CRISTIANI CAMPOS MARTINS BUSATO PRODUÇÃO E QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA FERTIRRIGADA COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COLATINA, ES

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1 CRISTIANI CAMPOS MARTINS BUSATO PRODUÇÃO E QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA FERTIRRIGADA COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COLATINA, ES Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Agrícol, pr otenção do título de Doctor Scientie. VIÇOSA MINAS GERAIS - BRASIL 2010

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4 Eu sou videir, vós, os rmos. Quem permnece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; por que sem Mim nd podeis fzer. João 15:5 ii

5 Ao meu esposo Cmilo Busto, pels constntes demonstrções de mor, sempre me incentivndo e me poindo. Aos meus pis Murilio Mrtins Alves e Mri ds Grçs Cmpos Mrtins, pelo poio e torcid n espernç de dis melhores. À minh irmã Rit e meu cunhdo Sndro que sempre me poirm e me encorjrm ns hors mis difíceis. Ao meu irmão Murilio, pel forç e mizde. Aos meus sorinhos, Tdeu, Mri Eliz, Letíci e Andrezinho. Dedico com mor iii

6 AGRADECIMENTOS A DEUS, por tnto me ençor. À tod minh fmíli, pelo crinho e poio infinito. À Universidde Federl de Viços, pel oportunidde, e todos os funcionários do Deprtmento de Engenhri Agrícol. Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pel ols de estudos, sendo tmém determinnte pr o desenvolvimento deste trlho. Ao professor Antônio Alves Sores pel orientção, conselhos, confinç e oportunidde de desenvolver est pesquis no meu Estdo. Aos professores Gilerto Chohku Sediym e Sérgio Yoshimitsu Motoike, por comprtilhrem seus conhecimentos e experiênci e pels vlioss sugestões. Ao professor Edvldo Filho dos Reis, responsável pelo início d minh crreir científic, sempre me incentivndo e judndo em todos os momentos. Ao Instituto Federl do Espírito Snto IFES Cmpus Itpin, em especil o diretor Tdeu Ros, por ter cedido áre pr condução do experimento e o coordendor de produção e pesquis Roerto Fermo. iv

7 Especil grdecimento o técnico grícol Antonio dos Sntos Teixeir, pel jud n condução do experimento de cmpo, sem o qul teri sido impossível o seu desenvolvimento. Aos funcionários Edmilson e Alex que muito me judrm ns tividdes diáris. Aos migos Heder Brun, Nilton Cometti, José Frncisco, Wilson Pncieri, Djlse e Gerldo, pel mizde que espero nunc cesse. A todos os colegs que, de um mneir ou de outr, contriuírm pr o om ndmento deste trlho. v

8 BIOGRAFIA Cristini Cmpos Mrtins Busto, filh de Mri ds Grçs Cmpos Mrtins e Murílio Mrtins Alves, nsceu em Muqui - ES, em 14 de mrço de Em 2000, ingressou no Curso de Agronomi d Universidde Federl do Espírito Snto, no Centro de Ciêncis Agráris (CCA-UFES), em Alegre - ES, concluindo-o em outuro de Em fevereiro de 2005, iniciou o curso de mestrdo do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Agrícol, áre de concentrção em Recursos Hídricos e Amientis, n Universidde Federl de Viços - MG, sumetendo-se à defes d dissertção em fevereiro de No mesmo no, ingressou no curso de doutordo do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Agrícol, áre de concentrção em Recursos Hídricos e Amientis, n Universidde Federl de Viços - MG, sumetendo-se à defes de tese em julho de vi

9 SUMÁRIO RESUMO... ABSTRACT... Págin ix xi 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA A cultur d videir Fenologi d videir A cultivr Niágr Rosd Necessiddes hídrics d videir Irrigção loclizd n cultur d videir Mnejo d irrigção Efeito do mnejo d irrigção n qulidde d uv Fertirrigção Adução nitrogend MATERIAL E MÉTODOS Loclizção e crcterizção d áre experimentl Crcterizção do sistem de irrigção Crcterizção do solo do Experimento Mnejo d irrigção Fertirrigção Qulidde d águ e vlição d uniformidde de distriuição Trtos culturis Crcterístics vlids Durção ds fses fenológics e grus-di Análise folir no período de florescimento e teor de N Totl pós s duções Distânci entre os nós, comprimento e diâmetro dos rmos pós o início d rotção Sólidos solúveis totis (ºBrix), diâmetro longitudinl e 34 vii

10 trnsversl ds gs durnte o período de mturção Crcterístics vlids n colheit Mss do ccho Comprimento e lrgur do ccho Número de gs por ccho Mss d g e mss de 10 gs Diâmetro longitudinl e trnsversl d g Sólidos solúveis totis ( Brix), ph e cidez totl titulável n colheit Delinemento experimentl ds crcterístics vlids n colheit Mtéri sec ds gs RESULTADOS E DISCUSSÃO Avlição d qulidde d águ utilizd n irrigção e Uniformidde de Distriuição d águ durnte o Experimento Determinção d cpcidde de cmpo Fses fenológics e grus-di Análise folir no período de florescimento e teor de N Totl pós s duções Distânci entre os nós, comprimento e diâmetro dos rmos pós o início d rotção Sólidos solúveis totis (ºBrix) durnte o período de mturção Diâmetro longitudinl e trnsversl ds gs durnte o período de mturção Avlições n colheit Mss do ccho Comprimento e lrgur do ccho Número de gs por ccho Mss d g e mss de 10 gs Diâmetro longitudinl e trnsversl d g Sólidos solúveis totis ( Brix), ph e cidez totl titulável n colheit Mtéri sec ds gs CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... APÊNDICE viii

11 RESUMO BUSATO, Cristini Cmpos Mrtins, D.Sc., Universidde Federl de Viços, julho de Produção e qulidde d uv Niágr Rosd fertirrigd com diferentes doses de nitrogênio em Coltin, ES. Orientdor: Antônio Alves Sores. Co-orientdores: Gilerto Chohku Sediym e Sérgio Yoshimitsu Motoike. A Niágr Rosd é uv de mes mis plntd no Estdo do Espírito Snto, porém os critérios dotdos de mnejo d irrigção e dução são sedos em experiêncis prátics dos produtores e informções gerds em outrs regiões produtors. Como s pesquiss neste cmpo são incipientes n região, um estudo foi relizdo em um áre experimentl do IFES Cmpus Itpin, pr vlir o efeito de qutro estrtégis de mnejo d irrigção e três doses de nitrogênio plicds vi fertirrigção, sore qulidde d uv Niágr Rosd, e crcterizr durção ds fses fenológics d cultur no ciclo de cultivo de 2009 no município de Coltin, ES. Form vlids três doses de nitrogênio, plicds vi fertirrigção: 35, 70 e 140 g plnt -1. No início do experimento té fse de mturção ds gs, todos os trtmentos receerm mesm lâmin de irrigção, elevndo-se umidde do solo à cpcidde de cmpo (M1=100%). Após este período, form vlidos mis três estrtégis de mnejos de irrigção: M2= 67%, M3= 33% e M4= 0% d ix

