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1 SOCIOLOGIA Profª Rosana Grespan Facebook: Rosana Pimentel de Castro Grespan

2 TRABALHO

3 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos. O conceito de trabalho assumiu diferentes significados em contextos históricos distintos. Na Grécia Antiga, o trabalho braçal era associado à escravidão. Os romanos, por sua vez, associavam os escravos a objetos de trabalho. A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. Na Europa medieval, a visão negativa do trabalho foi sustentada pela igreja católica. O trabalho braçal seria o oposto do ato de contemplação e de elevação espiritual, pois as tarefas a ele relacionadas não exigiriam atribuições intelectuais para serem executadas.

4 TRABALHO vocábulo de origem latina - tripalium Instrumento de tortura

5 Tripalium era um instrumento feito de três paus aguçados, algumas vezes ainda munidos de pontas de ferro, no qual os agricultores bateriam o trigo, as espigas de milho, para rasgá-los, esfiapá-los. A maioria dos dicionários, contudo, registra tripalium apenas como instrumento de tortura, o que teria sido originalmente, ou se tornado depois

6 O campo de conhecimento da Sociologia que estuda o trabalho e o lugar dos trabalhadores na estrutura de classes é a SOCIOLOGIA DO TRABALHO.

7 O TRABALHO NO SENSO COMUM Como é representada a ideologia do trabalho na sociedade brasileira? - Frases feitas ideologias : - - brasileiro é indolente e preguiçoso ; - - brasileiro não gosta de trabalhar ; - quem faz greve é a favor da vagabundagem ;

8 QUAL O SIGNIFICADO DA FRASE: O TRABALHO DIGNIFICA O HOMEM?

9 Na sociedade moderna os clássicos da Sociologia destacaram o papel do trabalho. RELAÇÃO DE TRABALHO ÉTICA NO TRABALHO DIVISÃO DO TRABALHO

10 Trabalho nas sociedades capitalistas 2 Na Idade Moderna, o surgimento do capitalismo promoveu transformações profundas na visão negativa do trabalho, que passou de algo repugnante a atividade que dignifica o ser humano. Segundo Max Weber, o protestantismo desempenhou papel fundamental no convencimento dos trabalhadores agora livres da servidão a aceitarem a nova situação de opressão a que eram submetidos, pois pregava a vida regrada e a inclinação para o trabalho como caminho para a salvação. Além disso, a ideologia capitalista instituiu a orientação para o trabalho como algo fundamental para a realização individual e social. No entanto, a degradação, a exploração e as péssimas condições de trabalho contradizem esse modelo.

11 Chris Hellier/Corbis/Latin Stock Cena da fábula A cigarra e a formiga, em gravura de Gustave Doré, As escolas passaram às crianças de várias gerações a ideia de que o trabalho era fundamental para a sociedade: quem não trabalhava levava sempre a pior. O trabalhador foi convencido de que a situação presente era melhor do que a anterior. Diversos setores da sociedade colaboraram para essa mudança: as igrejas; os governantes; os empresários; as escolas.

12 MARX E O TRABALHO COMO FORMA DE ALIENAÇÃO SOCIAL Marx chama o trabalhador de indivíduo nu. Procura analisar os efeitos no capitalismo tendo em vista a separação que ele chamou de alienação o efeito que o trabalho produz na consciência do trabalhador. O trabalhador não se reconhece no trabalho que realiza, não reconhece suas atividades nos produtos que ajuda a produzir.

13 Karl Marx e a história da exploração do homem Para Marx, a divisão da sociedade em classes é definida pela posição ocupada pelos indivíduos no pro- cesso produtivo. No capitalismo industrial, as duas principais classes são a burguesia, formada pelos proprietários dos meios de produção (máquinas, ferramentas, matériasprimas), e o proletariado, que detém apenas sua força de trabalho e se vê obrigado a vendê-la aos burgueses. A exploração do trabalho começa com a expropriação dos meios de produção do trabalhador. Com a ascensão do capitalismo, restou ao trabalhador somente a força de trabalho, que é, então, vendida. Nas sociedades capitalistas o trabalho é empregado para produzir um objeto com valor de troca, destinado à venda uma mercadoria. Como a mercadoria é propriedade do burguês, o excedente econômico (lucro obtido com a troca ou venda do produto) também fica com ele. Como consequência dessa divisão social do trabalho na sociedade capitalista, o trabalhador é submetido a um processo de alienação, em que ele não reconhece como seus os resultados do trabalho que desempenha.

