Exercícios TP/P. 1 Condições de optimalidade - Restrições de igualdade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exercícios TP/P. 1 Condições de optimalidade - Restrições de igualdade"

Transcrição

1 Campus de Gualtar Escola de Engenharia Braga - P Departamento de Produção e Sistemas Exercícios TP/P Mestrado e curso de especialização em Engenharia Industrial - MEI Ramo Logística e Distribuição Ano Lectivo 2004/ Condições de optimalidade - Restrições de igualdade 1.1 Considere o problema x IR 2 x2 1 + x 2 1x x 1 x 2 + x x 2 s.a 2x 1 + 5x 2 + x 3 = 3. Verifique se os pontos x a = (0, 0, 2), x b = (0, 0, 3), x c = (1, 0, 1): (a) são pontos estacionários da Lagrangeana; (b) são imizantes locais, maximizantes locais ou pontos de descanso. 1.2 Use as condições de optimalidade para deterar o rectângulo cujos lados são paralelos aos eixos e que tem o maior perímetro inscrito na elipse x 2 1 a 2 + x2 2 b 2 = 1. NOTA: Considere o vértice (x 1, x 2 ) do rectângulo no primeiro quadrante. 1.3 Use as condições de optimalidade para deterar um maximizante e um imizante da função x 1 x 2 que pertence à circunferência x x 2 2 = 1. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 1

2 1.4 Considere o problema de optimização não linear com restrições de igualdade 3x 1 4x 2 s. a (x 1 + 1) 2 + x = 0 (x 1 1) 2 + x = 0. Calcule os pontos admissíveis. Verifique se são pontos regulares. Verifique ainda se os pontos encontrados satisfazem as condições KT. 1.5 Calcule um ponto estacionário da Lagrangeana associada ao problema não linear com restrições de igualdade x 4 1x x 2 1x x 1x 2 + x 3 s. a x 1 + x 2 + x 3 = 1. Verifique se a condição suficiente de 2 a ordem para um imizante local forte é satisfeita. 1.6 Calcule os pontos estacionários da Lagrangeana associada ao problema não linear com restrições de igualdade x 2 1 x 2 2 s. a x x 2 2 = 4. Destes, quais são os imizantes e maximizantes locais fortes? 1.7 Considere o seguinte problema de optimização f (x) (x 1 2) 2 + (x 2 2) 2 + (x 3 3) 2 + (x 4 4) 2 x IR 4 c 1 (x) x 1 2 = 0 c 2 (x) x x = 0. Verifique as condições necessárias e suficientes de optimalidade. 1.8 Verifique se o ponto x = (2.5, 1.5, 1) T satisfaz as condições de optimalidade do problema 1.9 Considere o problema Verifique se os pontos x IR 3x2 1 2x 1 + x 2 2 x x 3 s.a x 1 x 2 + 2x 3 = 2. x IR 3x2 1 + x 2 1x x 1 x 2 + x x 2 s.a 2x 1 + 5x 2 + x 3 = 3. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 2

3 (0, 0, 2) T (0, 0, 3) T (1, 0, 1) T (a) são pontos estacionários da Lagrangeana. (b) são imizantes locais, maximizantes locais ou pontos de descanso Seja A n m uma matriz de característica igual a m (m n). Detere os pontos do conjunto que imizam f(x) = 1 2 xt x. A T x = b (x IR n, b IR m ) 1.11 Um ponto x é regular se a matriz do Jacobiano das restrições, c (x ) T n m, tiver característica igual a m (m n), isto é, se tiver m linhas linearmente independentes. Para c 1 (x) = x x x = 0 e c 2 (x) = 2x 1 4x 2 + x = 0, verifique se o ponto x = (1, 1, 1) T é regular Calcule um ponto estacionário da Lagrangeana associada ao problema 1.13 Considere o problema x IR 3x4 1x x 2 1x x2 1 + x 1 x 2 + x 3 s.a x 1 + x 2 + x 3 = 1. x IR 22 ( x x ) x 1 s.a x x = 0. Mostre que x = (1, 0) T associado a ele. é um imizante e λ = 3 2 é o vector dos multiplicadores 2 Método de programação quadrática sequencial 2.1 Usando o método da programação quadrática sequencial, resolva o seguinte problema: x R 3 4x x x x x 2 24x 3 3x 1 2x 2 2 = 7 4x 1 + x 2 3 = 11 A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 3

4 Use (x 1, x 2, x 3 ) (1) = (4, 3, 4) e λ (1) = (1, 1) T. Implemente duas iterações usando a eliação de Gauss com pivotagem parcial na resolução do sistema KT e introduza a função Mérito, com µ = Tendo como objectivo fabricar latas cilíndricas com um volume de 1000cm 3 e tapálas em ambas as extremidades, qual deverá ser o raio da base e a altura da lata de modo a imizar a quantidade de placa metálica, em termos de área superficial? Implemente duas iterações do método da programação quadrática sequencial. Considere os seguintes valores iniciais (r, h) 1 = (5, 10) e λ 1 = 1. Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução dos sistemas lineares, pode recorrer à aplicação CONUM. 2.3 Pretende-se desenhar um tanque cilíndrico em que as extremidades são segmentos esféricos, tal como mostra a figura. Despreza-se a espessura das paredes. A área da superfície e o volume de cada um dos segmentos esféricos (se) são dados por A se = π(h 2 + r 2 ) V se = 1 6 πh(3r2 + h 2 ). A área e o volume da parte cilíndrica (c) são dados por A c = 2πrL V c = πr 2 L. Calcule os valores óptimos de h, r e L que maximizam o volume total do tanque, sabendo que a área total da superfície é 0.2m 2. Implemente duas iterações do método da programação quadrática sequencial. Como valores iniciais use (r, h, L) 1 = (0.1, 0.05, 0.05) T e λ 1 = 1. Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução dos sistemas lineares, pode recorrer à aplicação CONUM. 2.4 Considere a porção de uma esfera com raio r, em que a altura do segmento esférico é h. Detere os valores de r e h de tal forma que o volume, v, desse segmento esférico A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 4

5 é máximo, para uma área da superfície A fixa. Assim, o problema pode ser formulado como max v(r, h) = πh 2 (r h 3 ) com 2πrh = A. Considerando A = 100, implemente duas iterações do método da programação quadrática sequencial. Como valores iniciais use (r, h) 1 = (10, 2) e λ 1 = 1. Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução dos sistemas lineares, pode recorrer à aplicação CONUM. 2.5 No planeamento da produção de dois produtos, uma deterada companhia espera obter lucros iguais a P : P (x 1, x 2 ) = α 1 (1 e β 1x 1 ) + α 2 (1 e β 2x 2 ) + α 3 (1 e β 3x 1 x 2 ) x 1 x 2 em que x 1 é a quantia gasta para produzir e promover o produto 1, x 2 é a quantia gasta para produzir e promover o produto 2, e os α is e β is são constantes definidas. P, x 1 e x 2 estão em unidades de 10 5 euros. Sabendo que a quantia total a ser gasta é de euros, detere o máximo de P e os valores óptimos de x 1 e x 2 sob as seguintes condições: α 1 = 3, α 2 = 4, α 3 = 1, β 1 = 1.2, β 2 = 1.5 e β 3 = 1. Implemente duas iterações do método da programação quadrática sequencial. Como valores iniciais use (x 1, x 2 ) 1 = (1, 1) e λ 1 = 1. Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução dos sistemas lineares, pode recorrer à aplicação CONUM. 2.6 Qual o ponto da esfera x x x 2 3 = 1 que está mais afastado do ponto (1, 2, 3)? Implemente duas iterações do método da programação quadrática sequencial. Como valores iniciais use (x 1, x 2, x 3 ) 1 = ( 0.2, 0.3, 0.4) e λ 1 = 1. Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução dos sistemas lineares, pode recorrer à aplicação CONUM. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 5