12 lâmin correspondente o trtmento M1, ou sej, nos trtmentos M2, M3 e M4 cultur foi sumetid um déficit hídrico de cordo com o trtmento, que se estendeu té o momento d colheit. A fenologi d videir foi vlid por meio de visulizção do precimento de períodos, definidos em função dos dis pós pod. O comprimento, diâmetro e distânci entre os nós dos rmos form medidos cd 4 dis. Durnte o período de mturção foi vlido o teor de sólidos solúveis totis ( Brix) e diâmetro longitudinl e trnsversl ds gs. Após colheit form determindos: mss do ccho, comprimento e lrgur do ccho, número de gs por ccho, mss d g e mss de 10 gs, diâmetro longitudinl e trnsversl d g, sólidos solúveis totis ( Brix), ph, cidez totl titulável e mtéri sec ds gs. O ciclo de produção d uv Niágr Rosd, d pod à colheit, presentou durção de 124 dis. Os níveis de dução com nitrogênio e s estrtégis de mnejo d irrigção influencirm s crcterístics vlids, onde se oservou os melhores resultdos ns plnts cultivds so restrição hídric pós fse de verison lid à dose de N de 70 g.plnt -1. x

13 ABSTRACT BUSATO, Cristini Cmpos Mrtins, D.Sc., Universidde Federl de Viços, july of Production nd qulity of grpe Nigr Rosd fertigted with different levels of nitrogen in Coltin, ES. Adviser: Antônio Alves Sores. Co-Advisers: Gilerto Chohku Sediym nd Sérgio Yoshimitsu Motoike. The Nigr Rosd is the most widely grown tle grpes in the stte of Espirito Snto, ut the criteri used for irrigtion nd fertiliztion re sed on prcticl experiences nd informtion generted y producers in other regions. As the reserch in this field re incipient in the region, study ws conducted in n experimentl re of IFES Cmpus Itpin to evlute the effect of four irrigtion mngement strtegies nd three levels of nitrogen pplied y fertigtion on the qulity of the grpe Nigr Rosd nd chrcterize the durtion of phenologicl stges in the 2009 crop in Coltin (ES) county. We evluted three doses of nitrogen pplied y fertigtion: 35, 70 nd 140 g plnt -1. From the eginning of the experiment until the stge of mturtion, ll tretments received the sme wter depth, incresing soil moisture t field cpcity (M1 = 100%). After this period, we evluted three strtegies for irrigtion mngement: 67% = M2, M3 = 33%, nd M4 = 0% of the depth corresponding to the M1 tretment, in other words, the crop ws sujected to wter deficit ccording to the tretment M2, M3, xi

14 nd M4, which lsted until the hrvest. Phenology of grpevine ws ssessed y viewing the ppernce of periods, defined in terms of dys fter pruning. The length, dimeter nd distnce etween the nodes of the rnches were mesured every 4 dys. The content of solule solids ( Brix), nd longitudinl nd trnsverse dimeter of the erries ws evluted during the period of mturtion. After hrvest were determined mss of unch, length nd width of the unch, numer of erries per unch, erry weight nd erry weight of 10 erries, longitudinl nd trnsversl dimeter of the erry, totl solule solids ( Brix), ph, totl titrle cidity nd dry mss of erries. The production cycle of Nigr Rosd grpe lsted for 124 dys from pruning to hrvest. The levels of nitrogen fertiliztion nd irrigtion mngement strtegies influenced the evluted fetures, which lso produced the est results in plnts grown under wter stress fter verison phse coupled with the N rte of 70 g.plnt -1. xii

15 1. INTRODUÇÃO A videir possui mecnismos fisiológicos de uto-regulção, direcionndo sus reservs pr vigor (crescimento vegettivo) ou frutificção (crescimento reprodutivo), de cordo com sus própris necessiddes (Keller et l., 2008). Em viticultur, gerlmente se ojetiv dotr estrtégis de mnejo pr direcionr os recursos d plnt visndo qulidde d produção. Por outro ldo, o prdoxo entre qulidde e produtividde tem levdo investigções sore um ponto de equilírio pr otimizção d qulidde, sem penlizr significtivmente produtividde (crg de frutos) (Poni et l., 1994; Ferreyr et l., 2004). Notdmente, este equilírio tem sido uscdo pelo rigor em prátics de mnejo e, em prticulr, pelo mnejo d videir em relção à disponiilidde d águ no solo e pelo juste d dução. O mnejo de irrigção é um o lterntiv pr o controle do crescimento vegettivo, do rendimento totl d uv e d qulidde ds gs. N litertur há inúmeros reltos que firmm que o controle d irrigção produz mudnçs significtivs no crescimento vegettivo (Poni et l., 1994; Usshtnont et l., 1996) e n composição químic ds gs de uv (Jckson e Lomrd, 1993; Reynolds e Nylor, 1994). N fse de verison, à proximdmente 60 dis pós o florescimento, ocorre mudnç de cor e textur d g. Acredit-se que um correto mnejo de 1

16 irrigção plicdo nest fse poderá umentr o cúmulo de çúcres ns gs. Ms, utilizção de índices ioclimáticos, em regiões diferentes dquels pr s quis form estelecidos, pode crretr resultdos que não correspondm às expecttivs. Por est rzão, estudos que esteleçm o comportmento d cultur em relção os ftores do miente são essenciis pr o sucesso d viticultur (Brunetto, 2004). Aind não se tem miores informções respeito do comportmento produtivo de videirs no Estdo do Espírito Snto, pesr d existênci de prreiris implntdos nest região. Os critérios dotdos de mnejo d irrigção e dução n região são sedos em experiêncis prátics de produtores e informções gerds em outrs regiões produtors do mundo. Com isso, técnicos e produtores serão eneficidos com s informções deste estudo, e que podem ser usds pr o desenvolvimento d viticultur no Estdo do Espírito Snto. Dinte do exposto, este trlho teve como ojetivos estudr o efeito de qutro estrtégis de mnejo d irrigção e três doses de nitrogênio, plicds vi fertirrigção, sore qulidde d uv Niágr Rosd, e crcterizr durção ds fses fenológics d cultur e exigêncis térmics, no ciclo de cultivo de 2009 no Município de Coltin, ES. 2

17 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. A cultur d videir A videir é um plnt perene pertencente à fmíli Vitcee, que rnge mis de 90 espécies, ds quis s de origem mericn (Vitis lrusc L,) e européi (Vitis vinifer L,) destcm-se pelo seu vlor econômico. Seus frutos são não climtéricos, os quis possuem um pdrão de crescimento, cujo formto é de um curv dupl sigmoidl (Lhve e Johnson, 1989), sendo um ds fruts mis consumids no mundo e seu cultivo encontr-se distriuído por todos os continentes. As videirs são plnts que se dptm às mis vrids situções climátics, existindo no Brsil condições pr cultivá-ls de Norte Sul, com mpls possiiliddes de sucesso (Freire Filho et l., 2008). No Brsil, videir vem sendo explord comercilmente mis de um século e se firmou como tividde sócio-econômic de importânci relevnte, inicilmente em regiões de clim temperdo dos Estdos do Rio Grnde do Sul, Snt Ctrin, São Pulo e Mins Geris e, posteriormente, em regiões de clim tropicl e semi-tropicl, em rzão d demnd crescente do mercdo externo e dos melhores rendimentos com comercilizção deste produto em relção outros (Mello, 2004). Mis recentemente, o cultivo d videir tem se expndido stnte pr diverss 3

