidos existem algumas semelhanças de construção. Em Uns Braços, por exemplo, o autor recria um ambiente para a realização dos desejos das personagens Dona Severina e Inácio; é no sonho que acontece o tão esperado beijo para Inácio, e ao mesmo tempo na realidade para Dona Severina. É dessa forma que Machado constrói outra estória vivida em Chinela Turca, a personagem principal Bacharel Duarte 130

3 consegue encontrar um refúgio em seu pesadelo, para poder fugir da leitura de uma estória ruim. Nesse fecundo espaço entre o consciente e o inconsciente cabe uma topoanálise sobre a existência ou não de uma fronteira e qual o significado dela para a narrativa. Nesse sentido, a análise do espaço de um sonho ficcional extrapola as análises dos sonhos reais. Todavia, um dos mais importantes analistas do sonho, Freud (1907/1976) consegue fazer uma interpretação na narrativa de Jensen, Delírios e sonhos na Gradiva de Jensen, demonstrando assim que é possível analisar os sonhos presentes em uma obra literária assim como os sonhos reais. Freud afirma que: Nos sonhos está a verdade: nos sonhos aprendemos a conhecer-nos tal como somos, a despeito de todos os disfarces que usamos perante o mundo, sejam eles enobrecedores ou humilhantes (Freud, 1976). E essas indagações acerca do espaço sonho permite a busca de soluções para as possíveis verdades escondidas no íntimo de cada personagem. Dessa forma, os questionamentos sobre o sonho como um espaço literário, tornam-se representativos para uma reflexão e análise das narrativas de Machado de Assis, levando em consideração também os conceitos sobre narrativas fantásticas de Ceserani (1996:73): passagem de limite, por exemplo, da dimensão da realidade para a do sonho, do pesadelo, ou da loucura.assim, as narrativas de Machado que apresentam aspectos extremamente realistas da sociedade, como as mesquinharias individuais e de diversos grupos, mantêm um diálogo com um mundo ficcional, quase fantástico presente em Memórias Póstumas de Brás Cubas e em alguns contos de Papéis Avulsos. Visando à importância da análise do sonho como um espaço literário, as narrativas de Machado de Assis permearão as reflexões sobre o tema proposto. Para isso se faz necessário um estudo aprofundado dessas obras, buscando a base teórica em livros de crítica e teoria literária que discutam esse assunto de forma a esclarecer e concretizar os questionamentos propostos neste trabalho, bem como justificar a importância do estudo espacial do sonho em narrativas realistas de Machado de Assis, no ano em que se comemora o centenário de morte do autor. II. Desenvolvimento e Fundamentação Teórica Este trabalho justifica-se pela importância de promover um estudo aprofundado do espaço sonho nas narrativas de Machado de Assis, visando à relevância do escritor para 131

4 a literatura brasileira em seu centenário de morte, e também à necessidade de uma análise representativa de um espaço de difícil definição, visto que se encontra na fronteira entre o mundo consciente e inconsciente da mente humana. No tocante à necessidade desta pesquisa, há de se destacar outros conceitos próximos do espaço do sonho, tais como: delírios, devaneios, pesadelos, entre outros. Além disso, ressalta-se que a construção de um estudo espacial do sonho nas obras citadas do escritor Machado de Assis, e em outras que serão analisadas mais a fundo no decorrer deste trabalho, é relevante no sentido de buscar novos caminhos direcionados aos estudos poéticos dos textos literários. O que se espera também é gerar reflexões que busquem esclarecer alguns pontos desse novo espaço e até mesmo defini-lo com maior clareza. Esse é um dos motivos que faz com que as obras de um escritor tão brilhante como Machado de Assis, possam permear os questionamentos feitos acerca do tema proposto para estudo. Visando a importância deste estudo, um dos principais objetivos deste trabalho é a realização de uma análise do espaço inconsciente do sonho na obra Memórias Póstumas de Brás Cubas, e em alguns contos do escritor Machado de Assis, como Chinela Turca e Uns Braços, buscando uma interpretação da fronteira entre sonho e realidade ficcional, na tentativa de desvendar os elementos que tornem possível a definição desse espaço. E também, desenvolver estudos e reflexões sobre os conceitos do sonho em narrativas que possuem características ficcionais próprias das narrativas fantásticas, na tentativa de identificação das singularidades estilísticas do escritor Machado de Assis, visando a uma análise das personagens, por meio da barreira colocada pelo autor entre espaço real e ficcional (sonho). Dessa forma, estes estudos possibilitarão a busca de definições sobre o espaço sonho, tão pouco estudado pela crítica literária utilizando obras clássicas para a humanidade como as de Machado de Assis, tendo como base os estudiosos do assunto desta pesquisa. Este trabalho terá como embasamento teórico artigos, teses, ensaios e livros que possam dar sustentação à análise do espaço sonho e, sobretudo, aqueles que buscam interpretações desse espaço nas narrativas de Machado de Assis. Além disso, serão trabalhadas outras fontes de pesquisa, tais como textos de teoria literária que abordem reflexões e análises acerca dos diversos tipos de espaço nas narrativas, bem como suas definições. A princípio, serão trabalhados os textos de Foucault, Bachelard e Borges Filho, entre outros que poderão embasar de forma concreta esta pesquisa. Foucault 132

