b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia."

Transcrição

1 01 Um menino de quatro anos de idade é trazido ao pronto-socorro com edema, dor abdominal e dificuldades respiratórias. Não havia história significativa de doenças desde o nascimento. Nas últimas duas semanas surgiu edema, inicialmente muito discreto, em torno dos olhos, mas agora generalizado. Ao exame, observa-se frequência respiratória de 38 ipm, edema periorbitário, diminuição do murmúrio vesicular e macicez nas bases pulmonares, ascite e edema dos membros inferiores até a região genital, com cacifo. No exame de elementos anormais da urina, observa-se 4+ de proteínas, sem hematúria. A relação proteína:creatinina, nessa amostra, é de 6,3, e a albumina sérica, de 1,1 g/dl. a) indique o diagnóstico provável. (2,0 pontos) b) caso este paciente venha a ser submetido a uma biópsia renal, descreva como deve ser o aspecto encontrado na patologia. (2,0 pontos) c) indique a orientação terapêutica mais apropriada para o tratamento do paciente. (2,0 pontos) d) cite 02 (duas) complicações, relacionadas à dor abdominal, que devem ser motivos de preocupação para o médico responsável pelo tratamento. (3,0 pontos) 1

2 02 Uma adolescente de 14 anos de idade tem diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico desde os oito anos de idade. A doença foi caracterizada por diversas recidivas, com comprometimento progressivo da função renal. Agora ela está próxima ao estágio final da doença renal crônica. A mãe foi excluída como doadora por também sofrer de nefrite lúpica, mas existe a possibilidade de receber um transplante renal do pai ou de seu irmão de 28 anos de idade. a) para seleção do melhor doador, realizou-se a tipagem AB0 e HLA da receptora e dos dois candidatos a doador. Baseado nos dados da tabela abaixo, identifique o melhor doador e justifique a escolha. (3,0 pontos) AB0 HLA-A HLA-B HLA-C Paciente A 1,11 8,35 3,14 Pai 0 1,2 8,44 3,7 Irmão B 1,11 8,35 3,14 O transplante foi realizado sem intercorrências. A paciente recebeu alta no 5º dia, em uso de prednisona, tacrolimo e micofenolato de sódio. Uma semana após a alta, a paciente acordou edemaciada e o peso tinha aumentado em 1,5 Kg em relação ao dia anterior. Ela só urinou 100 ml durante toda a manhã. Levada ao hospital, verificou-se que a creatinina era de 3,6 mg/dl. Três dias antes, creatinina era de 1,0 mg/dl e o nível de tacrolimo de 4 ng/ml. 2

3 b) indique a principal hipótese diagnóstica e justifique-a. (2,0 pontos) c) com base na hipótese diagnóstica principal, descreva como deve ser o aspecto histopatológico observado da biópsia do enxerto. (2,0 pontos) d) descreva o tratamento que deve ser instituído de acordo com a hipótese diagnóstica principal. (2,0 pontos) 03 Uma menina de dez anos de idade é atendida na emergência por apresentar urina de coloração marrom-avermelhada, edema, cefaleia e vômitos. Dias antes, apresentara faringite tratada com uma dose de penicilina benzatina. Além do edema, observa-se dispneia e tosse. A pressão arterial é de 165x115mmHg e a freqüência cardíaca de 118 bpm. Na ausculta, observam-se estertores subcrepitantes bilateralmente, no terço inferior do tórax. 3

4 Com base nesses dados e considerando-se a principal hipótese para o caso apresentado, responda às questões a seguir: a) indique a conduta terapêutica imediata e os procedimentos necessários. (3,0 pontos) b) indique a investigação laboratorial complementar. (2,0 pontos) c) cite 04 (quatro) indicações para a realização de biópsia renal na fase inicial da doença. (2,0 pontos) d) cite 04 (quatro) indicações para a realização do procedimento de biópsia renal durante o seguimento do caso, após a fase aguda. (2,0 pontos) 4

5 04 Um menino de oito anos de idade foi encaminhado para avaliação de enurese noturna. O controle esfincteriano diurno havia-se estabelecido aos quatro anos de idade. O exame físico revelou-se normal, assim como o diário miccional (exceto pela enurese noturna). A urofluxometria mostrou ascensão rápida, seguida de pico sustentado, e declínio rápido e suave para ausência de fluxo (traçado em forma de sino). A ultrassonografia não mostrou resíduo miccional e não havia elementos anormais no exame de urina. O pai sofreu problema semelhante na infância, alcançando controle esfincteriano noturno somente aos 10 anos de idade. a) indique o diagnóstico mais provável. (2,75 pontos) b) cite 02 (dois) mecanismos aos quais se atribui a origem dessa afecção. (2,0 pontos) c) cite 03 (três) medidas terapêuticas, não farmacológicas, capazes de aumentar a frequência de noites secas. (2,25 pontos) d) Cite 02 (duas) intervenções farmacológicas para tratamento desse problema. (2,0 pontos) 5

