Modelo para um crescimento sustentável

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1 Modelo para um crescimento sustentável Simone Goldberg do Rio A política industrial, tecnológica e de comércio exterior anunciada em março pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, começará a mostrar efeitos tímidos a partir do final deste ano e mais consistentes já em 2005, apostam seus idealizadores, economistas e empresários, contribuindo para dar sustentabilidade ao crescimento do país. Algumas iniciativas trarão resultados mais rápidos, como a linha de crédito para máquinas e equipamentos. Outras terão resultados a médio e longo prazos, como as medidas de estímulo à inovação tecnológica. Dos quatro setores eleitos como prioritários bens de capital, softwares, fármacos e semicondutores o de máquinas e equipamentos é o que vai responder imediatamente. Ainda não podemos mensurar o impacto das medidas, pois a política industrial foi anunciada há poucos meses. Mas acredito que seus efeitos comecem a ser sentidos na virada do ano, diz o coordenador da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, Alessandro Teixeira. Política industrial é indutora de crescimento, mas é difícil mensurar exatamente a relação entre causa e efeito, prevendo que a economia brasileira cresça 2% este ano, no mínimo. Uma estimativa bem abaixo dos 3,5% que o governo vem defendendo. J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 6 4

2 Apesar de o governo ter definido quatro setores estratégicos, Teixeira garante que das 57 medidas, a grande parte não está voltada para os eleitos e sim para todo o conjunto da economia, com base na espinha dorsal do projeto: a inovação tecnológica. Há uma série de medidas horizontais, como o apoio de crédito ao setor de máquinas e equipamentos, modernização industrial e inovação tecnológica, que beneficiam todos os setores. E há atenção especial para os segmentos escolhidos como opção estratégica. Não é possível fazer política vertical para todos. Escolhemos esses quatro segmentos pela capacidade que têm de perpassar toda a economia, explica. Em fármacos, por exemplo, destaca Teixeira, há uma combinação entre política social e política de desenvolvimento, numa área onde o país tem grande capacidade instalada e o governo faz compras vultosas, além de estar intimamente ligada à biotecnologia. Faz parte do projeto a instalação de uma fábrica de hemoderivados. Tecnologia Outro segmento estratégico, o de semicondutores, está vinculado às tecnologias de ponta, como a nanotecnologia. Os chips são o coração dos equipamentos eletrônicos e estão inseridos cada vez mais em produtos diversos, da agricultura à medicina, sendo o Brasil o único entre os países das grandes economias a não fabricálo. O projeto contempla a criação de um laboratório de microeletrônica e há negociações em curso para trazer empresas estrangeiras do setor desenvolver o segmento com atração de investimentos é parte fundamental da estratégia. A opção por máquinas e equipamentos visa estimular a modernização e a expansão da capacidade produtiva de todos os setores. E em softwares, o país tem mão-de-obra qualificada e capacidade de incrementar fortemente as exportações objetivo, aliás, a ser alcançado por todos os segmentos. Há ainda um fator de mercado. Os setores escolhidos têm um crescimento anual de demanda mundial entre 15% e 20%, diz Teixeira. Mas isso não quer dizer que a política industrial preteriu os demais ramos da atividade. Os outros setores têm tido suas necessidades debatidas nos Fóruns de Competitividade. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um dos principais atores na elaboração da política industrial, vem negociando com várias empresas programas de estímulo setoriais. A política industrial foi fruto de amplas discussões multissetoriais, com os vários ministérios e a iniciativa privada. A criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial, por exemplo, surgiu de uma reivindicação empresarial, lembra Teixeira. Para as medidas da política industrial, o governo vai destinar R$ 15 bilhões. São R$ 9,5 bilhões do BNDES e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia, e mais R$ 5 bilhões do Banco do Brasil, para financiar capital de giro das empresas, além de R$ 500 milhões do orçamento. No BNDES, vários programas de crédito foram reformulados para atender às áreas prioritárias. São R$ 100 milhões para softwares (Prosoft) e os projetos em carteira já superam esse valor inicial; R$ 500 milhões para