Variação estacional da couve flor no mercado da ceasa de Belo Horizonte (2005 a 2009).
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1 SILVA, L. F. L.; MALUF, W.R.; GOMES, L.A.A.; NOGUEIRA, D.W., NOGUEIRA, D.G Variação estacional da Variação estacional da couve flor no mercado da ceasa de Belo Horizonte (2005 a 2009). couve flor no mercado da Ceasa de Belo Horizonte (2005 a 2009) Horticultura Brasileira 28: S436-S441. Variação estacional da couve flor no mercado da ceasa de Belo Horizonte (2005 a 2009). Luis Felipe L. e Silva¹; Wilson Roberto Maluf¹; Luiz Antonio Augusto Gomes¹; Douglas Willian Nogueira¹; Danilo Gustavo Nogueira¹. ¹UFLA Universidade Federal de Lavras, Departamento de Agricultura, CxP 3037, Lavras, MG. luisufla@hotmail.com; wrmaluf@dag.ufla.br; laagomes@dag.ufla.br; douglagen@yahoo.com.br; asp.nogueira@yahoo.com.br RESUMO O objetivo desse trabalho foi realizar um estudo da oferta e preços de couve flor (Brassica oleracea var. botrytis), para o mercado da Ceasa Belo Horizonte, dentre os anos de 2005 a Os dados foram disponibilizados pelo Centro de Abastecimento de Minas Gerais (CEASAMINAS), unidade de mercado Grande BH, processados em forma de índice e avaliados ao longo desses cinco anos. O mercado da couve-flor é marcado por grande oscilação de oferta e preços durante o decorrer do ano, com menores ofertas no período quente e chuvoso (outubro a abril), e maiores ofertas no período de temperaturas mais amenas e menor precipitação (maio a setembro). Inversamente à oferta, os preços são maiores no período quente e chuvoso (outubro a abril), e menores no período de temperaturas mais amenas e menor precipitação (maio a setembro). Palavras-chave: Brassica oleraceae var. botrytis, variação estacional, cultivo, oferta, preço. ABSTRACT The objective of this work was to study the seasonal variation of cauliflower suplies and prices in the market of the CEASA Belo Horizonte, for the period 2005 through Monthly data were supplied by the Centro de Abastecimento de Minas Gerais (CEASAMINAS), for the market of the metropolitan area of Belo Horizonte, and were processed as seasonal indices for the 5-year period. The cauliflower market in the metropolitan Belo Horizonte shows marked seasonal variation in supplies and prices, with lower supplies during the hot rainy season (October through April), and higher supplies during the period of cooler temperatures and lower precipitation (May through September). In contrast with supplies, prices were higher during the hot rainy season (October through April), and lower during the period of cooler temperatures and lower precipitation (May through September). Keywords: Brassica oleracea var, botrytis, seasonal variation, cultivation, supply, price. A couve flor é uma hortaliça conhecida mundialmente e pertence à família das Brássicas, a mesma família do repolho, couve-comum, brócolos, entre outros. É descendente da couve selvagem, originária da costa do Mar Mediterrâneo. (Filgueira, 2003). O produto comercial da couve-flor é conhecido como cabeça e consiste de uma massa de pedúnculos ramificados, contendo em seus ápices milhares de meristemas de flores imaturas, dispostos de maneira compacta (Crisp, 1975). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 436
2 No Brasil a introdução dessa hortaliça se deu com a vinda dos primeiros imigrantes italianos, sendo mais cultivada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Essa cultura representa também grande importância para os agricultores familiares, que normalmente cultivam pequenas áreas com essa espécie ao longo do ano, por ser uma cultura lucrativa e bastante exigente em mão-deobra, principalmente na fase de colheita (May et al, 2007) A couve flor é uma planta exigente no que se refere ao clima. As primeiras cultivares disponíveis somente se adaptavam às condições amenas e de inverno, de modo que geralmente as principais regiões produtoras de couve flor situavam-se em