Conjuntos: Noções Básicas Parte I
|
|
- Simone César Dias
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 em 05/02/2011 Conjuntos: Noções Básicas Parte I Publicado por Newton de Góes Horta Apresenta as principais propriedades da Teoria dos Conjuntos, que tem sua origem nos trabalhos do Matemático russo Georg Ferdinand Ludwig Phillipp Cantor, nascido em S. Petersburgo ( ), e é decorrência de três axiomas ou noções primitivas noções cuja verdade é de si evidente: a) Conjuntos A noção de conjunto em Matemática é praticamente a mesma utilizada na linguagem cotidiana: agrupamento, classe, coleção. Por exemplo: Conjunto das letras maiúsculas do alfabeto; Conjunto dos números inteiros pares; Conjunto dos dias da semana; Conjunto dos Presidentes da República do Brasil. b) Elemento Cada membro ou objeto que entra na formação do conjunto. Assim: V, I, C, H, E são elementos do primeiro conjunto acima; 2, 4, 6 são elementos do segundo; Sábado, Domingo do terceiro; e FHC, Lula e Dilma do último. c) Pertinência entre elemento e conjunto Por exemplo, V é um elemento do conjunto das letras maiúsculas do alfabeto, ou seja, V pertence àquele conjunto. Enquanto que v não pertence. Como se vê são conceitos intuitivos e que se supõe sejam entendidos (evidentes) por todos. Notação Conjunto: Representado, de forma geral, por uma letra maiúscula A, B, C, Elemento: Por uma letra minúscula a, b, c, x, y, z, Pertinência: Sejam A um conjunto e x um elemento. Se x é um elemento de A (ou x pertence a A) indicamos por: Caso contrário, ou seja, se x não é um elemento de A (ou x não pertence a A) escrevemos: Representações de Conjuntos a) Extensão ou Enumeração Quando o conjunto é representado por uma listagem ou enumeração de seus elementos. Devem ser escritos entre chaves e separados por vírgula ou ponto-e-vírgula. Exemplos: Conjunto dos nomes de meus filhos: {Larissa, Júnior, Thiago, Juliana, Fabiana}; Conjunto dos meses com menos de 31 dias: {fevereiro, abril, junho, setembro, novembro}; Conjunto dos números pares inteiros maiores do que 8 e menores do que 22: {10; 12; 14; 16; 18; 20}.
2 Observações: 1. Na representação por extensão cada elemento deve ser escrito apenas uma vez; 2. É uma boa prática adotar a separação dos elementos em conjuntos numéricos como sendo o ponto-e-vírgula, para evitar confusões com as casas decimais: {2;3;4} e {2,3;4}; 3. Esta representação pode, também, ser adotada para conjuntos infinitos em que se evidencia a lei de formação de seus elementos e colocando-se reticências no final: {2, 4, 6, 8, 10, }; 4. Representação semelhante pode ser adotada para conjuntos finitos com um grande número de elementos: {0, 1, 2, 3,, 100}. b) Propriedade dos Elementos Representação em que o conjunto é descrito por uma propriedade característica comum a todos os seus elementos. Simbolicamente: A = {x x tem a Propriedade P} e lê-se: A é o conjunto dos elementos x tal que ( ) x tem a propriedade P. Exemplos: A = {x x é um time de futebol do Campeonato Brasileiro de 2006}; B = {x x é um número inteiro par e 8 < x < 22}. (Último exemplo do item a) acima); C = {x x é um deputado federal eleito em 2006}. c) Diagrama de Euler-Venn Um conjunto pode ser representado por meio de uma linha fechada e não entrelaçada, como mostrado na figura abaixo. Os pontos dentro da linha fechada indicam os elementos do conjunto. Conjunto Unitário e Conjunto Vazio Embora o conceito intuitivo de conjunto nos remeta à idéia de pluralidade (coleção de objetos), devemos considerar a existência de conjunto com apenas um elemento, chamados de conjuntos unitários, e o conjunto sem qualquer elemento, chamado de conjunto vazio (Ø). O conjunto vazio é obtido quando descrevemos um conjunto onde a propriedade P é logicamente falsa. Exemplos de Conjuntos Unitários: Conjunto dos meses do ano com menos de 30 dias: {fevereiro}; Conjunto dos números inteiros maiores do que 10 e menores do que 12: {11}; Conjunto das vogais da palavra blog: {o}. Exemplos de Conjuntos Vazios: {x x > 0 e x < 0} = Ø; Conjunto dos meses com mais de 31 dias; {x x 2 = -1 e x é um número real} = Ø. Conjunto Universo É o conjunto ao qual pertencem todos os elementos envolvidos em um determinado assunto ou estudo, e é simbolizado pela letra U. Assim, se procuramos determinar as soluções reais de uma equação do segundo grau, nosso conjunto Universo U é R (conjunto dos números reais); se estamos interessados em determinar os deputados
3 federais envolvidos com o mensalão, nesse caso o universo U tem como elementos todos os deputados federais da atual legislatura. Portanto, é essencial, que ao descrever um conjunto através de uma propriedade P, fixemos o conjunto universo em que estamos trabalhando, escrevendo: ou Igualdade de Conjuntos Dois conjuntos A e B são iguais quando todo elemento de A pertence a B e, reciprocamente, todo elemento de B pertence a A: Observações: 1. A título de ilustração: O A invertido na expressão acima significa para todo ; 2. {a, b, c, d} = {d, b, a, c}. O que demonstra que a noção de ordem não interfere na igualdade de conjuntos; 3. É evidente que para A ser diferente de B é suficiente que um elemento de A não pertença a B ou vice-versa: A = {a, b, c} é diferente de B = {a, b, c, d}. Subconjunto Um conjunto A é um subconjunto de (está contido em) B se, e somente se, todo elemento x pertencente a A também pertence a B: onde a notação significa A é subconjunto de B ou A está contido em B ou A é parte de B. A leitura da notação no sentido inverso é feita como B contém A. Observe que a abertura do sinal de inclusão fica sempre direcionada para o conjunto maior. Na forma de diagrama é representado como: Exemplos: ; ; ;, onde significa não está contido, uma vez que o elemento b do primeiro conjunto não pertence ao segundo. Observe que na definição de igualdade de conjuntos está explícito que todo elemento de A é elemento de B e vice-versa, ou seja, que A está contido em B e B está contido em A. Assim, para provarmos que dois conjuntos são iguais devemos provar que: Propriedades da Inclusão Sejam D, E e F três conjuntos quaisquer. Então valem as seguintes propriedades:
4 1. : O conjunto vazio é subconjunto de qualquer conjunto; 2. : Todo conjunto é subconjunto de si próprio (propriedade Reflexiva); 3. : veja acima (propriedade Anti-Simétrica); 4. : Se um conjunto é subconjunto de um outro e este é subconjunto de um terceiro, então o primeiro é subconjunto do terceiro (propriedade Transitiva). Com exceção da primeira propriedade, a demonstração das demais é bastante intuitiva e imediata. Vamos, portanto, provar a primeira: Partimos da tese de que se o conjunto vazio não é um subconjunto de D, então é necessário que pelo menos um elemento desse conjunto não esteja contido no conjunto D. Como o conjunto vazio não possui nenhum elemento, a sentença é sempre falsa. Logo, o conjunto vazio está contido em D é sempre verdadeira. Conjunto das Partes Chama-se Conjunto das Partes de um conjunto E P(E) o conjunto formado por todos os subconjuntos de E: Exemplos: ;. ; Observações: 1. Enfatizo, apesar de colocado na própria definição, que os elementos de P(E) são conjuntos; 2. Assim, deve-se ter atenção quanto ao emprego dos símbolos pertence (não pertence) e contido (não contido); 3. No primeiro exemplo acima: {a} pertence a P(A) e {{a}} é um subconjunto de P(A); 4. Se definirmos n(e) como sendo o número de elementos do conjunto E, então n(p(e)) = 2 n(e). A propriedade é válida para conjuntos finitos; 5. Veja nos exemplos: n(a) = 3 e n(p(a)) = 8 = 2 3 ; n(b) = 2 e n(p(b)) = 4 = 2 2 e n(c) = 1 e n(p(c)) = 2 = 2 1. A demonstração do item 5. é feita pelo Princípio da Indução Finita e será feita oportunamente. Referências 1. Fundamentos de Matemática Elementar, Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce & Carlos Murakami, São Paulo, Atual Editora Ltda, edição 1977; 2. Matemática para o Ensino Médio: Volume Único, Manoel Jairo Bezerra, São Paulo, Editora Scipione, 2001
5 Conjuntos: Operações Parte II Publicado por Newton de Góes Horta Em seqüência ao artigo Conjuntos: Noções Básicas Parte I vamos agora abordar as principais operações com conjuntos. Reunião ou União Consideremos os dois conjuntos: A = {b, l, o, g, i, e} e B = {b, v, i, l, c, h, e} Podemos pensar num novo conjunto C, constituído por aqueles elementos que pertencem a A ou que pertencem a B. No exemplo em questão esse novo conjunto é: C = {b, l, o, g, v, i, c, h, e} Repare que o conjunto C foi formado a partir dos conjuntos A e B, onde os elementos repetidos (os que estão em A e em B) foram escritos apenas uma vez, e dizemos que se trata da reunião (ou união) do conjunto A com o conjunto B. A reunião (ou união) de A e de B (ou de A com B) é usualmente representada por A U B. Com esta notação tem-se: A U B = {b, l, o, g, v, i, c, h, e} Esse exemplo sugere-nos a seguinte definição geral para a reunião de conjuntos. Definição 1. Dados dois conjuntos quaisquer A e B, chama-se união ou reunião de A e B o conjunto formado pelos elementos que pertencem a pelo menos um desses conjuntos (podendo, evidentemente, pertencer aos dois), isto é, o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A ou a B. Em símbolos: Exemplos: A definição 1 nos diz que um elemento x pertencer a A U B é equivalente a dizer que uma das proposições x pertence A ou x pertence a B é verdadeira. Desse fato decorre que: Propriedades da União Sejam A, B e C três conjuntos quaisquer. Então são verdadeiras as seguintes propriedades: 1. Idempotência:. A união de um conjunto qualquer A com ele mesmo é igual a A; 2. Comutativa: ; 3. Elemento Neutro: = A. O conjunto Ø é o elemento neutro da união de conjuntos; 4. Associativa:. Demonstração da propriedade comutativa: Da definição da união de conjuntos temos:
6 Como A U B é o conjunto dos elementos de U (universo) que, ou pertencem a A, ou pertencem a B e B U A é o conjunto dos elementos de U que, ou pertencem a B, ou pertencem a A, e as proposições p v q (p ou q) e q v p (q ou p) têm o mesmo valor lógico, concluí-se que a propriedade é verdadeira. Intersecção Seja A o conjunto dos eleitores que votaram em Lula para Presidente e B o conjunto dos eleitores que votaram em Arlete para Governadora do DF, no primeiro turno das eleições de É certo supor que houve eleitores que votaram simultaneamente nos dois candidatos no primeiro turno. Assim somos levados a definir um novo conjunto, cujos elementos são aqueles que pertencem ao conjunto A e ao conjunto B. Esse novo conjunto nos leva à seguinte definição geral. Definição 2. Sejam A e B dois conjuntos quaisquer. Chamaremos intersecção de A e de B (ou de A com B) a um novo conjunto, assim definido: Exemplos: Da definição de intersecção resulta que: Os fatos acima nos dizem que A intersecção B é um subconjunto de A e de B, ou seja: Propriedades da Intersecção Sejam A, B e C três conjuntos quaisquer. Então são verdadeiras as seguintes propriedades: 1. Idempotência: ; 2. Comutativa: ; 3. Elemento Neutro:. O conjunto universo U é o elemento neutro da intersecção de conjuntos: 4. Associativa: Demonstração da propriedade associativa: O conjunto do primeiro membro da igualdade é constituído pelos elementos x pertencentes a U tais que (por definição): p q r onde na segunda passagem foi utilizada, novamente, a definição de intersecção entre os conjuntos B e C. Tendo em vista que a proposição p ^ (q ^ r) tem o mesmo valor lógico da proposição (p ^ q) ^ r vem que esse conjunto é constituído por elementos de U tais que: p q r
7 Assim, fica demonstrado que o primeiro conjunto da igualdade está contido no segundo. Para concluir a demonstração, isto é, provar que o segundo conjunto está contido no primeiro, é só seguir o caminho inverso Quando dois conjuntos quaisquer A e B não têm elemento comum, dizemos que A e B são conjuntos disjuntos. Em outras palavras, dois conjuntos são disjuntos quando a intersecção entre eles é igual ao conjunto vazio. Propriedades da União e Intersecção Sejam A, B e C três conjuntos quaisquer, então valem as seguintes propriedades que inter-relacionam a união e intersecção de conjuntos: Note que a propriedade 3 é a distributiva da união em relação à intersecção e a 4 a distributiva da intersecção em relação à união. Diferença Seja A o conjunto dos eleitores que votaram em Lula para Presidente e B o conjunto dos eleitores que votaram em Arlete para Governadora do DF, no primeiro turno das eleições de É certo pensar que teve eleitores que votaram em Lula mas não votaram em Arlete. Isto nos leva ao conjunto dos elementos de A que não são elementos de B. Definição 3. Sejam A e B dois conjuntos quaisquer. Chamaremos a diferença entre A e B o conjunto dos elementos de A que não pertencem a B. Exemplos: {a, b, c} {a, c, d, e, f} = {b} {a, b} {e, f, g, h, i} = {a, b} {a, b} {a, b, c, d, e} = Ø Antes de prosseguirmos apresento, a título de ilustração, um diagrama de Euler-Venn com os conceitos até aqui tratados, onde a diferença corresponde à parte branca de A, a intersecção à parte cinza claro e a união à essas duas partes mais a cinza escuro. Note que as propriedades 1. e 2. acima podem ser facilmente visualizadas nesse diagrama. Complementar de B em A Definição 4. Dados os conjuntos A e B quaisquer, com B contido em A, chama-se complementar de B em relação a A o conjunto A B, e indicamos como:
8 Exemplos: A = {a, b, c, d, e, f} e B = {a, b} => complementar: A B = {c, d, e, f} A = B = {1} => complementar: A B = Ø Observe que nos exemplos acima a condição para que o complementar de B em relação a A esteja definido é cumprida (B contido em A). Propriedades da Complementação Sendo B e C subconjuntos de A, valem as propriedades a seguir: Vamos demonstrar apenas a primeira parte da propriedade 1. As demais deixo como exercício, me colocando à disposição para sanar eventuais dúvidas. Da definição de intersecção de conjuntos e do complementar temos que: Referências 1. Fundamentos de Matemática Elementar, Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce & Carlos Murakami, São Paulo, Atual Editora Ltda, edição 1977; 2. Matemática para o Ensino Médio: Volume Único, Manoel Jairo Bezerra, São Paulo, Editora Scipione, 2001