18 locliddes d região Noroeste do Estdo do Espírito Snto, como no município de Coltin. No Município de Coltin, s condições edfoclimátics d região fvorecem o cultivo de cultivres de uv de mes e su colheit em qulquer époc do no, lém de reduzir o precimento de doençs nos prreiris. A irrigção se constitui de um técnic complementr à condução ds culturs e, ssocid outrs técnics, permite oter miores produtividdes. Um técnic utilizd no cultivo d uv de mes no Estdo do Espírito Snto é dupl pod nul, onde ojetiv-se otenção de dus sfrs em um no. A primeir, tmém chmd pod de inverno, é relizd nos meses de julho e início de gosto, otendo-se colheit de dezemro jneiro. A segund, tmém conhecid como pod de verão, é relizd logo pós est colheit proveniente d pod de inverno, otendo-se um produção entre mio e junho, período este onde ofert de uvs de mes no Brsil por outrs regiões é ix ou inexistente (Roerto, 2000) Fenologi d videir O estudo d fenologi d videir vis crcterizr durção ds fses do seu desenvolvimento em relção o miente, especilmente às vrições climátics estcionis, servindo pr interpretr como s diferentes regiões climátics intergem com cultur (Terr et l., 1998). Se-se que cd cultivr comport-se de mneir distint qundo sumetids condições edfoclimátics diferencids. As principis vntgens do estudo d fenologi d videir são: redução dos trtmentos fitossnitários, que pssm ser relizdos de mneir mis rcionl de cordo com s principis prgs e doençs, dentro d fse de desenvolvimento em que cultur se encontr; melhori n qulidde dos frutos; economi de insumos; e colheit n entressfr rsileir (Murkmi et l., 2002, Silv et l., 2006). As épocs de plicção 4

19 de fertilizntes nitrogendos devem oedecer à fenologi d videir (Sores e Leão, 2009). Diversos utores (Mullins et l., 1994; Pedro Júnior et l., 1992), escreverm lguns sistems de clssificção dos estádios fenológicos d videir. O desenvolvimento d videir é um sucessão de ciclos lterndos por períodos de repouso. O ciclo d videir pode ser sudividido em: de crescimento, considerdo desde rotção té o finl do crescimento ds plnts; reprodutivo, que vi d époc de florescimento té mturção dos cchos; mdurecimento dos tecidos, desde prlisção do crescimento té mturção dos rmos; vegettivo, té qued nturl ds folhs; de repouso, correspondendo o período entre dois ciclos vegettivos (Glet, 1983). O ciclo d videir começ com pod de inverno, qundo plnt inici rotção utilizndo s reservs de croidrtos cumulds no período pós colheit. Ess rotção tem início ssim que plnt cumul cert quntidde de hors de frio pr querr su dormênci ou, qundo é sumetid um déficit hídrico, ou, pós utilizção de produtos que querem dormênci. Após o crescimento e frutificção, com mturção dos rmos, é feit colheit. A prtir d colheit ocorre fse de cúmulo de reservs pel plnt, que serão usds n rotção do próximo ciclo, pós próxim quer de dormênci. Os croidrtos produzidos ness fse são dirigidos principlmente às rízes e tronco. Então, começm qued ds folhs e um novo ciclo pode ser conduzido com pod (Gonçlves, 2007). Ou sej, o momento d pod pss ser referênci pr o início do ciclo fenológico d videir, que sofre influênci ds condições climátics predominntes durnte quele período (Pedro Júnior et l., 1992). Segundo Hidlgo (1999) rotção é induzid pelo porte de sustâncis nutritivs pr o sistem de condução d plnt. O mecnismo d rotção se inici ns gems, ests últims, crescem e se inchm, querndo cp que s protege e inicim o desenvolvimento vegettivo d plnt. As gems é que originrm os rmos, folhs, gvinhs e s inflorescêncis que originrão os cchos. 5

20 Pr Aluquerque e Aluquerque (1982), em clims tropicis, verificse n videir comportmento fenológico totlmente distinto dquele ds regiões de clim sutropicl e temperdo, estndo condiciond o controle d irrigção e à époc de pod. Pode-se, então, concluir que s condições climátics influencim n fenologi e n fisiologi ds plnts, conseqüentemente n produção e qulidde dos frutos. Em regiões de clim tropicl e de ix ltitude, como não ocorrem temperturs inferiores 12ºC, o repouso d videir só pode ser otido por suspensão d irrigção, o que implic sumetê-l um déficit hídrico (Assis e Lim Filho, 2000). De cordo com Hidlgo (1999), em condições tropicis, videir present crescimento contínuo, deixndo de ser cducifóli, pel usênci d fse de repouso fenológico que é impost pelo frio. Além disso, videir present dominânci picl, que implic necessidde de justes no mnejo d cop. Em relção o ciclo d cultivr Niágr Rosd, Pedro Júnior et l. (1993) e Ferri (1994) vlirm durnte s sfrs grícols e , os ddos fenológicos d plnt e concluírm que o ciclo totl d cultur no Município de Jundií - SP vriou de dis. Pr videir é necessári um quntidde constnte de energi pr completr os diferentes estádios fenológicos, normlmente express em grus-di (GD) cumuldos, sendo necessário pr Niágr Rosd completr o ciclo 1549 GD (Pedro Júnior et l., 1994). O conceito de grusdi consiste n som d tempertur, cim de um vlor se (T = 10ºC) necessári pr que plnt tinj determindo estádio ou cumpr um fse fenológic. Esse índice iometeorológico tem sido utilizdo n viticultur tropicl, devido su simplicidde e confiilidde A cultivr Niágr Rosd A uv Nigr Rosd é o resultdo de um mutção somátic ocorrid n uv Nigr Brnc (Vitis lrusc L. x Vitis vinifer L.) em 1933, em Louveir-SP, que rpidmente predominou sore form originl. 6

