2. Foi pois perante o quadro tabular acabado de enunciar que no dia 30/09/2013, sob a ap., a sra.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2. Foi pois perante o quadro tabular acabado de enunciar que no dia 30/09/2013, sob a ap., a sra."

Transcrição

1 N.º 13/ CC /2014 N/Referência: PROC.: RP 98/2013 STJ-CC Data de homologação: Recorrente: Caixa de Crédito.., CRL, Recorrido: Conservatória do registo Predial de. Assunto: Legitimidade para interpor recurso hierárquico. Palavras-chave: Recurso hierárquico, legitimidade, apresentante, sujeito da obrigação de registar. Relatório 1. Em causa, nos presentes autos, está a definição da situação jurídica de duas frações autónomas, integrantes de distintos prédios situados no concelho de O.: a saber, da que se acha representada na ficha n.º 29../ C, da freguesia de Q (a que adiante nos referiremos, simplesmente, por fração C ), e da que se acha representada na ficha n.º 2 / H, da freguesia de O. (adiante, simplesmente, fração H ). Ao tempo da instauração do procedimento de registo que nos ocupará, e para o que aqui fundamentalmente releva, era a seguinte a situação jurídico-tabular existente sobre as aludidas frações: Fração C: Ap... de 2007/06/12 - registo de aquisição a favor de (sujeitos ativos) José J e mulher Maria G, c. na comunhão de adquiridos, por compra ao (sujeito passivo) município de O.; ap... de 2012/01/26 registo de declaração de insolvência de (sujeito passivo) Maria G, com base na sentença proferida às horas do dia 05/12/2011 nos autos referenciados por Proc. N.º 1555/11.0TBOLH, 3.º Juízo. Fração H: Ap. de 2006/05/10 registo de aquisição a favor de (sujeito ativo) Maria G., divorciada, por compra a (sujeito passivo) Á. da Conceição L. e Joaquim F.., casados na c. geral; ap... de 2006/05/10 registo de usufruto a favor de (sujeito ativo) Á da Conceição L, viúva, por reserva na venda; ap.. de 2012/01/26 registo de declaração de insolvência de (sujeito passivo) Maria G. (o mesmo registo que incide sobre a fração C). 2. Foi pois perante o quadro tabular acabado de enunciar que no dia 30/09/2013, sob a ap., a sra. 1/7

2 Notária Cristina M, por via eletrónica, assumindo-se expressamente como apresentante atuando na exclusiva veste de sujeito da obrigação de registar, 1 requisitou o registo de aquisição das duas mencionadas frações autónomas com base na escritura de compra e venda por si exarada no dia 27/09/2013, e nos termos da qual Luís M., outorgando na qualidade de administrador da insolvência designado no processo de insolvência n.º 1555/11.0TBOLH, que corre termos no 3.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de O., e no qual foi foi proferida sentença declaratória da insolvência de Maria G., divorciada, declarou vender à Caixa, e esta comprar 1) quanto à fração C, e pelo preço de ,00, a plena propriedade; e 2) quanto à fração H, pelo preço de ,00, o direito de usufruto, e, pelo preço de ,00, a nua propriedade, A escritura foi instruída com certidão extraída do referido processo de insolvência passada no dia 10/07/2013, e da qual (maxime da sentença que declarou a insolvência, que nela se reproduz), além do mais, e com relevo, se retira: que o estado civil da insolvente, à data da sentença, era o de divorciada de José J..; que a insolvente, juntamente com o ex-marido, é coproprietária da fração C, fração esta que, por conseguinte, não lhe pertence em exclusividade ; que é ainda a insolvente a única proprietária da fração H ; que em 02/07/2013 requereu o administrador da insolvência ao sr. juiz do processo se dignasse autorizar a emissão de certidão ( ) para efeitos de realização de uma escritura de compra e venda, com cancelamento dos ónus existentes, das indicadas frações autónomas, especificando-se no requerimento que os imóveis seriam alienados à Caixa ; que em 05/07/2013, em resposta àquele requerimento, foi pelo M.mo Juiz proferido despacho a ordenar a passagem da certidão, conforme se requer, desde já se determinando o cancelamento dos ónus e encargos registados sobre os imóveis ali identificados. 3. A sra. conservadora do registo predial de A., chamada a apreciar a viabilidade do pedido, e não sem que antes promovesse suprimento de deficiências que todavia deu por infrutífero, determinou que o registo se fizesse com a natureza de provisório por dúvidas com relação a ambas as frações, invocando para o efeito uma mesma razão de direito, ou seja, o incumprimento do princípio do trato sucessivo na modalidade da continuidade de inscrições (cfr. art. 34.º/4 CRP). Com efeito, conforme observou no competente despacho, nenhuma das frações autónomas se encontra exclusivamente inscrita a favor da insolvente: a fração C, de acordo com o registo, pertence ao casal dissolvido que a insolvente formou com o ex-cônjuge José J ; e a fração H, igualmente de acordo com o registo, se à insolvente pertence em nua propriedade, pertence porém 1 Ou seja, como apresentante não atuando na qualidade de representante de quem quer que fosse cfr. art. 39.º/1-b CRP, e art. 3.º/2-b), da Portaria n.º 621/2008, de 18-7 (tal como modificada pela Portaria n.º 283/2013, de 30-8). 2/7

