4. Escolas Clássicas da Administração

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1 4. Escolas Clássicas da Administração Conteúdo 1. Abordagem Clássica da Administração 2. Administração Científica - Frederick W. Taylor 3. Teoria Clássica - Henry Fayol 1

2 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração - Teoria, Processo e Prática Chiavenato, Idalberto - Editora Campus Introdução à teoria Geral da Administração Chiavenato, Idalberto - Editora Campus Teoria da Administração - Curso Compacto Barris Neto, João Pinheiro de - Editora QualityMark Site para Consulta Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas- Sebrae 1. Abordagem Clássica da Administração A abordagem clássica da administração teve origem com alguns fatores gerados pela revolução industrial: 1. O crescimento acelerado e desorganizado das empresas. 2. A necessidade de aumentar a eficiência e a competência das organizações a fim de melhor aproveitar os recursos e a mão de obra, enfrentar a concorrência, evitar desperdícios etc. 2

3 1. Abordagem Clássica da Administração Continuação No início do século XX, dois engenheiros desenvolveram os primeiros trabalhos a respeito da administração: Apesar dos dois não terem tido contacto um com outro e mesmo tendo pontos de vistas diferentes e até mesmo opostos, suas idéias constituíram as bases da chamada Abordagem Clássica da Administração. 2. Administração Científica - Frederick W. Taylor ( ) A Escola da Administração Científica teve seu começo no início do século XX, por Taylor Frederick Taylor, engenheiro americano, desenvolveu a Escola da Administração Científica, cujo foco principal estava em aumentar a eficiência da indústria por meio da racionalização do trabalho operário A Administração Científica representa a primeira aproximação teórica aos estudos de administração. Taylor revolucionou os processos tradicionais dos métodos de trabalho através da aplicação de métodos científicos. Seu modelo de administração era baseado na racionalização e no controle das atividades humanas 3

4 2. Administração Científica - Frederick W. Taylor ( ) Taylor se preocupou em acabar com o desperdício e perdas sofridas pelas indústrias americanas e elevar os níveis de produtividades por meio de aplicações de métodos e técnicas da engenharia industrial. Ele tentou sistematizar o jeito de cada operário trabalhar, isto é, racionalizar usas tarefas, definindo o método pelo qual o operário se tornava mais eficiente (best way) Taylor começou sua carreira no nível operacional das organizações (oficinas). Ele começou a ter contacto com a administração em 1884, quando se tornou Engenheiro-chefe da Midvale Steel Company. Ele percebeu que eram os trabalhadores que essencialmente moviam as fábricas e elaborou a primeira apresentação sistemática da administração no trabalho A piece-rate system. Seu objetivo era resolver o problema dos salários a fim de estimular os trabalhadores a produzirem mais para receber mais (ele notou que o salário por dia de trabalho não estimulava maior dedicação). 4

5 2. Administração Científica - Frederick W. Taylor Continuação Taylor concebeu um método para a fixação prévia e precisa de um padrão de desempenho, o que permitia a extensão do sistema para o trabalho não repetitivo. Ele usou dois métodos básicos: 1. Estudo do tempo base 2. Introdução de padrões diferenciais Ele projetou um esquema de pagamento por peça no qual a remuneração por peça para baixas produções era inferior a valor da remuneração por peça para altas produções. Primeiro Período de Taylor Em 1903 Taylor escreveu um artigo clássico: Shop Management. Sua preocupação era: 1. Obter maior esforço dos trabalhadores 2. Introduzir métodos de trabalho eficientes que incluíam: Padronização de ferramentas e equipamentos Rotina de programação Cartões de instrução Estudos de movimento Seleção dos trabalhadores mais adequados Garantia de material para os trabalhadores Introdução de símbolos com índice Taylor introduziu nas organizações o Departamento de Planejamento 5

6 Princípios de Administração Científica 1. O objetivo da boa administração era pagar salários altos e ter baixos custos de produção. 2. Com esse objetivo, a administração deveria aplicar métodos de pesquisa para determinar qual a melhor maneira de executar tarefas. 3. Os empregados deveriam ser cientificamente selecionados e treinados, de maneira que as pessoas e as tarefas fossem compatíveis. 4. Deveria haver uma atmosfera de íntima e cordial cooperação entre a administração e os trabalhadores, para garantir um ambiente psicológico favorável à aplicação desses princípios Segundo Período de Taylor Em 1911 Taylor desenvolveu publicou um livro onde descreveu a teoria chamada The Principles of Scientific Management. Ele queria provar que a melhor administração é uma ciência verdadeira e que os princípios fundamentais da administração científica eram aplicáveis a todas as atividades humanas, desde as mais simples ações individuais até ao trabalho nas grandes companhias. 6