21 A plnt é de vigor médio, com cchos e gs de excelente prênci. Apresent o resistênci às principis doençs d videir como oídio e míldio, sendo medinmente susceptível à ntrcnose. Seus cchos precem opostos prtir d 3ª ou 4ª gem do rmo produtivo, possuindo tmnho médio, form ovld e gs sucoss. Os cchos podem presentr mss de g (Sous, 1996). Destc-se como um ds uvs de mes preferids pelo consumidor rsileiro, sendo principl cultivr plntd nos Estdos de São Pulo, Snt Ctrin e Mins Geris (Terr, 1996). Atulmente é uv de mes mis plntd no Estdo do Espírito Snto, com crcterístics intrínsecs, como sor foxdo, precids pelo mercdo consumidor. Est cultivr represent não somente uv rústic de mes mis cultivd no Brsil, como tmém tem prticipção importnte n formção de novos vinhedos, devido seu ciclo curto e pel usênci de mnipulção dos cchos, desde o seu surgimento té colheit (Sous, 1996). Segundo levntmento relizdo por Ghilrdi e Mi (2001), no Município de Jundií-SP, vid útil d Niágr Rosd é de 15 nos pós formção, com produtividde médi prtir d 2ª colheit de kg h Necessiddes hídrics d videir O conhecimento d quntidde de águ requerid pels culturs constitui-se em specto importnte n gricultur irrigd pr que hj um dequd progrmção do mnejo de irrigção. Segundo Hernndez (1999), existem váris metodologis e critérios pr estelecer progrms de irrigção, que vão desde simples turnos de reg, os completos esquems de integrção do sistem solo - águ - plnt - tmosfer. Tnto deficiênci como o excesso de águ fet de mneir mrcnte o comportmento dos estádios fenológicos d cultur d videir, comprometendo produtividde e qulidde dos frutos. A deficiênci, qundo ocorre durnte o período inicil de crescimento ds gs, proporcion redução no tmnho dos frutos; qundo contece durnte mturção, trs o mdurecimento, fetndo colorção e fvorecendo 7

22 queim dos frutos pel rdição solr. N fse finl de mturção o consumo de águ d videir diminui. O excesso de águ, comindo com temperturs elevds, torn cultur muito susceptível doençs (Teixeir e Azevedo, 1996). Um redução repentin d águ disponível no solo do prreirl produz o murchmento d folhgem e ds prtes tenrs dos rotos, seguid do mrelecimento e qued ds folhs. Este tipo de murch é comum qundo s temperturs são elevds, os ventos são fortes e águ disponível no solo ocupdo pels rízes é escss. Segundo Silv e Mrouelli (1998), tolerânci ds plnts à deficiênci de águ no solo vri com cultur e espécie, sendo quels colhids de form fresc ou crnos, como s hortliçs e s fruteirs, menos tolernte que s colhids de form sec, como no cso dos cereis. De cordo com Winkler et l. (1974), pr prreiris cliforninos, o consumo de águ d videir durnte todo o seu ciclo vriou de mm, enqunto Doorenos e Kssm (1994) firmrm que, de mneir gerl, os requerimentos de águs vrirm de mm, dependendo do clim, d durção do ciclo fenológico, do cultivr, d estrutur e profundidde do solo, do mnejo culturl, d direção, espçmento e lrgur ds fileirs e d ltur d ltd Irrigção loclizd n cultur d videir A irrigção tem sido utilizd pr videir, principlmente pr cultivres de mes, em diferentes regiões do mundo. Em regiões árids e semi-árids, irrigção torn-se principl fonte de águ pr cultur, enqunto que, em outros locis, como n Região Sudeste do Brsil, el pode ser usd de form complementr precipitção pluvil. Pr Terr et l. (1998), ftores como período de chuvs concentrdo pens em prte do ciclo, ocorrênci de vernicos e do período de sec em fses importntes 8

23 do crescimento fz com que irrigção sej essencil pr lt produção, qulidde e lucrtividde do prreirl. Segundo Conceição (2003), em áres novs de videirs há um tendênci pr utilizção de sistems de irrigção loclizd (microspersão e gotejmento), os quis normlmente presentm mior eficiênci de plicção de águ em relção os sistems por sulcos e spersão, lém de fcilitr plicção de nutrientes vi águ de irrigção (fertirrigção). Em irrigção loclizd somente um prte d superfície do solo é molhd, em consequênci, reduz-se evporção diret d águ do solo e o efeito d lt frequênci de plicção de águ, mntendo o solo sempre próximo à cpcidde de cmpo, fvorece o umento d trnspirção. Por outro ldo, ocorre um diminuição n evpotrnspirção d cultur (ETc), em relção os demis sistems de irrigção, cuj mgnitude depende de váris crcterístics ds prtes trnspirntes ds plnts, como: mss folir, superfície totl ds folhs, volume d cop, entre outrs (Bernrdo et l., 2008). O sistem de irrigção loclizd com emissor microjet é plicdo em irrigção loclizd em culturs de cfé, hortliçs e fruticultur, sendo muito comum em estufs. Microjet ou Microspry são emissores lterntivos, que funcionm num fix de pressão e vzão intermediári entre os gotejdores e os microspersores (Souz, 2000; Chmon, 2002). Tis emissores são derivdos dos primeiros lterntivos ( cninho-de-geldeir ou tuinho-de-geldeir, chmdos genericmente, pelos produtores d região Norte do Estdo do Espírito Snto, de espirrmento ), que form desenvolvidos pelos cfeicultores do Norte do Espírito Snto no intuito de rter os custos do sistem de irrigção por gotejmento e diminuir o entupimento nos gotejdores (Lopes, 2006). Pr muitos consultores, técnicos e produtores, o mior umedecimento d áre ocupd por plnt, em relção o sistem de irrigção por gotejmento, tem proporciondo um mior expnsão do sistem rdiculr d videir, e tem condiciondo otenção de uvs de excelente qulidde. N região norte do Espírito Snto, Souz (2000) vliou dezesseis sistems irrigdos por microjet otendo vlor médio do CUD de 79,3%, 9

24 resultdo rzoável segundo Merrin e Keller (1978). Os piores resultdos presentdos pelos sistems irrigdos por microjet podem estr relciondos à utilizção de emissores de ix pdronizção de fricção e de diferentes tipos (vzões) num mesmo setor e mu dimensionmento de projetos, ftos igulmente identificdos nos estudos de Souz (2000), Chmon (2002) e Lopes (2006) Mnejo d irrigção O mnejo d irrigção está diretmente relciondo com o sistem de irrigção seleciondo, em decorrênci de sus crcterístics hidráulics, coeficiente de uniformidde e eficiênci de plicção, entre outros (Sores e Cost, 1998). Dentro de um contexto mplo, consiste n determinção do momento, d quntidde e de como plicr águ, levndo em considerção os demis spectos do sistem produtivo como dução (fertirrigção), o controle fitossnitário (quimigção), s informções climtológics e econômics e s estrtégis de condução d cultur, e pode ser relizdo vi plnt, solo, clim ou pel ssocição destes (Pires et l., 2001; Bernrdo et l., 2008). Os métodos de mnejo de irrigção consistem em mnter plnt expost um determind quntidde de águ no solo suficientemente necessári sus tividdes fisiológics (Cost et l., 2009). No controle d irrigção vi solo é necessário o conhecimento de sus crcterístics, como densidde do solo, grnulometri, declividde, velocidde de infiltrção ásic (VIB), cpcidde de águ disponível (CAD), umidde de sturção, cpcidde de cmpo, ponto de murch permnente e curv crcterístic do solo. A CAD é um crcterístic do solo, vrindo de solo pr solo e depende d grnulometri, compctção e teor de mtéri orgânic (Hernndez, 1999). O monitormento d umidde vis determinr com precisão lâmin de águ, considerndo o rmzenmento de águ no solo, podendo ser feito medindo-se umidde do solo por diversos métodos. 10