3 em usufruto a Á. da Conceição L e nem do ex-cônjuge nem da usufrutuária se deu a intervenção no ato de venda formalizado na escritura apresentada. As dúvidas, segundo a sra. conservadora, resolver-se-ão, no que toca à fração C, mediante efetuação do registo intermédio de aquisição a favor da insolvente com base na partilha do património conjugal; 2 e, no que toca à fração H, será necessário restabelecer o trato sucessivo quanto àquele direito ou comprovar a sua extinção e, se for o caso, requerer o registo do seu cancelamento prévio ou do(s) facto(s) sujeito(s) a registo intermédio(s) ( ). 4. Não foi a sra. notária apresentante do pedido de registo, mas a Caixa, quem veio deduzir recurso hierárquico. O que na respetiva petição se alega, pouco resumidamente, é o seguinte: Que estando registada a declaração de insolvência a título definitivo com respeito a ambos os imóveis apreendidos para a massa, presume-se, nos termos do art. 7.º do CRP, estarem ultrapassadas e efetuadas as diligências previstas no n.º 1 do art. 119.º, pois caso assim não fosse, teria o registo sido lavrado como provisório por natureza nos termos do artigo 92, n.º 2, alin. a) ; Que a compra e venda foi formalizada pela sra. notária e outorgada pela Caixa na convicção que resulta da presunção conferida por aquele registo definitivo da declaração de insolvência; Que da certidão judicial que instruiu a escritura resulta à saciedade que foi apreendida a totalidade dos dois imóveis e não apenas o direito que a insolvente tinha relativamente a cada um deles ; Que decorre do artigo 81.º do CIRE que a declaração de insolvência priva de imediato o insolvente dos poderes de administração e de disposição dos bens integrantes da massa insolvente, que são, é sabido, todos aqueles que são apreendidos para a massa insolvente (n.º 1 do art. 81.º) ; Que, com a declaração de insolvência, não perde o insolvente o direito de propriedade ou outro direito real menor que detiver sobre imóvel ou imóveis determinados, apenas não pode deles dispor nem os pode administrar ; Que esse poder de dispor e de administrar é transferido para o administrador da insolvência, o qual, com a devida anuência do juiz, poderá dispor do direito real do insolvente; Que o CIRE não exige a separação de bens dos cônjuges no decurso do processo de insolvência, não sendo de aplicar, ainda que por analogia, o regime do artigo 825º do CPC revogado, nem o estatuto processual do cônjuge do executado previsto no CPC vigente; Que o CIRE prevê a possibilidade de o cônjuge do insolvente, que não seja parte no processo de insolvência ( ), requerer a separação da massa insolvente dos seus bens próprios e da sua meação nos bens comuns nos termos do disposto nos termos do disposto no artigo 141.º, n.º 1, al. b) do CIRE. 2 A sra. conservadora, incorrendo em manifesto lapso de escrita, fala em partilha da herança. 3/7

4 Que da conjugação dos artigos 141.º, n.º 1, alínea c) e 159.º do CIRE, que se referem a apreensão de bens de terceiro ou que não pertençam em exclusivo ao insolvente nem de que este tenha a propriedade plena, resulta precisamente que podem os bens de terceiro ou que não pertençam em exclusivo ao insolvente ou de que este não tenha a propriedade plena ser apreendidos para a massa insolvente. Que, se por qualquer eventualidade, os bens de terceiro ou os bens de que o insolvente não tenha a propriedade exclusiva ou plena forem liquidados na totalidade, o artigo 172.º, n.º 4 do CIRE prevê um mecanismo de retenção do respetivo valor, excluindo-o dos pagamentos aos credores, até se resolver a questão. Que foi este o entendimento seguido pelo Juiz do processo de insolvência, que por isso mandou apreender as duas frações autónomas na totalidade. Que do encadeamento destas normas decorre que, uma vez apreendidos os dois imóveis em processo de insolvência, mesmo não tendo a insolvente a exclusiva propriedade deles nem a sua propriedade plena, por um pertencer à comunhão conjugal e o outro estar onerado por usufruto, certo é que, por força das citadas regras e regime da insolvência quanto aos bens do cônjuge do insolvente e quanto aos bens que não são exclusivamente do insolvente, também ficam o cônjuge ou ex-cônjuge do insolvente, que não pediu a separação de bens, e o terceiro que não pediu a separação de bens, impedidos de dispor desses bens, em igualdade de circunstâncias com o insolvente, cabendo apenas ao administrador da insolvência o poder de praticar atos de disposição e de administração relativamente aos mesmos. Que, no que toca à fração autónoma H, inexiste assim qualquer violação do trato sucessivo, uma vez que ela se encontra registada a favor da insolvente nu proprietária e da usufrutuária, sendo ambas o sujeito passivo da relação substantiva, pois ambos os direitos foram apreendidos e vendida a totalidade da fração autónoma à Caixa, havendo assim continuidade retilínea de inscrições, uma vez que o imóvel passa da esfera jurídica da nua proprietária e da esfera jurídica da usufrutuária para a esfera jurídica do novo proprietário ( ), e não há que comprovar a extinção do usufruto nem promover previamente o seu cancelamento, pois que a inscrição de aquisição se vai alicerçar na inscrição a favor dos sujeitos passivos/transmitentes. Que, identicamente, inexiste qualquer violação do trato sucessivo no que toca à fração autónoma C, uma vez que foi apreendida e transmitida pelo administrador da insolvência a totalidade do bem, que consequentemente saiu da esfera jurídica da insolvente e do seu ex-cônjuge para ingressar na esfera jurídica da Caixa, sendo certo que o ex-cônjuge, a quem cabia pedir a separação da sua meação, o não fez, o que levou o sr. Juiz a ordenar a venda da totalidade do bem. Que ao emitir a certidão que instruiu a escritura o Juiz teve por verificadas todas as formalidades legais e mandou o administrador da insolvência nomeado proceder à venda da totalidade dos dois imóveis, não cabendo à conservatória do registo predial imiscuir-se nos poderes jurisdicionais ( ) 4/7