7 Nesse livro, Taylor diferenciou filosofia (conjunto de princípios) das técnicas (mecanismos) da administração cientifica. Técnicas ou Mecanismos da Administração Cientifica Estudos de tempos e movimentos. Padronização de ferramentas e instrumentos. Padronização de movimentos. Sistema de pagamento de acordo com o desempenho. 2. Administração Científica - Frederick W. Taylor Homo economicus Idéias como tempo-padrão e incentivos salariais se baseiam na concepção do homo economicus, ou seja, na pressuposição de que as pessoas são incentivadas exclusivamente por interesses salariais e materiais. 7

8 2. Administração Científica - Frederick W. Taylor Outros Participantes do Movimento da Administração Cientifica Outras pessoas participaram do movimento da administração cientifica. Algumas dessas pessoas eram colaboradoras de Taylor, e outras eram independentes. Frank Gilbreth e Lílian Gilbreth Henry Gantt Hugo Munsterberg Harrington Emerson Henry Ford 8

9 Frank Gilbreth e Lílian Gilbreth Esse casal acompanhou Taylor no estudo dos tempos e movimentos e na racionalização do trabalho como meio de aumentar a produtividade. Dentro dos estudos feitos por eles, destacam-se: os movimentos elementares, a fórmula de eficiência e o estudo da fadiga humana. Os Gilbreths concluíram que qualquer trabalho podia ser reduzido em movimentos elementares, chamados therbligs. Os therbligs englobavam todos movimentos necessários para a execução de qualquer tarefa. Therbligs: anagrama de Gilbreth ao contrário Henry Gantt Nasceu em 1861 e em 1884 se formou-se em engenharia mecânica. Em 1887 foi trabalhar pra Midvale Steel e em 1888 se tornou assistente no departamento de engenharia, onde Taylor era o engenheiro-chefe de produção. Ele também era um inventor e registrou 6 patentes junto com Taylor. Em 1889 foi para a Bethlehem trabalhar novamente com Taylor. Em 1903 apresentou um trabalho, A graphical daily balance in manufacturing (Controle gráfico diário de produção), onde ele descreveu um método gráfico de acompanhamento dos fluxos de produção, que acabou se tornando o famoso Gráfico de Gantt. 9

10 Hugo Munsterberg ( ) Em 1885 tirou o título de Doutor em Psicologia em 1887 o de Doutor em Medicina pela Universidade de Leipzig. Em 1897, foi ser professor de Harvard onde se tornou o diretor do programa de psicologia. Fez muitas contribuições em muitos campos da psicologia; é considerado o criador da psicologia industrial. Ele acreditava que a psicologia ajudava a achar os trabalhadores mais capacitados. Foi ele quem criou e usou os primeiros testes de seleção de pessoal e foi primeiro consultor de organização para assuntos de comportamento humano. Em 1920, a psicologia industrial estava estabelecida como ramo importante da administração de empresas. Harrington Emerson Engenheiro, simplificou os métodos de estudos e de trabalho de Taylor. Popularizou a Administração Científica e desenvolveu os primeiros trabalhos sobre seleção e treinamento de empregados. Foi responsável pela antecipação da Administração por objetivos proposta por Peter Drucker na década de

11 Henry Ford Nasceu em Dearborn, Michigan em 1863 na fazenda de seu pai. Aos doze anos, foi a Detroit com seu pai, e viu uma locomotiva, conhecendo assim o primeiro veículo sem tração animal. Aos dezessete anos, foi trabalhar numa oficina como aprendiz de mecânico e nas horas vagas, começou a desenhar o seu modelo que ele batizou de "carruagem sem cavalos" (horseless carriage) Na madruga de 4 de junho de 1896, seus vizinhos escutam um barulho enorme. Era Ford saindo por um buraco feito na parede de sua casa pilotando o seu automóvel Henry Ford Continuação Em 1899 fundou a Detroit Automobile Co., sua primeira fábrica de automóveis mas que logo foi fechada. Depois começou a participar e vencer as corridas de carros, e assim, popularizou seu nome entre o meio e conseguiu patrocínio para abrir em 1903 a sua empresa, a Ford Motor Company, com a idéia de popularizar um produto antes feito de forma artesanal, e portanto, acessível só para milionários. 11

12 Henry Ford Continuação Ele revolucionou indústria. Entre 1905 e 1910, promoveu uma grande invenção do século, a produção em massa. Através da racionalização dos elementos da produção, promoveu as linhas de montagem e conseguiu atingir um nível de produção nunca antes atingido. Em 1914, repartiu com seus empregados uma parte do controle acionário da empresa. Estabeleceu um salário mínimo de U$5,00 por dia e uma jornada de trabalho de 8 horas por dia (antes era de 10 a 12 horas) Henry Ford Continuação Princípios da Produção em Massa Padronização: As peças e componentes eram padronizados e intercambiáveis Racionalização: O produto era dividido em partes e sua fabricação dividida em etapas. Ritmo: Cada operário tem uma tarefa fixa dentro de um processo pré-definido, isto é, existia uma especialização do trabalhador 12

