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1 Gestão Aplicada I Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha veniciopaulo@gmail.com / Site: Formação e ficha profissional: Graduado em Analises e Desenvolvimento de Sistemas Pregoeiro / Bolsa de Valores (Modalidade: Pregão Eletrônico) Analista de Sistemas / Secretaria do Planejamento e Gestão Instrutor / Escola de Gestão do Estado do Ceará Professor de Lógica de Programação / CEPEP Professor de Informática Aplicada / CEPEP Professor de Gestão Aplicada / CEPEP

2 Revolução Industrial História da Revolução Industrial, pioneirismo inglês, invenções de máquinas, passagem da manufatura para a maquino fatura, a vida nas fábricas, a origem dos sindicatos.

3 Revolução Industrial

4 Introdução A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.

5 Pioneirismo Inglês Foi a Inglaterra o país que saiu na frente no processo de Revolução Industrial do século XVIII. Este fato pode ser explicado por diversos fatores. A Inglaterra possuía grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, ou seja, a principal fonte de energia para movimentar as máquinas e as locomotivas à vapor.

6 Pioneirismo Inglês Além da fonte de energia, os ingleses possuíam grandes reservas de minério de ferro, a principal matéria-prima utilizada neste período. A mãode-obra disponível em abundância (desde a Lei dos Cercamentos de Terras ), também favoreceu a Inglaterra, pois havia uma massa de trabalhadores procurando emprego nas cidades inglesas do século XVIII.

7 Pioneirismo Inglês A burguesia inglesa tinha capital suficiente para financiar as fábricas, comprar matéria-prima e máquinas e contratar empregados. O mercado consumidor inglês também pode ser destacado como importante fator que contribuiu para o pioneirismo inglês.

8 Avanços da Tecnologia O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos transportes e máquinas. As máquinas a vapor, principalmente os gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.

9 Avanços da Tecnologia Na área de transportes, podemos destacar a invenção das locomotivas a vapor (maria fumaça) e os trens a vapor. Com estes meios de transportes, foi possível transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com custos mais baixos. Principais invenções técnicas da Revolução Industrial: lançadeira volante de John Kay, tear mecânico de Cartwright, máquina a vapor de JamesWatt e locomotiva de Stephenson.

10 A Fábrica As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino.

11 A Fábrica Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.

12 Reação dos trabalhadores Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.

13 Reação dos trabalhadores Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

14 Conclusão A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mãode-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade.

15 Conclusão Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.

16 Manufatura Manufatura é um sistema de fabricação de grande quantidade de produtos de forma padronizada e em série. Neste processo pode ser usado somente as mãos (como era feito antes da Revolução Industrial) ou com a utilização de máquinas como passou a ocorrer após a Revolução Industrial.

17 Manufatura Embora o termo manufatura tenha surgido relacionado ao trabalho manual, atualmente usamos a expressão "produto manufaturado" para nos referir ao bem produzido de forma industrial, ou seja, com o uso de máquinas. O termo manufatura também é empregado para o local de produção de bens industrializado, ou seja, a fábrica.

18 A manufatura na Revolução Industrial A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior quantidade de produtos em tempo menor. Além das máquinas, a manufatura passou a caracterizar-se pelo utilização do trabalho em série (por etapas) e especializado (cada trabalhador executava uma ação).

19 Taylorismo Em 1911, o engenheiro norte-americano Frederick W. Taylor publicou Os princípios da administração científica, e propôs uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas.

20 Taylorismo Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. Fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prêmios como incentivos.

21 Taylorismo Diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. Fazendo um controle sobre o tempo gasto em cada tarefa e um constante esforço de racionalização, para que a tarefa seja executada num prazo mínimo. Portanto, o trabalhador que produzisse mais em menos tempo receberia prêmios como incentivos.

22 Fordismo Professor: Venicio Paulo O norte-americano Henry Ford foi o primeiro a pôr em prática, na sua empresa Ford Motor Company, o taylorismo. Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para produzir mais, controlando melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os transportes, a formação da mão-de-obra.

23 Fordismo Professor: Venicio Paulo A organização produtiva no fordismo é verticalizada. A empresa deveria dominar todas as áreas de sua atividade econômica, desde a exploração de matéria-prima até o transporte das mercadorias.

24 Toyotismo A empresa implanta o processo de melhoria contínua nos locais onde atua e preza pela qualidade total (em língua inglesa Total Quality Management ou TQM ). Novo sistema de produção, conhecido como lean producton : Produção enxuta e flexível Grande diversidade de produtos

25 Toyotismo Processo de Fabricação

26 Toyotismo Professor: Venicio Paulo Sistema just-in-time, no qual se reduz estoques e porosidades (trabalho), racionalização da produção incrementa a produtividade e reduz emprego.

27 Ciclo PDCA O Método de Melhorias, hoje conhecido como PDCA foi criado na década de 30 por Walter A. Shewart. Contudo, esse método foi popularizado por William Edward Deming na década de 50, o que o tornou mundialmente reconhecido por aplicá-lo no Japão.

28 Ciclo PDCA A sigla PDCA significa: Plan, Do, Check, Act, que significam: Planejar, Executar (Desenvolver, Fazer), Verificar (Checar) e Agir (Atuar). Essa forma de agir serve tanto para implantação de novas idéias como para solução de problemas.

29 Ciclo PDCA As etapas do Ciclo PDCA estão descritas a seguir: Planejar(PLAN) Definir as metas a serem alcançadas; Definir o método para alcançar as metas propostas

30 Ciclo PDCA Executar(DO) Executar as tarefas exatamente como foi previsto na etapa de planejamento; Coletar dados que serão utilizados na próxima etapa de verificação do processo; Nesta etapa são essenciais a educação e o treinamento no trabalho.

31 Ciclo PDCA Verificar, checar(check) Verificar se o executado está conforme o planejado, ou seja, se a meta foi alcançada, dentro do método definido; Identificar os desvios na meta ou no método.

32 Ciclo PDCA Agir Corretamente(ACTION) Caso sejam identificados desvios, é necessário definir e implementar soluções que eliminem as suas causas; Caso não sejam identificados desvios, é possível realizar um trabalho preventivo, identificando quais os desvios são passíveis de ocorrer no futuro, suas causas, soluções etc.

33 Ciclo PDCA Agir Corretamente(ACTION) Caso sejam identificados desvios, é necessário definir e implementar soluções que eliminem as suas causas; Caso não sejam identificados desvios, é possível realizar um trabalho preventivo, identificando quais os desvios são passíveis de ocorrer no futuro, suas causas, soluções etc.

34 Ciclo PDCA

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