Pedagogia Empresarial

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1 Pedagogia Prof. Denise D Aurea Tardeli PEDAGOGIA E EMPRESA: fundamentos e práticas Pedagogia Empresarial A Pedagogia empresarial é a área que se ocupa em formar pessoas no âmbito da empresa e promover as capacidades humanas, integrando a orientação técnica e ética. Educação e Trabalho PERSPECTIVA 1: Deveria haver uma correspondência entre educação, trabalho e empresa. Idéia de um modelo de aprendizagem organizacional: o aprender a aprender se apresenta como um sistema de aprendizagem contínuo. Tendência ao aumento de habilidades. As empresas com visão mais arrojada são favoráveis a esta perspectiva. 1

2 Educação e Trabalho PERSPECTIVA 2: Processo de capacitação para o trabalho é um processo formativo: o trabalhador é tratado como uma unidade individual e se desenvolve numa única formação que lhe cabe. Tendência determinista. As empresas mais conservadoras ainda mantêm este modelo. Filme Explicações sobre Trabalho - Prof. Gaudêncio Frigotto - UFRJ. Trecho do Programa: Trabalho como princípio educativo na sociedade contemporânea - parte 1 - Salto para o Futuro - TV Escola - MEC. Duração: 1:30 min. Concepção de Trabalho - atividade coletiva - relações sociais - Criação Influências Marxistas - modo de produção da vida material - homem ser histórico que se constrói através de suas relações - sociedade sistema dinâmico e contraditório - transformações ocorrem por meio da síntese dialética 2

3 Empresa e História Imagem1 Empresa e História Artes e Ofícios: Agremiações, confrarias e oficinas artesanais. Desenvolvimento dos produtos baseados na habilidade individual e no conhecimento de quem os fazia. Monopólio da técnica. Empresa e História Tornar-se Mestre era uma forma de inserção social. Tornar-se Aprendiz era ter um modo honesto de vida e chegar a graus elevados de moralidade. O modelo educacional está inserido no mundo do trabalho desde os primórdios. 3

4 O artesão como educador A oficina artesanal era um espaço de formação e o professor-artesão era modelo de valores e virtudes. O Artesão podia ensinar a técnica do ofício e com o trabalho, formar bons hábitos no Aprendiz. Esta é a essência básica do processo educativo. Filme Exemplo de oficina artesanal. Trecho do filme Coração de cavaleiro Duração: 2:10 min As Guildas Baixa Idade Média séculos XI e XII Surgem neste contexto e se estabelecem como corporações de ofício - espécie de cooperativa ou sindicato de trabalhadores que compartilhavam do mesmo ofício e apresentava funções diversas com o objetivo de assegurar os direitos/deveres do trabalhador e a alta qualidade e preço justo dos seus produtos/serviços. 4

5 Imagem 2 Grandes Cidades Guildas de diversos ofícios: padeiros, sapateiros, tecelões, ferreiros, curtidores, mercadores, cervejeiros, açougueiros, escreventes, carroceiros e tantos outros. A feira medieval Imagem 3 5

6 Padrão de qualidade Ser membro de uma Guilda significava estar em contato com outros artesãos, gozar de proteção contra produtos estrangeiros, receber amparo de saúde e financeiro, direito a freqüentar as festas internas etc. Também implicava em seguir padrões de qualidade, preços e horários estipulados, ajudar outros membros quando em necessidade e ter uma vida honesta e exemplar. Empresa e História Dinâmica social do século XVIII estimula o desenvolvimento industrial. Neste sistema industrial busca-se um único fim: anular qualquer diferença individual para garantir a eficácia do sistema industrial. Capitalismo A partir da chamada Revolução Industrial, as mudanças vão acontecendo muito rapidamente. Com o capitalismo, as indústrias buscam novas formas de produção. Relembrando formas consagradas de gestão empresarial... - Taylorismo? - Fordismo? Estas tendências consolidam a concepção de empresa no século XX. 6

7 Taylorismo Imagem 4 Divisão de trabalho na indústria, tarefas ultraespecializadas e repetitivas diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. Melhor produção receberia incentivos. F. W. TAYLOR Produção em série Imagem 5 Fordismo Organização de uma linha de montagem de cada fábrica para produzir mais e melhor, potencializando a matéria-prima. Imagem 6 HENRY FORD 7

8 Linha de montagem Imagem 7 Modelo industrial clássico Distorção do processo educativo em relação ao modelo artesanal. Ênfase nos resultados. Time is money. Prática repetitiva para exercer um reflexo automático fabricar mais com mínimo esforço. O fazer em detrimento do ser. Brasil - período de 1808 a Predominava a indústria de bens de consumo que já abastecia boa parte do mercado interno. O setor alimentício cresceu bastante, principalmente exportação de carne, ultrapassando o setor têxtil. A economia do país continuava, no entanto, dependente do setor agro-exportador, especialmente o café, que respondia por aproximadamente 70% das exportações brasileiras. 8

