Fluxo sazonal de preços e quantidade de couve-flor comercializada nos CEASAs-MG, no período de 1995 a 2011.

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1 Fluxo sazonal de preços e quantidade de couve-flor comercializada nos CEASAs-MG, no período de 1995 a Aline Regina Maximiano¹; Franciele Morlin Carneiro 1 ; José de Assis Feitosa Neto¹; Carlos Augusto Campos da Cruz¹; Hamilton César de Oliveira Charlo 2 1 Graduanda em Engenharia Agronômica do IFTM Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Uberaba. Rua João Batista Ribeiro, 4000, , Uberaba - MG, aline.maximiano@hotmail.com, franmorlin@hotmail.com, jose.assis.76@hotmail.com, guto.ccruz@gmail.com 2 Professor Doutor do IFTM Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Uberaba. Rua João Batista Ribeiro, 4000, , Uberaba - MG, hamiltoncharlo@iftm.edu.br RESUMO Este trabalho teve por objetivo avaliar o fluxo sazonal de preços e quantidade de couve-flor comercializada nas seis unidades do CEASA-MG, no período de 1995 a Para a realização deste trabalho foram coletados dados mensais, no período de 1995 a 2011, dos seis CEASAs de Minas Gerais, sendo estes: CEAMG (Belo Horizonte), CEARM (Juiz de Fora), CECAT (Caratinga), CEART (Uberlândia), CEARD (Governador Valadares) e CEARB (Barbacena). Com base nos dados, verificou-se que os preços mais elevados ocorreram nos meses de janeiro a junho. Enquanto os menores preços ocorreram nos meses de julho a outubro, sendo a unidade de Belo Horizonte a que comercializa a maior quantidade de couve-flor no Estado de Minas Gerais. Estes resultados podem auxiliar os produtores, com o intuito de mostrar-lhes os melhores meses para plantio, ou seja, os meses em que os preços do produto comercializado é mais elevado. Conclui-se que a alta demanda pelo produto no mercado, ocasiona aumento dos preços. PALAVRAS-CHAVE: Brassica oleracea var. botrytis L., fluxo sazonal, couve-flor. ABSTRACT Seasonal flow of prices and amount of cauliflower sold in CEASAS-MG, from 1995 to 2011 This study aimed to evaluate the seasonal flow of price and the amount of cauliflower sold in six units CEASA-MG over the period from 1995 to Forthis study, data were collected monthly over the period from 1995 to 2011 from the six CEASAs of Minas Gerais, being: CEAMG (Belo Horizonte), CEARM (Juiz de Fora) CECAT (Caratinga) CEART (Uberlândia) CEARD (Governador Valadares) and CEARB (Barbacena). Based on the data, it was verified that the highest prices occurred in the months from January to June. While lower prices occurred in the months from July to October being the unit of Belo Horizonte the one that sells the most amount of cauliflower in the State of Minas Gerais. These results may help producers in order to show them the best months for planting, that is, the months when the prices of the product is sold higher.it was concluded that the high demand for the product on the market leads to an increase in prices. Keywords: Brassica oleracea var. botrytis L., seasonal flow, cauliflower. Em 2005, a produção total de hortaliças foi de ,9 mil toneladas, ocupando uma área cultivada de 785,2 mil ha. O valor total da produção foi estimado em R$ ,42 milhões. Apenas seis hortaliças (tomate, batata, melancia, cebola, cenoura e batata-doce), responderam por mais de 64 % do volume total produzido (IBGE, 2005). Quanto ao potencial de receita para o produtor, em condições normais de mercado, as hortaliças proporcionam receitas líquidas por hectare muito superiores a qualquer outro cultivo temporário. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 650

2 Enquanto as culturas tradicionais alcançam menos de US$ 500 por hectare, as hortaliças geram uma renda de US$ 2 mil a US$ 25 mil por hectare (SAASP, 1997). Segundo alguns historiadores a couve-flor é cultivada no Oriente Médio desde a antiguidade. Entretanto, somente a partir do século XII essa cultura começou a se expandir para outras partes do mundo, sendo cultivada no Brasil nos seguintes Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina (MAY et al., 2007). Pertencente à família Brassicaceae, anteriormente denominada Cruciferae, a couve-flor (Brassica oleracea var. botrytis L.) é uma variedade botânica da couve-silvestre (B. oleracea var. silvestris), da qual descende também o repolho (B. oleracea var. capitata), a couve-brócolos (B. oleracea var. italica), a couve-manteiga (B. oleracea var. acephala), a couve-tronchuda (B. oleracea var. tronchuda), a couve-de-bruxelas (B. oleracea var. gemmifera) e a couve-rábano (B. oleracea var. gongylodes). A couve-flor é atualmente uma hortaliça de grande importância para os agricultores familiares que, normalmente, cultivam pequenas áreas com essa espécie ao longo do ano, por ser uma cultura lucrativa e bastante exigente em mão-de-obra, principalmente na fase de colheita (MAY et al., 2007). De acordo com Filgueira (2008), a temperatura é o fator agroclimático limitante. Variações térmicas, como ocorrem na entrada de frentes frias na primavera, podem induzir o florescimento prematuro em cultivares de verão. Tal pode ocorrer ainda na formação da muda ou logo após o transplante, ocasionando perda total na produção. Normalmente, a comercialização desse produto é feita em caixas tipo mineira ou tipo K para entrepostos de redistribuição, como as CEASAs e a CEAGESP. Alguns produtores têm trabalhado diretamente com redes de supermercados, embora nem sempre se tenha a manutenção da excelência em qualidade que o setor requer (MAY et al., 2007). Segundo Filgueira (2008), nos locais de comercialização de hortaliças, é possível acompanhar a evolução dos preços, bem como identificar os meses nos quais eles costumam ser mais elevados para cada produto. Nas CEASAs, há profissionais treinados que coletam e interpretam os dados referentes à oferta de produtos e os preços obtidos. A identificação dos períodos de preços mais elevados é uma informação valiosa, que deveria ser procurada pelos olericultores e mais amplamente divulgada. Diante disso, este trabalho teve por objetivo avaliar o fluxo sazonal de preços e quantidade de couve-flor comercializada nas seis unidades do CEASA-MG, no período de 1995 a 2011 para indicar ao produtor o período mais adequado para comercialização deste produto. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 651

