FORMAS DE TREINAMENTO *
|
|
- Alessandra Ribeiro Penha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMAS DE TREINAMENTO * O planejamento que se expõe está dirigida a obter os máximos resultados em nadadores de categorias infantil, júnior e absoluta cuja especialidade se emoldura dentro das características da resistência de duração curta. Na escala temporária das especialidades de resistência de duração curta e larga, as provas de 50 a 1500 metros se situam entre os 22 e 1030 segundos. As demandas dos sistemas funcionais de dita especialidade são os seguintes: SISTEMA MOTOR - Elevada ativação do sistema nervoso central - Importância do controle neuromuscular (técnica). - O esportista com elevada percentagem de FT terá maior vantagem. - Importância da força e a resistência de força para a eficácia do movimento de impulso em cada ciclo de movimento. - Importância da velocidade e a resistência de velocidade para a eficácia do movimento de impulso em cada ciclo de movimento. SISTEMA ENERGÉTICO - Utilização principal da reserva local de energia no músculo o adenosintrifosfato (ATP), o creatinfosfato (CP) e o glicogênio muscular. - A produção de glicose no fígado e fornecimento ao sangue demora aproximadamente 1minuto e pode produzir um efeito somente em durações superiores a esta duração. - Maior transformação da energia por via lactácida no RDC. - Crescente aumento do metabolismo aeróbico durações de esforços máximos entre 1-2 min dá até 50%. - Alta concentração de lactato em sangue(>16 mmol/l). - dentro dos limites temporários da RDC se podem distinguir as seguintes coloque fisiológicas: 0:45 s Potencializa glucolítica 1:15 m Capacidade glucolítica 2:00 m Potencializa aeróbica SISTEMA CARDIOVASCULAR - Elevada Freqüência cardíaca (>190 p/m). - O consumo de O 2 cresce linealmente do início da carga e alcança ao redor de 50% depois de aproximadamente 30 segundos. * Artigo disponível on line via:
2 - O máximo consumo de oxigênio (VO2 máx) pode ser solicitado aos 100% só depois de uma duração de segundos As características metabólicas, fisiológicas e bioquímicas de esforços do RDC são: RDC Duração da carga 35 seg 2 min Intensidade da carga Máxima FC/min % VO2 Max 100 Lactato, mmol/l Consumo energético, Kcal (kj/min) kj total Via energética Anaeróbica/aeróbica 65:35 50:50 Alactácida (%) Lactácida (%) 50 Aeróbica (HC) (%) Aeróbica (graxas) (%) - Degradação de glicogênio 10 % de glicogênio muscular Lipólisis, FFA (mmol/l) 0,50 Glicólisis, lactato (mmol/l) 18 Proteolisis, alanina (mmol/l) 500 Uréia (Dmol /l) 0 Cortisol (mmol/l) 400 Substrato energético principal Predomínio Anaeróbico Glicogênio fosfatos OBJETIVOS GERAIS DO TREINAMENTO Preparação Física - Aumentar a capacidade aeróbica. - Aumentar a VO 2 Máxima e o limiar anaeróbico. - Melhora da potência e capacidade glicolítica. - Melhora da potência e capacidade anaeróbica aláctica - Desenvolvimento da força máxima, explosiva e força resistência. - Desenvolvimento da flexibilidade. Preparação Técnica - Fixar patrões de movimento quanto à técnica de estilos (longitude e freqüência de braçada), saída-las, as viradas e as chegadas. Preparação Tática - Adaptar as distintas colocações de nado (uniforme ou negativo) às características de cada nadador Preparação Psicológica - Desenvolver os conceitos de atenção e concentração ante a competição. - Potencializar o autocontrole através da relaxação.