6 2.7 Numa empresa, a procura anual de um produto é de p = 200 unidades. Para satisfazer os seus clientes, a empresa faz pedidos de compra de q unidades de cada vez, p/q vezes por ano. Seja c 1 = 60 cêntimos o custo de cada pedido de compra. A duração do intervalo entre pedidos é q/p, e a quantidade deste produto em stock em cada intervalo, decresce uniformemente de q a 0, de tal forma que o stock em média é de q/2. O custo de armazenamento do produto é de 8 cêntimos, por unidade de produto e por unidade de tempo. Suponha porém que a empresa tem alturas em que o stock se esgota. Se c 3 = 5 cêntimos é o custo resultante da falta de produtos para venda, por unidade de produto e por unidade de tempo, então, o custo total deste problema de controlo de inventário passa a ser f(q, s) = p q c (q s)2 1 + c 2 + s2 c 3 2q 2q em que s representa o número de produtos em falta. A relação entre q e s tem que ser em cada instante q + s = 10. Esta restrição não suave pode ser transformada nas quatro restrições seguintes: x 1 + x 2 = 1, x 1 x 2 = 1, x 1 + x 2 = 1, x 1 x 2 = 1 Pretende-se deterar as quantidades q e s, por forma a imizar o custo total. Considere como valores iniciais (q, s) 1 = (70, 41) e λ 1 = (1, 1, 1, 1). Implemente duas iterações do método da programação quadrática sequencial. Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução dos sistemas lineares, pode recorrer à aplicação CONUM. 2.8 Considere o seguinte problema s. a f (x) (x 1 1) 2 + (x 1 x 2 ) 2 + (x 2 x 3 ) 4 x IR 3 x 1 ( 1 + x 2 2 ) + x 4 3 = Implemente 2 iterações do método programação quadrática sequencial com função mérito, utilizando x 1 = (1.5, 1.5, 1.5) T, λ 1 = 1, µ = Resolva o seguinte problema, usando o método de programação quadrática sequencial: x IR 3 4x x x x x 2 24x 3 3x 1 2x 2 2 = 7 4x 1 + x 2 3 = 11. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 6

7 Implemente duas iterações deste método com função mérito, tendo como base o algoritmo das repetidas divisões de α por dois. Use x 1 = (4, 3, 4) T, λ 1 = (1, 1) T e µ = Considere o seguinte problema de optimização f(x) =(x 1 2) 2 + (x 2 2) 2 + (x 3 3) 2 + (x 4 4) 2 x IR 4 s.a c 1 (x) = x 1 2 = 0 c 2 (x) = x x = 0 (a) Verifique as condições de 1 a ordem no problema. (b) Sabendo que x 1 = (1, 1, 1, 1) T e λ 1 = (0, 0) T, detere o imizante da função f (fazendo 2 iterações) usando o método de programação quadrática sequencial Considere o seguinte problema f(x) =(x 1 1) 2 + (x 1 x 2 ) 2 + (x 2 x 3 ) 4 x IR 3 s.a x 1 (1 + x 2 2) + x 4 3 = em que x 1 = (1.5, 1.5, 1.5) T, λ 1 = 1 e µ = Implemente 2 iterações do método de programação quadrática sequencial Considere o seguinte problema com x 1 = (1, 1) T, λ 1 = 1 e µ = x IR 2 f(x) =x x 2 2 s.a x 1 + 2x 2 = 1 Implemente 2 iterações do método de programação quadrática sequencial Use o método de programação quadrática sequencial para calcular a solução do problema x IR 2e3x 1+4x 2 s.a x x = 0. Tome como aproximação inicial a x, o ponto ( 0.7, 0.7) T e λ 1 = Sem introduzir a função Mérito, verifique que na quarta iteração atinge para x L um valor da ordem de 10 6 e para c um valor da ordem de 10 5 (x 5 = ( , ) T e λ 5 = ). A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 7

8 2.14 Considere o seguinte problema f(x) =(1 x 1) 2 x IR 2 s.a 10 ( x 2 x 2 1) = 0 e como condições iniciais: x 1 = ( 1.2, 1) T e λ 1 = 1. Detere o imizante da função, implementando 2 iterações do: (a) Método da programação quadrática sequencial. (b) Método da programação quadrática sequencial com função Mérito (µ = 0.08). 3 Método de penalidade sequencial 3.1 Dada a função f : IR 3 IR definida por e a restrição f (x 1, x 2, x 3 ) = 0.01 (x 1 1) 2 + ( x 2 x 2 1 x 1 + x 2 3 = 1, construa a função de penalidade baseada na função de penalidade l 2. Relativamente à técnica de penalidade para o cálculo do mínimo do problema proposto e para ρ 1 = 1, (x 1, x 2, x 3 ) 1 = (2, 2, 2), γ = 10 e ε 3 = 0.1, implemente duas iterações. Na resolução do subproblema sem restrições pelo método de segurança de Newton, apresente os cálculos relativos a uma iteração. Tome η = Na procura unidimensional, baseada na técnica de Armijo, use µ = Considere o seguinte problema de optimização (hs032.mod) (x 1 + 3x 2 + x 3 ) (x 1 x 2 ) 2 x IR 3 s.a 6x 2 + 4x 3 x x 1 + x 2 + x 3 = 1 Implemente em MATLAB um método de penalidade sequencial (com a função de penalidade l 1 ), que faça um pré-deterado número de iterações. Use ρ 1 = 1 (valor inicial para o parâmetro de penalidade), γ = 10 (factor de actualização do parâmetro de penalidade) e x 1 0 = (0.1, 0.7, 0.2) T (aproximação inicial). Proceda a alguns testes modificando o valor inicial e o factor do parâmetro de penalidade. Experimente o mesmo problema com a função de penalidade l 2. Nota: Use a função func do MATLAB na resolução dos subproblemas finitos. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 8 ) 2

9 3.3 Três estações eléctricas vão fornecer energia a uma certa região da forma mais económica possível. Os custos individuais de operação de cada uma das estações são dados por f 1 = x f 2 = y y 2 f 3 = z z z 3 em que x, y e z são as energias fornecidas pelas três estações (em MW att). Detere os valores de x, y e z que imizam o custo total se a energia total a ser fornecida for de 100M W att, implementando duas iterações do método de penalidade sequencial baseado na função de penalidade l 2. Como parâmetros de entrada do algoritmo, considere ρ 1 = 1, γ = 10 e (x, y, z) 1 = (30, 20, 50). Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução do problema sem restrições pode recorrer à aplicação CONUM (segurança de Newton, η = , ε = 0.05, µ 1 = e µ 2 = 0.9). 3.4 Tendo como objectivo fabricar latas cilíndricas com um volume de 1000cm 3 e tapálas em ambas as extremidades, qual deverá ser o raio da base e a altura da lata de modo a imizar a quantidade de placa metálica, em termos de área superficial? Implemente duas iterações do método de penalidade sequencial baseado na função de penalidade l 2. Como parâmetros de entrada do algoritmo, considere ρ 1 = 1, γ = 10 e (r, h) 1 = (5, 10). Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução do problema sem restrições pode recorrer à aplicação CONUM (segurança de Newton, η = , ε = 0.05, µ 1 = e µ 2 = 0.9.) 3.5 A soma dos comprimentos das doze arestas de uma caixa rectangular é 20m e a soma das áreas das seis faces da caixa é 16m 2. Calcule o comprimento das arestas x 1, x 2 e x 3 (x 1 x 2 x 3 ) de forma a maximizar a diferença do volume da caixa em relação ao volume de um cubo cujas arestas são iguais à menor das arestas da caixa. Implemente duas iterações do método de penalidade sequencial baseado na função de penalidade l 2. Como parâmetros de entrada do algoritmo, considere ρ 1 = 1, γ = 10 e (x 1, x 2, x 3 ) 1 = (1, 1, 0.5). Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução do problema sem restrições pode recorrer à aplicação CONUM (segurança de Newton, η = , ε = 0.05, µ 1 = e µ 2 = 0.9).) 3.6 Considere a porção de uma esfera com raio r, em que a altura do segmento esférico é h. Detere os valores de r e h de tal forma que o volume, v, desse segmento esférico é máximo, para uma área da superfície A fixa. Assim, o problema pode ser formulado como max v(r, h) = πh 2 (r h 3 ) A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 9

10 com 2πrh = A. Considerando A = 100, implemente duas iterações do método de penalidade sequencial baseado na função de penalidade l 2. Como parâmetros de entrada do algoritmo, considere ρ 1 = 1, γ = 10, (r, h) 1 = (10, 2) e λ 1 = 1. Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução do problema sem restrições pode recorrer à aplicação CONUM (segurança de Newton, η = , ε = 0.05, µ 1 = e µ 2 = 0.9.) 3.7 Pretende-se desenhar um tanque cilíndrico em que as extremidades são segmentos esféricos, tal como mostra a figura. Despreza-se a espessura das paredes. A área da superfície e o volume de cada um dos segmentos esféricos (se) são dados por A se = π(h 2 + r 2 ) V se = 1 6 πh(3r2 + h 2 ). A área e o volume da parte cilíndrica (c) são dados por A c = 2πrL V c = πr 2 L. Calcule os valores óptimos de h, r e L que maximizam o volume total do tanque, sabendo que a área total da superfície é 0.2m 2. Implemente duas iterações do método de penalidade sequencial baseado na função de penalidade l 2. Como parâmetros de entrada do algoritmo, considere rho 1 = 1, γ 1 = 10 e (r, h, L) 1 = (0.1, 0.05, 0.05). Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 10