fármacos (Profarma); e R$ 500 milhões para apoiar compra e venda de bens de capital sob encomenda, além dos R$ 2,5 bilhões para o Modermaq, programa destinado à aquisição de máquinas e equipamentos, principalmente por pequenas e médias empresas. A carteira de fármacos tem dez projetos, alguns em análise, outros em perspectiva, que somam R$ 490 milhões, no mínimo, que deram entrada no banco antes do anúncio oficial das medidas. O BNDES também recriou o Fundo Tecnológico (Funtec), com R$ 180 milhões, para médias e grandes empresas e há ainda um convênio com a Finep e o Ministério de Ciência e Tecnologia para o Criatec, com a finalidade de estimular pesquisas em empresas pequenas ou ainda em fase embrionária. O Modermaq ainda não tem volume de pedidos. Política industrial bem-sucedida é sinônimo de crescimento econômico. Um ambiente macroeconômico instável dificulta o encaminhamento de qualquer política industrial Ciro Morella, presidente da Febrafarma Agora, temos uma política voltada para uma mudança estrutural, privilegiando setores que são portadores de progresso técnico e inovação Fábio Erber, Diretor da área industrial do BNDES 6 5 J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

3 Reformas institucionais, como crédito imobiliário para baixa renda e a nova lei de falências, por exemplo, e investimentos em educação, são mais eficientes para alcançarmos o crescimento Pedro Cavalcanti Ferreira, economista da FGV Os setores apontados como estratégicos têm poder de influenciar os outros. É importante termos uma política de inovação mais permanente e um conjunto de medidas mais orgânico Júlio Sérgio G. de Almeida, diretor-executivo do Iedi Crédito Não temos um valor totalmente fechado para os financiamentos. Isso é flexível, havendo demanda por recursos e projetos, o banco apóia, destaca o diretor da área industrial do BNDES, Fábio Erber. Ele explica que a opção por quatro setores estratégicos não prejudica os demais e o banco continua com suas linhas de crédito para apoiar investimentos dos vários campos da economia. Para este ano, o orçamento é de R$ 47,3 bilhões. E entre janeiro e abril, foram desembolsados R$ 11 bilhões, um crescimento de 73% em relação a igual período do ano passado. O setor industrial foi o destaque, com R$ 5,6 bilhões 81% acima dos desembolsos do primeiro quadrimestre de A indústria de material de transporte, que inclui fabricação e montagem de veículos, embarcações, equipamentos ferroviários e aeronaves, foi a que mais recebeu: R$ 2,64 bilhões, ou 118% sobre E a indústria mecânica, com R$ 449 milhões, registrou a maior variação percentual em relação ao mesmo período de 2003: 431%. A área de infra-estrutura ficou com R$ 2,5 bilhões (35% acima de 2003), e a agropecuária obteve R$ 2,1 bilhões (167% sobre 2003). Erber lembra que a prioridade dada aos setores estratégicos foi feita levando em conta o que cada um deles pode trazer de benefício ao restante da economia, em pontos como progresso tecnológico, geração de empregos qualificados e melhoria de saldos comerciais. Política industrial se dá por setores ou por cadeias produtivas, diz. Por isso, mesmo sem estar oficialmente eleitas, cadeias produtivas do plástico e da siderúrgica, por exemplo, terão, provavelmente até junho, programas de estímulo à expansão da capacidade e, principalmente, aumento das vendas externas de produtos de maior valor agregado. De acordo com o documento Diretrizes da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, esse aumento de capacidade das empresas e de suas possibilidades de inovação tecnológica e de maior inserção no mercado internacional pode levar a fusões, de forma a aumentar a musculatura de companhias brasileiras. O BNDES também está trabalhando em modelos de apoio a arranjos produtivos locais, combinando estratégias regionais e setoriais que contemplem pequenas e médias empresas. O país, segundo Erber, carecia de uma política industrial com visão estrutural. O que havia antes era uma política reativa. Agora, temos uma política voltada para uma mudança estrutural, privilegiando setores que são portadores de progresso técnico e inovação. O diretor do BNDES acredita em efeitos visíveis já na virada do ano. Mas ressalta que a política industrial não é uma maravilha curativa e que somente terá eficácia se for consistente com outras políticas, como a macroeconômica e de infra-estrutura. Política industrial e política de infra-estrutura são coisas diferentes. Referência Apesar das incertezas do cenário