5 Em face do que, a terminar, se requer a revogação do despacho recorrido, ordenando-se o registo de aquisição das duas frações autónomas como definitivo e a efetuação do cancelamento de todos os ónus e encargos sobre as mesmas registados. 6. A sra. conservadora, no despacho previsto no art. 142.º-A/1 CRP, sustentou a decisão tomada sobre o pedido. Entre o mais, observou que, consoante decorre do disposto no artigo 81.º do CIRE, com a declaração de insolvência se transfere para o administrador da insolvência o poder de disposição e administração dos bens do insolvente, mas que tal poder se restringe aos bens integrantes da massa insolvente; assim, sendo insolvente apenas a Maria G, divorciada, não dispunha o administrador da insolvência de poderes para vender o direito de usufruto da fração H de terceiro nem da meação do ex-cônjuge da insolvente na fração C, visto que, de acordo com os registos lavrados, tais direitos não pertencem à insolvente, e não podem, por conseguinte, integrar a massa insolvente. Com efeito, se apenas a Maria G foi declarada insolvente, só ela é que fica privada dos poderes de disposição dos seus bens, que passam a ser exercidos pelo administrador da insolvência, pelo que na escritura de compra e venda apenas os direitos que pertencem à insolvente poderiam ser transmitidos, tal como resulta do art. 159.º CIRE. Direitos esses, pertencentes à insolvente, que, de acordo com o registo, correspondem à nua propriedade da fração H e à meação da fração C. ***** Questão prévia O processo é o próprio e o recurso foi tempestivamente interposto; porém, segundo cremos, carece a recorrente da necessária legitimidade para o efeito. A legitimidade para recorrer, na verdade, e conforme decorre do disposto no art. 141.º/2 CRP, 3 acha-se reservada ao apresentante (i.e., ao concreto requisitante do registo denegado) e bem assim à pessoa que por ele tenha sido representada. E se, quanto ao apresentante, a identificação dele não levanta nem nunca levantou dificuldades visto que, para isso, é suficiente compulsar os elementos constantes da requisição de registo, já a determinação da pessoa por conta de quem esse mesmo apresentante requisita o registo, maxime nas hipóteses de mandato tácito previstas no art. 39.º/2-b CRP (registo requerido por advogados, notários e 3 Norma introduzida pelo DL n.º 125/2013, de /7

6 solicitadores), muitas vezes se revelava fonte de dúvidas e hesitações, ante a pluralidade de sujeitos com legitimidade (para o pedido de registo) potencialmente representáveis. Foi para eliminar de raiz uma tão frequente incerteza, e tornar segura e inequívoca, em face dos dados expressos disponíveis no procedimento, a identidade dos sujeitos com legitimidade para recorrer, que, simultaneamente com a introdução, no CRP, da referida norma do n.º 2 do art. 141.º, também no artigo 3.º da Portaria n.º 621/2008, de 18-7 (diploma dedicado à regulamentação do pedido de registo cfr. art. 42.º/1 CRP), passou a estipular-se que Quando o pedido de registo seja efetuado por advogado, notário ou solicitador nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 39.º do Código do Registo Predial, deve ser indicado o nome da pessoa representada. 4 Daqui decorre que, fora os casos de representação expressa, sempre que os senhores notários, como notários, submetam pedidos de registo, uma de duas: ou o fazem no uso de legitimidade própria, como sujeitos da obrigação de registar (cfr. art. 8.º-B/1 CRP), ou o fazem em representação tácita de outrem com legitimidade (cfr. art. 36.º CRP) competindo-lhe acertar uma ou outra qualidade no momento da submissão do pedido. Com o significado e alcance de que, optando por subscrever o pedido como titular de legitimidade própria (inerente ao papel de titulador do facto objeto do pedido), à margem e independentemente de qualquer relação de mandato, expresso ou presumido, ficar a pertencer ao sr. notário, que a mais ninguém, a titularidade do procedimento de registo e é com ele, e exclusivamente com ele, que este procedimento subsequentemente se desenvolverá: seja para efeitos de suprimento de deficiências (cfr. art. 73.º CRP), seja para efeitos de notificação da qualificação desfavorável (cfr. art. 71.º/2 CRP), seja para efeitos de interposição de impugnação (cfr. art. 141.º/2 CRP). Ora os termos do pedido de registo correspondente à ap.. do dia 30/09/2013, são, sob o aspeto que vimos tratando, muito claros: quem o promove é a sra. notária autora da escritura pública de venda, sendo que, no campo do formulário eletrónico para esse fim disponibilizado (e que no print confirmativo do pedido se materializa na rubrica Legitimidade e Representação ), ela se assumiu, não como representante de algum dos sujeitos da relação substantiva, mas como sujeito da obrigação de registar, e, portanto, como detentora de legitimidade própria e, portanto, como atuando por conta própria. Pelo que, em linha com as considerações antecedentes, só à sra. notária apresentante (com quem, de resto, e em todos os momentos, exclusivamente se estabeleceu a relação procedimental) assistiria legitimidade para recorrer. A Caixa, sendo inquestionavelmente interessada na satisfação de pretensão de tutela registal, não é todavia sujeito da relação procedimental que com esse objetivo se estabeleceu o que inamovivelmente funciona, em seu desfavor, como condição negativa do reconhecimento de legitimidade impugnatória. 4 Alteração introduzida pela Portaria n.º 283/2013, de /7

7 Somos assim de parecer, em conclusão, que, por falta de legitimidade da recorrente, deve o recurso ser liminarmente indeferido. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 27 de fevereiro António Manuel Fernandes Lopes, relator, Blandina Maria da Silva Soares, Luís Manuel Nunes Martins, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, Maria Madalena Rodrigues Teixeira. Este parecer foi homologado pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo em /7

N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 3/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo..l, advogado. Recorrido: Conservatóia do Registo Predial

Leia mais

Pº R.P. 241/2008 SJC-CT-

Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Acção proposta no âmbito do artº 205º CPEREF- Ordem de separação de determinado prédio da massa falida Cancelamento de hipotecas e penhoras Insuficiência do título. DELIBERAÇÃO

Leia mais

N/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: Arrendamento Provisório por natureza, artigo 92.º, n.º 2, alínea d).