9 Conjuntos Numéricos Publicado por Newton de Góes Horta A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em que procurava abstrair a natureza por meio de processos de determinação de quantidades. E essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos. E é sobre eles que passamos a dissertar. Conjunto dos Números Naturais Como decorrência da necessidade de contar objetos surgiram os números naturais que é simbolizado pela letra N e é formado pelos números 0, 1, 2, 3,, ou seja: N = {0; 1; 2; 3; } Um subconjunto de N muito usado é o conjunto dos números naturais menos o zero, ou seja N {0} = conjuntos dos números naturais positivos, que é representado por N*. Observações: Em N são definidas apenas as operações de adição e multiplicação; Isto é fato, pois se a e b são dois números naturais então a + b e a.b são também números naturais. Esta propriedade é conhecida como fechamento da operação; Valem as propriedades associativa, comutativa e elemento neutro (0 para a adição e 1 para a multiplicação) para as duas operações e a distributiva para a multiplicação em N. Veja o artigo Produtos Notáveis para maiores detalhes sobre essas propriedades, no caso da multiplicação, onde o conjunto universo considerado é o dos números reais, que abordaremos mais abaixo, e que são válidas para N; Em N a subtração não é considerada uma operação, pois se a diferente de zero pertence a N o simétrico -a não existe em N. Como conseqüência, surge um novo conjunto para atender essa necessidade. Conjunto dos Números Inteiros Chama-se o conjunto dos números inteiros, representado pela letra Z, o seguinte conjunto: Z = {, -3; -2; -1; 0; 1; 2; 3; } No conjunto Z distinguimos alguns subconjuntos notáveis que possuem notação própria para representá-los: 1. Conjunto dos inteiros não negativos: Z + = {0; 1; 2; 3; }; 2. Conjunto dos inteiros não positivos: Z - = { ; -3; -2; -1; 0}; 3. Conjunto dos inteiros não nulos: Z* = {, -3; -2; -1; 1; 2; 3; }; 4. Conjunto dos inteiros positivos Z + * = {1; 2; 3; }; 5. Conjunto dos inteiros negativos Z - * = { ; -3; -2; -1}. Note que Z + = N e, por essa razão, N é um subconjunto de Z. Observações:
10 No conjunto Z, além das operações e suas propriedades mencionadas para N, vale a propriedade simétrico ou oposto para a adição. Isto é: para todo a em Z, existe -a em Z, de tal forma que a + (-a) = 0; Devido a este fato podemos definir a operação de subtração em Z: a b = a + (-b) para todo a e b pertencente a Z; Note que a noção de inverso não existe em Z. Em outras palavras, dado q pertencente a Z, diferente de 1 e de -1, 1/q não existe em Z; Por esta razão não podemos definir divisão no conjunto dos números inteiros; Outro conceito importante que podemos extrair do conjunto Z é o de divisor. Isto é, o inteiro a é divisor do inteiro b simbolizado por b a se existe um inteiro c tal que b = ca; Os números inteiros podem ser representados por pontos de uma reta orientada ou eixo, onde temos um ponto de origem, o zero, e à sua esquerda associam-se ordenadamente os inteiros negativos e à sua direita os inteiros positivos, separados por intervalos de mesmo comprimento; Cada ponto da reta orientada é denominado de abcissa; Em Z podemos introduzir o conceito de módulo ou valor absoluto: x = x se x >= 0 e x = -x se x < 0, para todo xpertencente a Z. Como decorrência da definição temos que x >= 0 para qualquer número inteiro. Conjunto dos Números Racionais O conjunto dos números racionais, simbolizado pela letra Q, é o conjunto dos números que podem ser escritos na forma de uma fração p/q, com p e q inteiros quaisquer e q diferente de zero: Como todo número inteiro pode ser escrito na forma p/1, então Z é um subconjunto de Q. Valem também para os conjuntos dos números racionais as notações Q* (conjunto dos números racionais não nulos), Q + (conjunto dos números racionais não negativos) e Q - (conjunto dos números racionais não positivos). Observações: São válidas todas as propriedades vistas para o conjunto dos números inteiros; Além disso é válida a propriedade simétrico ou inverso para a multiplicação. Isto é, para todo a/b pertencente a Q, a/b diferente de zero, existe b/a em Q tal que (a/b)(b/a) = 1; Decorre da propriedade acima que é possível definir a operação de divisão em Q* da seguinte forma (a/b):(c/d) = (a/b).(d/c), para quaisquer a, b, c e d pertencente a Q; Todo número racional p/q pode ser escrito como um número decimal exato (ex: 1/2 = 0,5) ou como uma dízima periódica (1/3 = 0,333 ). Números Irracionais Como o próprio nome sugere um número irracional é todo número não racional, isto é, todo número que não pode ser escrito na forma de uma fração p/q, onde p e q são inteiros e q diferente de zero. São exemplos de números irracionais a raiz quadrada de 2 e a raiz cúbica de 3, ou seja, nenhum deles pertence a Q. A título de ilustração vamos demonstrar, pela teoria do absurdo, que a raiz quadrada de 2 não pertence a Q.
11 Suponhamos que raiz quadrada de 2 é racional e admitamos que possa ser escrita como uma fração irredutível a/b, b diferente de zero: Da expressão acima concluímos que a ao quadrado é par e que, portanto, a é par. Logo a = 2m, com m inteiro. Substituindo o valor de a na expressão anterior vem que: Da mesma forma obtemos que b também é par, o que é um absurdo, pois a/b é irredutível, ou seja, a e b são primos entre si, e, portanto têm como divisor comum apenas o número 1, isto é, mdc(a,b) = 1. Caso deseje obter maiores informações sobre as operações com números irracionais consulte os artigos publicados no blog na categoria Matemática. Conjunto dos Números Reais O conjunto dos números reais, simbolizado pela letra R, é o formado por todos os números racionais e por todos os números irracionais: R = {x x é racional ou x é irracional} Desse modo todos os conjuntos numéricos (N, Z e Q), bem como o conjunto dos números irracionais são subconjuntos de R. Da mesma forma destacamos três outros subconjuntos de R: R* = conjunto dos reais não nulos, R + = conjunto dos reais não negativos e R - = conjunto dos reais não positivos. Conjunto dos Números Complexos O conjunto dos números complexos, simbolizado pela letra C, foi criado para dar sentido às raízes de índice par de números negativos, com a definição da unidade imaginária i igual a raiz quadrada de -1, e são constituídos de elementos na forma a + bi, onde a e b são reais. Desse fato temos que R está contido em C. Referências: 1. Fundamentos de Matemática Elementar, Gelson Lezzi, Osvaldo Dolce & Carlos Murakami, São Paulo, Atual Editora Ltda, edição 1977; 2. Matemática para o Ensino Médio: Volume Único, Manoel Jairo Bezerra, São Paulo, Editora Scipione, 2001.