3 - Fomentar as afirmações de auto-eficácia. - Adestrar ao nadador para que ensaie mentalmente e se imagine a si mesmo realizando as tarefas adequadamente. - Conduzir ao nadador para um nível ótimo de ativação. - Estabelecer com cada nadador uns objetivos reais a obter. Preparação teórica - Facilitar o conhecimento do regulamento Os componentes e subcomponentes na prestação esportiva de atividades do RDC são (Navarro 1999) para a especialidade que me ocupa: Sub-componentes RDC Força básica Força específica Força competitiva básica específica competitiva Velocidade Básica/específica Velocidade competitiva Força máxima (FM) Força explosiva (Fexp) Resist. de Força em cond. Aeróbicas (Rfae) Resist. de Força em cond. lactácidas (Rfla) de Força en cond. Aerób-anaer (Rfmix) Desenvolvimento da resistência de força em situações similares as competitivas (RFcomp) limiar aeróbico (Ruae) limiar anaeróbico (Ruan) em potencia aeróbica (Rpot) en capacidade glicolítica (Rcgl) em potencia glucolítica de ritmo competitivo em situação de RDC (Rcomp) Velocidade em potencia aláctica (Vcal) Velocidade em capacidade aláctica (Vcal) Velocidade em situação competitiva (Vcomp) RDC RDC
4 CONDIÇÕES DA PREPARAÇÃO Meios e métodos fundamentais de treinamento dos distintos componentes do rendimento. Capacidades Físicas em limiar aeróbico, anaeróbico e Aeróbica potência aeróbica (Contínuo extensivo, intensivo e variável; interválico extensivo e intensivo.) em potência e capacidade Anaeróbica glicolítica (Interválico intensivo curto I e II.; repetições comprido, médio e curto; competição e controle.) Velocidade De reação Dissociar e treinar as distintas fases da saída: (tempo de reação e tempo de movimento) Acíclica Saídas e viradas Velocidade em regime de potência e Cíclica capacidade aláctica. (Interválico muito curto; borrachas assistidas e resistidas, pás, aletas, combinações de todos estes elementos.) Força Máxima Hipertrofia e coordenação intramuscular, intermuscular (pesos). Explosiva Saltos; pliométricos e em profundidade Rfla e Rfmix (pesos, borrachas, pás, trajes de banho de resistência, etc.) Flexibilidade Ativa Flexibilidade de trabalho e residual (método balístico e ativo estático) Passiva Flexibilidade de trabalho e residual (F. N. P.) Capacidades Técnicas Coordenação nos diferentes estilos. Exercícios de assimilação Ajuste das trajetórias propulsivas ao modelo Exercícios de assimilação teórico. Elaborar a relação entre longitude e Séries e repetições a distintas velocidades, freqüência para cada nadador. segundo especialidade. Saídas, viradas e chegadas. Exercícios de assimilação.
5 Ritmo uniforme Ritmo negativo Ritmo de prova Capacidades Táticas Método de competição e controle (ritmo resistência.) Método de competição e controle (serie rotas e simuladoras) Método de competição e controle (ritmo de competição; serie rotas e simuladoras) Auto-eficácia Capacidades Psicológicas Feedback. Auto-controle Motivação Atenção e concentração Métodos de relaxamento. Objetivos, assegurar resultados positivos, feedback. Visualização Conteúdos parâmetros do treinamento Aeróbica Anaeróbica Velocidade Cíclica Força Máxima Explosiva Flexibilidade Activa Passiva Técnica Coordenação Trajetórias Freqüência e longitude Saídas, viradas e chegadas Táctica Ritmo Ritmo de prova (Uniforme - Negativo) Psicologia Auto-eficacia Auto-controle Motivação Atenção e concentração Tipo de planificação Periodização Primeiro ciclo: Duração -período preparatório o geral -período competitivo -período de transição Segundo Ciclo: Duração Unidade/Volume médio % Porcentagem de tempo total dedicado al treinamento de força Segundo nadador Não há dados quantificáveis Tradicional 15 semanas/microciclos 8 semanas/microciclos 5 semanas/microciclos 2 semanas/microciclos Contemporânea 14 semanas/microciclos 6 semanas/microciclos 5 semanas/microciclos 3 semanas/microciclos Total 97.3% 1.44% 1.24% Resist 98.7% 1.27% Veloc. 100% Força 63% 13% 24% Flex. 35% 65% 17.2% do total 10% 30% 35% 25% 1.15 % do total 33% 53.3% 33.3% 13.3% 30% 42.85% 35.72% 21.43% 37% 38.88%
