Mercado de cenoura no Brasil: contribuições da pesquisa, alterações na produção e na estacionalidade

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1 Mercado de cenoura no Brasil: contribuições da pesquisa, alterações na produção e na estacionalidade Waldemar Pires de Camargo Filho 1 ; Humberto Sebastião Alves 2 ; Ana Maria Montragio Pires de Camargo 1 Pesquisador Científico 1 Assistente Técnico de Pesquisa 2 Instituto de Economia Agrícola, Av: Miguel Stéfano 9, 41 9, São Paulo SP; camargofilho@iea.sp.gov.br. RESUMO O artigo analisa a evolução da produção de cenoura no Brasil nas décadas de 19 e 199 e sua migração regional, em conseqüência de utilização de novas cultivares e aplicação de tecnologias, que reduzem custos de produção. Apresenta a participação estadual paulista na produção de hortaliças e a evolução da produção nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Compara a sazonalidade dos preços nos mercados atacadistas de São Paulo em diversos períodos e avalia o comportamento da quantidade produzida e preços no período 199-2, mostrando alteração anual de produção e preços. O método utilizado para o cálculo do padrão estacional bianual foi o da média móvel geométrica centralizada. Palavras -chave: cenoura, cultivar, mercado, produção, estacionalidade. ABSTRACT CARROT MARKET IN BRAZIL: contributions of the research and alterations in the seasonality The present research analyzes the carrot production in Brazil in the s and 9 s decades and its regional migration, as a consequence of use of new cultivate and application of technologies that reduce production costs. It presents the São Paulo State participation in the vegetables production and the evolution of the production in São Paulo and Minas Gerais States. It compares the prices seasonality in the wholesale markets of São Paulo in several periods and it evaluates the behavior of the produced amount and prices in the period 199-2, showing annual production and prices alterations. The method of the geometric movable average centralized was used for the biannual seasonal pattern calculation. Keywords: carrot, cultivate, market, production, price, seasonality. INTRODUÇÃO A cenoura Daucus carota, L., é originária do Sudoeste Asiático (região do Afeganistão (FILGUEIRA, 2). A produção mundial em 2 foi de 21, milhões de toneladas com produtividade média de 21,4 mil kg/ha. Na América do Sul, que produziu 7,% do total mundial, o Brasil é o maior produtor com,% da produção (PRODUCTION 2). O objetivo do trabalho é analisar a influência da variedade de cenoura Brasília para o cultivo de verão, no abastecimento brasileiro. Especificamente pretende-se apresentar a evolução da produção de cenoura nos Estados de São Paulo e de Minas Gerais e sua

2 2 participação no Brasil após o lançamento da cultivar Brasília, mostrar as alterações ocorridas nas décadas de 19 e de 199, por meio de comparação da sazonalidade anual de preços no mercado atacadista de São Paulo e apresentar a variação estacional anual e bianual de preços e quantidade de cenoura no ETSP-CEAGESP, no período MATERIAL E MÉTODOS As informações históricas de melhoramento da variedade e estacionalidade de cenoura, anteriores a 199, foram obtidas de revisão de literatura. Para o cálculo do padrão estacional após 199, foram utilizadas as informações de preços e quantidades comercializadas no Entreposto Terminal de São Paulo (ETSP) da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (CEAGESP) - BOLETIM MENSAL (199-2). O método utilizado para definir o padrão estacional foi o da média móvel geométrica centralizada descrito em HOFFMANN (1991). Este método pode ser utilizado para calcular a estacionalidade anual ou bianual. Para calcular o padrão estacional da maioria das olerícolas utiliza-se o período de variação bianual porque esses produtos possuem forte resposta de produção aos preços. RESULTADOS E DISCUSSÃO A variedade de cenoura Brasília para o cultivo de verão foi desenvolvida pelo CNPH- EMBRAPA, Brasília DF. A cultivar começou a ser delineada quando Flavio Augusto de Araújo Couto foi chefe da área do CNPH, que designou o engenheiro agrônomo Jairo Vidal Vieira para o trabalho com melhoramento de cenoura. Fez especialização em melhoramento genético defendendo a tese Herdabilidade, Correlações e Índice de Seleção em Cenoura. O projeto de melhoramento também teve a contribuição dos pesquisadores, Paulo Tarcisio Della Vecchia e a colaboração do Prof. Assistente Hiroshi Ikuta do Departamento de Genética da Escola Superior da Agricultura Luiz de Queiróz da Universidade de São Paulo. É cultivar de polinização aberta oriunda de população de cenoura Nacional (cnph-cen1) coletada pelos pesquisadores do CNPH em 1976 no município de Rio Grande - RS. Foi avaliada junto a produtores do Distrito Federal durante três anos, em seguida liberada para o cultivo e o lançamento ocorreu em 192. Abastecimento de cenoura no Brasil Em 199, foram cultivados no Brasil 469,9 mil hectares com espécies de hortaliças, obtendo-se produção de.176,9 mil toneladas. No País foram cultivados 1,91 mil hectares com produção de 26,7 mil toneladas de cenoura. O Estado de São Paulo produziu 27% do total brasileiro de olerícolas em 9, mil hectares. A produção de cenoura paulista teve área de 4,9 mil hectares e quantidade de 1,4 mil toneladas, representando 47% do total brasileiro ( INFORMAÇÕES, 1994). 2