25 Os métodos são normlmente clssificdos como diretos, qundo permitem determinr diretmente umidde do solo; o principl método direto de determinção d umidde do solo é o método pdrão d estuf (Reichrdt, 1987; Mirnd e Pires, 2001; Bernrdo et l., 2008), e indiretos, qundo permitem estimr umidde prtir de medições de resistênci elétric, de potencil d águ no solo, etc. Dentre os métodos indiretos pr determinção do teor de águ no solo, destc-se o método d tensiometri. O tensiômetro present limitção de medir o potencil mtricil pens n fix de 0-80 kp, qundo fix de potencil de águ no solo disponível à plnt vri de kp. Segundo Millr (1989), miori ds culturs requer irrigções ntes d águ do solo tingir o potencil de -70 kp n zon efetiv do sistem rdiculr. Em viticultur, muits pesquiss de mnejo d irrigção têm sido feits pel medid do potencil mtricil com emprego de tensiômetros. N irrigção loclizd o mnejo de águ pode ser monitordo por meio de tensiômetros instldos em pontos correspondentes 50% d profundidde efetiv ds rízes e imeditmente ixo dests. Como mior prte ds rízes se concentr de 40 cm 60 cm de profundidde, os tensiômetros devem ser instldos pr que s cápsuls fiquem entre 20 cm e 30 cm de profundidde e ¼ d distânci entre plnts. Se o espçmento entre plnts for, por exemplo, igul 2,0 m, os tensiômetros devem ser instldos 0,5 m ds plnts, que devem ser representtivs d áre cultivd (Dourdo Neto et l., 1990). Sugere-se instlção de pelo menos dus teris de tensiômetros num suprcel do prreirl, cujo tipo de solo sej representtivo d propriedde, como form de oter-se um referencil pr o mnejo d irrigção (Nscimento e Sores, 1989). Em um solo homogêneo, pr cd vlor de umidde (θ), existe um vlor correspondente de potencil de águ no solo (Ψ) (Silv e Silv, 1984). A construção de um gráfico, colocndo s vriáveis (θ) no eixo ds scisss e s vriáveis (Ψ) no eixo ds ordends, ou vice-vers, denomin-se curv de retenção de águ no solo ou curv crcterístic de águ no solo. Est curv pode ser determind trvés do envio de 11

26 mostrs de solo Lortórios de Físic de Solos. Ests mostrs devem preferencilmente, estrem indeformds, sendo coletds trvés de néis volumétricos que mntenh estrutur d mostr, pois segundo Reichrdt (1987), pesr d textur (proporções ds prtículs rei, silte e rgil) ser o principl ftor que influenci n retenção de águ no solo, estrutur (rrnjo ds prtículs) tmém exerce stnte influênci. A irrigção será efetud sempre que o potencil de águ ou umidde do solo tingir um vlor mínimo que não prejudique o desenvolvimento d cultur, sendo necessário um monitormento contínuo no cmpo por meio de equipmentos propridos Efeito do mnejo d irrigção n qulidde d uv As tuis regiões de cultivo d videir incluem áres onde ocorrênci de ixs precipitções e lt demnd evportiv impõe o fornecimento de águ trvés d irrigção. Tnto deficiênci como os excessos hídricos fetm de mneir mrcnte o comportmento dos estádios fenológicos d cultur d videir, comprometendo qulidde e produtividde dos frutos (Pedro Júnior et l., 1993). So níveis não restritivos de águ no solo, o crescimento vegettivo é excessivo e compete com s gs por ssimildos (Sntos e Kye, 2009). O dossel pode, dorvnte, fechr, tendo efeitos negtivos sore inicição ds gems floris, mturção dos frutos e fitossnidde (Dokoozlin e Kliewer, 1996); por outro ldo, um déficit hídrico muito severo pode cusr redução de ssimildos e fetr negtivmente produtividde e qulidde d uv, notdmente pel limitção fotossintétic e/ou excessiv exposição dos cchos à rdição solr (Teixeir et l., 2002). O período crítico o déficit hídrico ns videirs ocorre n fse de desenvolvimento vegettivo e florção, seguido d fse de enchimento ds gs. Se ocorrer estresse hídrico rupto, o crescimento diminui e ocorre murchmento ds folhs e necrose ds gs. Por outro ldo se o estresse for grdtivo, plnt se just por meio d diminuição do crescimento d prte ére, crretndo menores produções e mturção precoce dos 12

27 frutos. D formção dos frutos à mturção, o déficit hídrico severo provoc murchmento dos frutos (Pires et l., 2001). A diferencição de primórdios de inflorescênci pode ser promovid medinte um estresse hídrico moderdo no início do crescimento vegettivo d videir, no entnto, um deficiênci hídric sever pode reduzir formção de gems férteis. De cordo com Dokoozlin e Kliewer (1996), se o déficit hídrico for progrmdo pr coincidir com o período de inicição ds gems, fertilidde pode ser melhord pelo desvio de fotossimildos do crescimento dos rmos pr o desenvolvimento dos primórdios de inflorescênci. Por outro ldo, se o déficit hídrico for severo, os estômtos se fechm, reduzindo fotossíntese e produção e o cúmulo de croidrtos. O crescimento vegettivo excessivo ou vigor excessivo pode levr um detrimento d produção de uvs em termos quntittivos e qulittivos. Um specto importnte pr produção de uvs é o lnço d videir, ou sej, um desenvolvimento vegettivo que não sej excessivo, ms que não diminu cpcidde de produção d plnt e possiilite otenção de uvs de qulidde. Em regiões de ix precipitção pluvil, o mnejo de irrigção é um dos ftores decisivos desse equilírio (McCrthy et l., 2008). Ns regiões tropicis o crescimento vegettivo d videir é contínuo, resultndo em plnts de diversos estádios de desenvolvimento o longo do no. Isto ocorre porque o repouso não é estimuldo pels temperturs elevds, sendo este, necessrimente, induzido por déficit hídrico ou por trtmentos com reguldores de crescimento pr fcilitr condução do mnejo ds plnts. Rühl e Alleweldt (1985) em estudos com cultivo protegido por três nos n Alemnh, pr vlir influênci do mnejo ns irrigções n produção e n qulidde do fruto destindo à produção de vinho, mostrrm que irrigção influenciou fortemente produção e qulidde d uv. Irrigções no início do desenvolvimento ds gs umentrm produção, porém reduzirm o teor de çúcr do fruto. O momento d plicção de águ pode umentr o teor de çúcr vlorizndo o mnejo dequdo d irrigção durnte o período de mdurecimento. Assim, no cso d videir, um estresse hídrico moderdo pode dicionr qulidde enológic à uv, pois ument os níveis de çúcres 13

