História - 8º Ano Professor Sérgio A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

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1 História - 8º Ano Professor Sérgio A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Como já dizia a importante historiadora Letícia Bicalho Canêdo, a Revolução Industrial não pode ser explicada somente a partir de uma aceleração do crescimento tecnológico. A partir dela, assistimos uma aceleração no crescimento econômico em virtude da transformação econômica e social (alargamento da rede do comércio internacional; êxodo rural contribuindo para a criação da nova mão de obra industrial; substituição da manufatura pela fábrica; transferência de capitais do campo para as cidades, etc.), modificações nas relações sociais, pois instaurou novas relações de produção, como o trabalho assalariado, característico do sistema capitalista. Para entendermos tais transformações elaboramos esse material que tratará, sobretudo, das alterações da matéria-prima em mercadoria, as razões do pioneirismo inglês, a reação operária e, por fim, o papel desempenhado pelas mulheres na produção de carvão. Desejamos que os educandos leiam e apreendam mais sobre esse importante período da História. CAPÍTULO 4 A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL O mundo repleto de máquinas e tecnologias, tal como o conhecemos, começou a ganhar forma com a Revolução Industrial, que teve início em meados do século XVII e estendeu-se para outros países a partir do século XIX. Revolução Industrial: conjunto de transformações ocorridas na Europa Ocidental (séculos XVIII XIX) diretamente relacionadas à substituição do trabalho artesanal, que utilizava ferramentas, pelo trabalho assalariado, em que predominava o uso das máquinas. Até fins do século XVIII, a maioria da população vivia no campo. Ali produzia o alimento para seu sustento e organizava grande parte da vida social em função das atividades agrícolas e pastoris; A transformação de matérias-primas em mercadorias tinha características diferentes das de hoje; O processo de transformação da matéria-prima em mercadoria pode ser dividido em três diferentes fases: Sistema doméstico; Sistema manufatureiro; Sistema de maquinofatura. A seguir, iremos tratar em particular de cada uma dessas fases: 1

2 FASES DE PRODUÇÃO a) Sistema doméstico: Produção artesanal Artesão controlava as diversas fases da produção; Artesão era o dono das matérias-primas e dos instrumentos de produção (a oficina e as ferramentas); As tarefas eram executadas em casa com ajuda dos filhos, da esposa e de outros empregados; A produção era feita sob encomenda. COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. vol. único. São Paulo: Saraiva, Um artesão que fizesse alfinetes precisaria conhecer e executar diversas tarefas dessa atividade: endireitar um arame, cortá-lo, afiar a ponta, colocar a cabeça na outra extremidade e dar o polimento final Adam Smith b) Sistema manufatureiro: Desenvolvido a partir do século XVI A produção era realizada em grandes oficinas; Os artesão não eram mais donos dos instrumentos de produção Eram agora, trabalhadores assalariados Executavam tarefas específicas a mando de um patrão: o A produção era dividida em etapas; o Cada trabalhador era responsável por uma fase do processo. COTRIM, G. História Global: Brasil e Geral. vol. único. São Paulo: Saraiva,

3 Não se esqueça: Tanto no sistema doméstico quanto no manufatureiro: Os trabalhadores só utilizavam ferramentas simples; Apesar da rapidez, os limites do corpo humano não permitiam ampliar a produção; A produção dependia da habilidade e da perícia do trabalhador. LUÍZA, N.; BAEZ, E.; DELFINI, L. História: uma nova abordagem integrada. vol. único. São Paulo: Moderna, c) Sistema de maquinofatura: na segunda metade do século XVIII, a produtividade aumentou vertiginosamente graças à introdução das MÁQUINAS. A partir disso: Reduziu o tempo de trabalho necessário pra produzir mercadorias; Custos foram reduzidos; Lucro do empresário aumentou. Repare a diferença entre a produção caseira e a produção fabril. ALVES, A.; FAGUNDES, L. Conexões com a História: da Colonização da América ao século XIX. São Paulo: Moderna,