N/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: Arrendamento Provisório por natureza, artigo 92.º, n.º 2, alínea d). DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 46/ CC /2018 N/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: 15-11-2018 Recorrente: Ana, Advogada Recorrido: Conservatória do Registo Predial

Leia mais

N/Referência: PºR.P.135/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PºR.P.135/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 5/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.135/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo l, advogado. Recorrido: Conservatória do Registo Predial

Leia mais

N/Referência: Pº R.P.76/2017 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: Pº R.P.76/2017 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 51/ CC /2017 N/Referência: Pº R.P.76/2017 STJ-CC Data de homologação: 16-11-2017 Recorrente: Helena M.., agente de execução. Recorrido: Conservatória do

Leia mais

Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT

Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição em processo executivo com base em decisão judicial que determina a anulação da venda, a restituição do preço e do IMT ao comprador Recusa por

Leia mais

N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 59/ CC /2016 N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação: 23-10-2016 Recorrente: Município de P... Recorrido: Conservatória do Registo Predial

Leia mais

Exame final de estágio para solicitadores (2015/2016)

Exame final de estágio para solicitadores (2015/2016) Exame final de estágio para solicitadores (2015/2016) Exame de Época Especial GRUPO I (17V) Madalena faleceu no dia 10 de Junho de 2014, no estado de solteira, maior, sem testamento ou qualquer outra disposição

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório Pº R. P. 200/2008 SJC-CT- Registo de penhora executado separado de pessoas e bens - registo de aquisição a favor do executado casado no regime da comunhão geral - provisoriedade por natureza (artigo 92.º,

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 10.767/11.5 TBVNG 1º Juízo Cível Insolvente: ANA ALEXANDRA DE OLIVEIRA PAIVA Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

4. Pedido de autorização para a prática de atos de especial relevo pelo devedor ao Administrador Judicial Provisório (1)

4. Pedido de autorização para a prática de atos de especial relevo pelo devedor ao Administrador Judicial Provisório (1) 4 4. Pedido de autorização para a prática de atos de especial relevo pelo devedor ao Administrador Judicial Provisório (1) Ex. mo Sr. Administrador Judicial Provisório Dr. (nome completo ou profissional)

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório 1 PºR. P. 95/2008 SJC-CT- Notificação de qualificação do registo de penhora como provisório por natureza (artigo 92º, nº2, alínea a) do Código do Registo Predial) consequências da sua omissão. DELIBERAÇÃO

Leia mais

CONCURSO DE PROVAS PÚBLICAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE NOTÁRIO 01/07/2017. «Grelha» de correção da prova de Direito Privado e Direito Registal

CONCURSO DE PROVAS PÚBLICAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE NOTÁRIO 01/07/2017. «Grelha» de correção da prova de Direito Privado e Direito Registal CONCURSO DE PROVAS PÚBLICAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE NOTÁRIO 01/07/2017 «Grelha» de correção da prova de Direito Privado e Direito Registal A) Direito Privado I (6 v.) a) (1 valor) A cláusula é válida,

Leia mais

Prazo para promover o registo Aquisição Bens futuros Plano de Pormenor Loteamento. PARECER. Relatório

Prazo para promover o registo Aquisição Bens futuros Plano de Pormenor Loteamento. PARECER. Relatório N.º 54/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. P. 63/2013 STJ-CC Data de homologação: 20-10-2014 Consulente: Conservatória do Registo Predial de. Assunto: Termo inicial do prazo para promover o registo de aquisição

Leia mais

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de. Direito do Tribunal Judicial da Comarca de. Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de. Azeméis

Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de. Direito do Tribunal Judicial da Comarca de. Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de. Azeméis Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de Azeméis Juiz 1 Processo 3984/16.3T8AVR Insolvência de Alberto Carlos Pinto Rodrigues

Leia mais

Pº R.P. 206/2009 SJC-CT

Pº R.P. 206/2009 SJC-CT Pº R.P. 206/2009 SJC-CT Extinção de usufruto causada pelo óbito do usufrutuário. Obrigatoriedade do registo. Sujeito da obrigação de promover o registo. Termo inicial da contagem do prazo de cumprimento

Leia mais

Recorrida: Conservatória do Registo Automóvel do

Recorrida: Conservatória do Registo Automóvel do R. Bm. 1/2007 DSJ-CT Recorrente: D Recorrida: Conservatória do Registo Automóvel do Sumário: Apreensão de veículo em processo de insolvência Título para Registo - Prova da qualidade de administrador de

Leia mais

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO Insolvência pessoa singular (Apresentação) 154869843 CONCLUSÃO - 03-10-2017 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Auxiliar Jorge Manuel Rocha) =CLS= RELATÓRIO Nos presentes autos de acção especial de

Leia mais

N/Referência: P.º C.P. 41/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º C.P. 41/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 10/ CC /2017 N/Referência: P.º C.P. 41/2016 STJ-CC Data de homologação: 20-01-2017 Consulente: Setor Técnico-Jurídico dos Serviços de Registo (STJSR). Assunto:

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 66/ CC /2016 N/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação: 16-12-2016 Recorrente:..-ALUGUER DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA Recorrido: Conservatória

Leia mais

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J1 Processo nº 7970/15.2T8VNF Insolvência de Adélia Maria da Silva Dias Nuno Rodolfo

Leia mais

XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ. Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017

XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ. Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017 XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017 Foi solicitado à ASCR pelo Dr. Inácio Peres uma breve exposição sobre algumas questões notariais e registrais no âmbito da insolvência. Como

Leia mais

N/Referência: PROC.: C. Bm. 48/2014 STJ-CC Data de homologação: PARECER

N/Referência: PROC.: C. Bm. 48/2014 STJ-CC Data de homologação: PARECER N.º 28/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 48/2014 STJ-CC Data de homologação: 17-12-2014 Consulente: Conservatória do Registo Comercial e de Automóveis de.... Assunto: Palavras-chave: Registos de apreensão,

Leia mais

Pº C.P. 34/2010 SJC-CT É

Pº C.P. 34/2010 SJC-CT É Pº C.P. 34/2010 SJC-CT É obrigatória a constituição de advogado no recurso de apelação interposto pelo presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2007: D

ECLI:PT:TRE:2007: D ECLI:PT:TRE:2007:1807.06.2.4D http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2007:1807.06.2.4d Relator Nº do Documento Silva Rato Apenso Data do Acordão 25/01/2007 Data de decisão sumária Votação unanimidade

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 118/2017 STJSR-CC Data de homologação: hipoteca legal; tornas; extinção da obrigação; extinção da hipoteca.