6 05 Um menino de 10 anos de idade e sua irmã de 13 anos são referidos para avaliação nefrológica. O exame físico e sinais vitais de ambos são normais e não há história médica significativa. A urina do menino apresenta ++ de hemoglobina e 30 hemácias por campo. A da irmã tem traços de hemoglobina e 8 hemácias por campo. O tio materno tem déficit auditivo e é transplantado renal. O avô faleceu, ainda jovem, com diagnóstico de surdez e insuficiência renal. Em termos de desenvolvimento de insuficiência renal e de comprometimento da acuidade auditiva: a) indique o prognóstico do menino e justifique. (2,5 pontos) b) indique o prognóstico da menina e justifique. (2,5 pontos) c) indique os achados esperados na microscopia ótica e na microscopia eletrônica da biópsia renal do menino. (2,0 pontos) 6

7 A mãe vive agora com um companheiro diferente do pai dos dois pacientes e deseja engravidar novamente. d) indique se há risco de seus futuros filhos desenvolverem o mesmo tipo de problema renal e justifique. (2,0 pontos) 06 Lactente do sexo feminino, com 11 meses de idade, apresenta história de febre alta (39-40ºC), acompanhada de episódios sucessivos de vômitos, prostração e recusa alimentar. Cultura de urina confirmou o diagnóstico de infecção urinária, ainda sem o resultado do antibiograma. a) indique se a paciente pode ser tratada ambulatorialmente ou necessita de internação hospitalar. (3,0 pontos) b) indique a conduta terapêutica (drogas, via de administração e o tempo previsto do tratamento). (3,5 pontos) 7

8 c) indique 03 (três) exames de imagem aplicáveis à situação. (2,5 pontos) 07 Criança de dois anos de idade é internada com história de diarreia aguda, há seis dias, com fezes sanguinolentas e relato de diminuição acentuada do débito urinário nas últimas 24 horas. Ao exame, encontra-se hidratada, alternando períodos de irritabilidade com letargia, com palidez cutâneo-mucosa intensa, de início súbito. a) indique a hipótese diagnóstica mais provável. (3,0 pontos) b) enumere 04 (quatro) alterações laboratoriais para confirmação da hipótese diagnóstica. (4,0 pontos) c) cite 02 (duas) principais complicações da doença a longo prazo. (2,0 pontos) 8

9 08 Adolescente de 12 anos de idade encontra-se em Terapia de Substituição Renal (Diálise Peritoneal Automatizada). Há três dias, com dor abdominal e relato de turvação do líquido de diálise, sugerindo o diagnóstico de peritonite. a) indique a contagem da celularidade peritoneal que confirma o diagnóstico de peritonite. (2,5 pontos) b) indique o esquema de antibioticoterapia recomendado para esse caso. (4,0 pontos) c) indique o tempo de tratamento recomendado. (2,5 pontos) 09 Um pré-escolar é submetido à ultrassonografia abdominal, para avaliação de dor abdominal recorrente. O exame evidencia cálculos na topografia do rim esquerdo. a) indique 04 (quatro) alterações metabólicas associadas a esse quadro clínico e informe qual é a mais comum. (6,0 pontos) 9

10 b) indique os 03 (três) mecanismos subjacentes à alteração metabólica mais comum. (3,0 pontos) 10 A RDC 154 de Junho de 2004 da ANVISA estabelece o Regulamento Técnico para Funcionamento do Serviço de Diálise, incluindo normas de biossegurança envolvendo a hemodiálise de pacientes não soropositivos (sala branca) e os soropositivos para Hepatite B (HBsAg), Hepatite C e HIV. Em relação aos pacientes dialisados na sala branca, descreva as normas de instalações física da sala de pacientes (exclusiva ou não) e de reprocessamento de dialisadores (reuso) para pacientes com infecção: a) pelo vírus da hepatite B. (2,0 pontos) b) pelo vírus da hepatite C. (2,0 pontos) 10

11 c) pelo vírus da imunodeficiência humana. (2,0 pontos) d) indique a conduta recomendada para pacientes admitidos no programa de hemodiálise cujos resultados das sorologias virais são desconhecidos. (3,0 pontos) Fim do espaço para respostas da Prova Discursiva As respostas escritas nesse espaço não serão consideradas 11

AB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15

AB0 HLA-A HLA-B HLA-DR Paciente A 1,11 8,35 3,11 Pai O 1,2 8,44 3,15 Irmão 1 B 1,11 8,35 3,11 Irmão 2 O 2,24 44,51 8,15 Questão 1 Uma adolescente de 14 anos tem lúpus eritematoso sistêmico desde os oito anos de idade. A doença foi caracterizada por diversas recidivas, com comprometimento progressivo da função renal. Agora,

Leia mais

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.