3 Nesse mesmo ano em Minas Gerais foram cultivados 66,91 mil hectares com hortaliças e produção de 1.17,42 mil toneladas (14,2% do total nacional). A cenoura contribuiu com 1,6 mil hectare e produção de,1 mil toneladas, cerca de 7,% do total brasileiro. Deslocamento da produção de cenoura no Brasil Segundo informações da EMBRAPA-Hortaliças, em 22 foram cultivados no Brasil cerca de mil hectares com hortaliças e a produção obtida foi superior a 16 milhões de toneladas. A cenoura contribuiu com 2,4 mil hectares e produção de 7,26 mil toneladas (4,7%). No Estado de São Paulo foram cultivados 144,46 mil hectares com olerícolas e produção de,6 milhões de toneladas, cerca de 22,6% total nacional. A cenoura teve área cultivada de,91 mil hectares e a produção de 119,11 mil toneladas, ANUÁRIO (22). Este fato mostra a regressão do cultivo estadual de cenoura, relativamente ao País. No Estado de Minas Gerais em 22 foram cultivados 1, mil hectares com hortaliças e a produção foi cerca de, milhões de toneladas contribuindo com 19,% do total brasileiro. A cenoura ocupou área de 6,1 mil hectares e produção 24,4 mil toneladas, 7,4% do total nacional (Tabela 1). Abastecimento da CEAGESP Em 199 a quantidade de cenoura comercializada no ETSP-CEAGESP foi de 76,47 mil toneladas Os municípios paulistas participaram com cerca de % do total enviado e os Estados do Paraná e de Minas Gerais participaram com cerca de 14%. Normalmente, no ETSP-CEAGESP são comercializadas cerca de 1,2 milhões de toneladas de hortaliças por ano. Em 1997, as CEASAs brasileiras comercializaram aproximadamente 1, mil toneladas de cenoura e o ETSP-CEAGESP participou com 26% do total. (1,2 mil t). Nesse ano, o principal abastecedor do ETSP foi o Estado de Minas Gerais (1%), vindo a seguir a região paulista de Paranapiacaba (1%), o que evidencia o deslocamento do cultivo para o cerrado mineiro, onde o município de São Gotardo é o principal produtor (Tabela 2). Os municípios paulistas participaram com %, sendo que somente Piedade colaborou com 26%. Cabe ressaltar que Piedade tem participação expressiva porque existem empresas atacadistas beneficiadoras de cenoura provenientes do município mineiro de São Gotardo. Após lavagem e classificação a cenoura é distribuída em todo Estado de São Paulo. A estacionalidade da cenoura A estacionalidade anual do preço de cenoura no mercado atacadista de São Paulo (ETSP-CEAGESP) nas décadas de 197 e de 19 tinha variação estacional acentuada e semelhante a da maioria dos legumes, frutos, raízes, bulbos e tubérculos, ou seja, no verão há dificuldade de produzir, ocorrendo menor quantidade ofertada no outono, quando existe aumento da demanda em função do frio. Com isso, os preços máximos do ano ocorrem no