6 -acumulação -transformação -realização Tercer ciclo: Duración -acumulação -transformação -realização Competições Nacionais Regionais Outras Nº de sessões Horas de treinamento Sessões semanais Duração das sessões Metros por sessão Metros totais da temporada Nº de controles de valoração Nº controles médicos Contemporânea 18 semanas/microciclos 7 semanas/microciclos 7 semanas/microciclos 4 semanas/microciclos x 135 de trabalho em água 3 x 60 de trabalho em seco % 22.24% 23.54% 17.64% 58.82% DESENHOS ESCOLHIDOS E JUSTIFICAÇÃO Para o primeiro macrociclo escolhi a periodização convencional seguindo uma estratégia fixada a longo prazo de progressão tanto na exigência na hora de expor e realizar os treinamentos, como na hora de progredir no rendimento em competição. No segundo e terceiro macrociclos a estrutura do plano tenta seguir as premissas do desenho contemporâneo ou ATR com o fim de assegurar a consecução dos objetivos propostos no princípio de temporada. Este desenho dá a oportunidade de conseguir uns efeitos mais seletivos imediatos e acumulativos e em conseqüência um maior rendimento. ESTRUTURA DE CARGA E CONTEÚDOS, EM CADA CICLO DE TREINAMENTO SEGUNDO DESENHO APLICADO. Primeiro Macrociclo: Os conteúdos dos distintos macrociclos são: Na fase geral: - Desenvolvimento da hipertrofia e coordenação intramuscular e força explosiva a final do ciclo. - Desenvolvimento da resistência aeróbica em regime ligeiro e médio assim como a resistência aeróbica de força. - Desenvolvimento da técnica em condições de resistência. Na fase específica:
7 - Desenvolvimento da força resistência de curta e meia duração. - Desenvolvimento da resistência aeróbica em regime intenso assim como a tolerância ao lactato. - Desenvolvimento da técnica em situações de sobrecarga. Na fase competitiva: - Desenvolvimento da potência e da capacidade anaeróbicas. - Trabalho do ritmo de competição. - Consolidação da técnica em situação de competição. Segundo e terceiro Macrociclos: Na fase de acumulação: - Desenvolvimento da resistência em regime ligeiro e médio, assim como a resistência aeróbica de força. - Desenvolvimento da hipertrofia e coordenação intramuscular e força explosiva a final do ciclo. - Desenvolvimento da técnica em condições de resistência. Na fase de transformação: - Desenvolvimento da força resistência de curta e meia duração. - Desenvolvimento da resistência aeróbica em regime intenso assim como a tolerância ao lactato. - Desenvolvimento da técnica em situações de sobrecarga. Na fase de realização: - Desenvolvimento da potência e a capacidade anaeróbicas. - Trabalho do ritmo de competição. - Consolidação da técnica em situação de competição. Os conteúdos de flexibilidade se vão trabalhando de maneira contínua ao longo de todo o macrociclo tanto na periodização convencional como no desenho contemporâneo.
8 MÚSCULOS IMPLICADOS EM CADA UMA DAS FASES DA BRAÇADA DE CRAWL. Para fora, agarre - Primários: Flexor comum dos dedos, Palmar longo, Palmar curto, Supinador comprido. - Secundários: Cubital posterior, Ancóneo, Angular da escápula, Peitoral major, Dorsal largo. Para baixo, tração - Primários: Dorsal largo, Peitoral maior, Redondo maior, Bíceps braquial, Tricípite braquial. - Secundários: Braquial anterior, Deltoides, Coracobraquial, 1er e 2º braquial, Extensor dos dedos. Para dentro tração - Primários: Dorsal largo, Peitoral major, Redondo major, Bíceps braquial, Tricípite braquial. - Secundários: Braquial anterior, Deltoides, Coracobraquial, 1er e 2º braquial, Extensor dos dedos. Para cima, Impulso - Primários: Tricípite braquial, Flexor comum dos dedos, Palmar major, Palmar menor. - Secundários: Dorsal largo, Peitoral major, Peitoral menor, Subescapular, Deltóides. Exercícios utilizados - Principais: Pullover, Agachamento, tricípite, bíceps, Leg press e Puxador Costas. - Secundários: Extensora, Flexora, cotovelos, rotatório dorsal, rotatório, flexão palmar de pulso e flexão sobre a nuca.
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a
Leia maisProf. Esp. Ricardo de Barros
Prof. Esp. Ricardo de Barros Riccardo Rambo Potencial motor do organismo humano Sistema nervoso central, sistema neuromuscular e sistema de abastecimento energético Estrutura morfo-funcionalespecializada
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS PARA O TRABALHO DAS ÁREAS FUNCIONAIS DA NATAÇÃO
CONCEITOS BÁSICOS PARA O TRABALHO DAS ÁREAS FUNCIONAIS DA NATAÇÃO Área funcional regenerativa: (R1 CÔMODA) É a que se emprega na recuperação do organismo, sua função fundamental consiste em obter um efeito
Leia maisMODELOS DE PLANIFICAÇÃO DESPORTIVA *
MODELOS DE PLANIFICAÇÃO DESPORTIVA * Vicente GINER COSTAGLIOLA O planejamento do treinamento experimentou significativas modificações nos últimos anos. Estas mudanças se manifestaram sobre tudo nos conteúdos
Leia maisExercícios Aquáticos. Princípios NATAÇÃO. Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO
Exercícios Aquáticos NATAÇÃO Natação Esportes aquáticos Hidroginástica Deep water Acqua jogger Hidrobike Hidroginástica Deep Water Teste máximo de corrida realizado na água PROGRAMAÇÃO Princípios do treinamento
Leia maisI CLÍNICA OLÍMPICA DE NATAÇÃO MARISTA PARTE 2 TREINAMENTO 1 ASPECTOS GERAIS DO TREINAMENTO DESPORTIVO
