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3 Origens A história grega pode ser dividida em quatro grandes períodos: Homérico (séculos XII a VIII a.c.), Arcaico (séculos VIII a VI a.c.), Clássico (séculos V e IV a.c.) e Helenístico (séculos III e II a.c.). São de origem indo-europeia e começaram a chegar à região por volta de a.c. Os primeiros povos que ocuparam a região podem ser divididos em 4 grupos: aqueus, jônios, eólios e dórios. Os aqueus se espalharam por várias regiões do que viria a ser o mundo grego, mais tarde chegaram os jônios e os eólios, que se fixaram, principalmente, na Ática e na Ásia Menor. O último grupo a chegar foi o dos dórios, que acabaram por se estabelecer no Peloponeso.

4 É assim chamado por ser o período descrito nas obras Ilíada e Odisseia, atribuídas a Homero. As obras são ricas de informações sobre a sociedade, a organização política e a economia dos primeiros gregos. A Ilíada descreve a guerra entre aqueus e troianos. A Odisseia descreve a volta de Ulisses para a Grécia. Foi por volta do ano 1150 a.c. que os dórios invadiram violentamente a região, provocando uma regressão no processo civilizatório.

5 No período homérico a sociedade estava organizada de forma bastante simples. O povo se dividia em clãs (génos em grego). Os chefes dos génos e seus familiares constituíam uma aristocracia guerreira e proprietária de terras, de escravos e de instrumentos de produção. A escravidão era do tipo doméstico. Os próprios membros dos génos trabalhavam a terra ao lado dos escravos. Havia ainda nessa sociedade pessoas muito pobres, denominadas thétas, que, sob muitos aspectos, viviam pior do que os escravos, pois não gozavam da proteção de ninguém.

6 Essas monarquias primitivas deram origem às cidades-estados (pólis). Ela se constituía de um centro urbano e das terras e aldeias circunvizinhas. A acrópole era o núcleo da pólis, geralmente construída em cima de um morro, com funções militares e religiosas. Na acrópole estavam os templos e a cidadela fortificada. Na parte alta da cidade estavam as casas dos basileus e das famílias aristocráticas. Na parte baixa da cidade estavam as casas dos trabalhadores, comerciantes e artesãos, o mercado e, eventualmente, um porto. A Grécia diferente de Roma nunca se tornou um Império, seu sistema de governo em todos os aspectos, menos na cultura era de uma cidade-estado.

7 A formação das cidades-estados gregas ocorreu a partir do início do século VIII a.c. A evolução da pólis foi marcada por tensões sociais que acabaram por provocar mudanças importantes no sistema político tradicional. A crise decorria, principalmente, do crescimento populacional e da consequente escassez de terras e alimentos. O monopólio político exercido pela aristocracia de nobres proprietários de terras passou a ser cada vez mais questionado.

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9 Essas colônias mantinham relações comerciais com as cidades da Grécia. O governo era monopólio da nobreza. Surge a camada dos comerciantes ricos, que não tinham acesso ao poder político, junto com a camada dos camponeses exigiam mudanças políticas. A expansão econômica aumentou a importância dos escravos, deixaram de serem apenas domésticos, logo a sociedade grega tornou-se eminentemente escravista. A fase final desse período foi marcada pela crise do governo aristocrático. Em um grande número de cidades, essa crise deu origem a uma série de reformas que levaram à implantação da democracia.

10 Drácon, o primeiro legislador, transformou costumes e tradições em leis. Sólon, um legislador mais radical, propôs, em 594 a.c., várias mudanças legais. Se antes o critério era a tradição, depois das reformas passou a ser a riqueza. O tirano Pisístrato (governou de 560 a 527 a.c.) ampliou as reformas e tomou novas medidas para beneficiar os grupos populares e os interesses comerciais em prejuízo dos grandes proprietários de terra.

11 Sua obra como legislador ou "árbitro da constituição", como o define Aristóteles, se articula em três pontos principais: 1) abolição da escravidão por dívidas; 2) reforma timocrática ou censitária: a participação não era mais por nascimento, mas censitária, através do Conselho de 400 (Bulé). 3) reforma do sistema ático de pesos e medidas.

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14 Uma legislação baseada na isonomia (igualdade do cidadão perante a lei) foi idealizada por setores ilustrados da própria aristocracia. Divisão do povo em dez tribos, em lugar das quatro anteriores. Transformou a Bulé, agora com 500 membros. Fortaleceu a assembleia popular aumentando seus poderes.

15 A participação política, contudo, era restrita a 10% dos habitantes da cidade. Ficavam excluídos da vida pública, entre outros, estrangeiros residentes em Atenas (os chamados metecos), escravos e mulheres, ou seja, a maior parte da população.

16 Perante o problema gerado pelo aumento populacional e pela escassez de terra, Esparta optou pela via militar para solucionar a questão, ao contrário de outras pólis gregas que recorreram à fundação de colónias (Esparta fundou apenas uma colónia, Tarento, actual Taranto, no sul da Itália). Assim, Esparta decidiu conquistar os territórios vizinhos, tendo conquistado toda planície da Lacónia no final do século VIII a.c. Na luta pelo domínio no Peloponeso, Esparta teve como rival Argos, cidade do nordeste do Peloponeso. Durante as Guerras Persas, Esparta liderou as forças que defenderam a Grécia em terra, enquanto que Atenas defendia pelo mar. Com o final da guerra, as relações com Atenas deterioraram-se, culminando na Guerra do Peloponeso ( a.c.), que os Espartanos venceram.