9 INTERVALO Reflexão: Pense um pouco nestas questões min. Filme Exemplo de modelo industrial clássico. Trecho do desenho de animação Formiguinhaz Duração: Considerações Retomando a definição:... promover as capacidades humanas, integrando a orientação técnica e ética. Modelo industrial clássico impede a promoção das capacidades humanas... Modelo industrial clássico não integra a formação técnica e ética... Prejuízo nas relações inter-pessoais. 9

10 Muita coisa mudou... Da revolução industrial aos dias de hoje... FERRO E CARVÃO William Bell Scott Imagem 9 Imagem 8 10

11 Mudanças... As formas tradicionais de organização não são mais válidas no contexto atual: a aceleração e a turbulência das mudanças exigem um grande esforço de ajustamento de todas as camadas da sociedade. Toyotismo Criação de Toyoda Sakichi junto com seu filho e o engenheiro Taiichi Ohno. Automação com toque humano. Imagem 10 Toyotismo Processo de multifuncionalização fluxo contínuo - para isso há o investimento na educação, qualificação e enriquecimento do pessoal. Tradicional (Tipo funcional) - Os trabalhadores estão separados Imagem11 A matéria-prima inventário B inventário inventário C inventário produto acabado Fluxo contínuo: Elimina as verdadeiras estagnações de trabalho em cada processo e entre eles, viabilizando a produção 1 1 Material A B C Produto Acabado 11

12 Toyotismo Controle de qualidade total para isso há a busca de conhecimentos aprimoramentos. Imagem12 Toyotismo Sistema just in time produzir quando há demanda administração enxuta da produção. Imagem13 Empresa no século XXI Empresa como um sistema de aprendizagem. Aprendizagem: - Processo de modificação interna - Construção - Desenvolvimento 12

13 Conceito de competência Aptidão Capacidade Desempenho Um savoir-faire, um esquema com uma certa complexidade, existindo em estado prático, que procede em geral de um treinamento intensivo à maneira do virtuoso, cujos gestos tornaram-se uma segunda natureza e fundiram-se no habitus. (P. Perrenoud) Metaprendizagem Aprender a aprender. No nível individual e no coletivo o conhecimento e o entendimento é sempre conjunto. Processo contínuo e constante. Aprendizagem organizativa é uma aprendizagem socializadora aprender uns com os outros. Novas tendências empresariais APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL: Processo que se realiza com várias pessoas e por meio da interação entre elas com o objetivo de aumentar a competência coletiva. Valorização da pessoa. 13

14 E a escola? Podemos comparar a organização escolar à organização empresarial? Filme Exemplo de escola como fábrica. Clipe The Wall Pink Floyd Duração: 6 min. Escola e empresa possíveis comparações Organização escolar taylorista? - Divisão das disciplinas especificidade. - Repetição constante de exercícios. - Mais prática e menos reflexão. - Premiação ao melhor desempenho. Ou... 14

15 Escola e empresa possíveis comparações Organização escolar toyotista? - Flexibilidade do currículo. - Tecnologias da educação. - Descompartimentalização integração de disciplinas multifuncionalização. - Avaliações institucionais busca pela qualidade. Intervalo Reflexão: Pense um pouco nestas questões min. Intervenção pedagógica na empresa Partindo da idéia de Educação no sentido mais amplo: Formação integral formação do caráter. Papel do pedagogo na empresa manutenção da aprendizagem socializadora - formar pessoas para o crescimento pessoal dos membros da organização. 15

16 Imagem14 Para isso... a concepção de empresa deve priorizar o processo de desenvolvimento de políticas e planejamento. O papel do pedagogo Favorecer o desenvolvimento do conhecimento necessário ao sujeito para desempenhar adequadamente sua tarefa. O papel do pedagogo Possibilitar o desenvolvimento de habilidades e destrezas no sujeito que permitam fazer bem o seu trabalho. Imagem 15 16

17 O papel do pedagogo Suscitar atitudes positivas para o desenvolvimento profissional e pessoal do trabalhador junto com os que o rodeiam. Imagem 16 Pedagogia e empresa Objetivo amplo: Proporcionar um ambiente de aprendizagem constante para que o sujeito esteja aberto permanentemente a processos de melhorias. Só assim, a empresa poderá se tornar, na prática, uma organização plenamente humana. Obrigada! Prof. Denise D Aurea Tardeli 17

18 Referência de imagens: imagem1 Disponível em: < Acesso em: 27 fev Imagem 3 Disponível em: < Acesso em: 12 jun Imagem 4 Disponível em: < Frederick_Winslow_Taylor.jpg>. Acesso em: 27 fev Imagem 5 Disponível em: Imagem 6 Disponível em: < Acesso em: 27 fev Imagem 7 disponível em: < Acesso em: 27 fev Imagem 8 disponível em: Imagem 9 Disponível em: Imagem 10, 12,13, 14 e disponível em:< Todas as demais imagens são originárias de banco de imagens. 18

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