12 Questionário Conjuntos Publicado por Newton de Góes Horta 1. Determinar o conjunto X tal que: 1. {a,b,c,d} U X = {a,b,c,d,e} 2. {c,d} U X = {a,c,d,e} 3. {b,c,d- X =,c- i. {a,b} ii. {a,c,e} iii. {b,d,e) iv. {c,d,e} v. {a,b,c,d} Exercícios Propostos sobre Teoria dos Conjuntos 2. Em uma escola que tem 415 alunos, 221 estudam a língua inglesa, 163 estudam a língua francesa e 52 estudam ambas as línguas. Quantos alunos estudam a língua inglesa ou francesa? Quantos alunos não estudam nenhuma das duas? i. 384 e 52 ii. 332 e 31 iii. 332 e 83 iv. 384 e 83 v. Nenhuma das respostas anteriores 3. Sejam A, B e C três conjuntos finitos. Sabendo-se que: n(x U Y) = n(x) + n(y) - n(x Y) *1+ é verdadeira para quaisquer conjuntos finitos X e Y, onde a notação n(z) representa a quantidade de elementos do conjunto Z, então n(a U B U C) é igual a: i. n(a) + n(b) + n(c) - n(a B C) ii. n(a) + n(b) + n(c) - n(a B) - n(b C) - n(c A) - n(a B C) iii. n(a) + n(b) + n(c) + n(a B C) iv. n(a) + n(b) + n(c) - n(a B) - n(b C) - n(c A) + n(a B C) v. Nenhuma das respostas anteriores 4. (PUC-76) Sejam os conjuntos A com 2 elementos, B com 3 elementos e C com 4 elementos, então: i. A B tem no máximo 1 elemento ii. A U C tem no máximo 5 elementos iii. (A B) C tem no máximo 2 elementos iv. (A U B) C tem no máximo 2 elementos v. A Ø tem pelo menos dois elementos 5. (CESGRANRIO-77) A interseção dos três conjuntos é: i. N ii. Ø iii. Q iv. R v. Z R C, (N Z) U Q e N U (Z Q)
13 6. (CESCEA-69) Dados os conjuntos A = {a,b,c}, B = {b,c,d} e C = {a,c,d,e}, o conjunto é: 1. {a,b,c,e} 2. {a,c,e} 3. A 4. {b,d,e} 5. {b,c,d,e} (A - C) U (C - B) U (A B C) 7. (CESCEA-72) Dados os conjuntos A = {1,2,-1,0,4,3,5} e B = {-1,4,2,0,5,7} assinale a afirmação verdadeira: 1. A U B = {2,4,0,-1} 2. A (B - A) = Ø 3. A B = {-1,4,2,0,5,7,3} 4. (A U B) A = {-1,0} 5. Nenhuma das respostas anteriores
14 Relações Publicado por Newton de Góes Horta René Descartes (31 de Março de 1596, La Haye en Touraine, França 11 de Fevereiro de 1650, Estocolmo, Suécia), também conhecido como Cartesius, foi um filósofo, um físico e matemático francês. Notabilizou-se sobretudo pelo seu trabalho revolucionário da Filosofia, tendo também sido famoso por ser o inventor do sistema de coordenadas cartesiano, 1637, que influenciou o desenvolvimento do Cálculo moderno. Note que com essa invenção Descartes mostrou como traduzir problemas de geometria para a álgebra. Visite a Wikipédia, de onde o trecho acima foi extraído, para saber mais sobre René Descartes. Em linhas gerais, um sistema de coordenadas cartesiano consiste de um esquema que permite especificar pontos em um determinado espaço com n-dimensões. Assim, por exemplo, a reta corresponde à dimensão 1 (n = 1), o plano à dimensão 2 e o espaço à dimensão 3. Um ponto qualquer em uma reta orientada ou eixo orientado x, com origem O, o centro das coordenadas e que corresponde ao valor 0 (zero), é representado por um número real. Se positivo estará localizado à direita e se negativo à esquerda de O. Para o assunto a ser tratado é necessário começar pela definição a seguir. Plano Cartesiano O plano cartesiano é definido por dois eixos orientados x e y as dimensões -, perpendiculares entre si, que se cruzam no ponto O, origem de ambos os eixos, conforme figura a seguir. Observações: O eixo x é denominado de eixo das abscissas ou eixo Ox; O eixo y é denominado de eixo das ordenadas ou eixo Oy; Os dois eixos dividem o plano em quatro quadrantes (I, II, III e IV na figura); Cada ponto P do plano cartesiano é identificado por dois números reais x e y e é representado na forma de um par ordenado (x,y), também chamado de coordenadas do ponto P, onde x é a abscissa e y a ordenada; Um ponto P é obtido por meio do encontro das perpendiculares aos eixos Ox e Oy traçadas a partir de sua abscissa e de sua ordenada. Veja na figura a representação do ponto P = (2,3); A origem O é representada pelo par ordenado (0,0); Os pontos do quadrante I são representados pelos pares ordenados (x, y) em que x e y são positivos; E os do quadrante II pelos pares ordenados (x, y) em que x < 0 e y > 0; Os do quadrante III pelos pares ordenados (x, y) em que x e y são negativos; Os pontos do quadrante IV são representados pelos pares ordenados (x, y) em que x > 0 e y < 0; Um par ordenado (a, b) é igual a outro par ordenado (c, d) se, e somente se, a = c e b = d; Em um par ordenado (a, b), se a é diferente de b, então (a, b) é diferente do par ordenado (b, a). Determine, por exemplo, no plano cartesiano os pontos P = (1, 2) e Q = (2, 1) para comprovar a afirmação; De forma resumida, podemos afirmar que, no plano cartesiano, cada ponto é representado por um único par ordenado (a, b), a e b números reais. A recíproca também é verdadeira, ou seja, cada par ordenado (a,b) representa um único ponto no plano cartesiano; E, por fim, o plano cartesiano é obtido associando-se a cada um dos eixos o conjunto dos números reais. y 2º Q (-, +) P = (2, 3) 1º Q Q = (3, 2) (+, +) O x 3º Q 4º Q (-, -) (+, -)
15 Produto Cartesiano Sejam A e B dois conjuntos não vazios. Definimos como produto cartesiano de A por B o conjunto A x B cujos elementos são todos os pares ordenados (a,b) em que a pertence a A e b pertence a B: Observações: A x B = {(a,b) a Ɛ A e b Ɛ B} O símbolo A x B lê-se A cartesiano B ou produto cartesiano de A por B ; Se o conjunto A é diferente do conjunto B, A e B diferentes do conjunto vazio, então A x B é diferente de B x A, veja exemplo abaixo; A x ø = ø, ø x A = ø e ø x ø = ø; Se A ou B é infinito e nenhum deles for vazio, então A x B é infinito; A x A pode ser também representado por A 2, que se lê A dois ; Se A e B são finitos e A tem m elementos e B tem n elementos, então A x B tem m.n elementos: n(a x B) = n(a).n(b) = m.n. Exemplo extraído do livro Fundamentos de Matemática Elementar, Vol 01, Conjuntos e Funções ver referências no final: Se A = {1,2,3} e B = {1,2} então: e A x B = {(1,1), (1,2), (2,1), (2,2), (3,1), (3,2)} B x A = {(1,1), (1,2), (1,3), (2,1), (2,2), (2,3)} cujas representações no plano cartesiano são as seguintes: Relação Binária Dados dois conjunto A e B não vazios, chama-se relação R, ou mais simplesmente relação binária, de A em B a qualquer subconjunto de A x B. Uma relação R de A em B é representada pelo símbolo R: A -> B: Exemplo: R: A -> B <=> R C A x B Se A = {1,5} e B = {3,4,6}, então A x B = {(1,3), (1,4), (1,6), (5,3), (5,4), (5,6)}. Logo: R = {(1,3), (1,6), (5,4)} S = {(5.4)} T = {(1,3), (1,4), (5,3), (5,6)} são relações de A em B, uma vez que R, S e T são subconjuntos de A x B. As relações que estabelecem uma condição matemática para que um determinado par ordenado (x,y) pertença à uma relação são de grande importância. Vejamos alguns exemplos para ilustrar o fato. Se A = {1,3,4} e B = {2,4}, então A x B = {(1,2), (1,4), (3,2), (3,4), (4,2), (4,4)}. São relações de A em B:
16 a) R = {(x,y) Ɛ A x B x = y} = {(4,4)} b) S = {(x,y) Ɛ A x B x/y Ɛ Z} = {(4,2), (4,4)} c) T = {(x,y) Ɛ A x B y x = 1} = {(1,2), (3,4)} Domínio e Imagem Seja R uma relação de A em B. 1. Chama-se domínio de R, e denotamos por D(R), o conjunto de todos os primeiros elementos dos pares ordenados pertencentes a R. Ou, alternativamente, o conjunto de todos os elementos de A que estão associados a pelo menos um elemento de B. 2. Chama-se imagem de R, e denotamos por Im(R), o conjunto de todos os segundos elementos dos pares ordenados pertencentes a R. Com base no exemplo anterior, temos: a) D(R) = {4} e Im(R) = {4} b) D(S) = {4} e Im(S) = {2,4} c) D(T) = {1,3} e Im(T) = {2,4} Referências Fundamentos de Matemática Elementar, Gelson Iezzi, Osvaldo Dolce & Carlos Murakami, São Paulo, Atual Editora Ltda, edição 1977; Matemática para o Ensino Médio: Volume Único, Manoel Jairo Bezerra, São Paulo, Editora Scipione, 2001
Pensamento. (Provérbio Chinês) Prof. MSc. Herivelto Nunes
Aula Introdutória Matemática Básica- março 2017 Pensamento Não creio em números, não creio na palavra tudo e nem na palavra nada. São três afirmações exatas e imóveis: o mundo está sempre dando voltas.