I CLÍNICA OLÍMPICA DE NATAÇÃO MARISTA PARTE 2 TREINAMENTO 1 ASPECTOS GERAIS DO TREINAMENTO DESPORTIVO 1.1 Treinamento No campo do esporte falamos de treinamento desportivo, e entendemos em geral pela preparação
Leia mais2 MÉTODO DE ESFORÇOS (OU RITMOS) VARIADOS
MÉTODOS DE TREINAMENTO CONTÍNUOS NA NATAÇÃO 1 INTRODUÇÃO Os métodos contínuos são aqueles que envolvem a aplicação de cargas caracterizadas pelo predomínio do volume sobre a intensidade, trata-se de cargas
Leia maisO TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA
O TREINO DE UM(a) JOVEM MEIO- FUNDISTA LEIRIA, 21/11/2009 plano da apresentação 1. Jovens meio-fundistas? 2. Que capacidades devem ser desenvolvidas por um jovem meiofundista? 3. Como desenvolver essas
Leia maisRESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO
RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA INCOMPLETA PAUSA COMPLETA INTERVALADO REPETIÇÕES RESISTÊNCIA MÉTODOS DE TREINO CONTÍNUOS POR INTERVALOS UNIFORME VARIADO PAUSA
Leia maisTEORIA DO TREINAMENTO DE NATAÇÃO
Fontes energéticas ATP ATP - CP Carboidratos Glicose (Glicólise) Glicogênio Gordura TG (Lipólise) AGL Proteínas (Proteólise) AA SISTEMA ALÁTICO ATP: ± 3 CP: ± 10 Sistema ATP CP: ± 15 (primeiros 25 metros)
Leia maisDISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as
Leia maisFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO. Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes
Profa. Ainá Innocencio da Silva Gomes CONCEITOS BÁSICOS ESPORTISTA - Praticante de qualquer atividade física com o intuito da melhoria da saúde ou de lazer, sem se preocupar com alto rendimento. ATLETA
Leia maisCrescimento e Desenvolvimento Humano
Crescimento e Desenvolvimento Humano Capacidades física e Motoras durante o processo de crescimento e Desenvolvimento Humano Desenvolvimento e Crescimento Humano Para se entender o processo de desenvolvimento
Leia maisBIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP
FISIOLOGIA BIOENERGÉTICA PRODUÇÃO ATP Vias Bioquímicas e produção de ATP O ATP pode ser obtido por 3 vias:!! Anaeróbia aláctica, através da fosfocreatina. Anaeróbia láctica, através dos glúcidos (HC).!
Leia maisVELOCIDADE VELOCIDADE - SÍNTESE 13/04/2015 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA. Introdução. Definição. A Velocidade no Futebol
13/04/2015 VELOCIDADE PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 VELOCIDADE - SÍNTESE 1. Introdução 2. Definição 3. A no Futebol 4. Formas de Manifestação de 5. Factores
Leia maisMiologia. Tema C PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
PROCESSOS ENERGÉTICOS NO MÚSCULO ESQUELÉTICO 1 Necessidades energéticas da fibra muscular 2 Papel do ATP 3 Processos de ressíntese do ATP 3.1 Aeróbico 3.2 Anaeróbico alático e lático 4 Interação dos diferentes
Leia maisMétodos de Treino da Resistência. António Graça
Métodos de Treino da Resistência António Graça 3 - Métodos de Treino da Resistência Características dos Métodos de Treino; Métodos de Treino; Métodos Contínuos Métodos Intervalados (extensivo e intensivo)
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisFORÇA TIPOS DE FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA. Fatores que influenciam a FORÇA 25/02/2014
TIPOS DE ELAINE DALMAN MILAGRE Parcela da Musculatura envolvida -Geral -Local Formas de Exigência Motora Envolvida -Força Máxima -Força Rápida -Resistência de Força Tipo de Trabalho do Músculo -Dinâmico
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maisApontamentos da prelecção de Miguel Escalona Expósito sobre o treino de Natalia Rodríguez Martínez na época de 2004/2005
Apontamentos da prelecção de Miguel Escalona Expósito sobre o treino de Natalia Rodríguez Martínez na época de 2004/2005 XII Jornadas Técnicas de Escola Nacional de Treinadores Espanhóis, realizada em
Leia mais28/10/2016.
alexandre.personal@hotmail.com www.professoralexandrerocha.com.br 1 O exercício é um grade desafio para as vias energéticas! Exercício intenso: 15 a 25X o gasto energético em repouso Os músculos aumentam
Leia maisAssociação de Futebol da Guarda
Cronograma: Curso de Treinadores de Futsal 1º Nível Aulas Teóricas Dezembro/08 Janeiro/09 As Capacidades Motoras 17 / Janeiro 19 / Janeiro 21 / Janeiro Avaliação Teórica Avaliação Prática 04 / Fevereiro
Leia maisV Fórum da Natação Açores 2014 OPERACIONALIZAÇÃO DE UM MACROCICLO DE TREINO
OPERACIONALIZAÇÃO DE UM MACROCICLO DE TREINO A organização do processo de treino é uma tarefa complexa, onde múltiplos aspetos relacionados com atletas, infraestruturas, objetivos, métodos e meio, têm
Leia maisTREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance.