11 NOT A : Na resolução do problema sem restrições pode recorrer à aplicação CONUM (segurança de Newton, η = , ε = 0.05, µ 1 = e µ 2 = 0.9). 3.8 Qual o ponto da esfera x x x 2 3 = 1 que está mais afastado do ponto (1, 2, 3)? Implemente duas iterações do método de penalidade sequencial baseado na função de penalidade l 2. Como parâmetros de entrada do algoritmo, considere ρ 1 = 1, γ = 10 e (x 1, x 2, x 3 ) 1 = ( 0.2, 0.3, 0.4). Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução do problema sem restrições pode recorrer à aplicação CONUM (segurança de Newton, η = , ε = 0.05, µ 1 = e µ 2 = 0.9).) 3.9 No planeamento da produção de dois produtos, uma deterada companhia espera obter lucros iguais a P : P (x 1, x 2 ) = α 1 (1 e β 1x 1 ) + α 2 (1 e β 2x 2 ) + α 3 (1 e β 3x 1 x 2 ) x 1 x 2 em que x 1 é a quantia gasta para produzir e promover o produto 1, x 2 é a quantia gasta para produzir e promover o produto 2, e os α is e β is são constantes definidas. P, x 1 e x 2 estão em unidades de 10 5 euros. Sabendo que a quantia total a ser gasta é de euros, detere o máximo de P e os valores óptimos de x 1 e x 2 sob as seguintes condições: α 1 = 3, α 2 = 4, α 3 = 1, β 1 = 1.2, β 2 = 1.5 e β 3 = 1. Implemente duas iterações do método de penalidade sequencial baseado na função de penalidade l 2. Como parâmetros de entrada do algoritmo, considere ρ 1 = 1, γ = 10 e (x 1, x 2 ) 1 = (1, 1). Na condição de Armijo use µ = Identifique, em cada iteração, os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Na resolução do problema sem restrições pode recorrer à aplicação CONUM (segurança de Newton, η = , ε = 0.05, µ 1 = e µ 2 = 0.9.) 4 Condições de optimalidade - Restrições de desigualdade 4.1 Considere o seguinte problema de optimização (hs032.mod) (x 1 + 3x 2 + x 3 ) (x 1 x 2 ) 2 x R 3 s.a 6x 2 + 4x 3 x x 1 + x 2 + x 3 = 1 Verifique as condições de optimalidade de primeira e segunda ordem para o ponto x 1 = (1, 2, 2). Verifique que a solução 1 do problema x 2 = (0, 0, 1) não satisfaz as condições de optimalidade de primeira ordem. 1 Indicada no ficheiro hs032.mod A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 11

12 Resolvendo a segunda restrição (igualdade) em ordem a x 1 e substituindo na função objectivo obtém-se um problema de dimensão dois (n = 2) sem restrições (considerando que a restrição de desigualdade não está activa). Use as condições de optimalidade para problemas sem restrições (gradiente da função objectivo tem de ser nulo) para deterar que o ponto x 3 = ( 1 2, 1 2, 2)T é solução do problema. Verifique que x 3 é mínimo local fraco (e é restrição degenerada). 4.2 (Nash&Sofer) Use as condições de optimalidade para encontrar todos os óptimos locais do problema Atenção as desigualdades!!! x R 2x 1 + x 2 s.a (x 1 1) 2 + x (x 1 + 1) 2 + x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 3 x2 1 + x x 2 3 x 1 + x 2 + x 3 0 2x 1 + 2x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 2x x 1 x x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x2 1 + x 2 2 x x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 (x 1 + 1) 2 + x x x A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 12

13 4.7 Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 + x 2 (x 1 1) 2 + x (x 1 + 1) 2 + x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 3 x2 1 x 2 2 x x 1 + 6x 2 x 1 + x 2 2 2x 1 + 3x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x2 1 + x 2 2 x x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 3 x2 1 + x x 2 3 x 1 + x 2 + x 3 0 2x 1 + 2x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 2x x 1 x x 2 0. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 13

14 4.12 Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 + x 2 (x 1 1) 2 + x (x 1 + 1) 2 + x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 (x 1 + 1) 2 + x x x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 + x 2 (x 1 1) 2 + x (x 1 + 1) 2 + x Use as condições de optimalidade para deterar todas locais do problema x IR 2 x2 1 + x 2 2 x x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 3 x2 1 x 2 2 x x 1 + 6x 2 x 1 + x 2 2 2x 1 + 3x A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 14

15 4.17 Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 3 x2 1 + x x 2 3 x 1 + x 2 + x 3 0 2x 1 + 2x Use as condições de optimalidade para deterar soluções locais do problema x IR 2 x 1 (x 1 + 1) 2 + x x x Método primal-dual de pontos interiores 5.1 Dada a função f : IR 3 IR definida por e as restrições construa a função barreira logarítmica. f (x 1, x 2, x 3 ) = x x x 2 3 x x x 1 1 Relativamente à técnica de pontos interiores para o cálculo do problema proposto e para ρ 1 = 1, (x 1, x 2, x 3 ) 1 = (1, 1, 1), λ 1 = (1, 1) e β = 2, implemente duas iterações. Na procura unidimensional, baseada na técnica de Armijo, use µ = Considere o problema x IR 2 x 1 2x x 1 x x 2 0. Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 2) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 15

16 5.3 Considere o problema x IR 3 x2 1 + x x 2 3 x 1 + x 2 + x 3 0 2x 1 + 2x 3 2. Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 1, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. 5.4 Considere o problema x IR 2 x 1 (x 1 + 1) 2 + x x x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (1, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. 5.5 Considere o problema x IR 2 x 1 + x 2 (x 1 1) 2 + x (x 1 + 1) 2 + x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (0, 0) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 16

17 5.6 Considere o problema x IR 3 x2 1 x 2 2 x x 1 + 6x 2 x 1 + x 2 2 2x 1 + 3x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = ( 5, 9, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. 5.7 Considere o problema x IR 2 x2 1 + x 2 2 x x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 2) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. 5.8 Considere o problema x IR 2 x 1 2x x 1 x x 2 0. Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 2) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 17

18 5.9 Considere o problema x IR 2 x 1 (x 1 + 1) 2 + x x x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (1, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes Considere o problema x IR 2 x 1 + x 2 (x 1 1) 2 + x (x 1 + 1) 2 + x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (0, 0) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes Considere o problema x IR 2 x2 1 + x 2 2 x x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 2) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 18

19 5.12 Considere o problema x IR 3 x2 1 + x x 2 3 x 1 + x 2 + x 3 0 2x 1 + 2x 3 2. Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 1, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes Considere o problema x IR 3 x2 1 + x x 2 3 x 1 + x 2 + x 3 0 2x 1 + 2x 3 2. Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 1, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes Considere o problema x IR 3 x2 1 x 2 2 x x 1 + 6x 2 x 1 + x 2 2 2x 1 + 3x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = ( 5, 9, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 19

20 5.15 Considere o problema x IR 2 x 1 + x 2 (x 1 1) 2 + x (x 1 + 1) 2 + x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (0, 0) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes Considere o problema x IR 3 x2 1 x 2 2 x x 1 + 6x 2 x 1 + x 2 2 2x 1 + 3x Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = ( 5, 9, 1) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes Considere o problema x IR 2 x 1 2x x 1 x x 2 0. Implemente uma iteração do Método Primal Dual de Pontos Interiores para calcular uma aproximação à solução do problema. Tome como valor inicial o ponto x 1 = (2, 2) T. Considere θ = 1 e ε = 0.1. Identifique os valores das condições que definem o critério de paragem. NOTA: Pode utilizar a aplicação CONUM para resolver sistemas de equações não lineares e para calcular inversas de matrizes. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 20