Leia maisDISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA PROF. ELIONARDO ROCHELLY TEC. ALIMENTOS TEC. SISTEMAS INTERNET MATUTINO/VESPERTINO
DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA PROF. ELIONARDO ROCHELLY TEC. ALIMENTOS TEC. SISTEMAS INTERNET MATUTINO/VESPERTINO Conjuntos A noção de conjunto em Matemática é praticamente a mesma utilizada na linguagem
Leia maisCapítulo 1. Conjuntos e Relações. 1.1 Noção intuitiva de conjuntos. Notação dos conjuntos
Conjuntos e Relações Capítulo Neste capítulo você deverá: Identificar e escrever os tipos de conjuntos, tais como, conjunto vazio, unitário, finito, infinito, os conjuntos numéricos, a reta numérica e
Leia maisPC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA
PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA Concurso Público 2016 Conteúdo Teoria dos conjuntos. Razão e proporção. Grandezas proporcionais. Porcentagem. Regras de três simples. Conjuntos numéricos
Leia maisFundamentos de Matemática
Fundamentos de Matemática Aula 1 Antonio Nascimento Plano de Ensino Conteúdos Teoria dos Conjuntos; Noções de Potenciação, Radiciação; Intervalos Numéricos; Fatoração, Equações e Inequações; Razão, Proporção,
Leia maisPor meio de uma figura fechada, dentro da qual podem-se escrever seus elementos. Diagrama de Venn-Euler.
REPRESENTAÇÕES Um conjunto pode ser representado da seguinte maneira: Enumerando seus elementos entre chaves, separados por vírgulas; Exemplos: A = { 1, 0, 1} N = {0, 1, 2, 3, 4,...} Indicando, entre chaves,
Leia maisTópicos de Matemática. Teoria elementar de conjuntos
Tópicos de Matemática Lic. em Ciências da Computação Teoria elementar de conjuntos Carla Mendes Dep. Matemática e Aplicações Universidade do Minho 2010/2011 Tóp. de Matemática - LCC - 2010/2011 Dep. Matemática
Leia maisDiagrama de Venn O diagrama de Venn representa conjunto da seguinte maneira:
Conjuntos Introdução Lembramos que conjunto, elemento e relação de pertinência são considerados conceitos primitivos, isto é, não aceitam definição. Intuitivamente, sabemos que conjunto é uma lista, coleção
Leia maisConjuntos Contáveis e Não Contáveis / Contagem
Conjuntos Contáveis e Não Contáveis / Contagem Introdução A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras,
Leia maisIntrodução a Teoria de Conjuntos
Aula 01 Introdução a Teoria de Conjuntos A Teoria dos Conjuntos foi criada e desenvolvida pelo Matemático russo George Cantor (1845-1918), trata-se do estudo das propriedades dos conjuntos, relações entre
Leia maisMatemática Conjuntos - Teoria
Matemática Conjuntos - Teoria 1 - Conjunto: Conceito primitivo; não necessita, portanto, de definição. Exemplo: conjunto dos números pares positivos: P = {2,4,6,8,10,12,... }. Esta forma de representar
Leia maisINTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS
1 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS Gil da Costa Marques 1.1 Introdução 1.2 Conceitos básicos 1.3 Subconjuntos e intervalos 1.4 O conjunto dos números reais 1.4.1 A relação de ordem em 1.5 Intervalos 1.5.1
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Rafael Carvalho 7º Período Engenharia Civil
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Conjuntos Rafael Carvalho 7º Período Engenharia Civil Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto de todos
Leia maisConjuntos e sua Representação
Conjuntos e sua Representação Professor: Nuno Rocha nuno.ahcor@gmail.com Conjuntos Um conjunto é o agrupamento de vários elementos que possuem características semelhantes. Exemplos de conjuntos: Países
Leia maisLógica e Matemática Discreta
Lógica e Matemática Discreta Teoria Elementar dos Conjuntos Prof Clezio 04 de Junho de 2010 Curso de Ciência da Computação Noções básicas Um conjunto designa-se geralmente por uma letra latina maiúscula:
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.1 Conjuntos Isabelle Araujo 5º período de Engenharia de Produção Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto
Leia maisExistem conjuntos em todas as coisas e todas as coisas são conjuntos de outras coisas.
MÓDULO 3 CONJUNTOS Saber identificar os conjuntos numéricos em diferentes situações é uma habilidade essencial na vida de qualquer pessoa, seja ela um matemático ou não! Podemos dizer que qualquer coisa
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA Conjuntos. João Victor Tenório Engenharia Civil
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2016.2 Conjuntos João Victor Tenório Engenharia Civil Definição Noção intuitiva: São coleções de elementos da mesma espécie. - O conjunto de todos os estudantes
Leia maisNotas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados às Notas de aula: Ciências dos Alimentos
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados às Notas de aula: Ciências dos Alimentos 1 Conjuntos Um conjunto está bem caracterizado quando podemos estabelecer com certeza se um elemento pertence ou não
Leia maisMatemática Básica Noções Básicas de Operações com Conjuntos / Conjuntos Numéricos
Matemática Básica Noções Básicas de Operações com Conjuntos / Conjuntos Numéricos 02 1. Noção intuitiva de conjunto Intuitivamente, entendemos como um conjunto: toda coleção bem definida de objetos (chamados
Leia maisChama-se conjunto dos números naturais símbolo N o conjunto formado pelos números. OBS: De um modo geral, se A é um conjunto numérico qualquer, tem-se
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Conjuntos Numéricos Prof.:
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012
Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação
Leia maisa. O conjunto de todos os brasileiros. b. O conjunto de todos os números naturais. c. O conjunto de todos os números reais tal que x²-4=0.