28 ns gs (Jckson e Lomrd, 1993). Vinhos de qulidde são otidos de uvs com teores de sólidos solúveis totis, polifenóis e ntocinins (tintos), o mis elevdo possível, enqunto que cidez totl deve ser ix (Bevilqu, 1995). O índice de mturção mis usdo pr definir o ponto de colheit ds uvs é o teor de sólidos solúveis (º Brix), empregndo-se o refrtômetro mnul. Em norms interncionis de comercilizção, o teor mínimo de sólidos solúveis pr uvs de mes vri de 14,0 17,5 º Brix, dependendo d cultivr (Brros et l., 1995). No cso d videir, um estresse hídrico moderdo pode dicionr qulidde enológic à uv, pois ument os níveis de çúcres ns gs (Jckson e Lomrd, 1993). Estudos têm demonstrdo que tis lterções dependem d intensidde do estresse provocdo e em que fse de desenvolvimento ds gs o déficit hídrico ocorre (Sores e Leão, 2009). Como uv é um frut climtéric, ou sej, que não mdurece pós colheit, só deve ser colhid qundo tinge s condições proprids pr o consumo ou pr processmento. N litertur inúmeros reltos firmm que o controle d irrigção produz mudnçs significtivs no crescimento vegettivo (Poni et l., 1994; Usshtnont et l., 1996) e n composição químic ds gs de uv (Reynolds e Nylor, 1994). N fse de verison (Figur 1), ocorre mudnç de cor e de textur d g. É o estádio de desenvolvimento crcterizdo pel mudnç de cor e molecimento ds gs de uvs rosds ou prets e molecimento ds rncs, isto é troc de cor ds gs. 14

29 Figur 1 Fses de crescimento d g de uv. Assis et l. (1996), estudndo o efeito do mnejo de águ no período de pré-colheit d videir Itáli sore qulidde e conservção póscolheit do fruto, so irrigção por gotejmento, em Cs Nov BA consttrm que o umento do período de deficiênci de águ no solo, ntes d colheit, provocou um redução no diâmetro médio e no conteúdo de águ ds gs. Não verificrm, porém, interferênci no peso médio dos cchos, no teor de sólidos solúveis e n cidez titulável ds gs. As resposts ds culturs à vrição de níveis hídricos tem sido propósito de pesquiss científics, uscndo o umento n eficiênci do uso de águ pels plnts, com vists à otimizção de prátics de mnejo, em como o mior entendimento dos efeitos do estresse hídrico no crescimento e n produção de mtéri sec (Gomide et l., 1998). 15

30 Fertirrigção Além d influênci d irrigção n produção e qulidde dos cchos, o specto nutricionl d cultur é outro ftor de fundmentl importânci (Tecchio, 2005). A fertirrigção é um mneir mis eficiente e econômic de plicr fertilizntes s plnts. Isso ocorre porque plicção desses fertilizntes em menor quntidde por vez, ms com mior freqüênci, possiilit mnter um nível uniforme de nutrientes no solo, durnte o ciclo vegettivo d cultur, o que ument eficiênci do uso de nutrientes pels plnts e, conseqüentemente, su mior produtividde (Bernrdo et l., 2008). A utilizção d fertirrigção oferece inúmers vntgens em comprção com o método convencionl de plicção de fertilizntes. Entre els, pode-se destcr não-compctção do solo e o fim de injúris mecânics ns plnts, cusds pel entrd de equipmentos pesdos ns áres de cultivos pr promover dução pelos métodos trdicionis; menor quntidde de equipmento exigido e menor gsto de energi; dose de nutrientes pode ser reduzid devido mior eficiênci de plicção, com o prcelmento e melhor distriuição no perfil do solo (Coelho e Silv, 2005). Como águ de irrigção é o veículo que trnsport s soluções de fertilizntes, pr se oter um fertirrigção eficiente, é necessário levr em considerção lguns ftores do ponto de vist de constituição do sistem de distriuição de águ: ) que o desenho hidráulico do sistem de irrigção sej em conhecido, de modo que o vlor do Coeficiente de Uniformidde de Distriuição tend os limites mínimos ceitáveis, de 90% pr gotejmento e de 85% pr microspersão; ) que necessidde de irrigção rut sej clculd em conformidde com evpotrnspirçào de referênci (ETo), precipitção efetiv, o coeficiente de cultur correspondente cd fse fenológic d videir e eficiênci d plicção do sistem; c) que lâmin infiltrd sej comptível com cpcidde de retenção de águ pelo solo n profundidde efetiv do sistem rdiculr d videir; d) que mnutenção dos componentes do sistem de irrigção sej freqüente e rigoros (Sores e Leão, 2009). 16

31 O equilírio entre qulidde e produtividde d videir tem sido uscdo pelo rigor em prátics de mnejo e, em prticulr, pelo mnejo em relção à disponiilidde d águ no solo e pelo juste d dução. A irrigção Loclizd n cultur d videir tem um influênci mrcnte, no sentido de proporcionr mior concentrção de rízes num volume de solo reltivmente inferior, qundo comprdo à irrigção por spersão, possiilitndo plicção loclizd e prceld de fertilizntes, o longo do seu ciclo fenológico, o que proporcion um mior eficiênci de proveitmento de fertilizntes, qundo comprdo à dução convencionl (Sores e Leão, 2009) Adução nitrogend A dução nitrogend em videirs dults tem como propósito umentr produção e qulidde d uv. Em videirs jovens, ess dução celer o crescimento vegettivo, ument o cúmulo de fotossintetizdos e ntecip formção d estrutur vegettiv d plnt (Pommer, 2003). A videir present crcterístics prticulres de sorção, cumulção e utilizção de nutrientes. Normlmente, sorvem e cumulm nutrientes pr utilizá-los no ciclo seguinte, o que lhe confere um cráter ienl de produção, se o solo não tiver cpcidde de suprimento pr repôlos durnte o ciclo vegettivo-produtivo. Dentre os nutrientes, o nitrogênio (N) fet o crescimento vegettivo d videir, produção e qulidde d uv, quer por sudose, quer por excesso. Assim, seu uso deve ser relizdo com prudênci (Brunetto et l., 2007). O nitrogênio é um dos nutrientes exigidos em miores quntiddes pel videir. É encontrdo no solo ns forms orgânic (proteíns, + minoácidos, etc.) e inorgânic (NH 4 e NO - 3 ). As principis forms sorvids pelos vegetis são NH + 4 e NO - 3. No cso d videir, quse todo o nitrogênio é sorvido e trnsportdo té s folhs n form de nitrto (NO - 3 ), onde sofre redução pr nitrito (NO - 2 ) e, em seguid pr mônio 17