21 6 MATLAB 6.1 Resolva o seguinte problema utilizando uma das funções do MATLAB. Consider the network in the figure below. This represents a set of road intersections, and the arrows indicate the direction of traffic. If few cars are on the roads, the travel times between intersections can be considered as constants, but if the traffic is heavy the travel times can increase dramatically. Let us focus on the travel time between a pair of intersections i and j. Let t i,j be the (constant) travel time when the traffic is light, let x i,j be the number of cars on the road, let c i,j be the capacity of the road, and let αi, j be a constant that measures how rapidly the travel time increases as the traffic get heavier. Then the travel time between intersections i and j could be modeled by c i,j x i,j T i,j (x i,j ) = t i,j + α i,j. c i,j x i,j If there is no traffic on the road (i j, x i,j = 0) then the travel time is t i,j. If x i,j approaches the capacity of the road, c i,j, then the travel time tends to +. T i,j is a nonlinear function of x i,j. Suppose we wish to imize the total travel time through the network for a volume of cars X. Then our model is subject to the constraints imize f(x) = x i,j T i,j (x i,j ) x 1,2 + x 1,3 = X x 2,3 + x 2,4 x 1,2 = 0 x 3,4 x 1,3 x 2,3 = 0 x 2,4 + x 3,4 = X x i,j 0 The equations ensure that all the cars entering an intersection also leave an intersection. The objective sums up the travel times for all the cars. Para simplificar a notação, use a seguinte correspondência, A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 21

22 os valores e X = 200. Índice da variável Par de intersecção i e j 1 1,2 2 1,3 3 2,3 4 2,4 5 3,4 i t i c i α i Considere o problema relaxado, isto é, o problema em que os valores das variáveis x 1,..., x 5 podem aparecer não inteiros e o seguinte vector inicial: Detere x e f(x ). x 1 = (x 1, x 2, x 3, x 4, x 5 ) 1 = (50, 100, 50, 100, 50). 6.2 Consider the feasible region illustrated in Figure 1 and described by x 1 + x 2 1 Figura 1: A feasible region with nonsmooth boundary This feasible region with nonsmooth boundary can be described by smooth constraints: x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1 x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 22

23 Figura 2: Problem (1) countor and feasible region Including an objective function, the problem becomes (Figure 2): x IR 2f(x) x2 1 + x 2 2 (1 x 1 x 2 ) 2 subject to x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1 x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1. (1) Use como aproximação inicial x 1 = (1, 1) nas seguintes alíneas. (a) Detere x e f(x ) para o problema (1). (b) Adicionando ao problema (1) a restrição (x 1 1) 2 + x 2 2 = 1, obtém-se o problema (2), Figura 3: f (x) x2 x IR x 2 2 (1 x 1 x 2 ) 2 s. a x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1 x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1 (x 1 1) 2 + x 2 2 = 1. (2) Detere x e f(x ) para o problema (2). A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 23

24 Figura 3: Problem (2) countor and feasible region Figura 4: Problem (3) countor and feasible region (c) O problema f (x) x2 x IR x 2 2 (1 x 1 x 2 ) 2 s. a x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1 x 1 + x 2 1 x 1 x 2 1 (x 1 1) 2 + x 2 2 = 1 x x 2 2 = 0.5, (3) representado na Figura 4, foi obtido do problema (2), adicionando a restrição x x 2 2 = 0.5. Detere x e f(x ). A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 24

25 6.3 Resolva o seguinte problema de optimização não linear com restrições, utilizando o pacote de software MATLAB e considerando x 1 = ( 2, 2, 2, 1, 1) T. f(x) ex 1x 2 x 3 x 4 x ( x 3 x IR x ) 2 x x x x x = 0 x 2 x 3 5x 4 x 5 = 0 x x = x i 2.3, i = 1, x i 3.2, i = 3, 4, 5 (a) Sem fornecer derivadas. (b) Fornecendo as primeiras derivadas, quer da função objectivo, quer das restrições. 6.4 Minimize a função f(x) de 10 variáveis, dada pela expressão e sujeita às restrições 10 ) x j f(x) x j (c j + ln x x 10 j=1 x 1 + 2x 2 + 2x 3 + x 6 + x 10 2 = 0 x 4 + 2x 5 + x 6 + x 7 1 = 0 x 3 + x 7 + x 8 + 2x 9 + x 10 = x i, i = 1,..., 10 utilizando a toolbox de optimização do MATLAB sem fornecer derivadas. NOTA: Considere o vector (0.1,..., 0.1) como valor inicial e c j dado pela tabela seguinte j c j j c j Utilizando o pacote de software MATLAB, resolva o problema de optimização f(x) (x 1 + 3x 2 + x 3 ) (x 1 x 2 ) 2 x IR 3 s.a 6x 2 + 4x 3 x x 1 x 2 x 3 = 0 0 x i, i = 1, 2, 3 Tome para valor inicial x 1 = (0.1, 0.7, 0.2) T. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 25

26 (a) Sem fornecer derivadas. (b) Fornecendo primeiras derivadas da função e das restrições. 6.6 Resolva o seguinte problema de optimização com restrições x IR 4 f(x) x 1x 2 s.a (x 1x 3 + x 2 x 4 ) 2 (x x 2 2) x 1 x x 2 x x 2 3 x = 0 x 3 x 4 x 4 1, utilizando uma das funções do MATLAB e tomando para aproximação inicial x 1 = (x 1, x 2, x 3, x 4 ) 1 = (1, 0, 0, 1), tolx = e tolfun = (a) Sem fornecer derivadas, detere x, f, número de iterações e o número de cálculos da função objectivo. (b) Fornecendo derivadas, detere x, f, número de iterações e o número de cálculos da função objectivo. 6.7 Considere a região admissível ilustrada na Figura 5 e descrita por: 5 x x 2 5. (4) Figura 5: Região admissível de (4) Incluindo a função objectivo f(x) sin(x 1 x 2 ) + x 1 + x 2 obtém-se o problema: A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 26

27 x IR 2 f(x) sin(x 1x 2 ) + x 1 + x 2 s. a 5 x x 2 5. em que na Figura 6 se apresentam as curvas de nível. (5) Figura 6: Curvas de nível do problema (5) (a) Usando o MATLAB, resolva o problema (5), sem fornecer derivadas, com x 1 = (3, 1) T. (b) Adicionando ao problema a restrição x 1 +x 2 1 0, obtém-se o seguinte problema, representado na Figura 7: x IR 2 f(x) sin(x 1x 2 ) + x 1 + x 2 s. a 5 x x 2 5 x 1 + x Resolva o problema (6), sem fornecer derivadas e com x 1 = (3, 1) T. Calcule x e f. (c) Obtém-se o problema (7) (cujas curvas de nível são representadas na figura 8) adicionando a restrição x x (6) x IR 2 f(x) sin(x 1x 2 ) + x 1 + x 2 s. a 5 x x 2 5 x 1 + x x x (7) A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 27

28 Figura 7: Curvas de nível do problema (6) Figura 8: Curvas de nível do problema (7) Resolva o problema (7), sem fornecer derivadas e com x 1 = (3, 1) T. Calcule x e f. (d) Obtém-se o problema (8), cujas curvas de nível estão representadas na figura 9, adicionando a restrição x x x IR 2 f(x) sin(x 1x 2 ) + x 1 + x 2 x x s. a 5 x x 2 5 x 1 + x x x (8) Resolva o problema (8), sem fornecer derivadas e com x 1 = (3, 1) T. Calcule x e f. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 28

29 Figura 9: Curvas de nível do problema (8) (e) Resolva o problema (8), fornecendo as primeiras derivadas de f e das restrições não lineares, com x 1 = (3, 1) T. Calcule x e f. 7 AMPL 7.1 O seguinte problema surge na definição de trajectórias de robots. s.a 7 f(x, y) = x IR 7,y IR 7 i=1 (x(i) y(i)) 2 6 cos(x(i)) + 0.5cos(x(7)) xp = 0 i=1 6 sen(x(i)) + 0.5sen(x(7)) yp = 0 i=1 y(i) = zp(i), para i = 1,..., 7 d x(i) h, para i = 1,..., 7 y(i) = 0, para i = 1,..., 7 em que xp = 4, yp = 4, d = , h = e zp(i) = 0.0 para i = 1,..., 7. Codifique este problema em AMPL e resolva-o usando o LOQO. Calcule o óptimo da função objectivo do problema primal, óptimo da função objectivo do problema dual, o valor óptimo da variável x, o valor óptimo da variável y e o número de iterações. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 29

30 7.2 Considere o problema de optimização linear com restrições f(x, y, z) x IR N,y IR N,z IR B s.a N x i y i i=1 N (x i + y i ) + i=1 x i + y i + B j=1 z 2 j B z j B + 1 j=1 B z j B = 0, para i = 1,..., N j=1 1 x i 1, para i = 1,..., N 1 y i 1, parai = 1,..., N 0 z j 2, paraj = 1,..., B para N = 100 e B = 5. Considere a seguinte aproximação inicial x i = 0.5 para i = 1,..., N y i = 0.5 para i = 1,..., N z j = 0.5 para j = 1,..., B. (a) Quantas restrições de desigualdade existem no problema? (b) Quantas restrições de igualdade existem no problema? (c) Quantas restrições de limites simples? (d) Quantas variáveis tem o problema? (e) Codifique o problema em AMPL. (f) Use o LOQO para deterar a solução do problema. 7.3 O ficheiro prob4p2.mod contém a codificação de um problema de optimização na linguagem de programação AMPL A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 30