N/Referência: P.º R.P. 118/2017 STJSR-CC Data de homologação: hipoteca legal; tornas; extinção da obrigação; extinção da hipoteca. DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 5/ CC /2018 N/Referência: P.º R.P. 118/2017 STJSR-CC Data de homologação: 18-01-2018 Recorrente: Jorge... H..., advogado Recorrido: Conservatória do Registo

Leia mais

do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte

do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, contribuinte Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1845/13.7TJVNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista

Leia mais

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES PROCº 8/13YRGMR I - RELATÓRIO O Sr. Juiz do 4º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Barcelos veio requerer a resolução do conflito de competência entre si e o Mmº Juiz do 2º Juízo Cível da mesma comarca,

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 1/ CC /2017 N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: 20-01-2017 Recorrente: Francisco J.., representado por Constantino.., advogado.

Leia mais

Barcelos. V/Referência: Data: Insolvência de António José Ferreira Martins e Cândida Maria Moreira da Costa

Barcelos. V/Referência: Data: Insolvência de António José Ferreira Martins e Cândida Maria Moreira da Costa Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Barcelos 3º Juízo Cível Processo nº 1409/12.2TBBCL V/Referência: Data: Insolvência de António José Ferreira Martins e Cândida Maria

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL Sócio da Sociedade, SAI Unipessoal, Lda. Insolvência de: Joaquim Idálio de Sousa Pereira e Maria Fernanda da Silva Monteiro Pereira Processo n.º 3141/17.1T8STS Tribunal Judicial da Comarca do Juízo de

Leia mais

Portaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto*

Portaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto* Portaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto* O Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho, aprovou diversas medidas de simplificação, desmaterialização e desformalização

Leia mais

P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT

P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT Prédio inscrito a favor dos autores da herança. Pagamento das dívidas destes. Penhora. Habilitação dos herdeiros. Identificação dos sujeitos. Documento bastante. DELIBERAÇÃO

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL. Armando Jorge Macedo Teixeira foi, por sentença de 11 de janeiro de 2019, declarado em situação de Insolvência.

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR JUDICIAL. Armando Jorge Macedo Teixeira foi, por sentença de 11 de janeiro de 2019, declarado em situação de Insolvência. Sócio da Sociedade, SAI Unipessoal, Lda. Insolvência de: Armando Jorge Macedo Teixeira Processo n.º 5189/18.0T8OAZ Tribunal Judicial da Comarca de Aveiro Juízo de Comércio de Oliveira de Azeméis Juiz 2

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 137/2016 STJSR-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º R.P. 137/2016 STJSR-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 6/ CC /2017 N/Referência: P.º R.P. 137/2016 STJSR-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: Patrícia M..., notária Recorrido: Conservatória do Registo

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

Famalicão. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J2 Processo 1604/14.0TJVNF Insolvência de António Sampaio Nogueira V/Referência: Data:

Leia mais

J2 Processo 3638/14.5T8GMR Insolvência de Maria Amélia Marques da Silva Abreu. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na

J2 Processo 3638/14.5T8GMR Insolvência de Maria Amélia Marques da Silva Abreu. Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 1ª Secção de Comércio da Instância Central de Guimarães J2 Processo 3638/14.5T8GMR Insolvência de Maria Amélia Marques da Silva Abreu V/Referência: Data:

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1335/12.5TJVNF Insolvência de Pedro Miguel Meira Magalhães V/Referência: Data:

Leia mais

P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT

P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT - Aquisição. Usucapião. Justificação notarial para reatamento do trato sucessivo. Imposto de selo. Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho. Doação. Caducidade do ónus de eventual

Leia mais

IVA ARTIGO 78º REGULARIZAÇÕES. Para estes créditos aplicam-se sempre os nºs 7 a 12, 16 e 17 do CIVA).

IVA ARTIGO 78º REGULARIZAÇÕES. Para estes créditos aplicam-se sempre os nºs 7 a 12, 16 e 17 do CIVA). IVA 14-03-2015 ARTIGO 78º REGULARIZAÇÕES 1 -REGIME TRANSITÓRIO (créditos vencidos até 31/12/2012) Para estes créditos aplicam-se sempre os nºs 7 a 12, 16 e 17 do CIVA). a) Se a data relevante para a dedução,

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório P.º n.º R. P. 253/2007 SJC-CT- Providência de recuperação de empresa mediante reconstituição empresarial. Sentença homologatória do acordo de credores. Título para o registo de cancelamento da inscrição

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 60/ CC /2016 N/Referência: P.º R P 98/2016 STJ-CC Data de homologação: 03-11-2016 Recorrente:. Cristina Santos, Notária Recorrido: Conservatória do Registo

Leia mais

P.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- PARECER I Relatório 1

P.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- PARECER I Relatório 1 P.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição, causada por usucapião, efectuado com base em escritura de distrate da justificação. Interpretação do n.º 3 do artigo 33.º do Decreto-Lei

Leia mais

N/Referência: PROC.: R. Bm. 11/2013 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PROC.: R. Bm. 11/2013 STJ-CC Data de homologação: N.º 11/ CC /2014 N/Referência: PROC.: R. Bm. 11/2013 STJ-CC Data de homologação: 28-02-2014 Recorrente: Joaquim F. Recorrido: Espaço dos Registos. Assunto: A tributação emolumentar do recurso hierárquico

Leia mais

CAPÍTULO I. Empresário em nome individual. Artigo º. (Disposições preliminares)

CAPÍTULO I. Empresário em nome individual. Artigo º. (Disposições preliminares) CAPÍTULO I Empresário em nome individual Artigo... º (Disposições preliminares) 1 É considerado empresário em nome individual toda a pessoa singular que exerça uma actividade comercial. 2 - Uma pessoa

Leia mais

ANEXO 1 Informaça o para divulgaça o

ANEXO 1 Informaça o para divulgaça o ANEXO 1 Informaça o para divulgaça o O Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (AIMI) é um imposto pessoal sobre o património imobiliário que foi introduzido em janeiro de 2017. Divulgação do AIMI

Leia mais

Esposende. 2º Juízo Processo nº 179/09.6TBEPS.1 Insolvência de Luís Eduardo Ribeiro Quintanilha Meneses (Herança)

Esposende. 2º Juízo Processo nº 179/09.6TBEPS.1 Insolvência de Luís Eduardo Ribeiro Quintanilha Meneses (Herança) Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Esposende 2º Juízo Processo nº 179/09.6TBEPS.1 Insolvência de Luís Eduardo Ribeiro Quintanilha Meneses (Herança) V/Referência: Data:

Leia mais

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (Artigo 155º, do C.I.R.E.)

RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR DA INSOLVÊNCIA (Artigo 155º, do C.I.R.E.) Insolvência de: Paulo Alfredo de Assis Guedes Reis e Maria Helena Andrade Gomes da Silva Guedes Reis Proc. n.º 1104/09.0TBVNG 5.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO DO ADMINISTRADOR

Leia mais

P.º R. P. 184/2009 SJC-CT

P.º R. P. 184/2009 SJC-CT P.º R. P. 184/2009 SJC-CT Transferência de património, ao abrigo do D. L. n.º 112/2004 de 13 de Maio, entre dois organismos integrantes do sistema de segurança social, o Instituto da... e o Instituto Recusa

Leia mais

Relatório. Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT

Relatório. Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT Recorrente: Vítor. Recorrida: Conservatória do Registo de Automóveis de. Acto impugnado: Ap. de 23 de Abril de 2009 recusa de registo de propriedade com referência ao veículo automóvel

Leia mais

P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO Sobre o prédio da ficha nº, da freguesia de..., da Conservatória do Registo Predial de prédio urbano situado na Rua...,, inscrito

Leia mais

Insolvência de HILÁRIO DA CONCEIÇÃO MENDES E OUTRA

Insolvência de HILÁRIO DA CONCEIÇÃO MENDES E OUTRA Insolvência de HILÁRIO DA CONCEIÇÃO MENDES E OUTRA Processo de Insolvência n.º 1692/11.0 TBPBL 3º Juízo Tribunal Judicial de Pombal Administradora da Insolvência Dra. Cláudia Sousa Soares 1 CONDIÇÕES DE

Leia mais

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1 ECLI:PT:TRG:2016:1694.16.0T8VNF.D.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2016:1694.16.0t8vnf.d.g1 Relator Nº do Documento Conceição Bucho rg Apenso Data do Acordão 12/07/2016 Data de decisão

Leia mais

P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO A ficha... descreve um terreno para construção com a área de 2 080m2, inscrito

Leia mais

N/Referência: Pº R.P.5/2015 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: Pº R.P.5/2015 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 52/ CC /2015 N/Referência: Pº R.P.5/2015 STJ-CC Data de homologação: 26-03-2015. Banco, S.A.. Conservatória do Registo Predial de. Assunto: Descrição aberta

Leia mais

AEPAREDES ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PAREDES

AEPAREDES ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PAREDES Falência de Luis Manuel Martins do Carmo e mulher AEPAREDES ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE PAREDES Processo de Insolvência n.º 353/16.9T8AMT Amarante Instância Central Secção Comércio J1 Comarca do Porto Este

Leia mais

CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas

CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 1051/12.8TYVNG Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia 2º Juízo Relatório do (Artigo 155º do CIRE)

Leia mais

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO Insolvência pessoa singular (Apresentação) 388372703 CONCLUSÃO - 11-01-2018 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Auxiliar Cristina Maria Duarte Carvalho) =CLS= Requerimento que antecede. Visto. Fique

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Na verdade, as hipotecas encontram-se inscritas a favor do BS, e a declaração para cancelamento foi emitida pelo BA.

DELIBERAÇÃO. Na verdade, as hipotecas encontram-se inscritas a favor do BS, e a declaração para cancelamento foi emitida pelo BA. P.º R. P. 17/2009 SJC-CT - Cancelamento de inscrições hipotecárias. Prova da integração do crédito hipotecário no património da entidade que autoriza aquele registo. Título. DELIBERAÇÃO 1 Em 14 de Novembro

Leia mais

N/Referência: PROC.: C. P. 53/2014 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PROC.: C. P. 53/2014 STJ-CC Data de homologação: N.º 51/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. P. 53/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014 Consulente: Setor Técnico-Jurídico dos Serviços de Registo (STJSR) do Departamento de Gestão e Apoio Técnico-Jurídico

Leia mais

CIRCULAR N.º 1/IGEC/2013

CIRCULAR N.º 1/IGEC/2013 CIRCULAR N.º 1/IGEC/2013 DESTINATÁRIOS: Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares Serviços Centrais e Equipas Multidisciplinares da IGEC Assunto: I NOTIFICAÇÃO DAS DECISÕES DE PROCESSOS DISCIPLINARES

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA CONVERSÃO DE CRÉDITOS

REGIME JURÍDICO DA CONVERSÃO DE CRÉDITOS NOTA INFORMATIVA REGIME JURÍDICO DA CONVERSÃO DE CRÉDITOS Lei n.º 7/2018, de 2 de Março 12 de março de 2018 Av. Conselheiro Fernando de Sousa, 19, 7º, 1070-072 Lisboa +(351) 21 599 99 00 geral@schiappacabral.pt

Leia mais

Pº R.P. 42/2008 SJC-CT

Pº R.P. 42/2008 SJC-CT Pº R.P. 42/2008 SJC-CT- Aquisição executiva Registo de acção instaurada contra o executado com pedido de execução específica do contrato-promessa, efectuado já depois de registada a penhora do prédio Cancelamento

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO. Código Civil ª Edição. Atualização nº 1

DECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO. Código Civil ª Edição. Atualização nº 1 DECRETO-LEI Nº 398/98, DE 17 DE DEZEMBRO Código Civil 2018 10ª Edição Atualização nº 1 1 LEI GERAL TRIBUTÁRIA CÓDIGO CIVIL Atualização nº 1 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78,