Introdução aos conjuntos No estudo de Conjuntos, trabalhamos com alguns conceitos primitivos, que devem ser entendidos e aceitos sem definição. Para um estudo mais aprofundado sobre a Teoria dos Conjuntos,
Leia maisTeoria dos Conjuntos. Prof. Jorge
Teoria dos Conjuntos Conjuntos Conceitos iniciais Na teoria dos conjuntos, consideramos como primitivos os conceitos de elemento, pertinência e conjunto. Exemplos - Conjunto I. O conjunto dos alunos do
Leia maisRevisão de conceitos Matemáticos. Matemática e Fundamentos de Informática
Revisão de conceitos Matemáticos Matemática e Fundamentos de Informática 1 1 Conjuntos Teoria dos conjuntos Em Matemática, conjunto é uma coleção de objetos (chamados elementos). Os elementos podem representar
Leia maisCONJUNTOS RELAÇÕES DE PERTINÊNCIA, INCLUSÃO E IGUALDADE; OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS, UNIÃO, INTER- SEÇÃO E DIFERENÇA
CONJUNTOS RELAÇÕES DE PERTINÊNCIA, INCLUSÃO E IGUALDADE; OPERAÇÕES ENTRE CONJUNTOS, UNIÃO, INTER- SEÇÃO E DIFERENÇA CONJUNTO: É um conceito primitivo associado à idéia de coleção.. - INDICAÇÃO: Os conjuntos
Leia maisCÁLCULO I. 1 Número Reais. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida EMENTA: Conceitos introdutórios de limite, limites trigonométricos, funções contínuas, derivada e aplicações. Noções introdutórias sobre a integral
Leia maisMATEMÁTICA I. Ana Paula Figueiredo
I Ana Paula Figueiredo Números Reais IR O conjunto dos números Irracionais reunido com o conjunto dos números Racionais (Q), formam o conjunto dos números Reais (IR ). Assim, os principais conjuntos numéricos
Leia mais1) Seja o conjunto A = (0;1). Quantas relações binárias distintas podem ser definidas sobre o conjunto A?
RESUMO A relação binária é uma relação entre dois elementos, sendo um conjunto de pares ordenados. As relações binárias são comuns em muitas áreas da matemática. Um par ordenado consiste de dois termos,
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 01 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2019 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS... 2 Conjunto dos números Naturais... 2 Conjunto dos números
Leia maisA = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.
Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos
Leia maisConjuntos. Ou ainda por diagrama (diagrama de Venn-Euler):
Capítulo 1 Conjuntos Conjunto é uma coleção de objetos, não importando a ordem ou quantas vezes algum objeto apareça, exemplos: Conjunto dos meses do ano; Conjunto das letras do nosso alfabeto; Conjunto
Leia maisn. 26 PRODUTO CARTESIANO
n. 26 PRODUTO CARTESIANO Os nomes Plano Cartesiano e Produto Cartesiano são homenagens ao seu criador René Descartes (1596 1650), filósofo e matemático francês. O nome de Descartes em Latim era Renatus
Leia maisexemplos O conjunto das letras do nosso alfabeto; L= {a, b, c, d,..., z}. O conjunto dos dias da semana: S= {segunda, terça,... domingo}.
CONJUNTOS Conjunto: Representa uma coleção de objetos, geralmente representado por letras MAIÚSCULAS; não interessando a ordem e quantas vezes os elementos estão listados na coleção, e sempre são representados
Leia maisÁLGEBRA. AULA 1 _ Conjuntos Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora
1 ÁLGEBRA AULA 1 _ Conjuntos Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 Pode-se dizer que a é, em grande parte, trabalho de um único matemático: Georg Cantor (1845-1918). A noção de conjunto não é suscetível
Leia maisTeoria Elementar dos Conjuntos
Teoria Elementar dos Conjuntos Última revisão em 27 de fevereiro de 2009 Este texto é uma breve revisão sobre teoria elementar dos conjuntos. Em particular, importam-nos os aspectos algébricos no estudo
Leia maisUniversidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros
1. Conjuntos Objetivo: revisar as principais noções de teoria de conjuntos afim de utilizar tais noções para apresentar os principais conjuntos de números. 1.1 Conjunto, elemento e pertinência Conjunto
Leia maisNotas de aulas. álgebra abstrata
1 Notas de aulas de álgebra abstrata UEMA LICENCIATURA EM MATEMATICA Elaborada por : Raimundo Merval Morais Gonçalves Licenciado em Matemática/UFMA Professor Assistente/UEMA Especialista em Ensino de Ciências/UEMA
Leia maisTEORIA DOS CONJUNTOS. Professor: Marcelo Silva Natal - RN, agosto de 2013.
TEORIA DOS CONJUNTOS Professor: Marcelo Silva marcelo.silva@ifrn.edu.br Natal - RN, agosto de 2013. 1 INTRODUÇÃO Um funcionário do departamento de seleção de pessoal de uma indústria automobilística, analisando
Leia maisA ordem em que os elementos se apresentam em um conjunto não é levada em consideração. Há
1 Produto Cartesiano Par Ordenado A ordem em que os elementos se apresentam em um conjunto não é levada em consideração. Há casos entretanto em que a ordem é importante. Daí a necessidade de se introduzir
Leia maisINTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS1
INTRODUÇÃO À TEORIA DOS CONJUNTOS1 TÓPICO Gil da Costa Marques 1.1 Elementos da Teoria dos Conjuntos 1.2 Introdução 1.3 Conceitos Básicos 1.4 Subconjuntos e Intervalos 1.5 Conjuntos Numéricos 1.5.1 O Conjunto
Leia maisTeoria Elementar dos Conjuntos
Teoria Elementar dos Conjuntos Este capítulo visa oferecer uma breve revisão sobre teoria elementar dos conjuntos. Além de conceitos básicos importantes em matemática, a sua imprtância reside no fato da
Leia maisE essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos
A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em
Leia maisSumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra
Sumário 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra 2 Conjuntos numéricos 2 Conjuntos 3 Igualdade de conjuntos 4 Subconjunto de um conjunto 4 Complemento de um conjunto 4 Conjunto vazio 4 Conjunto universo 5 Interseção
Leia maisFundamentos de Álgebra Moderna Profª Ana Paula CONJUNTOS
Fundamentos de Álgebra Moderna Profª Ana Paula CONJUNTOS O conjunto é um conceito fundamental em todos os ramos da matemática. Intuitivamente, um conjunto é uma lista, coleção ou classe de objetods bem
Leia maisNOÇÃO INTUITIVA E OPERAÇÕES COM CONJUNTOS
NOÇÃO INTUITIVA E OPERAÇÕES COM CONJUNTOS CONJUNTO: É um conceito primitivo associado à idéia de coleção.. - INDICAÇÃO: Os conjuntos serão, em geral, indicados por letras maiúsculas do alfabeto: A,B,C,...,
Leia maisMATEMÁTICA Conjuntos. Professor Marcelo Gonzalez Badin
MATEMÁTICA Conjuntos Professor Marcelo Gonzalez Badin Alguns símbolos importantes Œ Pertence / Tal que œ Não Pertence : Tal que $ " fi Existe Não existe Qualquer (para todo) Portanto Se, e somente se,...(equivalência)
Leia maisDefinição: Todo objeto parte de um conjunto é denominado elemento.