31 (a) Apresente a formulação matemática completa (equações) do problema para N = 10. Qual é a aproximação inicial. (b) A i,j representa o elemento da linha i e coluna j de uma matriz quadrada A de ordem N = 10. Suponha, agora, que a matriz A é A = e o vector b é dado por b i = 1, i = 1,..., N. i Codifique este novo problema em AMPL e resolva-o utilizando o LOQO. Apresente x, f e o número de iterações necessárias até convergir. 7.4 Considere o problema hs025.mod na directoria modelos\hs. (a) Resolva-o utilizando o LOQO e apresente os seguintes resultados: i. Valor óptimo da função objectivo do problema primal. ii. Valor óptimo da função objectivo do problema dual. iii. Valor óptimo da variável x. iv. Número de iterações. (b) Resolva o mesmo problema alterando o ponto inicial para x = (10, 1.25, 0.3). i. Valor óptimo da função objectivo do problema primal. ii. Valor óptimo da função objectivo do problema dual. iii. Valor óptimo da variável x. iv. Número de iterações. (c) Resolva o mesmo problema alterando a restrição constr3 para : 0 <= x[3] <= 7; i. Valor óptimo da função objectivo do problema primal. ii. Valor óptimo da função objectivo do problema dual. iii. Valor óptimo da variável x. iv. Número de iterações. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 31,

32 7.5 Considere o problema polygon.mod na directoria modelos\polygon. Descodifique-o da linguagem AMPL para a sua formulação matemática. 7.6 Codifique em AMPL o seguinte problema e resolva-o utilizando o solver LOQO: 1x 2 x 3 x 4 x 5 0.5(x 3 x IR 5ex 1 + x ) 2 s.a l i x i u i, i = 1,..., 5 5 x 2 i = 10 i=1 x 2 x 3 5x 4 x 5 = 0 x x 3 2 = 1 sendo l = (2.3, 2.3, 3.2, 3.2, 3.2) T inicial x = ( 2, 2, 2, 1, 1) T. e u = (2.3, 2.3, 3.2, 3.2, 3.2) T. Considere para ponto A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas - Escola de Engenharia - Universidade do Minho 32

Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização

Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização Mestrado em Bioinformática EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS Ano lectivo de 2007/2008 Mestrado em Bioinformática - Optimização - A. Ismael F. Vaz -

Leia mais

Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização

Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização Mestrado em Bioinformática EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS Ano lectivo de 2008/2009 Mestrado em Bioinformática - Optimização - A. Ismael F. Vaz -

Leia mais

Optimização semi-infinita. Opção V. Licenciatura em Matemática Aplicada

Optimização semi-infinita. Opção V. Licenciatura em Matemática Aplicada Optimização semi-infinita Opção V Licenciatura em Matemática Aplicada EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS Ano lectivo de 2006/2007 1 Condições de optimalidade - Optimização não linear finita 1.1 Detere e classifique,

Leia mais

Métodos Numéricos. MEI - Logística e distribuição Optimização não linear com restrições de igualdade 2004/2005

Métodos Numéricos. MEI - Logística e distribuição Optimização não linear com restrições de igualdade 2004/2005 Métodos Numéricos MEI - Logística e distribuição Optimização não linear com restrições de igualdade 2004/2005 Métodos Numéricos - MEI 1 Apresentação - Docentes Aulas teóricas: A. Ismael F. Vaz - aivaz@dps.uminho.pt

Leia mais

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Licenciatura em Matemática. e B =

Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Licenciatura em Matemática. e B = Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Optimização Numérica Licenciatura em Matemática Ano lectivo 2006/2007 Folha 1 1. Considere as matrizes A = [ 1 1 1 2 ] e B = [ 1 3 1 2 (a) Verifique

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS II ENGENHARIA POLÍMEROS EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS

MÉTODOS NUMÉRICOS II ENGENHARIA POLÍMEROS EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS MÉTODOS NUMÉRICOS II ENGENHARIA POLÍMEROS EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS Ano lectivo de 2003/2004 1 1 Celina Pinto Leão, DPS (2004) Métodos Numéricos II - Eng a Polimeros Exercícios - Optimização não linear

Leia mais

Métodos Numéricos. MEI - Logística e distribuição Programação quadrática sequencial 2004/2005. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas

Métodos Numéricos. MEI - Logística e distribuição Programação quadrática sequencial 2004/2005. A. Ismael F. Vaz - Departamento de Produção e Sistemas Métodos Numéricos MEI - Logística e distribuição Programação quadrática sequencial 2004/2005 Métodos Numéricos - MEI 1 Motivação Considere-se o seguinte exemplo de um problema de minimização com restrições

Leia mais

Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização

Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização Bioinformática Avançada e Biologia de Sistemas Optimização A. Ismael F. Vaz Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Mestrado em Bioinformática

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. IV Modelo Dual

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. IV Modelo Dual INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Exercícios Cap. IV Modelo Dual António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. i Cap. IV - Modelo Dual - Exercícios IV. Modelo Problema Dual 1. Apresente o

Leia mais

OPTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR

OPTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR OPTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR Opção IV - LESI Método de penalidade para PSI 2004/2005 Optimização não linear - Opção IV - LESI 1 Formulação - Programação Semi-Infinita (PSI) min f(x) x R n s.t. g i (x, t) 0,

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS C. Mestrado de ciclo integrado em. Engenharia de COMUNICAÇÕES EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS

MÉTODOS NUMÉRICOS C. Mestrado de ciclo integrado em. Engenharia de COMUNICAÇÕES EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS MÉTODOS NUMÉRICOS C Mestrado de ciclo integrado em Engenharia de COMUNICAÇÕES EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS Ano lectivo de 2007/2008 1 ERROS. SOLUÇÃO DE UMA EQUAÇÃO NÃO LINEAR. 1 1 Erros. Solução de uma

Leia mais

Métodos Numéricos C. A. Ismael F. Vaz 1. Escola de Engenharia Universidade do Minho Ano lectivo 2007/2008

Métodos Numéricos C. A. Ismael F. Vaz 1. Escola de Engenharia Universidade do Minho Ano lectivo 2007/2008 Métodos Numéricos C A. Ismael F. Vaz 1 1 Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Ano lectivo 2007/2008 A. Ismael F. Vaz (UMinho) MN C 2007/2008

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES EXERCÍCIOS PRÁTICOS- 1 a parte Ano lectivo de 2004/2005 Exercícios práticos - CONUM Solução de uma equação não

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 2007/2008 Semestre: 1 o

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 2007/2008 Semestre: 1 o INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Ano Lectivo: 27/28 Semestre: o MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Exercícios [4 Sendo A M n (C) mostre que: (a) n A 2 A n A 2 ; (b)

Leia mais

Optimização e Algoritmos (2004/2005)

Optimização e Algoritmos (2004/2005) Optimização e Algoritmos 2004/2005) Instituto Superior Técnico Engenharia Electrotécnica e de Computadores Série de Problemas 4 Minimização sem restrições algoritmos gradiente, Newton, quasi-newton BFGS)

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA e GESTÃO INDUSTRIAL EXERCÍCIOS PRÁTICOS Ano lectivo de 2005/2006 Métodos Numéricos - L.E.G.I. Exercícios práticos - CONUM Solução de uma equação não linear

Leia mais

. Os menores -2,0-1,5-1,0-0,5-5 0,0 0,5 1,0 1,5 2, = x 2y.. Os menores

. Os menores -2,0-1,5-1,0-0,5-5 0,0 0,5 1,0 1,5 2, = x 2y.. Os menores 1. Para cada uma das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhuma das duas, justificando em cada caso. (a) f(x, ) = 1x + (b) f(x) = 1x x (c) f(x, ) = x x 1 (a) = 1 = x = e = = = 1

Leia mais

Álgebra Linear e Geometria Analítica

Álgebra Linear e Geometria Analítica Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica Curso: Engenharia Electrotécnica Ano: 1 o Semestre: 1 o Ano Lectivo: 007/008 Ficha

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO

FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO Secção de Álgebra e Análise, Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Análise Matemática III A - 1 o semestre de 2003/04 FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO 1) Seja U R n um aberto e f : U R

Leia mais

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado:

ln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado: ā Lista de MAT 454 - Cálculo II - a) POLINÔMIOS DE TAYLOR 1. Seja f(x, y) = ln (x + y). a) Determine o polinômio de Taylor de ordem um de f em torno de ( 1, 1 ). b) Mostre que para todo (x, y) IR com x

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Não Linear Aula 7: Programação Não-Linear - Funções de Várias variáveis Vector Gradiente; Matriz Hessiana; Conveidade de Funções e de Conjuntos; Condições óptimas de funções irrestritas; Método

Leia mais

Métodos Numéricos C Apresentação da Disciplina

Métodos Numéricos C Apresentação da Disciplina Métodos Numéricos C Apresentação da Disciplina Isabel Espírito Santo Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho iapinho@dps.uminho.pt http://www.norg.uminho.pt/iapinho/

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº3: Dualidade. Interpretação Económica.