Leia mais

Processo nº 45740/2006 Acórdão de:

Processo nº 45740/2006 Acórdão de: Processo nº 45740/2006 Acórdão de: 05-03-2015 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: No 1º Juízo de Execução de Lisboa, AA deduziu os presentes embargos de terceiro por apenso a execução que BB moveu

Leia mais

V/Referência: Data: Insolvência de Sebastião Domingues Sampaio Alves e Maria de Fátima da Costa Oliveira Alves

V/Referência: Data: Insolvência de Sebastião Domingues Sampaio Alves e Maria de Fátima da Costa Oliveira Alves Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1053/11.1TJVNF V/Referência: Data: Insolvência de Sebastião Domingues Sampaio Alves

Leia mais

Assim, as incompatibilidades estão previstas no artº 77º do E.O.A. e os impedimentos no artº 78º do E.O.A.

Assim, as incompatibilidades estão previstas no artº 77º do E.O.A. e os impedimentos no artº 78º do E.O.A. 1 Parecer nº 9/PP/2013-P Relatora: Dra. Catarina Pinto de Rezende I - Por comunicação datada de 6 de Fevereiro de 2013, dirigida ao Exmo. Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,

Leia mais

Relatório. - Pela ap de 2010/03/15, foi registada sobre o dito prédio uma ação judicial interposta pelos vendedores

Relatório. - Pela ap de 2010/03/15, foi registada sobre o dito prédio uma ação judicial interposta pelos vendedores DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 63/ CC /2015 N/Referência: P.º R.P. 70/2015 STJSR-CC Data de homologação: 22-10-2015 Recorrente: Teresa M Recorrido: Conservatória do Registo Predial de..

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo.(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da Secção de Comércio da Instância Central de Viseu J1 Processo nº 2865/16.5T8VIS V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com

Leia mais

LEILÃO VISITA: SOB MARCAÇÃO Vale da Estrada (Nave) Sarzedas - Castelo Branco / GPS: 39 50'04.3"N 7 38'33.9"W

LEILÃO VISITA: SOB MARCAÇÃO Vale da Estrada (Nave) Sarzedas - Castelo Branco / GPS: 39 50'04.3N 7 38'33.9W LEILÃO Insolvência: "Joel Conde & Fernandes, Lda." Processo de Insolvência n.º 1651/14.1TBBRG Comarca de Braga, Braga - Inst. Local - Secção Cível - J3 Por determinação do Exmo. Administrador de Insolvência,

Leia mais

Lei n.º 64/2014, de Crédito Bonificado Pessoa com deficiência Ónus de inalienabilidade. PARECER. Relatório

Lei n.º 64/2014, de Crédito Bonificado Pessoa com deficiência Ónus de inalienabilidade. PARECER. Relatório DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 8/ CC /2016 N/Referência: P.º C.P. 53/2015 STJ-CC Data de homologação: 07-01-2016 Consulente: Setor Técnico-Jurídico dos Serviços de Registo (STJSR). Assunto:

Leia mais

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE.

RELATÓRIO. O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto no artigo 155º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas CIRE. Procº de insolvência n.º 710/11.7 TBVNG - 2º Juízo Cível Insolvente: JOSÉ MANUEL DA SILVA MACEDO Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia RELATÓRIO O presente RELATÓRIO é elaborado nos termos do disposto

Leia mais

P.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO A. A ficha informática da freguesia de, do concelho da que descreve o 1º andar

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO.

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO. Acórdãos TRL Processo: Relator: Descritores: Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa 3198/13.4TBMTJ.L1-7 DINA MONTEIRO EXONERAÇÃO DO PASSIVO RESTANTE DIFERIMENTO DO PAGAMENTO DE CUSTAS APOIO JUDICIÁRIO

Leia mais

CATÁLOGO INSOLVÊNCIA DE CARLOS MANUEL FLORES DE FREITAS BASTOS

CATÁLOGO INSOLVÊNCIA DE CARLOS MANUEL FLORES DE FREITAS BASTOS CATÁLOGO INSOLVÊNCIA DE CARLOS MANUEL FLORES DE FREITAS BASTOS TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LISBOA JUIZO DO COMÉRCIO DE LISBOA JUIZ 3 PROCESSO Nº 29807/16.5T8LSB 25 de julho 3ª Feira 12h00 Local: Rua

Leia mais

Famalicão. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Famalicão. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito da 2ª Secção de Comércio da Instância Central de Vila Nova de Famalicão J4 Processo 10436/15.7T8VNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva,

Leia mais

CIRCULAR Nº 1/IGE/06 I NOTIFICAÇÕES DAS DECISÕES DISCIPLINARES. Destinatários: Data: 24.FEV.06

CIRCULAR Nº 1/IGE/06 I NOTIFICAÇÕES DAS DECISÕES DISCIPLINARES. Destinatários: Data: 24.FEV.06 CIRCULAR Nº 1/IGE/06 Data: 24.FEV.06 Destinatários: Directores Regionais de Educação Presidentes dos Conselhos Executivos dos Estabelecimentos da Educação e Ensino Serviços Centrais e Delegações Regionais

Leia mais

N/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014. Relatório

N/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014. Relatório N.º 49/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014 Consulente: Conservatória do Registo Automóvel de. Recorrido: Assunto: Registo de propriedade adquirida por via

Leia mais

O NOVO CIRE E OS PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO DA EMPRESA

O NOVO CIRE E OS PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO DA EMPRESA CONFERÊNCIA O NOVO CIRE E OS PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO DA EMPRESA ARTIGOS 17º-A A 17º-I Decreto-lei nº53/2004, de 18 de março (alterado pela Lei nº16/2012, de 20 de abril) Paulo Valério ENQUADRAMENTO