TREINAMENTO Processo repetitivo e sistemático composto de exercícios progressivos que visam o aperfeiçoamento da performance. TREINAMENTO FÍSICO Repetição sistemática de exercícios que produz fenômenos
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA. Qualidades físicas e métodos de treinamento. 30/09/2014 Anselmo Perez
PREPARAÇÃO FÍSICA Qualidades físicas e métodos de treinamento PREPARAÇÃO FÍSICA ou Treinamento Físico Conceito: componente que compreende os meios utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas
Leia maisMétodos de Treino da Resistência. António nio Graça a * 2006
Métodos de Treino da Resistência Introdução - Classificação da resistência Duração Curta, média e longa duração De acordo com s condicionais Resistência (aeróbia e anaeróbia) Resistência Orgânica Velocidade
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo. Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto Teoria do Treinamento Desportivo Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Princípios do Treinamento - Métodos de Treinamento
Leia maisCAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE
CAPACIDADES FÍSICAS CAPACIDADE = latim Capacitate, que significa qualidade que pessoa ou coisa tem de satisfazer para um determinado fim; habilidade; aptidão Segundo Gundlach (1968), as Capacidades Motoras
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisMusculação - Métodos e Sistemas de Treinamento
Musculação - Métodos e Sistemas de Treinamento Método Alternado por segmento É a forma tradicional do treinamento de musculação, sendo mais indicado à iniciantes e/ou na complementação de outras atividades.
Leia maisVelocidade, coordenação, ritmo, etc. Muscular Força Cardio-respiratório Resistência Aeróbia Enzimático (LDH) Resistência Anaeróbia
Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Associação Distrital de Atletismo de Leiria Concentração de Meio-fundo Jovem Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objetivos? Que treino?
Leia maisFisiologia do Esforço
Fisiologia do Esforço Curso Desporto e BemEstar 3º Semestre 008/09 Capítulo II Bases da Bioenergética Escola Superior de Educação Instituto Politécnico de Leiria 7 Out 08 ATP-CP e energia O sistema ATP-CP
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE SÉRIES DE TRANSIÇÃO NO TRABALHO DE BASE DA NATAÇÃO. Palavras-Chave: séries de transição, aeróbio, volume, intensidade
1 A UTILIZAÇÃO DE SÉRIES DE TRANSIÇÃO NO TRABALHO DE BASE DA NATAÇÃO Resumo Rodrigo Ribeiro da Silva O trabalho de base na Natação vem passando por alterações nos últimos anos em função de novas metodologias
Leia maisFases de uma Periodização 23/8/2010. Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP. 1 Macrociclo = 6 meses Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun.
Sistemas Energéticos Recuperação pós-exercício Processo de Recuperação Fosfagênio Sist. ATP-CP Glicogênio Muscular após ativ. intervalada Glicogênio muscular após ativ. contínuas e prolongadas Remoção
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Importância do Planejamento a Longo Prazo
Leia maisO macrociclo. Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior
O macrociclo Teoria de Matveiev Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Júnior O macrociclo É um constituinte do plano de expectativa. Consiste em o atleta: Construir * P. preparatório Manter * P. competitivo Perder
Leia maisProf. Ms. Sandro de Souza
Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam
Leia maisAspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras
Aspectos Gerais do Treinamento Aeróbio: Planificação, Periodização e Capacidades Biomotoras Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo, 6 e 7 Junho 2015 Assunção, PAR Junho 2015 no esporte, como atleta,
Leia maisCAPACIDADES MOTORAS:
CAPACIDADES MOTORAS: Na área da Educação Física e do desporto, capacidades motoras são pressupostos dos movimentos que permitem que as qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, ou um potencial
Leia maisAdaptações Metabólicas do Treinamento. Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte
Adaptações Metabólicas do Treinamento Capítulo 6 Wilmore & Costill Fisiologia do Exercício e do Esporte Adaptações ao Treinamento Aeróbio Adaptações centrais e periféricas Realização do exercício submáximo
Leia maisPlanificação Anual PAFD 10º D Ano Letivo Plano de Turma Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Calendarização Objetivos Conteúdos Avaliação PRÁTICAS DE ATIVIDADES FÍSICAS E DESPORTIVAS Módulo: Fisiologia do Esforço 1º, 2º e 3º períodos 1. Reconhecer o papel da fisiologia do esforço quando aplicada
Leia maisExercício Físico.