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática. Ficha de exercícios nº3: Dualidade. Interpretação Económica. Ano lectivo: 2008/2009; Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Ficha de exercícios nº3: Dualidade. Interpretação Económica. Cursos: Economia 1. Formule o problema

Leia mais

Optimização. Carlos Balsa. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança

Optimização. Carlos Balsa. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Optimização Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática Aplicada - Mestrados Eng. Química e Industrial Carlos Balsa Matemática Aplicada

Leia mais

MAP Primeiro exercício programa Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias

MAP Primeiro exercício programa Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias MAP-2121 - Primeiro exercício programa - 2006 Método de Diferenças Finitas para solução de problemas de contorno de equações diferenciais ordinárias Instruções gerais - Os exercícios computacionais pedidos

Leia mais

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS

FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS FOLHAS DE PROBLEMAS DE MATEMÁTICA II CURSO DE ERGONOMIA PEDRO FREITAS Maio 12, 2008 2 Contents 1. Complementos de Álgebra Linear 3 1.1. Determinantes 3 1.2. Valores e vectores próprios 5 2. Análise em

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Não Linear com Restrições Aula 30: Programação Não-Linear - Funções de Várias Variáveis com Restrições (Prática) Ponto Regular; Multiplicadores de Lagrange e Condições Necessárias; Condições

Leia mais

Exercícios de matemática - revisão

Exercícios de matemática - revisão Exercícios de matemática - revisão Renato Assunção - DCC, UFMG 2015 Esta lista de exercícios visa a uma revisão de fatos básicos de matemática e probabilidade que serão necessários durante a disciplina.

Leia mais

Programação Linear - Parte 5

Programação Linear - Parte 5 Matemática Industrial - RC/UFG Programação Linear - Parte 5 Prof. Thiago Alves de Queiroz 1/2016 Thiago Queiroz (IMTec) Parte 5 1/2016 1 / 29 Dualidade Os parâmetros de entrada são dados de acordo com

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 0 DE JULHO 08 CADERNO... P00/00 Como se trata de uma distribuição normal temos que: ( ) 0,9545. P µ σ

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA III A OUTONO 2005 PARTE I VARIEDADES EM R N. Sobre Topologia em R n

ANÁLISE MATEMÁTICA III A OUTONO 2005 PARTE I VARIEDADES EM R N. Sobre Topologia em R n Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 17/Set/005 ANÁLISE MATEMÁTICA III A OUTONO 005 PARTE I VARIEDADES EM R N EXERCÍCIOS COM POSSÍVEIS SOLUÇÕES ABREVIADAS acessível

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios MAT 454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 7. Ache os pontos do hiperbolóide x y + z = onde a reta normal é paralela à reta que une os pontos (,, ) e (5,, 6)..

Leia mais

II Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

II Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica UMA INVESTIGAÇÃO DOS PARÂMETROS NOS MÉTODOS MISTOS DE OTIMIZAÇÃO NÃO LINEAR Ellen Cristina Ferreira Aluna do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Profa. Dra. Edméa Cássia Baptista

Leia mais

Desenho Óptimo de Estações de Águas Residuais Através da Modelação de Funções Custo

Desenho Óptimo de Estações de Águas Residuais Através da Modelação de Funções Custo Isabel A. C. P. Espírito Santo, 2 de Julho de 2007 1 Desenho Óptimo de Estações de Águas Residuais Através da Modelação de Funções Custo Isabel Alexandra Costa Pinho do Espírito Santo Orientação: Edite

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sétima Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sétima Semana Lista de Exercícios de Cálculo Sétima Semana Parte A. Use os multiplicados de Lagrange para determinar os valores máximos e mínimos da função sujeita as restrições dadas. (a) f(x, y) = x 2 + y 2 s.a. xy

Leia mais

Resolução de problemas difíceis de programação linear através da relaxação Lagrangeana

Resolução de problemas difíceis de programação linear através da relaxação Lagrangeana problemas difíceis de programação linear através da relaxação Lagrangeana Ana Maria A.C. Rocha Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho arocha@dps.uminho.pt http://www.norg.uminho.pt/arocha

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Lista de Exercícios / Cálculo Numérico 1ª Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Lista de Exercícios / Cálculo Numérico 1ª Unidade 1) Analise as alternativas abaixo e marque V para verdadeiro e F para falso. No segundo caso, explique como as tornaria verdadeiras: ( ) O método das secantes é utilizado para solucionar um problema de

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 20 DE JULHO 2018 CADERNO 1 Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 500-36 Lisboa Tel.: +35 76 36 90 / 7 03 77 Fax: +35 76 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA

Leia mais

CÁLCULO III - MAT Encontre todos os máximos locais, mínimos locais e pontos de sela nas seguintes funções:

CÁLCULO III - MAT Encontre todos os máximos locais, mínimos locais e pontos de sela nas seguintes funções: UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO III - MAT0036 9 a Lista de exercícios

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios MAT44 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 01 1. Esboce a superfície de nível da função F : A R R para o nível c: a) F(x, y, z) = x+y+z e c = 1 b) F(x, y, z) = x

Leia mais

1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Sistemas de Equações Lineares e Matrizes Álgebra Linear - 1 o Semestre /2018 Engenharia Aeroespacial

1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Sistemas de Equações Lineares e Matrizes Álgebra Linear - 1 o Semestre /2018 Engenharia Aeroespacial 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Sistemas de Equações Lineares e Matrizes Álgebra Linear - 1 o Semestre - 217/218 Engenharia Aeroespacial Problema 1 Calcule A 2 2B + I, ( ( 2 1 onde A =, B =, e I é a matriz identidade

Leia mais

Derivadas de funções reais de variável real; Aplicação das derivadas ao estudo de funções e problemas de optimização. x ;

Derivadas de funções reais de variável real; Aplicação das derivadas ao estudo de funções e problemas de optimização. x ; Instituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão Análise Matemática I 003/004 Ficha Prática nº. 5: Derivadas de funções reais de variável real; Aplicação das derivadas ao estudo

Leia mais

Controle Ótimo - Aula 8 Equação de Hamilton-Jacobi

Controle Ótimo - Aula 8 Equação de Hamilton-Jacobi Controle Ótimo - Aula 8 Equação de Hamilton-Jacobi Adriano A. G. Siqueira e Marco H. Terra Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de São Paulo - São Carlos O problema de controle ótimo Considere

Leia mais

Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Cálculo III - Engenharia Electrotécnica Caderno de Exercícios

Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Cálculo III - Engenharia Electrotécnica Caderno de Exercícios Departamento de Matemática Faculdade de iências e Tecnologia Universidade de oimbra álculo III - Engenharia Electrotécnica aderno de Exercícios álculo Integral álculo do integral triplo em coordenadas

Leia mais

P1 de Álgebra Linear I

P1 de Álgebra Linear I P1 de Álgebra Linear I 2008.1 Gabarito 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa e marque COM CANETA sua resposta no quadro a seguir. Itens V F N 1.a x 1.b x 1.c x 1.d x 1.e x 1.a) Para

Leia mais

Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos

Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Exercícios Sugeridos (21/03/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A19.1 (a) Calcule o número de elétrons em um pequeno alfinete de prata

Leia mais

Capítulo 5 - Optimização Não-Linear

Capítulo 5 - Optimização Não-Linear Capítulo 5 - Optimização Não-Linear balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Mestrados em Engenharia da Construção Métodos de Aproximação em Engenharia

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES

MÉTODOS NUMÉRICOS. ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES UNIVERSIDADE DO MINHO MÉTODOS NUMÉRICOS ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL e de COMPUTADORES EXERCÍCIOS TEÓRICO-PRÁTICOS Ano lectivo de 2004/2005 Métodos Numéricos - L.E.E.I.C. Exercícios Erros. Solução

Leia mais

Marina Andretta. 17 de setembro de Baseado no livro Numerical Optimization, de J. Nocedal e S. J. Wright.