1. CONJUNTOS 1.1. TEORIA DE CONJUNTOS 1.1.1. DEFINIÇÃO DE CONJUNTO Definição: Conjunto é toda coleção de objetos. Uma coleção de números é um conjunto. Uma coleção de letras é um conjunto. Uma coleção
Leia maisCONJUNTOS CONJUNTOS NUMÉRICOS
ENCONTRO 01 E 02 CONJUNTOS Intuitivamente, conjunto é uma lista, coleção ou classe de objetos, números, pessoas etc. Indicamos os conjuntos por letras maiúsculas do nosso alfabeto e seus elementos por
Leia maisNúmeros Reais. Víctor Arturo Martínez León b + c ad + bc. b c
Números Reais Víctor Arturo Martínez León (victor.leon@unila.edu.br) 1 Os números racionais Os números racionais são os números da forma a, sendo a e b inteiros e b 0; o conjunto b dos números racionais
Leia maisDado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a
Exemplo (U(n)) Dado um inteiro positivo n, definimos U(n) como sendo o conjunto dos inteiros positivos menores que n e primos com n. Não é difícil ver que a multiplicação módulo n é uma operação binária
Leia maisAULA DO CPOG. Teoria dos conjutos
AULA DO CPOG Teoria dos conjutos TEORIA DOS CONJUNTOS Professor Felipe Técnico de Operações P-25 Petrobras Contatos Felipe da Silva Cardoso professorpetrobras@gmail.com www.professorfelipecardoso.blogspot.com
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO. Curso Superior de Tecnologia. Aula 02 TEORIA DOS CONJUNTOS
Aula 02 TEORIA DOS CONJUNTOS 1. Definição de Conjuntos 2. Como se representa um Conjunto 3. Subconjunto, Pertinência e Continência 4. Conjunto das Partes 5. Operação com Conjuntos 1. União ou Reunião (Conjunção)
Leia maisCURSO DO ZERO. Indicamos um conjunto, em geral, com uma letra maiúscula A, B, C... e um elemento com uma letra minúscula a, b, c, d, x, y,...
ssunto: Conjunto e Conjuntos Numéricos ssunto: Teoria dos Conjuntos Conceitos primitivos. Representação e tipos de conjunto. Operação com conjuntos. Conceitos Primitivos: CURSO DO ZERO Para dar início
Leia maisTodos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 1. MATEMÁTICA I 1 CONJUNTOS NUMÉRICOS
CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS... 2 RETA NUMERADA... 2 CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS... 4 SUBCONJUNTOS DE Z... 5 NÚMEROS OPOSTOS... 5 VALOR ABSOLUTO DE UM NÚMERO INTEIRO... 6 CONJUNTO DOS NÚMEROS RACIONAIS...
Leia maisConjuntos. Notações e Símbolos
Conjuntos A linguagem de conjuntos é interessante para designar uma coleção de objetos. Quando os estatísticos selecionam indivíduos de uma população eles usam a palavra amostra, frequentemente. Todas
Leia mais1 Conjuntos, Números e Demonstrações
1 Conjuntos, Números e Demonstrações Definição 1. Um conjunto é qualquer coleção bem especificada de elementos. Para qualquer conjunto A, escrevemos a A para indicar que a é um elemento de A e a / A para
Leia mais2 - Conjunto: conceito primitivo; não necessita, portanto, de definição. Exemplo: conjunto dos números pares positivos: P = {2,4,6,8,10,12,... }.
ASSUNTO DE MATEMATICA=CONJUNTOS REAIS E ETC. 2 - Conjunto: conceito primitivo; não necessita, portanto, de definição. Exemplo: conjunto dos números pares positivos: P = {2,4,6,8,10,12,... }. Esta forma
Leia maisLinguagem Básica de Conjuntos
Capítulo 1 Linguagem Básica de Conjuntos 1.1 A Noção de Conjunto A teoria dos conjuntos surgiu com os trabalhos de George Cantor no século XIX. Entretanto, tal teoria não se preocupava com muito rigor
Leia maisCM Funções. Notas de Aula PSE Departamento de Matemática - UFPR
1. CM 128 - Funções Notas de Aula PSE 2017 Departamento de Matemática - UFPR Sumário 1 Conjuntos 4 1.1 Aula 1 - Operações entre conjuntos................................... 4 1.1.1 Conjuntos.............................................
Leia maisConjuntos Numéricos. É o conjunto no qual se encontram os elementos de todos os conjuntos estudados.
Conjuntos Numéricos INTRODUÇÃO Conjuntos: São agrupamentos de elementos com algumas características comuns. Ex.: Conjunto de casas, conjunto de alunos, conjunto de números. Alguns termos: Pertinência Igualdade
Leia maisEm Matemática existem situações em que há necessidade de distinguir dois pares pela ordem dos elementos. Por exemplo, no sistema de equações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Relações Prof.: Rogério Dias
Leia maisLTDA APES PROF. RANILDO LOPES SITE:
Matemática Aplicada - https://ranildolopes.wordpress.com/ - Prof. Ranildo Lopes - FACET 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia de Teresina Associação Piauiense de Ensino Superior LTDA APES PROF. RANILDO
Leia maisCurso de Administração Centro de Ciências Sociais Aplicadas Universidade Católica de Petrópolis. Matemática 1. Revisão - Conjuntos e Relações v. 0.
Curso de Administração Centro de Ciências Sociais Aplicadas Universidade Católica de Petrópolis Matemática 1 Revisão - Conjuntos e Relações v. 0.1 Baseado nas notas de aula de Matemática I da prof. Eliane
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Licenciatura em Matemática
Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Licenciatura em Matemática 2014 Na teoria dos conjuntos três noções são aceitas sem denição (noção primitiva):: Conjunto;
Leia mais2 Igualdade e Operações com pares ordenados. 1 Conjunto R 2. 3 Vetores. 2.1 Igualdade. 1.2 Coordenadas Cartesianas no Plano
1 Conjunto R 1.1 Definição VETORES NO PLANO Representamos por R o conjunto de todos os pares ordenados de números reais, ou seja: R = {(x, y) x R y R} 1. Coordenadas Cartesianas no Plano Em um plano α,
Leia maisLFA. Provas formais; Indução; Sintaxe e Semântica Teoria dos Conjuntos
LFA Provas formais; Indução; Sintaxe e Semântica Teoria dos Conjuntos Técnicas de Demonstração Um teorema é uma proposição do tipo: p q a qual, prova-se, é verdadeira sempre que: p q Técnicas de Demonstração
Leia maisMatemática CONJUNTOS NUMÉRICOS. Professor Dudan
Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS Professor Dudan Números Naturais (IN) Definição: N = {0, 1, 2, 3, 4,... } Subconjuntos N * = { 1, 2, 3, 4,... } naturais não nulos. Números Inteiros (Z) Definição Z = {...,
Leia maisConjuntos Numéricos Conjunto dos números naturais
Conjuntos Numéricos Conjunto dos números naturais É indicado por Subconjuntos de : N N e representado desta forma: N N 0,1,2,3,4,5,6,... - conjunto dos números naturais não nulos. P 0,2,4,6,8,... - conjunto
Leia maisJá falamos que, na Matemática, tudo se baseia em axiomas. Já estudamos os números inteiros partindo dos seus axiomas.
Teoria dos Conjuntos Já falamos que, na Matemática, tudo se baseia em axiomas. Já estudamos os números inteiros partindo dos seus axiomas. Porém, não é nosso objetivo ver uma teoria axiomática dos conjuntos.