macroeconômico, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Carlos Delben Leite, acredita que as medidas da política industrial criam condições para mudar o dinamismo da indústria. Segundo ele, a política industrial terá um impacto importante no crescimento do país a partir do ano que vem e lembra que a iniciativa se parece com a adotada na agricultura nos últimos anos: linhas de crédito para equipamentos e estímulos à pesquisa e desenvolvimento. O Modermaq se espelha no Moderfrota (programa de crédito do BNDES para compra de equipamentos agrícolas) e a lei de inovação, enviada ao Congresso, mais a recriação do Funtec e o apoio da Finep, podem ter, na indústria, um papel similar ao da Embrapa no agronegócio. A agricultura, com todas essas medidas de apoio, teve um crescimento expressivo nos últimos anos, mesmo com o país em recessão ou crescendo muito pouco, observa Delben Leite. A referência ao sucesso do agronegócio, com base em programas de crédito para máquinas e implementos e apoio à pesquisa e desenvolvimento, é feita tam- J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 6 6

4 bém pelo diretor executivo do Instituto de Estudos e Desenvolvimento Industrial (Iedi), Júlio Sérgio Gomes de Almeida. Se o Modermaq tiver o mesmo sucesso do Moderfrota será um grande avanço, afirma. Em um ou dois anos, os efeitos sobre o setor já serão sentidos, promovendo um aumento da produtividade média da indústria. Quanto às demais medidas, o dirigente diz serem de impacto de longo prazo. Se a Agência de Desenvolvimento Industrial e o Conselho de Desenvolvimento Industrial funcionarem, vão ter um papel importante na implementação da política. Para ele, a política industrial anunciada tem um componente diferenciado em relação às anteriores. Não é um modelo antigo, de sair distribuindo dinheiro. Pensa a tecnologia e o Brasil no futuro. Agora precisamos ver como será a implementação. A definição do eixo tecnológico para permear toda a política industrial é elogiada por Gomes de Almeida: Os setores apontados como estratégicos têm poder de influenciar os outros. É importante termos uma política de inovação mais permanente e um conjunto de medidas mais orgânico, reunidos sob um mesmo guarda-chuva. Metas Os benefícios da política industrial têm prazo para terminar, as empresas contempladas serão acompanhadas e terão metas a cumprir. Essas metas não são o investimento em si, mas determinadas performances que podem ser de comércio exterior, eficiência produtiva, geração de empregos ou contribuição ao desenvolvimento regional. Trata-se de uma exigência estabelecida pelas diretrizes que norteiam todo o projeto. Este é um ponto positivo. É a primeira vez que vejo metas de desempenho anunciadas, avalia o professor e coordenador do Mestrado em Finanças e Economia Empresarial da EPGE/FGV, Pedro Cavalcanti Ferreira, contrário à escolha de setores prioritários em política industrial e especialmente crítico das opções feitas pelo governo. O Brasil não tem vantagens comparativas nestes setores, principalmente fármacos e semicondutores. Reformas institucionais, como crédito imobiliário para baixa renda e a nova lei de falências, por exemplo, e investimentos em educação são mais eficientes para alcançarmos o crescimento. Para Ferreira, defensor de medidas horizontais, a aposta em setores de alta tecnologia e capital intensivo vai sair muito caro, não terá o efeito contaminador sobre o resto da economia que o governo prevê e acabará se tornando transferência de renda para setores empregadores de mão-de-obra muito especializada, ainda rara no país. Mas ele elogia a redução gradativa do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre máquinas e equipamentos até zero, em 2006, e acha que, neste setor, a política industrial trará impactos positivos para a economia como um todo. Contrário à opinião de Ferreira, o economista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Ufrj) Luiz Carlos Prado apóia políticas setoriais. Se tudo é prioritário, nada é. Segundo ele, a política industrial anunciada pelo governo Lula difere das tentativas anteriores em vários aspectos. No pósguerra, lembra, adotou-se a substituição de importações. Mais recentemente, como no governo de Fernando Henrique Cardoso, o BNDES perdeu sua vocação de banco de desenvolvimento para atuar como um banco de privatização. E ainda prevalecia uma visão liberal da economia de mercado auto-regulada. Agora, observa, o Estado assumiu seu papel de sinalizador e coordenador das oportunidades