Exercício Físico Importância do exercício físico O genoma humano espera e requer que os humanos sejam fisicamente ativos para um funcionamento normal do organismo e manutenção da saúde Benefícios à saúde
Leia maisDP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação
Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisEstrutura do Processo de Treino
Estrutura do Processo de Treino http://www.cdnacional.pt/press.asp Índice do tema: 1- Passos Antecedentes à Elaboração de Planeamento de Treino; 2 Modelos de Periodização do Treino; 3 Organização das Estruturas
Leia maisTREINAMENTO DA FORÇA NA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira TREINAMENTO DA FORÇA NA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO Prof. Drd. Paulo Cezar Marinho Universidade Estadual
Leia maisAptidão física e saúde
Aptidão física e saúde A aptidão física pode ser interpretada segundo duas perspetivas: aptidão física associada à saúde e aptidão física associada ao rendimento desportivo. Conceitos fundamentais Saúde
Leia maisCURSO PREPARADOR FÍSICO CURSO METODÓLOGO DO TREINO CURSO TREINADOR GUARDA- REDES MÓDULO I: FISIOLOGIA
CURSO PREPARADOR FÍSICO CURSO METODÓLOGO DO TREINO CURSO TREINADOR GUARDA- REDES MÓDULO I: FISIOLOGIA Formador: Alberto Carvalho Alto Rendimento 961923009 / 228331303 www.altorendimento.net info@altorendimento.net
Leia maisBioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte Bioquímica Aplicada ao Exercício Físico e Princípios do Treinamento André Casanova Silveira João Lucas Penteado Gomes Ago/2016 Referência Bibliografia
Leia maisBioenergética. Trabalho Biológico. Bioenergetica. Definição. Nutrição no Esporte. 1
Bioenergética Trabalho Biológico Contração muscular * Digestão e Absorção Função glandular Manter gradientes de concentração Síntese de novos compostos Profa. Raquel Simões M. Netto 4 Exercício para saúde
Leia maisTEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO
TEORIA E METODOLOGIA DO TREINO ESPECÍFICO AULA 3 LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA ACTIVIDADE FÍSICA HUMANA ORGANIZAÇÃO E CONDUÇÃO DO PROCESSO DE TREINO As Componentes da Carga de Treino A Carga...no esforço
Leia maisPlanejamento plurianual. Formação do atleta e Plano de expectativa
Planejamento plurianual Formação do atleta e Plano de expectativa Planejamento de longo prazo Procedimento determinante na formação de um atleta de alto desempenho É comum estruturações de treinamentos
Leia maisEXERCÍCIO PARA IDOSOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?
Leia maisFormação treinadores AFA
Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito
Leia maisPOWER TRAINING. Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50.
Origem POWER TRAINING Peculiaridades Finalidade Método desenvolvido por Raoul Mollet no final da década de 50. O PT constitui-se de quatro tipos distintos de exercícios: - Exercícios de halterofilismo:
Leia maisJDC Potência Muscular. Potência Muscular. Potência Muscular POTÊNCIA. Prescrição do treino. Prescrição do treino O que é Potência?
Prescrição do treino SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS JDC EDUARDO ABADE Janeiro 2013 Prescrição do treino O que é Potência? RECUPERAÇÃO Ativa e Passiva Período preparatório vs Período competitivo
Leia maisI CLÍNICA OLÍMPICA DE NATAÇÃO MARISTA PARTE 3
I CLÍNICA OLÍMPICA DE NATAÇÃO MARISTA PARTE 3 PRINCÍPIOS DA NATAÇÃO (KURT WILKE) - Máximo aproveitamento da flutuabilidade estática - Redução da resistência frontal - Constante pegada de águas - Paradas
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL
METABOLISMO ENERGÉTICO DO BASQUETE E HANDEBOL Hadley Marlon Góes da Silva Henrique Eiras Toledo Thiago Coelho de Aguiar Silva Fabiano Tadeu de Souza RESUMO Objetivos: Analisar o metabolismo energético
Leia maisAuditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro. Fisiologia da Corrida
Auditório das Piscinas do Jamor 20 e 21 de Outubro Fisiologia da Corrida Fisiologia da Corrida Objetivo: abordar a fisiologia básica e partir para a forma como o corpo se adapta ao esforço da corrida.
Leia maisPotência Muscular. O que é Potência? O treino de potência nos JDC. EDUARDO ABADE Março Eduardo Abade.