32 (NH + 4 ), n presenç d enzim redutse do nitrto. A prtir do NH + 4 tem início o processo de síntese de compostos orgânicos, como minoácidos, pigmentos de clorofil, proteíns, hormônios, lclóides e fosftos orgânicos (Tiz e Zeiger, 2004). N videir, disponiilidde de nitrogênio é quse sempre um ftor limitnte, influencindo o crescimento d plnt mis do que qulquer outro nutriente. Este elemento é essencil à multiplicção celulr o que fvorece o crescimento dos órgãos vegetis, sendo necessário desde o início do seu desenvolvimento e durnte todo o período de tividde d plnt (Terr et l., 1998; Busto, 2007). No entnto, 3/4 do nitrogênio consumido pel videir durnte um ciclo de produção ocorre entre o início d rotção e fse de florescimento (Sous, 1996). É muito móvel dentro d plnt, motivo pelo qul os sintoms de deficiênci surgem primeiro ns folhs mis velhs. Depois de sorvido, prte do N é incorpordo às estruturs cronds e redistriuído pr os pontos de crescimento. A outr prte é cumuld n form de compostos nitrogendos de ixo peso moleculr, nos órgãos perenes, especilmente ns rízes sendo moilizds e redistriuíds pr os órgãos nuis no crescimento do próximo ciclo vegettivo (Brunetto, 2008). Os resultdos ds pesquiss relcionds à respost d videir e de outrs espécies frutífers dução nitrogend são vriáveis e dependentes ds condições genétics ds plnts e condições edfoclimátics d região em estudo (Spyd et l., 1994). Pr um recomendção dequd de N vi fertirrigção pr videir, deve-se considerr produtividde esperd, os teores de N ns folhs, o mnejo d fertirrigção dotdo, o teor de mtéri orgânic e s forms e concentrção de N no solo (Sores e Leão, 2009). Como o estdo nutricionl d plnt se reflete n produção e n composição dos frutos, o N deve ser usdo em doses que não permitm influencir negtivmente os componentes de produção, como n mss de cchos, no seu comprimento e n lrgur, no seu número de gs e n mss de 10 gs (Bell e Roson, 1999; Brunetto, 2008), já que produções elevds podem prejudicr composição d uv e do seu mosto, lterndo os teores de sólidos solúveis totis, o ph, cidez totl, os ácidos orgânicos, 18

33 como os ácidos trtárico e málico, os polifenóis totis, s ntocinins e o teor de nutrientes, como N, fósforo (P), potássio (K), cálcio (C) e mgnésio (Mg), que devem ser equilirdos e proporcionis n g (Spyd et l., 1994; Keller et l., 1999; Brunetto et l., 2007; Brunetto, 2008). Porém, isso é pouco considerdo n predição d dução nitrogend, por cus d crênci de informções ns regiões produtors do Brsil. Assim, dução merece tenção especil dos produtores, visto que os gstos com clgem e dução n Niágr Rosd são responsáveis por 23% do custo de produção (Ghilrdi e Mi, 2001) e produção de frutos é diretmente influencid pelo estdo nutricionl ds plnts. Análises de solo e folhs são técnics que contriuem pr plicção lnced de nutrientes medinte dução. Além desses spectos, o conhecimento do cúmulo de nutrientes pelos cchos tmém é importnte pr rcionlizção d dução. Atulmente, no Estdo do Espírito Snto, o Mnul de Recomendção de Clgem e Adução (Ddlto e Fullin, 2001) indic dose de N pr cultur d videir prtir d expecttiv de produtividde e recomend plicção prceld durnte o ciclo vegettivo-produtivo ds plnts. Nesse sentido, fertirrigção dquire um importânci muito grnde, principlmente no cultivo de videir em regiões tropicis e de clim semi-árido, ns quis são otids té 2,5 sfrs de uv por no (Frágus e Silv, 1998). 19

34 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Loclizção e crcterizção d áre experimentl O estudo foi relizdo no Instituto Federl do Espírito Snto - IFES Cmpus Itpin (ntig Escol Agrotécnic Federl de Coltin), no Município de Coltin, ES, situd 19 32' 22'' de ltitude Sul e 40 37' 50'' de longitude Oeste, em um ltitude de 71 m. O IFES está 155 km de Vitóri, cpitl do Estdo. O clim do locl é Tropicl Aw, segundo clssificção climátic de Koppen. A região crcteriz-se pel irregulridde ds chuvs e ocorrênci de elevds temperturs. O experimento foi conduzido com cultivr de uv Niágr Rosd no sistem de ltd, com espçmento 3,0 m entre plnts e 2,0 m entre linhs, no período de 15 de mio 06 de outuro de 2009, em um áre de 480 m 2. A áre experimentl er formd por 4 fileirs de plnts, contendo 20 plnts em cd fileir (Figur 2). As plnts form irrigds por meio do sistem de irrigção loclizd com emissor Microjet. 20

35 A B Figur 2 Vist d áre experimentl (A) e do emissor Microjet (B) Crcterizção do sistem de irrigção O sistem de irrigção loclizd com emissores Microjet foi composto de tuulções de PVC com diâmetro nominl de 32 mm. A águ er fornecid por grvidde à áre de cultivo. A linh principl limentv três linhs de derivção constituíds de PVC com diâmetro nominl de 32 mm. Em cd linh de derivção form conectds 4 linhs lteris de 16 mm de diâmetro que continhm os emissores, espçds entre si de 3 m, com 12 m de comprimento, contendo cd um 6 emissores microjet (Figur 3). Um filtro de disco de 120 mesh com cpcidde de 8 m 3 h -1 foi instldo no início d áre. Em tods s irrigções medim-se pressão de serviço ntes e pós o filtro, com um mnômetro. A limpez do filtro er relizd sempre que diferenç de pressão ntes pós o filtro er igul ou superior à 20 kp, conforme o critério proposto por Bernrdo et l., (2008). 21

36 3 m N = 35 g.plnt -1 N = 140 g.plnt -1 N = 70 g.plnt -1 Filtro de disco de 120 mesh com cpcidde de 8 m 3 h -1 Injetor de fertiliznte tipo Venturi Válvul de fechmento de 32 mm Válvul de fechmento de 25 mm Mnejo M 1 = 100% Mnejo M 2 = 67% Mnejo M 3 = 33% Mnejo M 4 = 0% Figur 3 - Esquem do sistem de irrigção loclizd com emissor microjet instldo n áre experimentl. O modelo de microjet utilizdo no experimento é comumente utilizdo pelos irrigntes no Estdo do Espírito Snto. Sus crcterístics de operção são presentds n Tel 1. A montgem foi relizd diretmente n linh de polietileno por engte tipo isel. Utilizou-se o mesmo espçmento entre plnts (2 m). Assim, cd plnt er irrigd por um emissor, que relizv distriuição d águ em duplo leque. Com o uxílio 22

37 de um mnômetro relizvm-se medições periódics no finl ds linhs lteris pr verificção d pressão de serviço. Tel 1 - Crcterístics de operção do emissor microjet Crcterístics de Operção Pressão (kgf.cm -2 ) Vzão (Lh -1 ) 0,25 6,44 0,50 8,69 0,75 11,05 1,00 12,44 1,25 14,21 1,50 16,07 1,75 17,43 2,00 18,73 Fonte: ctálogo do fricnte 3.3. Crcterizção do solo do experimento O solo d áre experimentl é clssificdo como Ltossolo Vermelho- Amrelo distrófico (Emrp, 2006) e sus crcterístics químics (Tel 2) e físics (Tel 3) form determinds pel nálise de mostrs retirds ns cmds de 0-20, e cm, relizd ntes do início do experimento. 23

