Práticas alimentares na infância. Prof. Drielly R Viudes Nutrição Materno Infantil II UNISALESIANO

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1 Práticas alimentares na infância Prof. Drielly R Viudes Nutrição Materno Infantil II UNISALESIANO

2 Antes do primeiro ano de vida seguir orientações de alimentação saudável dos 10 passos do MS Priorizar alimentação saudável

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6 Pré escolar (1 a 6 anos) A abordagem requer conhecimento das características biopsicossociais tanto do pré-escolar quanto do escolar Formação hábitos alimentares começa com a bagagem genética - Sofre diversas influencias do meio ambiente: - tipo de Aleitamento recebido nos primeiros 6 meses; - forma da introdução alimentar; - experiências positivas e negativas quanto à alimentação ao longo da infância; - hábitos familiares; - Condição socioeconômica; - Neofobia

7 Pré escolar (1 a 6 anos) Manejo da Educação Alimentar respeito à criança e alimentação como fonte nutricional e de bem estar Respeitar os limites da criança quanto à oferta quantitativa de alimentos Deixar a criança escolher seus alimentos Estabelecer e respeitar horários das refeições participação dos pais Ambiente adequado para realizar refeições Evitar uso de TV e outros mecanismos de distração 3 refeições ao dia e 2 lanches intermediários Limitar a ingestão de guloseimas Propiciar que a criança interaja com alimentos e a preparação deles

8 Pré escolar (1 a 6 anos) Recomendações nutricionais e os hábitos alimentares devem convergir para um único fim: O bem estar emocional, social e físico da criança. As recomendações nutricionais funcionam estabelecimento de esquemas alimentares como diretrizes para -Seguir DRIs para micronutrientes Necessidades nutricionais podem diferir dependendo da criança análise individualizada

9 Pré escolar (1 a 6 anos) Características nutricionais do pré-escolar Período que caracteriza-se por diminuição na velocidade de crescimento e redução do apetite Associa-se a atenção desviada para outras atividades andar e mexer em objetos Cabe aos profissionais orientar os pais de que a falta de interesse pela alimentação, nessa fase, é natural e que se deve evitar as famosas chantagens e artifícios para obrigar a criança a comer. - Evitar TVs, brincadeiras desestruturação do comportamento alimentar.

10 Pré escolar (1 a 6 anos) A partir do primeiro ano de vida --- criança já está apta a receber alimentação da família sem condimentos fortes Mamadeira, se for utilizada, precisa ser substituída pelo copo aos 2 anos não deve mais estar presente na alimentação da criança. Comum encontrar cças de 2, 3 e até 4 anos em uso de mamadeira.

11 Pré escolar (1 a 6 anos) Sistema metabólico e digestivo funções comparáveis aos adultos. Volume gástrico ainda é pequeno 200 a 300mL Apetite inconstante particularidades dessa faixa etária - Momentos de inapetência não podem ser considerados problemas Inapetência comum nessa faixa etária - Pode ser resultante da dinâmica familiar - Deixar manipular talheres e alimentos com as mãos.

12 Pré escolar (1 a 6 anos) Intervalo entre as refeições estão relacionados com o tamanho das mesmas Acredita-se que: - Se cça não sofre influencias negativas comportamentais, como horários rígidos e erros nas práticas alimentares controle perfeito da sua ingestão energética e de nutrientes. Preferências alimentares são os principais determinantes da ingesta alimentar processo aprendido por experiências repetidas

13 Pré escolar (1 a 6 anos) Cças preferem alimentos de maior densidade energética fisiológico = saciedade e garantia de aporte de energia suficiente para as necessidades básicas. No R24 horas: - Anotar quantidades realmente consumidas e não somente as oferecidas - Ingestão muito fracionada é comum no exemplo 14 x pode causar anemia, obesidade, baixo peso

14 Pré escolar (1 a 6 anos) Estratégias para fazer as cças comerem podem aumentar a rejeição dos alimentos, principalmente frutas e hortaliças. Exagero no condicionamento de alimentos bons e ruins Restringir demais alimento preferido da cça estimular maior consumo do msm Orientar pais sobre porções adequadas prevenção de obesidade.

15 Pré escolar (1 a 6 anos)

16 Pré escolar (1 a 6 anos) Inapetência do pré-escolar DN + Fatores dietéticos precedem a solicitação de exames laboratoriais - Hemograma anemia é muito frequente Queixa mais comum entre as mães Avaliar se a queixa é consistente considerando crescimento, desenvolvimento, hábitos alimentares e parâmetros bioquímicos.

17 Pré escolar (1 a 6 anos) Falta de apetite verdadeira caracterizada por ingestão alimentar insuficiente, baixo peso para estatura, diminuição do ritmo de crescimento, e independe da presença da mãe ou do local das refeições. Inapetência pode ser Comportamental ou orgânica, e as duas podem estar presentes concomitantemente.