4 outono inverno, enquanto que na primavera-verão as condições climáticas favorecem a produção de todas as hortaliças que, conseqüentemente, apresentam preços mais baixos. CAMARGO FILHO e CAMARGO (196) calcularam a estacionalidade anual dos preços no período e observaram que a amplitude dos preços foi de 117,24%, sendo que o maior índice de preço ocorreu em março e o menor em novembro. A amplitude da quantidade comercializada foi de 1,4% e o mês de menor quantidade ofertada foi março e o de maior foi dezembro (Figura 1). Variação estacional de preços em São Paulo A estacionalidade de preço e quantidade de cenoura comercializada no ETSP- CEAGESP, no período , apresentou amplitude de 2,61 para os preços e de 1, para a quantidade (INFORMAÇÕES, 1994). A figura 2 mostra a variação estacional de preços bianual. Em anos com final par os preços foram baixos, enquanto nos anos ímpares a oscilação de preços foi maior e a amplitude foi de 1,9. A figura mostra a variação estacional de bianual de quantidade média comercializada de 6,7 mil toneladas por mês em anos pares e de 6,7 mil toneladas por mês nos anos ímpares, no período 199-2, e a amplitude foi de,4. CONCLUSÃO O desenvolvimento da cultivar de cenoura Brasília é um exemplo do retorno de aplicação de recursos em pesquisas de melhoramento, melhoria do solo, mecanização e outros tratos culturais, que mudaram o perfil da produção e do abastecimento. Os resultados sociais foram redução de custos de produção, menor variação dos preços durante o ano, além de baixar o valor real do produto ao consumidor e à indústria. LITERATURA CITADA ANUARIO IEA. Informações Estatísticas da Agricultura, IEA, São Paulo, v. 12, 22. BOLETIM MENSAL. CEAGESP, CAMARGO F o, W. P.; CAMARGO A.M.M.P. Comportamento dos preços de olerícolas nos mercados atacadistas e fluxo de produção regional no Brasil, São Paulo: IEA, (Relatório de Pesquisa 9/6), 79 p EMBRAPA FILGUEIRA, Fernando A.R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia Moderna na Produção e Comercialização de Hortaliças. 2º ed, Viçosa UFV, 41 p. 2 HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. São Paulo, Pioneira Editora, 1991, 426 p. INFORMAÇÕES ECONÔMICAS. São Paulo, IEA, v. 24, n. 12, p. 11 e 21, dez IPRODUCTION YEARBOOK. Roma: FAO, v. 7, 2. TABELA 1 - Área Cultivada e Produção de Cenoura nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e no Brasil,

5 Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI) - Instituto de Economia Agrícola (IEA) Ano São Paulo Minas Gerais Brasil Área Produção Área Produção Área Produção (ha) (t) (ha) (t) (ha) (t) EMATER-MG e EMBRAPA-Hortaliças. TABELA 2 - Participação das Principais Fontes Remetedoras de Cenoura para o ETSP- CEAGESP, 199 e 1997¹ Procedência t % t % Principais Municípios.7,4 69, ,7 2,9 Paulistas 1.4, 46, ,2 2,9 Piedade 1 9

6 , 1,2 2.9,9 2, Ibiúna , 1, 1.27, 1, Pilar do Sul 2 2 1,2,2 Biritiba Mirim 96, 6 2,1 9 1,,4 Cotia 11,6 6 9,6 4 1,, São Paulo 771, 1 249, 1,7 Tapiraí * - 6,6 4,6 São José do Rio Pardo * - 4,,2 Itobi * - 196, ,7 1,1 2.44,6 2, Outros Municípios Paulistas ,2 79,9 2.19,4, Total Estado de São Paulo 11.1, 1,.4,2 62,1 Principais Estados ,9, 1.164,9 1,4 Paraná 7 4.,4 6, 4.44,4 6,1 Minas Gerais 6,7,1 Santa Catarina 7,2 12,6 9,2, Bahia 16, 1 61,2,1, Rio Grande do Sul 12, 6 26, , 1, 1.412,6 6, Sub-Total 7, Outros Países * -, 4.429,1 4,4 1,1 Transferência 922, ,2 1, 1.14, 1, Total Geral ¹ Os autores agradecem à economista Marcia da Silva Peetz, funcionária da CEAGESP pelo fornecimento das informações Fonte: CEAGESP - Movimentação Mensal de Procedência de Produtos.SAA - Coordenadoria de Abastecimento - Perfil dos Hortigranjeiros Comercializados no ETSP-Legumes, volume 2,

7 7 FIGURA 1 - Variação Estacional Anual do Preço e Quantidade de Cenoura no ETSP - CEAGESP, Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte:CAMARGO FILHO & CAMARGO (196). Quantidade Média Mensal Índice de Preço FIGURA 2 - Variação Estacional Bianual do Preço de Cenoura Comercializada no ETSP- CEAGESP, Ano Par Ano Ím par Média = 1 Preço R$12,6/cx 2 kg Média = 1 Preço R$12, cx 2 kg 1 Índice de Preço Média Mensal Fonte: Elaborada pelos autores com informações básicas do Instituto de Economia Agrícola. 7

8 FIGURA - Variação Estacional Bianual de Quantidade de Cenoura Comercializada no ETSP- CEAGESP, Ano Impar Média=1 Quantidade = 6.72 t Ano Par Média=1 Quantidade = 6.7 t 1 - Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Índice de Quantidade Fev. Mar. Abr. Maio Média Mensal Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Fonte: Elaborada pelos autores com informações básicas do Instituto de Economia Agrícola.

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