38 Tel 2 Crcterístics químics do solo do experimento, ns cmds 0-20, e cm Cmds Crcterístics químics ph em águ 1:2,5 5,82 5,7 5,5 Mtéri orgânic (MO) (dg Kg -1 ) 1 1,66 0,88 1,15 P (mg dm -3 ) 2 4,7 3 2 K (mg dm -3 ) ,0 249,0 C 2+ (cmol c dm -3 ) 3 2,48 3,09 3,54 Mg 2+ (cmol c dm -3 ) 3 1,29 1,36 0,89 Acidez trocável (Al 3+ ) (cmol c dm -3 ) 3 0,0 0,0 0,05 Acidez potencil (H + Al) (cmol c dm -3 ) 4 5,0 2,09 2,42 Som de ses (SB) (cmol c dm -3 ) 4,34 5,15 5,07 CTC efetiv (t) (cmol c dm -3 ) 4,44 5,15 5,12 CTC ph 7,0 (T) (cmol c dm -3 ) 9,34 7,24 7,49 Sturção de Alumínio (m) (%) 2,3 0,0 1,0 Sturção de ses (V) (%) 71,2 71,1 67,7 Micronutrientes: Zn (mg dm -3 ) 2 4,48 Fe (mg dm -3 ) 2 20,2 Mn (mg dm -3 ) 2 22,4 Cu (mg dm -3 ) 2 2,05 B (mg dm -3 ) 5 0,0 1 Mt. Org. (MO) = C.Org x 1,724 Wlkley-Blck; 2 Extrtor Mehlich 1; 3 Extrtor KCl 1 mol.l -1 ; 4 Extrtor Acetto de cálcio 0,5 mol.l -1 ph 7,0; 5 Extrtor águ quente Tel 3 Crcterístics físics do solo do Experimento, em Coltin-ES Crcterístics físics Cmd (cm) Arei gross (dg kg -1 ) 1 18,0 11,0 15,0 Arei fin (dg kg -1 ) 1 10,0 21,0 12,0 Silte (dg kg -1 ) 1 24,0 31,0 34,0 Argil (dg kg -1 ) 1 48,0 37,0 39,0 Clssificção texturl Argiloso Frnco-Argiloso Frnco-Argiloso Densidde do Solo (Kg.dm -3 ) 2 1,08 1,01 0,97 1 Método d pipet segundo Emrp; 2 Método d Provet Mnejo d irrigção O mnejo d irrigção foi relizdo por meio do monitormento do potencil de águ no solo, utilizndo-se um teri de três tensiômetros 24

39 instldos ns cmds de 0-20, e cm, um distânci de 50 cm ds plnts (Figur 4). Figur 4 - Tensiômetros instldos n áre do Experimento. Retirrm-se mostrs de solo deformds, ns profundiddes 0-20, e cm que form envids o Lortório de Físic do Solo d UFV pr otenção d curv de retenção pelo Método Extrtor de Richrds, nos pontos de 10, 30, 100, 500 e 1500 kp (Tel 4). Tel 4 - Vlores de potencil mtricil (kp) em função d umidde do solo (kg.kg -1 ) determindos em lortório pr s profundiddes 0-20, e cm Cmd Potencil (kp) (cm) ,373 0,311 0,287 0,242 0, ,405 0,355 0,332 0,285 0, ,378 0,334 0,312 0,273 0,208 Oservm-se ns Figurs 5, 6 e 7 s curvs crcterístics do solo pr s cmds 0-20, e cm, respectivmente. 25

40 Umidde (%peso) cm y = 47,827x -0,1146 R 2 = 0, Tensão (kp) Figur 5 Curv de retenção pr cmd 0-20 cm em Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico do IFES Cmpus Itpin, Coltin-ES cm y = 53,562x -0, R 2 = 0,9414 Umidde (%peso) Tensão (kp) Figur 6 Curv de retenção pr cmd cm em Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico do IFES Cmpus Itpin, Coltin-ES. 26

41 Umidde (%peso) cm y = 49,447x -0,1083 R 2 = 0, Tensão (kp) Figur 7 Curv de retenção pr cmd cm em Ltossolo Vermelho-Amrelo distrófico do IFES Cmpus Itpin, Coltin-ES. O mnejo d irrigção foi relizdo com Turno de Reg fixdo em 4 dis. A prtir d leitur de tensão oservd no tensiômetro, clculv-se umidde do solo de cordo com curv de retenção. A lâmin de irrigção er determind pelo vlor de umidde referente tensão lid no tensiômetro, sutríd d umidde correspondente à cpcidde de cmpo. Este cálculo forneci lâmin ser plicd por irrigção pr o nível M1 = 100%, ou sej, neste nível umidde do solo vriou do vlor de umidde estimdo indiretmente pelo tensiômetro à cpcidde de cmpo, repondo todo o déficit hídrico. Simultnemente às leiturs determinds pelos tensiômetros, cd 4 dis, mostrs de solo form retirds, comodds em cápsuls de lumínio, identificds e pesds pr otenção do peso úmido, em seguid form colocds em estuf 105 ºC por 24 hors e pesds novmente, otendo-se ssim o peso seco. Atrvés do peso seco e úmido de cd mostr clculou-se umidde tul ds mesms (Método Pdrão d Estuf). No início do experimento, tods s plnts receerm um irrigção pr elevr umidde do solo à cpcidde de cmpo. A prtir dí, o monitormento d águ no solo foi feito té o finl d colheit em 2009, com 27

42 o uso dos tensiômetros. Este mnejo foi dotdo pr todos os níveis té 60 dis pós o florescimento. Após este período, n fse de verison (n mudnç de cor e textur ds gs), form vlidos mis três níveis de mnejos d irrigção. Ou sej, nos níveis M2, M3 e M4 umidde do solo não foi elevd pr condição de cpcidde de cmpo e cultur foi sumetid um estresse hídrico que vriou com os trtmentos. A cpcidde de cmpo otid em lortório foi ferid por meio do teste de cmpo conforme Bernrdo et l. (2008) Fertirrigção Form vlids três doses de nitrogênio, plicds vi fertirrigção: 35, 70 e 140 g.plnt -1. Utilizou-se uréi (45% de N) como fonte de nitrogênio. A recomendção de dução do nitrogênio (N) foi prceld em três plicções: 10 dis pós o início d rotção (rmo com proximdmente 30 cm) form plicdos 50% d recomendção do N em cd prcel; N fse de ertur ds flores (proximdmente 30 dis pós o início d rotção) form plicdos 25% de recomendção do N em cd prcel; N fse de frutos do tmnho de croço de feijão form plicdos os 25% restntes de cd prcel; As fertirrigções com os demis nutrientes form relizds conforme s necessiddes d cultur e o resultdo d nálise de solo, de cordo com fse fenológic. Assim, recomendção d necessidde de potássio foi prceld em dus plicções: 30 dis pós pod plicou-se 50% d recomendção e o restnte foi fornecido juntmente com últim dução nitrogend. Utilizou-se o duo cloreto de potássio como fonte do nutriente. 28

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