14 A mais-valia O principal mecanismo utilizado pelos donos dos meios de produção para obter o lucro foi denominado por Marx mais-valia: excedente de valor obtido pela exploração do trabalho. A força de trabalho também é pensada como uma mercadoria que pode ser vendida e comprada, com a característica marcante de que agrega valor aos produtos. Esse valor, no entanto, não é repassado ao trabalhador, mas apropriado pelo dono dos meios de produção. Mais-valia é a diferença entre o valor da quantidade de trabalho utilizado para produzir uma mercadoria e o que o trabalhador efetivamente recebe como salário para produzi-la, que é sempre menor. Há duas formas de produzir mais-valia: a absoluta, relacionada ao aumento de horas trabalhadas pelo proletário, e a relativa, que deriva da incorporação de tecnologia ou de alguma forma de organização do trabalho que aumenta a produtividade do trabalho, o que entretanto não aumenta seus ganhos. O caráter contraditório das relações de produção no capitalismo está no fato de que o aumento de produtividade não melhora a vida dos trabalhadores que, ao contrário, sofrem um processo de pau- perização. 4

15 WEBER E O TRABALHO COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Max Weber partiu de pontos de vista diferentes dos de Marx, propondo uma compreensão do capitalismo que parte do âmbito cultural em vez do econômico. Weber identificou que havia presença muito significativa de protestantes entre os empresários e os trabalhadores qualificados nos países capitalistas mais industrializados. Sendo assim, imaginou que deveria existir uma relação entre certos valores desta vertente religiosa e a origem do capitalismo moderno.

16 Max Weber e a ética do trabalho Seu argumento é que a mudança ocorrida nos valores e atitudes graças ao surgimento do protestantismo criou a predisposição ao trabalho como forma de salvação da alma. Os seguidores do protestantismo deveriam desenvolver, além da vocação para o trabalho, um comportamento social comedido, em que ócio, luxo e preguiça eram condenados. A ética protestante do trabalho voltado para a acumulação e não para o consumo e gastos supérfluos foi um fator cultural determinante para o desenvolvimento do capitalismo. 5

17 DURKHEIM E O TRABALHO COMO FORMA DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Ao contrário da visão crítica estabelecida por Marx, Durkheim argumenta que a intensa divisão social do trabalho possibilita a existência de coesão e solidariedade social. Durkheim não usa o conceito de solidariedade como sinônimo para ações altruístas, mas como todo tipo de elemento ou característica que explica a harmonia entre os indivíduos de uma sociedade. Segundo ele, o grau de especialização da divisão do trabalho pode gerar dois modelos de solidariedade social: a solidariedade mecânica e a orgânica.

18 Émile Durkheim e a divisão do trabalho A solidariedade mecânica é típica de sociedades pré-capitalistas, 6 marcadas por baixa divisão social do trabalho. É construída a partir de uma forte identificação dos indivíduos com os costumes da comunidade, num contexto em que a consciência coletiva exerce intenso poder de coerção nas ações individuais. A solidariedade orgânica ocorre nas sociedades capitalistas, marcadas por alto grau de divisão social do trabalho e de heterogeneidade cultural. A diversidade de ocupações nessas sociedades faz com que se fortaleça a interdependência entre seus integrantes, e a coesão social depende de que as necessidades individuais sejam supridas pelo que é produzido pelos outros membros do grupo. Se a divisão do trabalho não produz coesão social, há um problema moral: as relações entre os diversos setores da sociedade não estariam prontamente regulamentadas pelas instituições sociais existentes, gerando um estado de anomia.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.

A origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais. 1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.

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