Leia mais

N/Referência: C. Co. 15/2016 STJSR-CC Data de homologação: Relatório. Pronúncia

N/Referência: C. Co. 15/2016 STJSR-CC Data de homologação: Relatório. Pronúncia DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 32/ CC /2016 N/Referência: C. Co. 15/2016 STJSR-CC Data de homologação: 29-07-2016 Consulente: Serviços Jurídicos. Assunto: Palavras-chave: Regime especial

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de 04-12-2013 Processo: 0877/13 Relator: VALENTE TORRÃO Meio Processual: RECURSO JURISDICIONAL Decisão: PROVIDO Fonte: www.dgsi.pt Sumário Impugnando o contribuinte

Leia mais

Relatório. prédio descrito sob o n.º 2462/ da freguesia de A., concelho de... (requisição 11845, AP. 6...); e

Relatório. prédio descrito sob o n.º 2462/ da freguesia de A., concelho de... (requisição 11845, AP. 6...); e DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 30/ CC /2018 N/Referência: P.º R. P. 54/2018 STJSR-CC Data de homologação: 12-07-2018 Recorrente: Filipa L., Advogada Recorrido: Conservatória do Registo

Leia mais

CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas

CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas CIRE Código de Insolvência e Recuperação de Empresas Decreto-Lei n.º 53/2004 de 18 de Março Processo n.º 2224/12.9TBPRD Tribunal Judicial de Paredes 2º Juízo Cível Relatório do (Artigo 155º do CIRE) de

Leia mais

N/Referência: P.º R P 46/2016 STJ-CC Data de homologação: J. M., Advogado, em representação de Adélia A... &... Construções, Lda.

N/Referência: P.º R P 46/2016 STJ-CC Data de homologação: J. M., Advogado, em representação de Adélia A... &... Construções, Lda. DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 33/ CC /2016 N/Referência: P.º R P 46/2016 STJ-CC Data de homologação: 01-07-2016 Recorrente: J. M., Advogado, em representação de Adélia A... &... Construções,

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila 4º Juízo Cível Processo nº 2023/11.5TJVNF V/Referência: Data: Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório

Leia mais

(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:

(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa: Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:

Leia mais

LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO DOS PROCESSOS EXECUTIVOS

LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO DOS PROCESSOS EXECUTIVOS LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO DOS PROCESSOS EXECUTIVOS DADOS GERAIS PROCESSO N.º TRIBUNAL: JUÍZO: SECÇÃO: DATA DE ENTRADA: _ TÍTULO EXECUTIVO: TIPO DE EXECUÇÃO: EXECUÇÃO INICIADA ANTES DE 15/09/2003: FORMA

Leia mais

P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar.

P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar. P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar. DELIBERAÇÃO 1 A Senhora Conservadora do Registo Predial

Leia mais

Registos e Notariado ª Edição. Atualização nº 5

Registos e Notariado ª Edição. Atualização nº 5 Registos e Notariado 2018 2ª Edição Atualização nº 5 Atualização nº 5 editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78 e 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net

Leia mais

CORRECÇÃO DIREITO E PROCESSO CIVIL ESTÁGIO 2011/2012 JULHO DE 2012

CORRECÇÃO DIREITO E PROCESSO CIVIL ESTÁGIO 2011/2012 JULHO DE 2012 CORRECÇÃO DIREITO E PROCESSO CIVIL ESTÁGIO 2011/2012 JULHO DE 2012 A presente grelha de correção é feita de forma sucinta, indicando o que de essencial deve ser referido pelo aluno estagiário. Cotação

Leia mais

Pº RP 281/2008 SJC-CT- aquisição com base em partilha extrajudicial. Cumprimento das obrigações fiscais. Prova.

Pº RP 281/2008 SJC-CT- aquisição com base em partilha extrajudicial. Cumprimento das obrigações fiscais. Prova. 1 Pº RP 281/2008 SJC-CT- aquisição com base em partilha extrajudicial. Cumprimento das obrigações fiscais. Prova. DELIBERAÇÃO 1. A coberto da ap.1 de 27 de Outubro de 2008, foi requerido na Conservatória

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na Quinta Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 5º Juízo Cível Processo nº 940/12.4TJVNF Insolvência de Vítor Joaquim Pereira de Paiva V/Referência: Data:

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2009: S1

ECLI:PT:STJ:2009: S1 ECLI:PT:STJ:2009:158.1999.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2009:158.1999.s1 Relator Nº do Documento Moreira Camilo Apenso Data do Acordão 06/10/2009 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

CONCLUSÃO =CLS= Proc.Nº 1626/17.9T8VNF. Insolvência pessoa coletiva (Requerida)

CONCLUSÃO =CLS= Proc.Nº 1626/17.9T8VNF. Insolvência pessoa coletiva (Requerida) CONCLUSÃO - 14-12-2017 Insolvência pessoa coletiva (Requerida) 156013542 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Adjunto Pedro Alexandre Paixão) =CLS= NOVO BANCO, S.A., pessoa coletiva número 513204016,

Leia mais

(Termo eletrónico elaborado por Escrivão Adjunto Paula Leite) =CLS=

(Termo eletrónico elaborado por Escrivão Adjunto Paula Leite) =CLS= Insolvência pessoa singular (Apresentação) 154419288 CONCLUSÃO - 04-09-2017 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Adjunto Paula Leite) =CLS= I. Relatório Guilherme Albino Ribeiro Rebelo, comerciante,

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 31/2015 STJSR-CC Data de homologação: Relatório

N/Referência: P.º R.P. 31/2015 STJSR-CC Data de homologação: Relatório DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 39/ CC / 2015 N/Referência: P.º R.P. 31/2015 STJSR-CC Data de homologação: 01-06-2015 Recorrente: Fernando T., advogado Recorrido: Conservatória do Registo

Leia mais

N/Referência: P.º R. P. 59/2018 STJSR-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º R. P. 59/2018 STJSR-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 34/ CC /2018 N/Referência: P.º R. P. 59/2018 STJSR-CC Data de homologação: 26-07-2018 Recorrente: F Matos, Administrador de Insolvência Recorrido: Conservatória

Leia mais