4 O PIONEIRISMO INGLÊS A Inglaterra foi o primeiro país a reunir condições necessárias para dar início ao processo de industrialização. Vamos pontuar a seguir quais fatores favoreceram o desenvolvimento industrial inglês: 1) A Revolução Industrial é o complemento da Revolução Inglesa. a) Com as restrições à atuação do rei e o aumento do poder do Parlamento, os representantes da burguesia puderam aprovar medidas que lhes interessavam. Ex: priorizavam a construção naval, garantiam a propriedade privada, proibiam as organizações de trabalhadores; b) Oferta abundante de mão de obra: Os cercamentos expropriaram grande quantidade de trabalhadores livres das terras que ocupavam. Para sobreviverem, muitas famílias migraram para as cidades e passaram a trabalhar como assalariados nas fábricas. 2) Disponibilidade de matéria-prima como o algodão proveniente das ex-colônias inglesas na América (sul dos EUA) e mesmo do Brasil (Nordeste).. Esse fator é importante, uma vez que a indústria de fiação e a indústria têxtil foram o carro-chefe nas primeiras décadas da Revolução Industrial 3) Desenvolvimento de recursos técnicos, o que possibilitou a mecanização da produção de tecidos de algodão. a) Tear mecânico: aumento da produção têxtil; Disponível em: < Acesso em 14 abr b) Máquina a vapor: revolucionou os recursos energéticos; Disponível em: < Acesso em 14 abr

5 c) Desenvolvimento dos meios de transporte: aparecimento das ferrovias; ALVES, A.; FAGUNDES, L. Conexões com a História: da Colonização da América ao século XIX. São Paulo: Moderna, d) Máquina Newcomen: utilizada para bombear a água das minas, uma vez que a extração era realizada em grandes profundidades. Disponível em:< Acesso em 14 abr

6 4) Possuía grandes reservas de carvão mineral, o mais importante combustível dos primeiros tempos da industrialização CAMPOS, F. de; MIRANDA, R. G. A escrita da História. São Paulo: Escala, Repare como a quantidade de ferrovias aumentou no continente europeu num período tão pequeno. 5) A expansão dos mercados consumidores: Plano interno (a Inglaterra, ao longo do século XVIII, passou de uma população de cerca de 5 milhões de habitantes para mais de 14 milhões), quanto no plano externo; Plano externo: seu próprio império colonial, como também países recém-emancipados na América no início do século XIX e que haviam feito parte dos impérios coloniais de Portugal e Espanha. 6) A maior acumulação de capital: tráfico de escravos, a pirataria, e a exploração de suas colônias da América e da Índia, onde, no final do século XVII, os britânicos fundaram várias feitorias PEDRO, A.; LIMA, L. S. História sempre presente Ensino Médio. São Paulo: FTD,

7 A REAÇÃO OPERÁRIA Durante a Revolução Industrial, a luta dos trabalhadores ingleses contra a exploração capitalista e por melhores condições de vida e de trabalho foi travada em diversas frentes e de várias formas: Ludismo Inconformados com as injustiças a que estavam submetidos, muitos operários manifestaram seu descontentamento por meio de greves e motins. No início do século XIX, por exemplo, aconteceu o Movimento Ludista, que era formado por grupos de operários que invadiam oficinas têxteis e quebravam todo o maquinário como forma de protesto. Outras vezes a revolta era provocada pela fome: por não ter condições financeiras para comprar os alimentos, os operários organizavam motins e saqueavam mercearias e armazéns. Os operários ingleses organizavam greves e passeatas, para exigir, por exemplo, o pagamento de melhores salários e a diminuição de jornada de trabalho. Disponível em: < Acesso em 16 abr Cartismo Outro movimento popular de grande influência na Inglaterra entre os anos 1830 e 1840 foi o cartismo. Nesse movimento, os operários procuraram, por meio da participação política, constituir uma sociedade democrática mais igualitária. Seu objetivo era a aprovação da Carta do Povo, de onde provinha seu nome, e que consistia em um programa de seis itens: 1) Sufrágio (direito de voto) universal masculino; 2) Abolição do voto censitário para o Parlamento (até então só podiam fazer parte os ricos proprietários de terras); 3) Voto secreto; 4) Representação equitativa nos distritos eleitorais; 5) Reeleição anual do Parlamento; 6) Remuneração aos deputados mediantes salários, de tal forma que os trabalhadores também pudessem se candidatar. 7

8 O livro: História: das cavernas ao terceiro milênio, escrito por Patrícia Ramos Braick e Myriam Becho Mota, encontramos um texto interessante que trata do trabalho feminino nas minas de carvão. Confira-o abaixo: MOTA, M. B.; BRAICK, P. R. Das cavernas ao terceiro milênio. Séculos XVIII e XIX: as fundações do mundo contemporâneo. 2. ed. São Paulo: Moderna,

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