17 A sociedade espartana era fortemente estratificada, sem qualquer possibilidade de mobilidade entre os três grupos existentes: os Esparciatas, os Periecos e os Hilotas. Pertenciam a este grupo todos os que fossem filhos de pai e mãe espartanos, sendo os únicos que possuíam direitos políticos, constituindo o corpo dos cidadãos. Deviam dedicar sua vida ao estado espartano. Eram os habitantes das cidades da periferia que estavam integrados no estado espartano e ao qual pagavam impostos. Apesar de serem livres, não tinham direitos políticos e dependiam dos Espartanos em matéria de política externa. Eram os servos, que pertencendo ao estado espartano, trabalhavam nos kleros(lotes de terra), entregando metade das colheitas ao Espartano e eram duramente explorados.

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22 Para se defenderem dos persas, algumas cidades-estado gregas organizaram a Liga de Delos, da qual se aproveitou Atenas para se sobrepor no mundo grego, pois era responsável pelo dinheiro da Confederação e passou a usá-lo em benefício próprio. Com isso, impulsionou sua indústria, seu comércio e modernizou-se, ingressando numa era de grande prosperidade, e impondo sua hegemonia ao mundo grego. Após as guerras médicas, os gregos voltaram a enfrentar-se internamente e, de 431 a 404 a.c., decorreu a Guerra do Peloponeso, entre a Confederação de Delos (liderada por Atenas) e a Liga do Peloponeso (liderada por Esparta). Após tantas guerras, as cidades gregas ficaram debilitadas e foram conquistadas por Felipe II da Macedônia, em 338 a.c. na batalha de Queroneia. Filipe II foi sucedido por seu filho Alexandre, que ampliou consideravelmente o domínio macedônico conquistando a Síria, a Fenícia, a Palestina, o Egito, a Pérsia e parte da Índia.

23 Ele herdou um reino que fora organizado com punho de ferro pelo pai, que tivera de lutar contra uma nobreza turbulenta que frequentemente reclamava por mais privilégios, as ligas lideradas por Atenas, e Tebas (a batalha de Queroneia representa o fim da democracia ateniense e por arrastamento das outras cidades gregas e de uma certa concepção de liberdade), revolucionando a arte da guerra.

24 Logo após assumir o trono, Alexandre reiniciou a campanha contra a Pérsia. A Pérsia havia desempenhado um importante papel na Guerra do Peloponeso, entre Atenas e Esparta nas três últimas décadas do século V a.c. Após isso, um tratado assinado em 386 a.c. estabeleceu que as cidades gregas na Ásia Menor continuariam sob domínio persa. A Macedônia não era signatária do tratado de 386 a.c. e sua intenção de libertar os gregos da Ásia Menor do domínio persa atraiu a boa vontade da Liga de Corinto, mesmo com os temores das várias cidades-estado em relação ao domínio macedônio. Após combater a revolta da cidade de Tebas, Alexandre empenhou-se na campanha contra a Pérsia que o levaria numa viagem até os confins da Índia e, apesar de ter criado um império e nunca ter sido derrotado em combate, morreria sem rever sua terra.

25 Lançamento: 14 de janeiro de 2005 (2h56min) Dirigido por: Oliver Stone Com Colin Farrell, Angelina Jolie, Val Kilmer Gênero: Biografia, Histórico Nacionalidade: Alemanha, França, Holanda e Reino Unido

26 (UNIBERO-SP) Assinale a alternativa que apresenta uma definação para a Guerra do Peloponeso, ocorrida na Grécia entre 431 e 401 a.c. a) Luta de defesa empreendida pelos gregos contra a invasão dos persas e a ameaça de perda de suas principais praças de comércio no mar Mediterrâneo. b) Luta entre dórios e aqueus na época da ocupação do território grego que resultou na formação das cidades de Esparta e Atenas. c) Luta comandada pelas cidades de Esparta e Corinto contra o aumento da hegemonia da Confederação de Delos - liderada por Atenas sobre o território grego. d) Guerra entre gregos e romanos, causada pelo desejo de implantação de uma cultura hegemônica sobre os povos do Oriente Próximo. e) Invasão do território grego pelas tropas de Alexandre, o Grande, na época da expansão do Império Macedônico que herdara de seu pai,

27 (UNIBERO-SP) Assinale a alternativa que apresenta uma definação para a Guerra do Peloponeso, ocorrida na Grécia entre 431 e 401 a.c. a) Luta de defesa empreendida pelos gregos contra a invasão dos persas e a ameaça de perda de suas principais praças de comércio no mar Mediterrâneo. b) Luta entre dórios e aqueus na época da ocupação do território grego que resultou na formação das cidades de Esparta e Atenas. c) Luta comandada pelas cidades de Esparta e Corinto contra o aumento da hegemonia da Confederação de Delos - liderada por Atenas sobre o território grego. d) Guerra entre gregos e romanos, causada pelo desejo de implantação de uma cultura hegemônica sobre os povos do Oriente Próximo. e) Invasão do território grego pelas tropas de Alexandre, o Grande, na época da expansão do Império Macedônico que herdara de seu pai,

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