e utiliza a política industrial como um dos instrumentos do planejamento de desenvolvimento. É parte de uma estratégia global que contempla política de infraestrutura, comércio exterior, geração de tecnologia e mão-de-obra qualificada. A política industrial está focada e procura difundir por toda a economia ganhos de produtividade e competitividade, pensando em termos de inserção no mercado internacional. Prado justifica a escolha de setores e as medidas verticais. Diz que o importante As medidas anunciadas, apesar de não abordarem a correção dos entraves ao crescimento, são um início fantástico para uma economia que sobreviveu e cresceu lentamente até hoje sem um projeto de política industrial José Augusto Marques, presidente da Abidb A política industrial terá um impacto importante no crescimento do país a partir do ano que vem e se parece com a adotada na agricultura nos últimos anos Luiz Carlos Delben Leite, presidente da Abimaq 67 J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

5 Não é possível fazer política vertical para todos. Escolhemos esses quatro segmentos pela capacidade que têm de perpassar toda a economia Alessandro Teixeira, Coordenador de política industrial, tecnológica e de comércio exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior A política industrial está focada e procura difundir por toda a economia ganhos de produtividade e competitividade, pensando em termos de inserção no mercado internacional Luiz Carlos Prado, economista da UFRJ é o diagnóstico setorial e os pacotes de medidas para minorar os problemas de cada segmento. Em fármacos, por exemplo, inovação é fundamental. Empresas de softwares precisam de capital de giro. Bens de capital, de financiamento e previsibilidade de taxas. E no setor de componentes eletrônicos, é necessário estimular empresas locais e atrair investimentos estrangeiros. Ele destaca que medidas administrativas, como desburocratizar trâmites alfandegários, incluídas no projeto, podem ser tão importantes para atrair investimentos quanto crédito. Mas a política industrial não está separada do resto do país, observa Prado. Vai ajudar a impulsionar investimentos, mas eles não acontecerão em larga escala sem a crença em aumento de demanda, interna e externa, diz o economista da UFRJ. É a mesma linha de raciocínio do presidente da Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma), Ciro Morella. Política industrial bemsucedida é sinônimo de crescimento econômico. Um ambiente macroeconômico instável dificulta o encaminhamento de qualquer política industrial. Apesar disso, ele acredita em algum resultado pontual no curto prazo. Resultados mais consistentes virão somente a médio e longo prazos, devido à natureza do setor e ao fato de que o coração da política, a inovação tecnológica, precisa de tempo para maturar. Além disso, lembra que é preciso articular a política industrial com políticas públicas na área da saúde, dando ênfase a programas voltados ao segmento de baixa renda. Integração A política industrial foi desenhada para se integrar a outras, como a de infra-estrutura, área considerada problemática e que pode trazer obstáculos ao crescimento. Sem recursos suficientes para bancar investimentos da ordem de US$ 20 bilhões, o governo trabalha para montar as Parcerias Público Privadas (PPPs). De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústria de Base (Abdib), José Augusto Marques, o projeto de lei das PPPs, atualmente em tramitação no Senado, precisa ainda de melhorias. O fundo garantidor que dará respaldo aos contratos de PPPs vai requerer muita inteligência para ser estruturado em legislação posterior à aprovação do projeto de lei. Com eleições municipais no segundo semestre, dificilmente esta pauta será concluída ainda este ano, acredita. Outro ponto levantado por ele é a necessidade de consolidação do arcabouço regulatório para permitir a participação do capital privado nas diversas áreas da infra-estrutura. Isso, afirma Marques, é fundamental para que o Brasil atraia investimentos na área. Ele diz que fluxo de investimento direto estrangeiro (IDE) no país vem diminuindo US$ 32,7 bilhões (2000), US$ 22,4 bilhões (2001), US$ 16,5 bilhões (2002) e US$ 10,1 bilhões (2003) e que essa queda também é verificada no investimento real na infraestrutura e indústrias de base US$ 20 bilhões (2001), US$ 14,3 bilhões (2002) e US$ 6,6 bilhões (2003). A malha de infra-estrutura não agüenta um crescimento de 4%, sendo necessários e urgentes os investimentos. A