13 Henry Ford Continuação Ford Model T No dia 1 de outubro de 1908 foi apresentado um novo modelo de carro, o Ford Model T. Ele tinha muitas inovações, como o volante no lado esquerdo, logo copiado por outras companhias. Era um carro simples e fácil de se dirigir. Era um carro muito barato com uma manutenção também barata. Em 1908 um Ford T saía por U$ 825,00 dólares. O preço caía todo ano até que na década de 1920 a maioria dos motoristas americanos aprenderam a dirigir o Modelo T. Henry Ford Continuação A Linha de Montagem de Henry Ford No início, cada trabalhador ficava sempre na mesma área de montagem e era o trabalhador que apanhava as peças no estoque e levava para sua área de trabalho. Isso gastava muito tempo. Ford mudou isso e começou a entregar as peças em cada posto. Depois definiu que cada montador faria uma só tarefa, indo de um carro à outro. Mas a movimentação levava tempo e, como os montadores tinham velocidades diferentes, os mais lentos atrapalhavam os mais rápidos. 13

14 2. Administração Científica - Frederick W. Taylor Continuação Henry Ford Continuação A Linha de Montagem Móvel de Henry Ford Em 1914, Ford adotou a linha de montagem móvel, mecanizada, na montagem de chassis, fabricação de motores, radiadores e componentes elétricos. Na linha de montagem móvel os trabalhadores ficavam parados e o produto se deslocavam em esteiras ao longo de um percurso. Com isso, o trabalhador não precisava mais se movimentar e o tempo do ciclo de montagem diminuiu Henry Ford Continuação Ford usou o sistema de concentração vertical onde ele produzia tudo: desde a matéria prima até o produto final. Ele usou também o sistema de concentração horizontal através de uma cadeia de distribuição comercial por meio de agências próprias. Ford fez uma das maiores fortunas do mundo graças ao constante aperfeiçoamento de seus métodos e processos de trabalho. 14

15 3. Teoria Clássica - Henry Fayol ( ) Engenheiro de Minas francês, nascido em Constantinopola (atual Istambul, na Turquia) em Desde cedo estudou como organizar o quadro de pessoal; trabalhou nos níveis organizacionais de cúpula administrativa, buscando uma definição das responsabilidades em todos os níveis organizacionais Ele desenvolveu a Teoria Clássica, cujo foco era o de aumentar a eficiência da empresa por meio de sua organização e da aplicação de princípios gerais da administração em bases científicas. 3. Teoria Clássica - Henry Fayol Continuação Fayol começou a separar conhecimentos tecnológicos de habilidades administrativas. Ele se preocupou muito com a função administrativa da direção, pois acreditava que a habilidade administrativa era a mais importante que se requeria da direção da companhia. De acordo com Fayol: Um líder que seja um bom administrador, mas tecnicamente medíocre, é, geralmente, muito mais útil à empresa do que se ele fosse um técnico brilhante mas, um administrador medíocre. 15

16 3. Teoria Clássica - Henry Fayol Continuação Fayol concluiu que é possível se ensinar a administração. Em 1908 publicou um trabalho chamado Os Princípios da Administração. Nesse trabalho ele listou 14 princípios e definiu de forma bem clara os cinco elementos primários do processo administrativo, usados até hoje: planejamento, organização, direção, coordenação e controle. 3. Teoria Clássica - Henry Fayol Para Fayol, toda empresa desempenha seis funções básicas: 16

17 3. Teoria Clássica - Henry Fayol 3. Teoria Clássica - Henry Fayol Continuação Princípios da Administração de Fayol 1. Divisão de trabalho, a designação de tarefas específicas para cada indivíduo, resultando na especialização das funções e separação dos poderes. 2. Autoridade e responsabilidade, sendo a primeira o direito de mandar e o poder de se fazer obedecer, a segunda a sanção (recompensa ou penalidade) que acompanha o exercício do poder. 3. Disciplina, o respeito aos acordos estabelecidos entre a empresa e seus agentes. 4. Unidade de comando, de forma que cada indivíduo tenha apenas um superior. 5. Unidade de direção, um só chefe e um só programa para um conjunto de operações que visam ao mesmo objetivo. 6. Subordinação do interesse individual ao interesse geral. 7. Remuneração do pessoal, de forma eqüitativa e com base tanto em fatos externos quanto internos. 17

18 3. Teoria Clássica - Henry Fayol Continuação Princípios da Administração de Fayol Continuação 8. Centralização, o equilíbrio entre a concentração de poderes de decisão no chefe, sua capacidade de enfrentar suas responsabilidades e a iniciativa dos subordinados. 9. Cadeia de comando (linha de autoridade), ou hierarquia, a série dos chefes desde o primeiro até o ultimo escalão, dando-se aos subordinados de chefes diferentes a autonomia para estabelecer relações diretas (a ponte de Fayol). 10. Ordem, um lugar para cada pessoa e cada pessoa no seu lugar. 11. Equidade, o tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não excluindo a energia e o rigor quando necessário. 12. Estabilidade do pessoal, a manutenção das equipes como forma de promover seu desenvolvimento. 13. Iniciativa, que faz aumentar o zelo e atividade dos agentes. 14. Espírito de equipe. 18

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