SPEED, QUICKNESS, AGILITY and PLYOMETRICS EDUARDO ABADE Março 2014 O treino de potência nos JDC O que é Potência? 1 VELOCIDADE POTÊNCIA FORÇA FORÇA F.Res Hip. Neural Potência F.Rápida Reativa 2 FORÇA Força
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia maisA Formação nos Lançamentos um exemplo. Leiria, 14 de Novembro de 2010
A Formação nos Lançamentos um exemplo Leiria, 14 de Novembro de 2010 Antes de qualquer planeamento, há que verificar as motivações emocionais do atleta: Compreender se o(a) atleta está no treino porque
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia maisQuanto mais se tem, mais se busca!!!!!
Velocidade Quanto mais se tem, mais se busca!!!!! Carros Aviação Internet Esportes Velocidade Mecanicamente, a velocidade é demonstrada por meio da relação entre espaço e tempo. Velocidade No TKD, a velocidade
Leia maisBIOMECANICOS BIOQUIMICOS FISIOLOGICOS MECANICOS
Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto Metodologia de Treino Gestão do Desporto METODOLOGIA DO TREINO DA FORÇA Objectivos Factores Condicionantes da Força Estrutura das
Leia maisAspetos importantes na organização da sessão de treino
Aspetos importantes na organização da sessão de treino António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador da FINA Formador
Leia maisCONCEITOS DA TEORIA DO TREINO
CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a
Leia maisTema B ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR
ORGANIZAÇÃO MICROSCÓPICA E CONTRAÇÃO MUSCULAR 1 Constituição da fibra muscular 2 Caracterização das funções gerais dos principais elementos - Placa motora; miofibrilhas; proteínas contráteis (actina e
Leia maisTreinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte
Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou
Leia maisA PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL SÉRGIO SILVA
FÍSICA DO Sumário A Caracterização do esforço específico do Árbitro de Basquetebol Caracterização do teste físico realizado pelos Árbitros de Basquetebol Preparação física do Árbitro 2 O ESFORÇO ESPECÍFICO
Leia maisComo classificar um exercício em aeróbico ou anaeróbico?
Medicina do Exercício e do Esporte: conceitos fundamentais em bioenergética Dr. Claudio Gil Araújo Quais são as informações mais importantes para a atuação prática? CREMERJ Rio de Janeiro, RJ - 2008 Como
Leia maisAssociação Desportiva de Lagares da Beira. Associação Desportiva de Lagares da Beira. Departamento de Futebol Sénior.
Departamento de Futebol Sénior Planeamento Anual Época 2003/2004 Elaborado por: José Lima Pag. 1 1 Análise da situação 1.1- Diagnóstico O plantel será constituído por um mínimo de 22 atletas (20 atle tas
Leia maisErgoespirometria. Avaliação em Atividades Aquáticas
Avaliação em Atividades Aquáticas Ergoespirometria Vo2 máximo (potência aeróbia) Limiar de lactato Equações de regressão Velocidade crítica F. Cardíaca PSE (Escala de Borg) % de esforço (melhor tempo de
Leia maisA partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares.
A partir do consumo de nutrientes, os mecanismos de transferência de energia (ATP), tem início e estes auxiliam os processos celulares. A energia que precisamos para realização de processos celulares,
Leia maisA FORÇA NO FUTEBOL. Abril
A FORÇA NO FUTEBOL Abril 2015 1 CONCEITO DE FORÇA É a capacidade física que, através da contracção muscular vence determinada resistência e que resulta da acção conjunta da massa muscular implicada e da
Leia maisOrientações para o Treino da Resistência no Montanhismo
Orientações para o Treino da Resistência no Montanhismo Vantagens da Adequação do Treino aos Objectivos Desempenho aumento da capacidade física e rendimento; Eficiência melhoria da relação entre o esforço
Leia maisMetabolismo de Carboidratos
Metabolismo de Carboidratos Curso de Bioqímica para Saúde Coletiva- UFRJ Profa. Dra. Mônica Santos de Freitas 1 Carboidratos Três maiores classes de carboidratos Monossacarídeos- são carboidratos não polimerizados;
Leia maisAnatomia do Membro Superior
Anatomia do Membro Superior www.imagingonline.com.br Plexo braquial Divisão (partes) Ramos supraclaviculares (ramos se originam das raízes e dos troncos do plexo braquial): N. dorsal da escápula N. torácico
Leia maisANÁLISE QUANTITATIVA DA TÉCNICA EM NATAÇÃO *
ANÁLISE QUANTITATIVA DA TÉCNICA EM NATAÇÃO * Antonio Torre García (Espanha) RESUMO Com esta síntese se pretende resumir os conceitos básicos que rodeiam à análise da competição ou análise quantitativa
Leia maisCapacidades Motoras 1 e 2
Associação de Futebol de Santarém Curso de Treinadores UEFA C Capacidades Motoras 1 e 2 João Henriques Abril de 2017 INTRODUÇÃO Na área do Desporto Capacidade Habilidade Refere-se às qualidades inatas