18 Pré escolar (1 a 6 anos) Inapetência comportamental - Origem na dinâmica familiar e sua base é psicogênica - A cça deixa de comer para chamar atenção e observa que essa tática funciona ciclo vicioso *Mãe teme que filho não coma nunca mais e permite o consumo dos alimentos desejados ou de mais fácil aceitação. *Assim cça recusa as refeições - Profissional deve observar a situação encaminhar para psicologia, pois muitas vezes mãe não consegue colocar limites e disciplinar. Criança que não come nada, não para em pé

19 Pré escolar (1 a 6 anos)

20 Pré escolar (1 a 6 anos) Inapetência orgânica Comumente associada à deficiência de micronutrientes, especialmente de Ferro Alimentação pobre em qualidade + apatia + desinteresse pela alimentação independe presença da mãe Se verificada a anemia suplementação e correção alimentar

21 Pré escolar (1 a 6 anos)

22 Escolar (7 anos até puberdade) No âmbito escolar 7 a 14 anos Fisiológico dos 7 anos até a puberdade, após abordagem adolescente. Socialização e independência -- características dessa fase Melhor aceitação das preparações alimentares diferentes e mais sofisticadas.

23 Escolar (7 anos até puberdade) TGI mais desenvolvido e volume gástrico comprável ao do adulto Maior segurança e independência das funções motoras aumento AF informal Nessa fase que inicia-se o comportamento sedentário origem social ou cultural (computador, vídeo game, TV, aulas extras) Apetite voraz que deve ser compatível ao estilo de vida

24 Escolar (7 anos até puberdade) Omissão do CM inicia-se nessa fase Pode ser explicada maior independência adquirida fator de risco nutricional Redução da ingestão de leite cuidar com Ca e massa óssea, principalmente estirão que para meninas é mais cedo (10 a 11 anos) Priorizar fontes de caroteno e vitamina A para crescimento, garantindo secreção de GH

25 Escolar (7 anos até puberdade) Pode haver repleção energética no período que antecede estirão - Meninas 8 a 10 anos - Meninos 11 e 13 anos Inadequada a intervenção nutricional em situações que o excesso de peso não ultrapassa 20% da relação peso por estatura.

26 Escolar (7 anos até puberdade)

27 Controvérsia do consumo de suco de frutas e condição nutricional da criança Investigação sobre as consequências do consumo excessivo de suco de frutas sob o crescimento das crianças Preocupação por ser de fácil acesso e haver substituição de leite e água por sucos. Prática essa associada a diarreia e retardo de crescimento melhora com restrição de sucos. Sucos com alto teor de sorbitol (ácido orgânico metabolitos secundários) deixam as cças mais agitadas. Associação do excesso de sucos de frutas com obesidade

28 Prós e contras das dietas vegetarianas para crianças Antigamente estudos contra-indicavam Dieta vegetariana bem planejada é capaz de suprir necessidades nutricionais para crescimento e desenvolvimento. Priorizar fontes vegetais de B12 ou suplementação Vitamina D e exposição solar Priorizar Ca, Fe, Zn crescimento adequado

29 Prós e contras das dietas vegetarianas para crianças Ca estudos indicam que vegetarianos tem necessidade menor, pois ptn vegetal gera menor acidez Fe aumentar biodisponibilidade de Fe não-heme com vitamina C Proteína facilmente alcançada - Equilibrar leguminosas e cereais aa essenciais

30 Polêmica da restrição de gordura na alimentação infantil Primeira restrição de gordura na alimentação foi em 1961 pela Associação Americana do Coração Em 1984 essas recomendações estenderam-se para crianças abaixo de 2 anos - 30% de gorduras (10% gord saturada, 10% poli-insaturada e 10 a 15% de monoinsaturada) e no máximo 300mg de Colesterol - Questionamentos: - Sobre as quantidades e risco de neuroses - Orientação para melhorar qualidade gordura ingerida - Restrição pode prejudicar crescimento e desenvolvimento transporte de vit lipossolúveis.

31 Polêmica da restrição de gordura na alimentação infantil Trabalhos científicos mostram que sua falta retardo do crescimento, atraso na puberdade e baixa ingestão de vitaminas lipossolúveis. Para aconselhamento nutricional: - Levar em conta o contexto social e alimentar da criança - Não há necessidade do uso de leite desnatado

32 Desnutrição energético proteica (DEP) Quadro que não tem mais tanta relevância epidemiológica no Brasil Definição da OMS: Desnutrição energético-proteica é o conjunto das condições patológicas decorrentes da deficiência simultânea, em proporções variadas, de proteínas e calorias, que ocorre mais frequentemente em lactetes e crianças pequenas, e que geralmente se associa a infecções

33 Desnutrição energético proteica (DEP) Diagnóstico: - Medidas antropométricas, exames laboratoriais, aspectos clínicos e alimentares isolados ou associados. - Manifestações clínicas da DEP podem ser: - Kwashiorkor deficiência predominantemente proteica - Marasmo deficiência energético-proteica - Kwashiorkor-marasmo forma mista, em que existe a deficiência enegertica e proteica, desequilibrada.

