Era Domingo, dia de passeio! Estava eu e as minhas filhas no

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1 Parque Verde da Várzea: é um dos pontos a visitar na cidade de Torres Vedras. Era Domingo, dia de passeio! Estava eu e as minhas filhas no Parque Verde da Várzea, íamos fazer um piquenique. Quando nos sentámos a Paula, minha filha mais nova, disse: - Mãe conta-nos uma história sobre a tua terra, Cabo verde. E lá comecei eu: -História, história, dizia o avô logo que começava a contar a história para a criançada que se sentava em seu redor. 1

2 Santo Antão: ilha do arquipélago de Cabo Verde. Sentava-se no centro em frente á fogueira que aquecia, as noites frias de Santo Antão que apesar de ser uma ilha quente, havia noites que arrefeciam tanto que se gelava sentado ao relento. Com a sua fogueira acesa, além de iluminar o seu rosto, ofuscava também o rosto das crianças.um simples movimento no escuro intensificava o assombreado da noite e aquecia o ambiente, que por um simples movimento nocturno, despertava a curiosidade das crianças que perdiam a atenção da história e tentavam procurar no escuro o que se passava em seu redor, despertando o medo irreconhecível dando asas á imaginação. 2

3 O avô António conta as suas histórias á criançada em seu redor. 3

4 Andreza era uma menina, quando ouvia as histórias do avô António. Tudo o que o avô contava, despertava na Andreza uma imaginação infinita de histórias, desta vez em bonecos animados aos quadradinhos. caniçal: terreno cultivado com cana de açucar. Quando o avô contava histórias bonitas que acabavam bem, Andreza ia feliz para casa e contente, cantarolando pelo caminho escuro, que tinha de atravessar até chegar a casa, no meio dos grandes campos de cana de açúcar. No dia em que nas histórias do avô António entravam monstros, Andreza, andava o caniçal sem olhar para trás, nem pelos lados. Em passos largos e apressados, lá seguia no seu caminho até chegar a casa para que o monstro não aparecesse, para lhe apanhar, e levar para longe onde ninguém jamais a visse. 4

5 A personagem atravessa o imenso caniçal. 5

6 Hoje foi um desses dias em que na história do avô António, entrava um monstro gigante que andava a apanhar crianças. Imaginem agora o desespero em que entrou Andreza. Dentro dela, sem se confessar a ninguém Andreza, perguntava entre dentes: - O que é que eu vou fazer agora? Como é que vou atravessar a ponte para chegar a casa?meu Deus, é hoje que o monstro me apanha e eu desapareço e ninguém mais me vê, mas eu tenho que ir para casa, não posso ficar aqui, porque todos vão para casa, e eu não posso ficar sozinha. 6

7 Andreza enfrenta o monstro imaginário na ponte. 7

8 Entretanto, Andreza, pôs-se a caminho, ia cheia de medo, mas o que lhe custou mais foi quando chegou á ponte. Uma ponte velha, construída de madeira, pendida por cordas, que fazia muito barulho, mal se pousava o pé. Na imaginação de Andreza, aquilo deixou de ser uma ponte normal e passou a ser um monstro enorme, cheio de braços que mais pareciam tentáculos estendidos, á espera que Andreza pousasse o pé para assim lhe poder agarrar. Era hoje que o mundo ia acabar para Andreza. Ela fechou os olhos e de alguma forma, lá no fundo do seu instinto, arranjou uma força que se via como uma luzinha cintilante, como uma estrela, que lhe deu forças para atravessar a ponte, e lá foi ela pé ante pé, tentando fazer o menos barulho possível para não acordar o monstro. 8

9 Chegada de Andreza a casa onde esperava sua mãe. 9

10 Acabado de atravessar a ponte, Andreza mal se viu com os pés no chão, correu sem olhar para trás, até chegar a casa, ao encontro de sua mãe, onde suspirou de alívio por se ver livre do monstro, e estar ao pé de quem lhe pudesse proteger, não fosse este ter resolvido ir atrás dela. -E foi assim- disse a mãe que acabava de contar a história. -Isso é que foi uma história assustadora, mas ainda bem que teve um final feliz.- disseram as meninas, que tinham ouvido a história com muita atenção. -Bem meninas está na hora de ir para casa. Sabem, o bom de morar em Torres Vedras, é poder fazer estes passeios e respirar o ar puro do campo disse a mãe. E lá foram as três para casa, depois do seu belo piquenique, porque o pai já estava á espera, e cheio de saudades. 10

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