locais de clima mais ameno. Nos dias atuais, com a evolução do melhoramento genético, puderam-se obter cultivares e híbridos de alta qualidade, adaptados também à alta temperatura e às condições tropicais. A existência de cultivares adaptadas às diferentes épocas do ano permite produzir a hortaliça durante o ano todo. As cultivares são classificadas segundo a época ideal para semeadura, em cultivares de inverno, de meia-estação e de verão. Essa classificação considera a necessidade de frio para a formação de cabeça em cada material. As cultivares de inverno desenvolvem e produzem cabeças comerciáveis em temperaturas variando de 14 a 20 ºC (André May, 2007). Acima dessa faixa as plantas continuam o crescimento vegetativo ou formam cabeças não comerciais. Já as cultivares de verão não podem ser plantadas sob condições de temperaturas abaixo de 20 ºC, pois poderá haver formação precoce da inflorescência, com tamanho reduzido e sem valor comercial. As plantas de couve-flor nessa época são especialmente sensíveis durante o período de formação de mudas. Segundo Filgueira (2003), no Brasil há cultivares com diferentes exigências termoclimáticas, que podem ser reunidos em dois grupos. O primeiro engloba aqueles adaptados ao plantio no outono-inverno e o segundo abrange os cultivares de primavera-verão, pouco exigentes em frio, que se desenvolvem e produzem sob temperaturas mais elevadas. Existem poucos cultivares de polinização aberta no segundo grupo, sendo a tendência atual substituir esses cultivares por híbridos. Dentre as principais cultivares podem-se citar: Cultivares de inverno: Teresópolis, Teresópolis Precoce, Rio Grande, Bola de Neve, Gigante de Nápolis, Matra, Pé Curto e Snow Ball, híbridos: Benus, Nádia, Shiromaru III, Silver Streak, Suprimax, Tolma e Yuki. Cultivares de verão: Piracicaba Precoce, Santa Eliza n 2, Híbrido Jaraguá, Híbrido Shiromaru I, Híbrido Miyai, Híbrido Mogiana Super, Híbrido Rami, Híbrido Sabina, Híbrido Shiromaru II, Híbrido Vega e Híbrido Verona. Takazaki (1984) constatou que híbridos de verão, resultantes do cruzamento entre cultivares de verão e inverno, são de precocidade intermediária, porém com vigor de híbrido acentuado e desenvolvimento foliar bastante rápido. Os híbridos apresentam como vantagens, comparados aos cultivares de polinização aberta, maior uniformidade, maior resistência às oscilações bruscas de temperatura e formação de cabeça maior e de melhor qualidade (Maluf & Corte, 1990). No Brasil atualmente encontra-se quase a totalidade dos produtores de couve-flor já utilizando sementes híbridas para a produção no verão, apesar de essas sementes Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 437
3 apresentarem preço muito superior aos das cultivares de polinização aberta (Maluf, 2001). Em virtude da variedade de cultivares disponíveis, de suas diferentes exigências climáticas, e das diferenças climáticas entre as várias regiões produtoras, a couve-flor pode apresentar variações estacionais de oferta e de preços ao longo do ano. O objetivo do presente trabalho é estudar a variação estacional da oferta e dos preços praticados no mercado atacadista da CEASA-Belo Horizonte, no período de 2005 a MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi realizado com a finalidade de analisar índices de oferta e de preços da couve flor, a partir de dados referentes à produção em Minas Gerais, unidade de mercado da Ceasa Grande BH, dos anos de 2005 a 2009, disponibilizados no site do Ceasa Minas ( Foram relacionadas as variáveis: a) Índice mínimo de preço, b) Índice médio de preço, c) Índice máximo de preço, d) Índice mínimo de oferta, e) Índice médio de oferta, f) Índice máximo de oferta, g) variação da oferta no decorrer dos anos de 2005 a Os dados de produção e de preço dos anos de 2005 a 2009 foram processados pelo programa Indeves (programa para cálculo de índices de variação estacional de preços, do Departamento de Economia e Sociologia Rural