34 Desnutrição energético proteica (DEP) Formas de desnutrição consideradas graves alterações graves clínicas e laboratoriais Mais comum em crianças internadas em hospitais públicos Diferenciar baixo peso e desnutrição - Baixo peso é o diagnóstico antropométrico

35 Desnutrição energético proteica (DEP) Kwashiokor - Mais frequente em crianças abaixo de 5 anos - Carcteristicas edema, diarreia, descamação da pele, despigmentação do cabelo, apatia, tristeza, face de lua. - Diminuição da ptn em diversos setores do organismo: sangue, tecidos periféricos, músculos, fígado, etc. - Edema: hipoalbuminemia - Deficiência de motilidade: atraso no desenvolvimento, por deficiente mielinização de fibras nervosas

36 Desnutrição energético proteica (DEP) Lesões cutâneas alterações qualitativas e quantitativas de colágeno (glicina + prolina + hidroxiprolina) Cabelos descorados, ralos, avermelhados e facilmente arrancáveis (deficiência de aa sulforados metionina) Diarréia e Hepatomegalia atrofia tecido acinar do pâncreas Hipotermia menor metabolismo basal devido carência de proteínas.

37 Desnutrição energético proteica (DEP) Marasmo - Deficiência do crescimento é acentuada e de peso também - Atrofia muscular - Ausência de gordura subcutânea caquexia - Face de idoso pele enrugada - Irratadiça - Aminograma equilíbrio em aa essenciais e não-essenciais - Proteínas plasmáticas normais ou levemente diminuídas

38 Desnutrição energético proteica (DEP) Tratamento - Requer assistência clínica hospitalar por equipe multidisciplinar - Evitar desequilíbrio hidroeletrolítico e falência de órgãos Em nível ambulatorial: -Criança de baixo peso primeiro sinal e compromete a estatura ao longo do tempo - Prioridade recuperação dos depósitos de gordura que garantem suporte energético para crescimento

39 Desnutrição energético proteica (DEP) Maior aporte de carboidratos e gorduras nessa etapa Quantidade de alimentos pode ser muito maior do que a criança pode tolerar progredir dieta Baixo peso geralmente vem da desorganização familiar quando não tem causa socioeconomica

40 Desnutrição energético proteica (DEP) Condutas: - Organizar horários das refeições - Acrescentar 1 colher de sopa de óleo ou azeite nas principais refeições *Atentar a diarreia que pode ser relatada quantidade é muito pequena para causar sobrecarga biliar e acelerar peristaltismo intestinal geralmente não associam com frituras - Cuidar com valorização de medicamentos e suplementos - Conduta deve ser pautada numa alimentação saudável e sempre revista de acordo com EN.

41 Desnutrição energético proteica (DEP) Multimistura no combate a desnutrição - Alimentação alternativa - Começou no Pará há mais de 25 anos - Pastoral da Criança durante 15 anos foi a maior defensora melhorava desnutrição - Estudos científicos posicionavam contra

42 Desnutrição energético proteica (DEP) Multimistura subprodutos alimentares que não são aproveitados para consumo humano, mas que são ricos em nutrientes. Produtos folhas de mandioca, farelo de arroz, cascas de ovos, diferentes sementes (gergelim, melancia, abóbora) moídos e torrados farinha Pode sofrer variações dependendo da disponibilidade da região Questionamentos: eficácia nutricional, qualidade microbiológica, biodisponibilidade de nutrientes, quantidade de fatores antinutricionais.

43 Desnutrição energético proteica (DEP) Teor elevado de ácido fítico fator antinutricional - Desnutrição é complexo e multifatorial - Direito à alimentação passa pelo direito ao acesso a recursos e meios de produzir ou adquirir alimentos seguros e saudáveis que possibilitem uma alimentação de acordo com hábitos - Comer satisfaz necessidades nutricionais e nos reconstrói como seres humanos orgânica, intelectual, psicológica e espiritual.

44 Desnutrição energético proteica (DEP) MS e Pastoral da Criança não apoiam o uso da multimistura Não há mais justificativa para qualquer pesquisador multimistura Não há evidências da sua utilidade Pode ser prejudicial sem controle sanitário e fatores antinutricionais.

45 Gastronomia infantil Fatores que interferem na recusa alimentar: - Cobranças excessivas de cobranças muito enérgicas - Monotonia alimentar - Ansiedade e tensão ao comer - Ambientes barulhentos e sujos - Cor, temperatura, sabor e consistência com aspecto desagradável Crianças curiosas e observadoras - Forma do alimentos -- importância

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47 Pratos decorados

48 Vídeo: Refeições divertidas

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