Marina Andretta. 17 de setembro de Baseado no livro Numerical Optimization, de J. Nocedal e S. J. Wright. Métodos de regiões de confiança Marina Andretta ICMC-USP 17 de setembro de 2014 Baseado no livro Numerical Optimization, de J. Nocedal e S. J. Wright. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0212 - Otimização não-linear

Leia mais

Investigação Operacional

Investigação Operacional Ano lectivo: 0/06 Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática Investigação Operacional Ficha de exercícios n o Algoritmo Simplex Cursos: Gestão e Economia. Considere o seguinte conjunto

Leia mais

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares

Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL. 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares Exercícios de MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica 1 0 Semestre de 2009/2010 Resolução Numérica de Equações Não-Lineares 1. Considere a equação sin(x) e x = 0. a) Prove que

Leia mais

Complementos de Investigação Operacional. Folha nº 2 Programação Multiobjectivo 2006/07

Complementos de Investigação Operacional. Folha nº 2 Programação Multiobjectivo 2006/07 Complementos de Investigação Operacional Folha nº 2 Programação Multiobjectivo 2006/07 1- x2 D(7,6) C(4,5) E(11,5) F(12,4) B(2,3) X G(13,2) A(1,1) H(10,1) max f 1 (x) = x 1 max f 2 (x) = x 2 (a) Represente

Leia mais

Vectores e Geometria Analítica

Vectores e Geometria Analítica Capítulo 1 Vectores e Geometria Analítica 1.1 Vectores em R 2 e R 3. Exercício 1.1.1 Determine um vector unitário que tenha a mesma direcção e sentido que o vector u e outro que que tenha sentido contrário

Leia mais

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear Capítulo 2. Lúcia Dinis 2005/2006

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear Capítulo 2. Lúcia Dinis 2005/2006 Sumário e Objectivos Sumário: Deformações. Sólido Uniaxial. Descrição Lagrangeana e Euleriana. Gradiente de Deformação. Decomposição Polar. Tensores das Deformações de Green e Lagrange. Deformação de Corte.

Leia mais

A = Utilizando ponto flutuante com 2 algarismos significativos, 2 = 0, x (0)

A = Utilizando ponto flutuante com 2 algarismos significativos, 2 = 0, x (0) MAP 22 - CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre Sistemas Lineares : Utilizando o método de eliminação de Gauss, calcule o determinante e a seguir a inversa da matriz abaixo. Efetue todos os

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Ficha de trabalho 1 (versão de 6/0/009 (Esboço de Conjuntos. Topologia. Limites. Continuidade

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 7

Matemática B Extensivo V. 7 GRITO Matemática Etensivo V. 7 Eercícios ) D ) D ) I. Falso. O diâmetro é dado por. r. cm. II. Verdadeiro. o volume é dado por π. r² π. ² π cm² III. Verdadeiro. (, ) (, ) e assim, ( )² + ( )² r² fica ²

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Ano Lectivo: 2002/

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Ano Lectivo: 2002/ INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia Física Tecnológica Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Ano Lectivo: / ANÁLISE NUMÉRICA Exercícios Considere o sistema linear 6 x 5 y = a)

Leia mais

Parte 1: Exercícios Teóricos

Parte 1: Exercícios Teóricos Cálculo Numérico SME0104 ICMC-USP Lista 5: Zero de Funções Lembrete (informação que vai estar disponível na prova) Método de Newton Método da Secante x k+1 = x k f(x k) f (x k ), x k+1 = x k J 1 F (x k

Leia mais

Fichas de electromagnetismo

Fichas de electromagnetismo Capítulo 3 Fichas de electromagnetismo básico Electrostática - Noções básicas 1. Enuncie as principais diferenças e semelhanças entre a lei da a atracção gravitacional e a lei da interacção eléctrica.

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Linear (PL) Aula 10: Método Simplex Técnica das variáveis artificias Método das penalidades ( Big M ). Método das duas fases. 2 Modificando o Exemplo Protótipo. Suponha-se que é modificado

Leia mais

Métodos para resolver problemas de otimização restrita

Métodos para resolver problemas de otimização restrita Métodos para resolver problemas de otimização restrita Marina Andretta ICMC-USP 22 de novembro de 2010 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0212 - Otimização não-linear 22 de novembro de 2010 1 / 13 Problema

Leia mais

{ } Questão 1. Considere as seguintes afirmações sobre o conjunto U = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} Questão 2. Seja o conjunto = { : 0 e 2 2

{ } Questão 1. Considere as seguintes afirmações sobre o conjunto U = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9} Questão 2. Seja o conjunto = { : 0 e 2 2 NOTAÇÕES : conjunto dos números complexos. : conjunto dos números racionais. : conjunto dos números reais. : conjunto dos números inteiros. = 0,,,,.... { } { } * =,,,.... i : unidade imaginária; i =. z=x+iy,

Leia mais

n.estudante:... Eletromagnetismo / MIEEC; frequência 20.abr.2016;. Em cada pergunta só há uma resposta certa e só uma das justificações é a adequada.

n.estudante:... Eletromagnetismo / MIEEC; frequência 20.abr.2016;. Em cada pergunta só há uma resposta certa e só uma das justificações é a adequada. Docente:... nome n.estudante:... Eletromagnetismo / MIEEC; frequência 20.abr.2016;. Instruções e recomendações Não desagrafar! Em cada pergunta só há uma resposta certa e só uma das justificações é a adequada.

Leia mais

(7) Suponha que sobre uma certa região do espaço o potencial elétrico V é dado por V(x, y, z) = 5x 2 3xy + xyz.

(7) Suponha que sobre uma certa região do espaço o potencial elétrico V é dado por V(x, y, z) = 5x 2 3xy + xyz. 1. MAT - 0147 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II PARA ECÔNOMIA 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - 017 1) Em cada caso, esboce a superfície de nível c da função F : R 3 R: a) Fx, y, z) = x + y + 3z e c = 1 b) Fx,

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. Transmissão de calor. 3º ano UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Transmissão de calor 3º ano Aula 3 Equação diferencial de condução de calor Condições iniciais e condições de fronteira; Geração de Calor num Sólido;

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios - 2012 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1+cos x)

Leia mais

Optimização e Algoritmos (2004/2005) Série de Problemas 1 Programação Linear, Método Simplex

Optimização e Algoritmos (2004/2005) Série de Problemas 1 Programação Linear, Método Simplex Optimização e Algoritmos (24/25) Instituto Superior Técnico Engenharia Electrotécnica e de Computadores Série de Problemas Programação Linear, Método Simplex Nota MATLAB (requer a instalação da optimization

Leia mais

G2 de Álgebra Linear I

G2 de Álgebra Linear I G2 de Álgebra Linear I 2008.1 Gabarito 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa e marque COM CANETA sua resposta no quadro a seguir. Itens V F N 1.a x 1.b x 1.c x 1.d x 1.e x 1.a) Suponha

Leia mais

Capítulo III: Sistemas de equações. III.1 - Condicionamento de sistemas lineares

Capítulo III: Sistemas de equações. III.1 - Condicionamento de sistemas lineares EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL Capítulo III: Sistemas de equações III1 - Condicionamento de sistemas lineares 1 Seja 1 0 0 10 6 e considere o sistema Ax = b, com b = 1 10 6 T, que tem por solução

Leia mais

O Problema de Transportes

O Problema de Transportes Investigação Operacional- 00/0 - Problemas de Transportes 8 O Problema de Transportes O problema geral de transportes consiste em determinar a forma mais económica de enviar um bem que está disponível

Leia mais

Resolução de Sistemas de

Resolução de Sistemas de Capítulo 5 Resolução de Sistemas de Equações Não-Lineares 51 Introdução Neste capítulo, apresentaremos o método de Newton para sistemas de equações não-lineares, ie, procuramos um vetor x que satisfaça

Leia mais

x n+1 = 1 2 x n (2 valores) Considere a equação recursiva no modelo de Fisher, Wright e Haldane

x n+1 = 1 2 x n (2 valores) Considere a equação recursiva no modelo de Fisher, Wright e Haldane .9.8.7.6.5.4.3.2.1 1 22/11/211 1 o teste A41N1 - Análise Matemática - BIOQ Nome... N o... 1. (2 valores) Calcule a soma da série 9 1 + 9 1 + 9 1 +... 9 1 + 9 1 + 9 1 + = 9 1 1 + 1 1 + 1 1 + 1 «1 +... =

Leia mais

Álgebra Linear. Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō ano/1 ō S 2006/07

Álgebra Linear. Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores 1 ō ano/1 ō S 2006/07 Álgebra Linear Curso: Engenharia Electrotécnica e de Computadores ō ano/ ō S 6/7 a Lista: SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES E ÁLGEBRA DE MATRIZES Sistemas de equações lineares. Quais das seguintes equações

Leia mais

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre o Método dos Mínimos Quadrados

MAP CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre o Método dos Mínimos Quadrados MAP 2121 - CÁLCULO NUMÉRICO (POLI) Lista de Exercícios sobre o Método dos Mínimos Quadrados 1: Usando o método dos mínimos quadrados de maneira conveniente, aproxime os pontos da tabela abaixo por uma

Leia mais

Instituto Universitário de Lisboa

Instituto Universitário de Lisboa Instituto Universitário de Lisboa Departamento de Matemática Exercícios de Extremos 1 Extremos Livres 1. Dada uma função f : R n R e a R n, (a) Qual a propriedade que f(a) deve vericar para ser um máximo

Leia mais

O quadro abaixo destina-se à correcção da prova. Por favor não escreva nada.