Leia maisOrientações para montagem
Orientações para montagem das aulas de condicionamento CONCEITO CORAÇÃO RELAXAMENTO ESTRUTURA Finalidade do treinamento disponibilização de mais energia química aos músculos em velocidades maiores reposição
Leia maisTRABALHO PESADO. Apostila 09
TRABALHO PESADO Apostila 09 Trabalho pesado: qualquer atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e dos pulmões. OBS: mecanização
Leia maisVoltar. Público: 6º ano ao Ensino Médio. Público: 2º ano ao Ensino Médio
Atletismo O Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamento e salto. De modo geral, o Atletismo desenvolve a força nas extremidades inferiores, resistência física
Leia mais1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de con
SESSÃO DE TREINO 1 - Parte Introdutória A Parte Introdutória prepara cognitiva e animicamente o praticante para a realização da sessão e para o esforço físico e de concentração nela envolvidos. Pode ser
Leia maisTreino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis)
Treino com Jovens Meio-fundo (infantis Iniciados e Juvenis) Sector de Meio-fundo da Federação Portuguesa de Atletismo Introdução Etapas do Plano de Carreira Que objectivos? Que treino? Que participação
Leia maisDP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA
DP FISIOLOGIA APLICADA À ATIVIDADE MOTORA Questões (NP1) Questões de apoio 1- A glicose é um substrato energético que apresenta algumas características e que são de grande importância para a produção de
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 8: Metabolismo muscular Prof. Carlos Castilho de Barros FORNECIMENTO DE AGL PARA O MÚSCULO Lipoproteínas TA músculo LLP AGL FABP AGL-alb LLP - lipase lipoprotéica FABP-
Leia maisNATAÇÃO. Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca)
NATAÇÃO Prof. Esp. Tiago Aquino (Paçoca) NADO CRAWL Nado Livre Significado Rastejar História do Nado Crawl Até 1844, era realizado com uma braçada de peito executado na lateral do corpo com batimentos
Leia maisTIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO As fontes energéticas são encontradas nas células musculares e em algumas partes do co
BIOENERGÉTICA E TREINAMENTO DESPORTIVO Bioenergética é a ciência que estuda os sistemas energéticos nos organismos vivos. TIPOS DE ENERGIAS E FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO Os sistemas metabólicos
Leia maisPOSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS *
POSIÇÃO, COORDENAÇÃO E RESPIRAÇÃO DE COSTAS * Autor: Antônio Hernández Tradução: Leonardo de A. Delgado POSIÇÃO DO CORPO A cabeça se manterá de maneira que a superfície da água esteja ao nível da nuca
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO
ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E TREINAMENTO PERSONALIZADO OBJETIVOS DO CURSO O curso de Especialização em Fisiologia do exercício, Nutrição e Treinamento Personalizado oportuniza
Leia maisAgrupamento de Escolas Sá da Bandeira - Santarém - Curso Profissional de Tec. Apoio Gestão Desportiva PAFD Módulo 2 Metodologia do Treino
Conceito de TREINO Por treino desportivo entende-se o conjunto de processos que, através de variadas formas de exercício, visam preparar o atleta a nível físico, técnico-táctico, intelectual, ético e psicológico,
Leia maisEtapas para Planeamento do Treino
Etapas para Planeamento do Treino Planeamento do Treino Análise prévia Distância-alvo Métodos de treino Dinâmica da Carga Controlo do Treino Plano de carreira, Macrociclos, Períodos, Mesociclos e Microciclos
Leia maisAssociação Nacional de Juízes de Basquetebol
A PREPARAÇÃO FÍSICA DO ÁRBITRO DE BASQUETEBOL O treino desportivo não é apenas um problema de escolha de exercícios (o que fazer), é também e principalmente um problema de doseamento (quando e quanto treinar)
Leia maisJornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009
Jornadas Técnicas da ADAL Novembro 2009 Planeamento do Treino do Jovem Marchador Carlos Carmino Leiria, 21 Novembro 09 Introdução O Atletismo é uma modalidade com uma variedade de experiências motoras
Leia mais5/3/2009. Antonio Carlos Gomes, PhD
Antonio Carlos Gomes, PhD Estratégias voltadas para a Formação integral do atleta 1 ? QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS Ações na preparação a longo prazo 2 Fábrica? Usina? Indústria? MEDALHA OLÍMPICA? VOU SER CAMPEÃO?
Leia maisRESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015
13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...
Leia maisProf. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP
Prof. Dr.CHARLES LOPES PROGRAMA DE MESTRADO E DOUTORADO- UNIMEP LABORATÓRIO DE PERFORMANCE HUMANA - UNIMEP Experiência Esportiva... Preparador físico Nossa Caixa Ponte Preta (1993-1994); Preparador físico
Leia mais