5 (1999) acredita que o espaço ficcional é pouco estudado, mesmo sendo um tema muito importante e necessário para as narrativas, que segundo ele possuem uma linguagem espacial., "se a sua função (da linguagem) é o tempo, seu ser é espaço" (Foucault 1999:168). É com esse enfoque acerca do espaço ficcional que será desenvolvido este trabalho. E durante o estudo de Memórias Póstumas de Brás Cubas e de alguns contos, tais como Chinela Turca e Uns Braços, é importante e necessária a tentativa de elaboração de textos reflexivos que podem auxiliar na análise das presentes narrativas em foco desta pesquisa. Nessa etapa, também serão pesquisados livros que abordem o tema do fantástico na literatura como os de Tzvetan Todorov, Remo Ceserani, Louis Vax e Sigmund Freud, já que as obras citadas possuem algumas particularidades do fantástico como o sonho, e o delírio mesmo sendo tipicamente realistas. Para esse estudo torna-se essencial o aprofundamento na leitura de textos que trabalhem os aspectos concernentes a este trabalho, em uma busca de explicações sobre esse espaço pouco trabalhado pela linha de pesquisa da literatura. A pesquisa iniciar-se-á com uma releitura analítica e reflexiva das narrativas de Machado de Assis, sendo o passo inicial para a busca de textos referentes ao estudo do espaço, sobretudo o espaço da memória ou ficcional. Os aspectos presentes nos comportamentos das personagens serão levados em conta também, se forem influenciados pelo presente espaço a ser estudado. A busca pela definição desses espaços ficcionais será um dos principais pontos desta pesquisa, que tem como objetivo também uma construção de elos entre os aspectos realistas e fantásticos das obras, que a priori não são consideradas fantásticas nem maravilhosas, mas que possuem peculiaridades das mesmas. III. Referências ASSIS, Joaquim Maria Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. 9. Ed. São Paulo: Ática, Obra Completa, vol. II, Nova Aguilar, Rio de Janeiro, BACHELARD, Gaston. A Poética do espaço (1957). Ed. Portuguesas: O materialismo racional, Lisboa, Ed. 70, BORGES FILHO, Ozíris. Em busca do espaço perdido ou espaço e literatura: introdução a uma topoanálise. In: Ozíris Borges Filho; Maria Aparecida J. Veiga Gaeta. (Org.). Língua, Literatura e ensino. 1a. ed. Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 2004, v., p

6 CESERANI, Remo. O Fantástico. Tradução: Nilton Cezar Tridapalli.ISBN, DIMAS, Antonio. Espaço e Romance. São Paulo: Ática. Série Princípios, FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. São Paulo: Martins Fontes, A ordem do discurso. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. 5.ed. São Paulo: Loyola, 1999a.. Linguagem e Literatura. In: MACHADO, Roberto. Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, FREUD, Sigmund. Delírios e Sonhos na Gradiva de Jensen. Edição Standard Brasileira das Obras Completas, Rio, Imago, 1976, vol. IX. MICHAELIS, Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa TODOROV, Tzvetan. Introdução à literatura fantástica. São Paulo : Perspectiva, acessado em 20/10/

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