política industrial, na opinião do presidente da Abdib, vai ajudar no crescimento da economia principalmente em pontos como acesso a financiamentos com custos condizentes, incentivos à modernização do parque fabril e apoio ao desenvolvimento tecnológico, melhorando o valor agregado da pauta de exportações. Mas ele faz ressalvas: defende que, no longo prazo, ela se torne mais abrangente e horizontal, com redução dos custos que os empresários têm com tributos, trabalho e capital. As medidas anunciadas, apesar de não abordarem de forma efetiva a correção dos entraves ao crescimento, são um início fantástico para uma economia que sobreviveu e cresceu lentamente até hoje sem um projeto de política industrial. J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 6 8

6 A saída tem sido as exportações O setor de máquinas e equipamentos deve boa parte de sua performance às exportações. No ano passado, foi o segundo maior exportador industrial, com vendas externas de US$ 4,9 bilhões (cerca de R$ 14,7 bilhões), 33,5% acima do obtido no ano anterior. Trata-se de uma parcela considerável dentro do faturamento total do setor em 2003, que foi de R$ 34,9 bilhões. E essa tendência continua forte: no primeiro trimestre de 2004, as exportações somaram US$ 1,366 bilhão, um incremento de 34,9% sobre o mesmo período do ano passado e mais de 40% do faturamento nominal do setor nos primeiros três meses do ano. Os principais destinos continuam sendo Estados Unidos, Europa e Argentina. No cenário internacional, o Brasil ocupa a décima colocação no ranking dos principais fabricantes de máquinas e equipamentos. Segundo dados da United Nations Industrial Development Organization (Unido), em um universo de apenas 20 países produtores em todo o mundo o Brasil situa-se atrás de Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, Itália, China, França, Coréia do Sul e Suíça. Graças ao desempenho externo, o faturamento global dos fabricantes de máquinas e equipamentos apresentou crescimento de 21,6% nos primeiros três meses de 2004, com o emprego aumentando 8%. Em final de março, eram empregados. Mas há fortes indicadores de retomada interna. De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Carlos Delben Leite, desde setembro passado os investidores estão dando sinais mais positivos. As encomendas começaram a crescer nos meses subseqüentes, diz. E esta melhora pode ser vista nos números da receita nominal total do setor. De janeiro a março de 2004 o valor foi de R$ 9,525 bilhões (US$ 3,3 bilhões) contra R$ 7,834 bilhões (US$ 2,2 bilhões) no mesmo período de 2003, enquanto as importações de bens de capital mecânicos cresceram 5,4%, saindo de US$ 1,420 bilhão para US$ 1,497 bilhão (S. G.). Máquinas e equipamentos Uma incômoda dependência externa O setor farmacêutico tem 551 empresas atuando no país, de acordo com a Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Febrafarma). Em 2003, o faturamento foi de R$ 16,906 bilhões (US$ 5,565 bilhões), com a venda de 1,497 bilhão de unidades. As exportações foram de US$ 280 milhões, contra US$ 254 milhões de Mas as importações, apesar de uma ligeira queda, são altas: US$ 1,512 bilhão em 2003 contra US$ 1,527 bilhão em A indústria gera 48 mil empregos e é intensiva em investimentos: de 1994 a 2000, foram investidos US$ 2 bilhões. A estimativa para o período 2001 a 2005 é de mais US$ 200 milhões. Um estudo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aponta que as fragilidades da indústria farmacêutica nacional são o alto grau de dependência de importação, a desverticalização da cadeia produtiva e um predomínio na produção de medicamentos de baixo valor, antigos e de pouco conteúdo inovador. O trabalho sugere como linhas de atuação do BNDES a modernização e expansão dos laboratórios públicos; a fabricação de genéricos e de farmoquímicos, que apresentam elevado déficit comercial; financiamento para pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos e de medicamentos para doenças negligenciadas que não despertam interesse da iniciativa privada; apoio à produção de fitoterápicos pelas empresas de biotecnologia; e apoio a fusões que criem empresas nacionais mais fortes. Segundo o documento Diretrizes para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, entre 1990 e 2000 a importação dos fármacos mais importantes no mercado brasileiro aumentou de US$ 535 milhões para US$ 1,095 bilhão. E as importações de medicamentos prontos saltaram, neste mesmo período, de US$ 212 milhões para US$ 1,28 bilhão (S. G.). Fármacos 6 9 J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