da ESALQ USP, 1987), de onde foram obtidos índices mínimos, médios e máximos para a oferta e preço da couve flor para os anos de 2005 a RESULTADOS E DISCUSSÃO A oferta de couve flor foi de aproximadamente kg por ano, com exceção para o ano de 2005 onde foram produzidas aproximadamente kg de couve flor, um aumento significativo na produção. Através dos dados de produção por município, disponibilizados pelo CEASAMINAS, pode-se verificar que para o ano de 2005, as cidades de Barbacena e Carandaí, que estão entre as cinco principais cidades que ofertam esse produto para a CEASAMINAS, tiveram uma oferta bem maior se comparada às médias de produção dessas cidades para os anos seguintes, o que aumentou significantemente a oferta desse produto para esse ano. O mercado da couve-flor é marcado por grande oscilação de preços durante o ano. Em média, a produção é menor de outubro a abril, sendo fevereiro o mês de menor produção (Gráfico 2); estes meses, que compreendem os meses de maior temperatura e precipitação (dezembro a fevereiro), bem como a meia-estação (final de verão/ início de outono), constituem o período de menor oferta, o que consequentemente reflete nos preços da hortaliça, que são maiores nesta época (Gráfico 3). Por outro lado, os meses de maiores ofertas do produto vão de maio a setembro, principalmente nos meses de julho a setembro (Gráfico 2) - período coincidente com o de temperaturas amenas e menores precipitações, situações mais favoráveis à produção da couve-flor; consequentemente, este é também o período de menores preços, que se apresentam bem abaixo da média anual nos meses de julho a setembro, principalmente (Gráfico 3). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 438
4 Percebe-se que a temperatura e precipitação parecem ser os principais fatores climáticos que afetam a produção e abastecimento de couve flor, conforme demonstram os dados da CEASA-BH. Municípios onde não haja extremos de precipitação e temperatura durante o verão poderão beneficiar-se de melhores preços prevalecentes nesta época do ano. AGRADECIMENTOS À FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais), CNPq, CAPES, UFLA, FAEPE, HortiAgro Sementes Ltda. REFERÊNCIAS MAY, A.; TIVELLI, S.W.; VARGAS, P.F.; SAMRA, A.G.; SACCONI, L.V.; PINHEIRO, M.Q. / A cultura da couve-flor; Campinas: Instituto Agronômico, p. (Série Tecnologia APTA, Boletim Técnico IAC, 200). CEASAMINAS; dados de preços e ofertas para os anos de 2005 a 2009, disponível em: Acesso em 22/2/2010. CRISP P, GRAY AR & JEWELL PA (1975) Selection against the bracting defect of cauliflower. Euphytica, 24: FILGUEIRA F.A.R (2003) Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa, Editora da UFV. 402p. MALUF WR (2001) Heterose e emprego de híbridos F1 em hortaliças. In: Nass LL (Ed.) Recursos genéticos e melhoramento de plantas. Rondonópolis, Fundação MT. p MALUF WR & CORTE RD (1990) Produção de sementes de couveflor. In: Castellane PD, Nicolosi WM & Hasegawa M (EDs.) Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal, FCAV/ FUNEP. p TAKAZAKI PE (1984) Influência da época de plantio na diferenciação do meristema apical em primórdios florais de couve flor de verão e inverno. Dissertação de Mestrado. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba. 98p. Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 439
5 Gráfico 1. Produção de couve flor em kg, destinada ao mercado da grande BH CEASAMINAS referentes aos anos de 2005 a Gráfico 2. Índices mínimos, médios e máximos para a variação estacional da oferta de couve flor destinada ao mercado da grande BH CEASAMINAS referente aos anos de 2005 a Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 440
6 Gráfico 3. Índices mínimos, médios e máximos para a variação estacional de preços de couve flor destinada ao mercado da grande BH CEASAMINAS para os anos de 2005 a Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 441
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