3 MATERIAL E MÉTODOS Para a realização deste trabalho foram coletados dados dos seis CEASAs de Minas Gerais, sendo estes: CEAMG (Belo Horizonte), CEARM (Juiz de Fora), CECAT (Caratinga), CEART (Uberlândia), CEARD (Governador Valadares) e CEARB (Barbacena). Os dados foram levantados mensalmente, no período de 1995 a 2011, exceto os dados de Barbacena os quais foram computados durante o período de 2007 a Os preços foram deflacionados pelo IGP-DI (Índice Geral de Preço-Disponibilidade Interna) para a base de março de Analisou-se este período (1995 a 2011), das seis unidades nos CEASAs-Minas o fluxo sazonal de preço e a quantidade do produto comercializado nos referidos CEASAs. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se através da Figura 1, que o fluxo sazonal anual do preço da couve-flor, no período de 1995 e 1996 sofreu uma redução de 14,60 %, enquanto que de 1995 (ano em que o preço apresentou-se melhor para os produtores) a 2008 houve queda de preços de 54,87 %. O preço pago pela couve-flor durante 1995 a 2011 sofreu redução de 50,88 %. Estas reduções se deram provavelmente pela grande oferta do produto no mercado durante o período. A couve-flor foi comercializada a preços mais satisfatórios para os produtores nos anos de 1995, 1996, 1997, 1998, 1999 e O volume comercializado atingiu a maior média no ano de 2002, apresentando aumento de 9,49% em relação ao ano de Comparando-se os anos de 1995 a 2011 verifica-se a redução de 5,25% no volume comercializado. O período com maior aumento no volume comercializado esteve entre os anos de 2001, 2002 e 2003 sendo que as maiores produções de couve-flor ocorreram entre 1995 a De acordo com os dados da Figura 2, verifica-se que os melhores meses para o produtor investir na cultura da couve-flor é de janeiro a junho, já que os preços apresentam-se mais altos. Entre os meses de julho a outubro, há queda de preço por haver grande oferta do produto no mercado, demonstrando tratar-se de uma época não tão propícia a sua comercialização. Mesmo sendo uma hortaliça originalmente de clima temperado, já existe cultivares adaptadas a temperaturas mais elevadas, o que proporciona o cultivo ao longo de todo o ano. A partir de fevereiro até junho nota-se grande redução na quantidade comercializada do produto no mercado, pode-se atribuir ao fato do produtor produzir outras hortaliças que no período lhe dê um maior retorno financeiro. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 652

4 Do mês de junho a setembro verifica-se queda de preço (29,37%), permanecendo constante em novembro e dezembro, devido à redução na oferta do produto novamente. Os meses de julho a outubro mostram-se mais propícios para a aquisição de tal hortaliça pelo consumidor, já que há grande quantidade do produto no mercado e os preços são mais baixos. REFERÊNCIAS FILGUEIRA FAR Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. Viçosa: UFV p. IBGE. Produção Agrícola Municipal (PAM), 2005, Rio de Janeiro, IBGE. Disponível acesso em 05/05/2012. MAY A; TIVELLI SW; VARGAS AG; SAMRA AG; SACCONI LV; PINHEIRO MQ A cultura da couve-flor. Boletim Técnico IAC 200. Campinas, SP. SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO DE SÃO PAULO SAASP- (São Paulo, SP). Repensando a agricultura paulista. São Paulo, p. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 653

5 Figura 1. Variação sazonal de preços e volume comercializados de couve-flor nos CEASAs-MG entre os anos de 1995 a Valores deflacionados pelo IGP-DI para base de março de 2012 [seasonal variation of prices and trade volume of cauliflower in CEASAs-MG, between 1995 to Values deflated by IGP-DI for base of march 2012]. Figura 2. Variação sazonal de preços e volume comercializados de couve-flor nos CEASAs-MG e média mensal no período de 1995 a Valores deflacionados pelo IGP-DI para base de março de 2012 [seasonal variation of prices and trade volume of cauliflower in CEASAs-MG and monthly average, in 1995 to Values deflated by IGP-DI for base of march 2012]. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 654

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