O quadro abaixo destina-se à correcção da prova. Por favor não escreva nada. Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática 2 o semestre 08/09 Nome: Número: Curso: Sala: 1 o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL-II LEIC-Taguspark, LERC, LEGI, LEE 4 de Abril de 2009 (11:00)

Leia mais

OPTIMIZAÇÃO DE ESTRUTURAS

OPTIMIZAÇÃO DE ESTRUTURAS OPTIMIZAÇÃO DE ESTRUTURAS Alvaro F. M. Azevedo Email: alvaro@fe.up.pt Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto 1 OBJECTIVO Minimizar o custo de uma solução estrutural As restrições são os requisitos

Leia mais

Professor João Soares 20 de Setembro de 2004

Professor João Soares 20 de Setembro de 2004 Teoria de Optimização (Mestrado em Matemática) Texto de Apoio 2A Universidade de Coimbra 57 páginas Professor João Soares 20 de Setembro de 2004 Optimização Linear Considere o problema (1) abaixo, que

Leia mais

Otimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana

Otimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Forma geral de um problema Em vários problemas que formulamos, obtivemos: Um objetivo de otimização

Leia mais

Optimização em Redes e Não Linear

Optimização em Redes e Não Linear Departamento de Matemática da Universidade de Aveiro Optimização em Redes e Não Linear Ano Lectivo 005/006, o semestre Folha - Optimização em Redes - Árvores de Suporte. Suponha que uma dada companhia

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A TEMA 1 GEOMETRIA NO PLANO E NO ESPAÇO I TPC nº entregar no dia 25 02 201 1. Uma jovem, sentada num baloiço, é largada de uma certa altura.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008 1 a Avaliação escrita de Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/008 1. Seja R a região do plano delimitada pelos gráficos de y = x, y = 3x 18 e y = 0. Se f é continua em R, exprima f ( x, y) da em termos

Leia mais

MAT Cálculo II - POLI a Lista de Exercícios

MAT Cálculo II - POLI a Lista de Exercícios MAT 44 - Cálculo II - POLI - a Lista de Exercícios -) Ache os pontos do hiperbolóide x y +z = onde a reta normal é paralela à reta que une os pontos (,,) e (,,6). -) Encontre uma parametrização para C

Leia mais

Aula 10 Sistemas Não-lineares e o Método de Newton.

Aula 10 Sistemas Não-lineares e o Método de Newton. Aula 10 Sistemas Não-lineares e o Método de Newton MS211 - Cálculo Numérico Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade

Leia mais

Escola Naval 2010 ( ) ( ) 8 ( ) 4 ( ) 4 (

Escola Naval 2010 ( ) ( ) 8 ( ) 4 ( ) 4 ( Escola Naval 0 1. (EN 0) Os gráficos das funções reais f e g de variável real, definidas por f(x) = x e g(x) = 5 x interceptam-se nos pontos A = (a,f(a)) e B = (b,f(b)), a b. Considere os polígonos CAPBD

Leia mais

Métodos Numéricos I. A. Ismael F. Vaz. Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho

Métodos Numéricos I. A. Ismael F. Vaz. Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho Métodos Numéricos I A. Ismael F. Vaz Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Engenharia Mecânica Ano lectivo 2007/2008 A. Ismael F. Vaz (UMinho)

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. APS Cálculo 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. APS Cálculo 2 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Wellington José Corrêa Nome: APS Cálculo 2 1. As dimensões de uma caixa retangular fechada foram medidas com 80 cm,

Leia mais

Lista 1. (1,0). (Neste caso, usar a definição de derivada parcial é menos trabalhoso do que aplicar as regras de derivação.

Lista 1. (1,0). (Neste caso, usar a definição de derivada parcial é menos trabalhoso do que aplicar as regras de derivação. UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM04 - Cálculo II Prof. José Carlos Eidam Lista Derivadas parciais, gradiente e diferenciabilidade. Ache as derivadas parciais de primeira

Leia mais

Cálculo Numérico. Resumo e Exercícios P1

Cálculo Numérico. Resumo e Exercícios P1 Cálculo Numérico Resumo e Exercícios P1 Fórmulas e Resumo Teórico Parte 1 Aritmética de ponto flutuante Operar com o número de algarismos significativos exigido. Arredondar após cada conta. Método de escalonamento

Leia mais

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018 GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 08 ( Seja a R e f(x, y ax + ( ay. Designe por C a a cónica dada por f(x, y 0. (a Mostre que os quatro pontos (±, ± R pertencem a todas as cónicas C a (independentemente

Leia mais

Lista 3. Funções de Uma Variável. Derivadas III

Lista 3. Funções de Uma Variável. Derivadas III Lista 3 Funções de Uma Variável Derivadas III Taxas Relacionadas 5 Uma esteira transportadora está descarregando cascalho a uma taxa de 30m 3 /min formando uma pilha na forma de cone com diâmetro da base

Leia mais

Segunda Lista - Lei de Gauss

Segunda Lista - Lei de Gauss Segunda Lista - Lei de Gauss FGE211 - Física III 1 Sumário O fluxo elétrico que atravessa uma superfície infinitesimal caracterizada por um vetor de área A = Aˆn é onde θ é o ângulo entre E e ˆn. Φ e =

Leia mais

Lista de Exercícios de Métodos Numéricos

Lista de Exercícios de Métodos Numéricos Lista de Exercícios de Métodos Numéricos 1 de outubro de 010 Para todos os algoritmos abaixo assumir n = 0, 1,, 3... Bisseção: Algoritmo:x n = a+b Se f(a) f(x n ) < 0 então b = x n senão a = x n Parada:

Leia mais

Álgebra Linear. Cursos: Química, Engenharia Química, Engenharia de Materiais,Engenharia Biológica, Engenharia do Ambiente 1 ō ano/1 ō Semestre 2006/07

Álgebra Linear. Cursos: Química, Engenharia Química, Engenharia de Materiais,Engenharia Biológica, Engenharia do Ambiente 1 ō ano/1 ō Semestre 2006/07 Álgebra Linear Cursos: Química, Engenharia Química, Engenharia de Materiais,Engenharia Biológica, Engenharia do Ambiente ō ano/ ō Semestre 2006/07 a Lista: SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES E ÁLGEBRA DE MATRIZES

Leia mais

Métodos Numéricos C. A. Ismael F. Vaz 1. Escola de Engenharia Universidade do Minho Ano lectivo 2007/2008

Métodos Numéricos C. A. Ismael F. Vaz 1. Escola de Engenharia Universidade do Minho Ano lectivo 2007/2008 Métodos Numéricos C A. Ismael F. Vaz 1 1 Departamento de Produção e Sistemas Escola de Engenharia Universidade do Minho aivaz@dps.uminho.pt Ano lectivo 2007/2008 A. Ismael F. Vaz (UMinho) MN C 2007/2008

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 009 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1 + cos x) (xy

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Linear (PL) Aula 8 : O método Simplex. Casos particulares. Empate no critério de entrada. Óptimo não finito. Soluções óptimas alternativas. Degenerescência. INÍCIO Forma Padrão Faculdade

Leia mais

Vânio Correia Domingos Massala

Vânio Correia Domingos Massala Optimização e Decisão 06/0/008 Método do Simplex Vânio Correia - 5567 Domingos Massala - 58849 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Generalidades do Método do Simplex Procedimento algébrico iterativo para resolver

Leia mais