Portugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil( )

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1 Portugal e Brasil no século XVII Domínio espanhol no Brasil( )

2 O domínio espanhol. Em 1580, o rei de Portugal, D. Henrique, morreu sem deixar herdeiros ( fim da dinastia de Avis) surgiram disputas político-militar pelo trono português, e o vencedor foi Felipe II, rei da Espanha. Com a ascensão de Felipe II ao trono português tem início o domínio espanhol ( ) União ibérica / União Peninsular. Grandes alterações em Portugal: O governo lusitano passou a ser exercido por portugueses escolhidos pelo monarca espanhol, geralmente clérigos ou representantes do Tribunal de Santo Ofício. A ação inquisitorial tornou-se mais intensa na metrópole. Comerciantes portugueses obtiveram livre trânsito nas terras espanholas, o direito ao asiento, etc... Para os grupos dominantes portugueses, a união das coroas, foi sem dúvida um ótimo negócio.

3 O domínio espanhol no Brasil. Grandes permanências no Brasil: Para a Espanha, a colônia Brasil era pouca atrativa, uma vez que não apresentou, em seu litoral, metais preciosos; Poucas mudanças significativas- agora a metrópole é a Espanha que exercia o monopólio comercial e o controle administrativo; No que se refere, a configuração territorial brasileira, o domínio espanhol acabou por abolir as determinações de Tordesilhas, o que favoreceu o avanço português em direção ao interior, permitindo a expansão territorial, especialmente estimulada pela busca de metais preciosos; O domínio espanhol atraiu para o Brasil seus inimigos França, Inglaterra e Holanda.

4 O domínio espanhol no Brasil França França Equinocial Maranhão ( ). Inglaterra Corsários roubavam embarcações espanholas e portuguesas no Atlântico; Holandeses Recife (1595); Bahia (1599) Como represália, os espanhóis proibiram relações mercantis entre a Holanda e Portugal Invasão em Salvador Invasão holandesa em Pernambuco, principal área canavieira da América portuguesa. Ao mesmo tempo que ocuparam as áreas produtoras de açúcar, os holandeses tomaram pontos do litoral africano de onde retiravam negros escravizados para os engenhos no Nordeste brasileiro. Controlando a produção, o refino e a distribuição,como a reposição da mão de obra envolvida, os holandeses tornavam o negócio do açúcar cada vez mais seu.

5 O domínio espanhol no Brasil As outras regiões produtoras de açúcar no Brasil tem que recorrer as Bandeiras (Apresadoras). Maurício de Nassau Siegen ( ). Governador e comandante das possessões holandesas. Dentre as principais medidas adotadas em seu governo, destacam-se: Concessões de créditos; Tolerância religiosa; Obras urbanas Vida cultural Maurício de Nassau ganhou prestígio como administrador, mais surgiram desentendimentos entre ele e a Companhia das Índias Ocidentais. Os líderes da Companhia acusavam de furtar dinheiro e quiseram limitar seus poderes. Por sua vez Nassau acusava a Companhia de não entender os problemas locais e de agir com excessiva ganância. Maurício de Nassau saiu do cargo de governador.

6 Insurreição Pernambucana. Depois da saída de Maurício de Nassau do Brasil, a administração holandesa tornou-se extremamente dura. Interessada somente em aumentar seus lucros, a Companhia de Comércio das Índias Ocidentais passou a pressionar os senhores de engenho para que aumentassem a produção, pagassem mais impostos, liquidassem as dívidas atrasadas. A Companhia ameaçava confiscar os engenhos de seus proprietários, caso as exigências não fossem cumpridas. Até mesmo a tolerância religiosa havia acabado. Os católicos passaram a ser proibidos de praticar livremente sua religião. Reagindo a essas pressões, grupos da colônia iniciaram, em 1645, a luta pela expulsão dos holandeses, conhecida como Insurreição Pernambucana.

7 Restauração Portuguesa. A contínua queda do volume de metais extraídos da América Espanhola; A presença holandesa na América e África abalaram os negócios lusitanos; As constantes guerras na Europa ( minaram as finanças espanholas) que aumenta a cargo de tributo sobre o povo português. Nessa conjuntura de retração econômica, a miséria da maior parte da população portuguesa ampliava-se e provocou insatisfações que, muitas vezes, descambavam em revoltas populares. A responsabilidade pela crise socioeconômica passou gradativamente a ser atribuída á União Ibérica. Espalhavam-se pelos mais diversos grupos da sociedade lusitana uma aversão à Espanha e representantes da nobreza ligados a Casa de Bragança fizeram um movimento separatista denominado Restauração Portuguesa ( volta de um monarca português ao trono português.

8 Crise econômica portuguesa. Terminada a União Ibérica, Portugal mergulhou em grave crise econômica, pois dependia do comércio colonial, e nesse período, havia perdido grande parte de suas colônias para holandeses, franceses e ingleses. A concorrência do açúcar antilhano também foi um duro golpe a economia portuguesa. Portugal procurava arduamente encontrar soluções para sair da crise econômica. Por outro lado, acabou recorrendo à Inglaterra e assinou diversos tratados econômicos. Por outro lado, adotou uma política rigorosa em relação ao Brasil, uma das poucas colônias que ainda lhe restavam. D,João IV dizia que o Brasil era sua vaca de leite.

9 Tratados econômicos com os ingleses. Pelos tratados assinados coma Inglaterra, Portugal recebia proteção política e produtos manufaturados, em troca de vantagens de exploração colonial concedidas aos ingleses. Entre esses tratados, destaca-se o Tratado de Methuen, de 1703 ( também conhecido como Tratado de panos e vinhos). Segundo esse tratado, Portugal se comprometia a admitir em seu reino tecido de lã fabricado pelos lanifícios ingleses, e a Inglaterra, em troca, compraria os vinhos portugueses. Na época, a assinatura desse tratado satisfazia aos interesses de grupos dominantes de ambos os lados. Mas teve conseqüências não-previstas. Entre elas, a de contribuir para a paralisação da industrialização portuguesa e de canalizar o ouro do Brasil para a Inglaterra.

10 A economia do Nordeste. A reconstrução do Nordeste açucareiro vai se realizar numa fase de queda do preço do açúcar, de concorrência comercial crescente e de progressiva subordinação da economia do reino português à Inglaterra. O açúcar, mesmo com a concorrência antilhana e queda no preço no mercado mundial, teve sua produção regularizada e até estendida a outras áreas produtoras. O tabaco e a pecuária tiveram um desenvolvimento considerável. Outras atividades, como a extração de pau-brasil, a coleta de drogas do sertão ( ervas e plantas encontradas na região amazônica como cacau, cravo, baunilha, canela, gengibre e salsaparrilha) e o plantio de algodão complementaram o quadro da economia colonial do século XVII.

11 Sebastianismo Após o desaparecimento de D. Sebastião no norte da África e da morte de seu tio, o cardeal-rei D. Henrique, houve uma disputa por quem sucederia o trono português por falta de herdeiros diretos. O trono terminou nas mãos do rei Filipe II da rama espanhola da casa de Habsburgo. Basicamente é um messianismo adaptado às condições lusas e à cultura nordestina do Brasil. Traduz uma inconformidade com a situação política vigente e uma expectativa de salvação, ainda que miraculosa, através do retorno de um morto ilustre. Vários setores da população não acreditavam na morte do rei, divulgando a lenda de que ele ainda se encontrava vivo, apenas esperando o momento certo para voltar ao trono e afastar o domínio estrangeiro. De certa maneira, isso ecoava uma crença no chamado "rei encoberto", que povoara a península Ibérica

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