7 Softwares Inst Ainda somos muito pequenos O setor de softwares no Brasil vem crescendo a uma taxa média anual de 11% desde 1995, informa a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes). É o maior índice dentro do segmento da Tecnologia da Informação (TI), com expansão três vezes superior à da área de hardware e cerca de cinco vezes o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no período. Esse cenário faz do Brasil o sétimo mercado de software do mundo. Entre 1991 e 2001, a participação do setor de software no PIB saltou de 0,27% para 0,71%. No ano passado, o mercado se manteve praticamente estável em relação a O crescimento foi de 1,5% sobre 2002, ano em que o setor faturou US$ 3,7 bilhões diretamente e outros US$ 4,3 bilhões relativos a serviços correlatos. A Abes espera mais investimentos em 2004, principalmente públicos, e estima um crescimento de aproximadamente 5%. Das empresas que atuam no setor de informática, perto de dez mil estão diretamente relacionadas com a indústria de software, empregando mais de 150 mil profissionais. Mas as empresas brasileiras ainda são pequenas em comparação aos competidores internacionais. Isso explica, em parte, por que o Brasil, sendo o maior mercado de software da América Latina, exporta apenas US$ 100 milhões e importa US$ 1 bilhão, dado citado no documento As Diretrizes da Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior. O objetivo da política industrial é elevar as exportações para US$ 2 bilhões até 2007, inserindo o Brasil na lista de países de referência internacional (S. G.). Semicondutores Um setor estratégico para o desenvolvimento O mercado mundial de semicondutores apresenta números grandiosos: as vendas globais beiram US$ 140 bilhões por ano, com taxas médias anuais de crescimento da ordem de 13,25% nos últimos 25 anos, com previsão de expansão de 12% nos próximos cinco anos. O semicondutor abriga o chamado circuito integrado: um único componente capaz de realizar as funções de centenas, fundamental para a economia, uma vez que a eletrônica está presente em diversos setores, da agricultura à medicina. É uma indústria considerada estratégica por países como Japão, França, Estados Unidos e Alemanha. Os chamados tigres asiáticos decolaram nos anos 90 graças a um forte programa de incentivo à indústria microeletrônica. Os dados são do estudo Estratégias para uma indústria de circuitos integrados no Brasil realizado pela gerência do Departamento de Indústria Eletrônica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que ajudou na formulação da política industrial para o setor. O trabalho analisou a estratégia de vários países e aponta os obstáculos a serem removidos para que o Brasil possa atrair investimentos. Entre eles, estão o excesso de burocracia alfandegária, problemas de infra-estrutura, falta de políticas de continuidade e carência de mão-de-obra especializada. O estudo também recomenda um programa de incentivos, já que a fabricação de bens eletrônicos no país restringe-se, com exceções, à montagem pura e simples a partir de componentes importados (kits). São cinco as etapas de produção do circuito integrado: a concepção do produto, o projeto (design), a fabricação em si (chamada no jargão setorial de front-end), a montagem, encapsulamento e teste (conhecida no setor como back-end) e, finalmente, o serviço ao cliente. A mais importante de todas essas etapas é a de fabricação, porque é onde se agrega mais valor. O Brasil tem poucas empresas no setor e não tem quem domine toda a cadeia de produção, incluindo a fabricação propriamente dita. Faz montagem (encapsulamento), por exemplo, com a Itaucom, do grupo Itausa. Há também design feito no país pela Motorola. A Aegis e a Semikron têm unidades de semicondutores de potência (como diodos e transistores), destinados ao setor elétrico, controle de motores e outras aplicações. De acordo com o trabalho do BNDES, que cita dados da Secex, em 2003 o déficit no setor de eletrônicos foi de US$ 3,6 bilhões. Desse total, os circuitos integrados responderam por US$ 1,42 bilhão. Além da substituição de importações, o Brasil poderá passar a exportador, já que para se tornar viável um projeto de fabricação de circuitos integrados no Brasil precisa ter escala global para abastecer também o mercado externo (S. G.). J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 7 0

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