Leia maisMatemática I Conjuntos Conjuntos Numéricos. Prof.: Joni Fusinato 1
Matemática I Conjuntos Conjuntos Numéricos Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Teoria dos Conjuntos Teoria matemática dedicada ao estudo da associação entre objetos com
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Texto de apoio às aulas. Amélia Bastos, António Bravo Dezembro 2010 Capítulo 1 Números reais As propriedades do conjunto dos números reais têm por base um conjunto restrito
Leia maisCálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula
Cálculo Diferencial e Integral Química Notas de Aula João Roberto Gerônimo 1 1 Professor Associado do Departamento de Matemática da UEM. E-mail: jrgeronimo@uem.br. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Esta notas de aula
Leia maisMatemática CONJUNTOS NUMÉRICOS. Professor Dudan
TRT Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS Professor Dudan Números Naturais (IN) Definição: N = {0, 1, 2, 3, 4,... } Subconjuntos N * = { 1, 2, 3, 4,... } naturais não nulos. Números Inteiros (Z) Definição Z =
Leia maisMonster. Concursos. Matemática 1 ENCONTRO
Monster Concursos Matemática 1 ENCONTRO CONJUNTOS NUMÉRICOS Conjuntos numéricos podem ser representados de diversas formas. A forma mais simples é dar um nome ao conjunto e expor todos os seus elementos,
Leia maisTeoria dos Conjuntos. Teoria dos Conjuntos. Teoria dos Conjuntos. Teoria dos Conjuntos. Teoria dos Conjuntos. Teoria dos Conjuntos
Pode-se dizer que a é em grande parte trabalho de um único matemático: Georg Cantor (1845-1918). noção de conjunto não é suscetível de definição precisa a partir d noções mais simples, ou seja, é uma noção
Leia maisEm matemática definimos e estudamos conjuntos de números, pontos, retas curvas, funções etc.
INTRODUÇÃO Curso de Geometria Analítica Abrangência: Graduação em Engenharia e Matemática Professor Responsável: Anastassios H. Kambourakis Resumo Teórico 02 - Introdução, Plano Cartesiano, Pontos e Retas
Leia maisGeometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido
Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado
Leia maisIntrodução à Matemática
Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas de Anápolis Introdução à Matemática Conjuntos e Conjuntos Numéricos Introdução A noção de conjunto Propriedades,
Leia maisMATEMÁTICA I. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br www.fcav.unesp.br/amanda MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari CONJUNTOS NUMÉRICOS
Leia maisMatemática Básica. Capítulo Conjuntos
Capítulo 1 Matemática Básica Neste capítulo, faremos uma breve revisão de alguns tópicos de Matemática Básica necessários nas disciplinas de cálculo diferencial e integral. Os tópicos revisados neste capítulo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano. Prof. Ulisses Lima Parente
Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Números Irracionais e Reais Oitavo Ano Prof. Ulisses Lima Parente 1 Os números irracionais Ao longo deste módulo, vimos que a representação
Leia maisNúmeros Reais. Jairo Menezes e Souza 19/09/2013 UFG/CAC
UFG/CAC 19/09/2013 Iniciamos com o conjunto dos números naturais N = {0, 1, 2, 3, 4, 5,...} Iniciamos com o conjunto dos números naturais N = {0, 1, 2, 3, 4, 5,...} Chamamos de Z o conjunto dos números
Leia maisCapítulo 1. Os Números. 1.1 Notação. 1.2 Números naturais não nulos (inteiros positivos) Última atualização em setembro de 2017 por Sadao Massago
Capítulo 1 Os Números Última atualização em setembro de 2017 por Sadao Massago 1.1 Notação Números naturais: Neste texto, N = {0, 1, 2, 3,...} e N + = {1, 2, 3, }. Mas existem vários autores considerando
Leia maisPreliminares de Cálculo
Preliminares de Cálculo Profs. Ulysses Sodré e Olivio Augusto Weber Londrina, 21 de Fevereiro de 2008, arquivo: precalc.tex... Conteúdo 1 Números reais 2 1.1 Algumas propriedades do corpo R dos números
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas. Números Irracionais e Reais. Oitavo Ano
Material Teórico - Módulo de Potenciação e Dízimas Periódicas Números Irracionais e Reais Oitavo Ano Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Os números irracionais Ao longo
Leia maisMatemática CONJUNTOS NUMÉRICOS. Professor Dudan
Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS Professor Dudan Números Naturais (IN) Definição: N = {0, 1, 2, 3, 4,... } Subconjuntos N * = { 1, 2, 3, 4,... } naturais não nulos. Números Inteiros (Z) Definição Z = {...,
Leia mais1 Conjunto dos números naturais N
Conjuntos numéricos Os primeiros números concebidos pela humanidade surgiram da necessidade de contar objetos. Porém, outras necessidades, práticas ou teóricas, provocaram a criação de outros tipos de
Leia maisCurso de Matemática Aplicada.
Aula 1 p.1/25 Curso de Matemática Aplicada. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE Sistema de números reais e complexos Aula 1 p.2/25 Aula 1 p.3/25 Conjuntos Conjunto, classe e coleção de objetos possuindo
Leia maisCM Funções. Notas de Aula PSE Departamento de Matemática - UFPR
1. CM 128 - Funções Notas de Aula PSE 2017 Departamento de Matemática - UFPR Sumário 1 Conjuntos 4 1.1 Aula 1 - Operações entre conjuntos................................... 4 1.1.1 Conjuntos.............................................
Leia maisMatéria: Matemática Assunto: Teoria dos Conjuntos Prof. Dudan
Matéria: Matemática Assunto: Teoria dos Conjuntos Prof. Dudan Matemática Teoria dos Conjuntos (Linguagem dos Conjuntos) Conjunto é um conceito primitivo, isto é, sem definição, que indica agrupamento
Leia maisUnidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos
Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)
Leia maisOs números reais. Capítulo O conjunto I
Capítulo 4 Os números reais De todos os conjuntos numéricos que estudamos agora, a transição de um para outro sempre era construída de forma elementar A passagem do conjunto dos números racionais aos reais
Leia maisMatemática I. 1 Propriedades dos números reais
Matemática I 1 Propriedades dos números reais O conjunto R dos números reais satisfaz algumas propriedades fundamentais: dados quaisquer x, y R, estão definidos a soma x + y e produto xy e tem-se 1 x +
Leia maisInterruptores e Conjuntos
aula 03 (Lógica) Sistemas Dicotômicos, Interruptores e Conjuntos Professor: Renê Furtado Felix E-mail: rffelix70@yahoo.com.br Site: http://www.renecomputer.net/pdflog.html Sistemas Dicotômicos Aula de
Leia maisFaculdade Tecnológica de Carapicuíba Tecnologia em Logística Ênfase em Transportes Notas da Disciplina de Matemática (versão 2.1)
Faculdade Tecnológica de Carapicuíba Tecnologia em Logística Ênfase em Transportes Notas da Disciplina de Matemática (versão 2.1) A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO. Aula 1 - Introdução a Teoria de Conjuntos. Prof.: Jorge Junior
RACIOCÍNIO LÓGICO Aula 1 - Introdução a Teoria de Conjuntos Prof.: Jorge Junior Conteúdo Programático desta aula Conjuntos e Elementos Representações Subconjuntos Pertinência e Inclusão Tipos de Conjunto
Leia maisCONJUNTOS-REVISÃO UNIDADE SEMESTRE BLOCO TURMA
CURSO CONJUNTOS-REVISÃO UNIDDE SEMESTRE BLOCO TURM DISCIPLIN ESTUDNTE PROFESSOR () GÊNESIS SORES RÚJO DT Responda com responsabilidade os questionários da avaliação institucional! LEMBRE-SE: avaliar com
Leia maisMatemática Discreta - 07
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 07 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia mais