USG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas. 01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente de 23 anos, do sexo masculino, é trazido ao hospital em anasarca. Sua história clínica teve início quatro semanas antes, quando notou urina com espuma e edema

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 2015 PRÉ-REQUISITO (R1) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA MÉDICA SUPLEMENTAR 0 PRÉ-REQUISITO (R) / CLÍNICA MÉDICA PROVA DISCURSIVA ) Idosa de 8 anos, ex-tabagista (carga

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (309)

PRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (309) PRÉ-REQUISITO R TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (09) RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 06 PRÉ-REQUISITO (R) / 09 PROVA ESCRITA NEFROLOGIA ) Uma senhora de 80 anos chega ao serviço de pronto-atendimento com queixa

Leia mais

Com base nesses dados, responda às questões a seguir, em relação à situação atual:

Com base nesses dados, responda às questões a seguir, em relação à situação atual: 01 Considere o caso de um jovem de 22 anos de idade, com anasarca. A pressão arterial é de 108 x 72 mmhg e a creatinina, de 0,84 mg/dl. Na urina, observam-se 2-4 hemácias por campo em grande aumento e

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/PP

1 a ETAPA - PROVA C/PP CONCURSO 2014 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NP PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO

Leia mais

O exame do líquor mostrou:

O exame do líquor mostrou: 01 Concurso Um lactente de nove meses de idade tem um quadro de febre alta há 48 horas, sem foco de origem definido. Porém, quando a temperatura começou a subir, apresentou uma convulsão tônico-clônica

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

EXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva

EXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva REVALIDA 2015 DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Verifique se, além deste caderno, você recebeu

Leia mais

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica. Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o

Leia mais

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ

RESIDENCIA MÉDICA UFRJ 1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 9

ORGANIZADOR. Página 1 de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 9 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 0 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Homem

Leia mais

Processo Seletivo para Residência Médica 2010

Processo Seletivo para Residência Médica 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Paciente do sexo masculino, 29 anos, assintomático, durante exame médico admissional foi identificado pelo clínico, na ausculta, sopro sistólico ejetivo em foco aórtico.

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Mãe traz pela primeira vez seu filho de dois anos à consulta ambulatorial e informa que amamentou apenas até os quatro meses quando passou a alimentá-lo com leite de

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Fonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos

Fonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos Fonoaudiologia 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Um homem de 50 anos de idade, com cirrose

Leia mais

Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal

Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NP

1 a ETAPA - PROVA C/NP CONCURSO 2014 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

Caso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima

Caso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ

RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ - 0 MEDICINA DO ADOLESCENTE (R) / PROVA DISCURSIVA Página de RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ - 0 MEDICINA DO ADOLESCENTE (R) / PROVA DISCURSIVA MEDICINA DO ADOLESCENTE ) Adolescente do sexo

Leia mais

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS

INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência

Leia mais

c) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas:

c) cite o tratamento mais adequado para esse caso. (7,0 pontos) Respostas: 01 Uma mulher de 31 anos de idade, negra, assintomática, fez exame médico de rotina para admissão em emprego. A radiografia de tórax em PA foi a seguinte: a) cite a principal hipótese diagnóstica. (7,0

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NEFROLOGIA PEDIÁTRICA A solicitação do

Leia mais

TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA

TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA TRANSVERSAL (TT) 4ª. SÉRIE MÉDICA FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO DIRETORIA ADJUNTA DE ENSINO MEDICINA (DAEM) COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE MEDICINA (CGCM) NÚCLEO PEDAGÓGICO EDUCACIONAL (NuPE) TEMA INTEGRADO (TI) / TEMA

Leia mais

INSTRUÇÕES. Nº da Inscrição

INSTRUÇÕES. Nº da Inscrição 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas

Leia mais

HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 08 TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA ) Mulher de anos (GIIPI) procurou o ambulatório da maternidade escola pela primeira vez, estando

Leia mais

SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001.

SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001. SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS IDENTIFICAÇÃO: Paciente feminina, 07 anos de idade, de origem indiana. HMA: Pcte com história de febre e aumento doloroso do lado esquerdo

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Sistema Urinário. Patrícia Dupim

Sistema Urinário. Patrícia Dupim Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos

Leia mais

INSTRUÇÕES DA PROVA. Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de dez questões.

INSTRUÇÕES DA PROVA. Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de dez questões. RESIDÊNCIA MÉDICA SES/MS-DGH/HCPMERJ 07 PRE-REQUISITO (60) PROVA DISCURSIVA INSTRUÇÕES DA PROVA Você recebeu o seguinte material: Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de dez questões. ) Somente após o início

Leia mais

TB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves

TB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) TB na infância Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES

MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES MANEJO DOS CASOS SUSPEITOS E CONFIRMADOS DE INFLUENZA NO HIAE E UNIDADES AVANÇADAS Maio de 2013 Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Conteúdo Definições atualmente utilizadas Diagnóstico Tratamento

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Uma paciente de 43 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 2 com diagnóstico recente, evoluiu com febre, calafrios e dor lombar à esquerda no terceiro dia de tratamento

Leia mais

Respostas. Utilize o verso se necessário

Respostas. Utilize o verso se necessário 01 Um lactente apresentou lesões eritemato-pápulo-vesico-crostosas na face, acometendo, principalmente, as regiões malares, no terceiro mês de vida. Após corticoterapia tópica, houve involução dessas lesões.

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2011 PROVA TIPO C C / NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA 1 2 CONCURSO 2011 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral

Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão

Leia mais

CONCURSO 2006 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA. Universidade Federal Fluminense. Centro de Ciências Médicas. Hospital Universitário Antônio Pedro

CONCURSO 2006 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA. Universidade Federal Fluminense. Centro de Ciências Médicas. Hospital Universitário Antônio Pedro CONCURSO 2006 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA Universidade Federal Fluminense Centro de Ciências Médicas Hospital Universitário Antônio Pedro PRIMEIRA ETAPA PROVA D1 2 CONCURSO 2006 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE

Leia mais

PROVA ESCRITA DISCURSIVA

PROVA ESCRITA DISCURSIVA PROVA ESCRITA DISCURSIVA Nesta prova que vale cinquenta pontos, sendo atribuídos dez pontos para cada uma das questões, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno.

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Uma paciente de 43 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 2 com diagnóstico recente, evoluiu com febre, calafrios e dor lombar à esquerda no terceiro dia de tratamento

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 PRÉ-REQUISITO (R4) PROVA ESCRITA 1 OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA / ULTRASSONOGRAFIA 1) Secundípara com 26 anos deu à luz por parto vaginal a recém-nascido (RN) a termo que pesou 3.450g. Ambos assintomáticos receberam alta no terceiro dia.

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 7

ORGANIZADOR. Página 1 de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou

Leia mais

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome

Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2018 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA

SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 2015 PRÉ-REQUISITO / CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA PROVA DISCURSIVA SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 SECRETARIA DO ESTADO DE SAÚDE (SES) 05 Com base no caso clínico abaixo, responda às questões de números e. Paciente do sexo feminino, dez anos, natural e residente

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas

Leia mais

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA

PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

DISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA

DISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA

QUESTÕES COMENTADAS INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA QUESTÕES COMENTADAS DE INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA Hospital das Clínicas do Paraná 2013 1 Na figura, a flecha está apontada para qual estrutura anatômica? a) Processo podocitário b) Endotélio c) Mesângio d)

Leia mais

Insuficiência Cardiaca

Insuficiência Cardiaca Enfermagem em Clínica Médica Insuficiência Cardiaca Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com EPIDEMIOLOGIA A Insuficiência Cardíaca ou insuficiência cardíaca congestiva - é resultante

Leia mais

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC

Leia mais

Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.

Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no

Leia mais

Proteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e. Esclerose Mesangial Difusa

Proteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e. Esclerose Mesangial Difusa Ministério da Educação Universidade Federal do Triângulo Mineiro - UFTM, Uberaba, MG Disciplina de Patologia Geral Proteinúrias Hereditárias: Nefropatia Finlandesa e Esclerose Mesangial Difusa Síndrome

Leia mais

PENTAVALENTE (DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE, HIB E HEPATITE B) (1,0) VOP (VACINA ORAL PARA PÓLIO) (1,0) PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (1,0)

PENTAVALENTE (DIFTERIA, TÉTANO, COQUELUCHE, HIB E HEPATITE B) (1,0) VOP (VACINA ORAL PARA PÓLIO) (1,0) PNEUMOCÓCICA 10 VALENTE (1,0) Caso Clínico 1 Lactente de 6 meses, sexo masculino, é levado por sua mãe à Unidade Básica de Saúde para consulta de avaliação do crescimento e desenvolvimento, sem queixas no momento. Trazia cartão de

Leia mais

Pneumonias - Seminário. Caso 1

Pneumonias - Seminário. Caso 1 Pneumonias - Seminário Caso 1 Doente do género masculino, de 68 anos, com quadro de infecção das vias aéreas superiores. Posteriormente desenvolve tosse e expectoração purulenta, febre alta, resistente

Leia mais

Caso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE

Caso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE Caso Clínico: IMPATIENT INPATIENT CARE Homem de 62 anos, pintor aposentado foi hospitalizado há três semanas, apresentando uma temperatura de 38,8ºC, calafrios, mialgias, cefaléia e disúria por cinco dias.

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2019 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

ASMA. FACIMED Curso de Medicina. Disciplina Medicina de Família e Comunidade. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues

ASMA. FACIMED Curso de Medicina. Disciplina Medicina de Família e Comunidade. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues ASMA FACIMED Curso de Medicina Disciplina Medicina de Família e Comunidade Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Disciplina Medicina de Família e Comunidade 5º Período Objetivos Ao final desta aula o aluno

Leia mais

Anamnese. Qual sua hipótese diagnóstica? O que você perguntaria na HPP?

Anamnese. Qual sua hipótese diagnóstica? O que você perguntaria na HPP? Casos Clínicos Caso 1 Identificação: JVS, 56 anos (DN=10/4/1962), masculino, preto, nasceu na Bahia e reside em São Paulo há 32 anos. Estudou até a 6ª série e trabalha como porteiro. HDA: Paciente deu

Leia mais

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)

ÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606) ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.

Leia mais

Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza

Nefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza Neste texto está descrita a apresentação clínica e a evolução ao longo de 3 décadas de caso clínico de

Leia mais

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária

As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre

Leia mais

CASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues

CASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

Manejo clínico da ascite

Manejo clínico da ascite Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida

Leia mais

PROVA OBJETIVA. b) Cite o diagnóstico do quadro clínico apresentado pelo doente e liste quais medidas imediatas devem ser tomadas a partir do mesmo.

PROVA OBJETIVA. b) Cite o diagnóstico do quadro clínico apresentado pelo doente e liste quais medidas imediatas devem ser tomadas a partir do mesmo. Questão 1 Residente de plantão na enfermaria do HUPE é chamado para fazer um atendimento externo de um lactente acompanhado pelo Serviço de Cardiopediatria do hospital. A mãe refere que, desde a manhã,

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 CIRURGIA GERAL Questão 1 Amadeu, 70 anos, apresenta, nos últimos cinco meses, quadro de astenia progressiva, emagrecimento e dor no flanco direito. Refere também episódios esporádicos

Leia mais

REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível)

REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível) REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do doente: Feminino Masculino Idade (anos) : Nome do médico: Serviço: Hospital:

Leia mais

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA

COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Doença de Fabry (Preencher com letra legível) Registo Data de preenchimento: / / Código do doente: Sexo do

Leia mais

GESF no Transplante. Introdução

GESF no Transplante. Introdução GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,

Leia mais

O PACIENTE COM EDEMA

O PACIENTE COM EDEMA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA O PACIENTE COM EDEMA FISIOPATOLOGIA E IMPORTÂNCIA CLÍNICA JORGE STROGOFF CONCEITO EDEMA Do grego Oidema = inchação Acúmulo

Leia mais

Clique para editar o título mestre

Clique para editar o título mestre Clique para editar o título mestre As criaturas abaixo foram tema de filmes dirigidos por Steven Spielberg, exceto: 1 2 v 3 4 Questão 1 Qual processo patológico acomete este enxerto renal? 1) Rejeição

Leia mais

Inquérito epidemiológico *

Inquérito epidemiológico * ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2008 PROVA TIPO C/NN PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA COM ACESSO DIRETO 2 CONCURSO 2008 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO

Leia mais

SES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA

SES - SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE 2014 PROVA OBJETIVA Esta prova contém 10 (dez) questões¹ discursivas. A forma definitiva das respostas deverá ser dada com caneta esferográfica transparente de tinta azul ou preta. Somente as respostas contidas no interior

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO

SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel

Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais