GORDURA E SISTEMA IMUNE OS LIPÍDEOS NA DIETA 24/8/2012. LIPÍDEOS DIETÉTICOS vs INTERAÇÃO COM O SISTEMA IMUNE TÓPICOS A SEREM ABORDADOS

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1 SINPET - SIMPÓSIO DE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA LIPÍDEOS DIETÉTICOS vs INTERAÇÃO COM O SISTEMA IMUNE Luciano Trevizan Prof. Adjunto Universidade Federal do Rio Grande do Sul(UFRGS) Porto Alegre, 07 de julhode TÓPICOS A SEREM ABORDADOS Estrutura dos lipídeos; Incorporação celular; Uso na alimentação; Interferência no sistema imunológico; Constatações experimentais; Considerações finais. GORDURA E SISTEMA IMUNE ESTUDO INICIAL Meade & Martin (1978) Dietas altas em gordura para roedores Reduz a proliferação de linfócitos Cada ácido graxo tem função específica Gorduras saturadas e Ac. Linoléico Não deprimem a proliferação de linfócitos Não deprimiam a produção de citocinas Não deprimiam as Natural killers Gordurade Peixe Deprimem macrófagos OS LIPÍDEOS NA DIETA 1

2 LIPÍDEOS NA DIETA Ingestão de lipídeos: Simples»Triglicerídeos» Cêras Compostos GORDURA E NUTRIENTE Triglicerídeos Derivados» Lipoproteínas, fosfolipídeos, glicolipídeos» Compostos de esterol - colesterol ESTRUTURA DOS FOSFOLIPÍDEOS LIPÍDEOS Triglicerídeos e fosfolipídeos P 2

3 ÁCIDOS GRAXOS Saturados Ácido Láurico Monoinsaturados Ácido Palmítico Poliinsaturados Ácido Linoléico Ácido Linolênico AG POLIINSATURADOS Grupamento: COOH e CH3 18 a 22 carbonos; Nomenclatura AG POLIINSATURADOS Carbono ômega e delta Entre 2 e 6 insaturações; Ômega6 18:2 n6 Delta 9, Ômega3 18:3 n3 Delta 9,12,15 3

4 20:0 20:1 18:0 18:1 16:0 18:2 20:4 18:3 Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) Ácido γ-linolênico (18:3) Ácido Estearidônico (18:4) Ácido Dihomo-γ-linoleico (20:3) Ácido Eicosatetraenóico (20:4) Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) Docopentahexaenóico DPA (22:5) Adaptado de GÓMEZ (2003) Docosahexaenóico DHA (22:6) 4

5 Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) Ácido γ-linolênico (18:3) Ácido Estearidônico (18:4) Ácido Dihomo-γ-linoleico (20:3) Ácido Eicosatetraenóico (20:4) Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) Docopentahexaenóico DPA (22:5) Docosahexaenóico DHA (22:6) Ácidos graxos nas Membranas Fosfolipídeos CO Prostaglandinas & Tromboxanos PUFA livres LPO Fosfolipase A2 Leucotrienos Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) Δ6 Ácido γ-linolênico (18:3) Ácido Estearidônico (18:4) EL Ácido Dihomo-γ-linolenico (20:3) Ácido Eicosatetraenóico (20:4) P, L, T série impar Δ5 Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) P, L, T série par EL P, L, T série impar Docopentahexaenóico DPA (22:5) Meia vida curta; ação local; potente regulador das funções celulares Adaptado de GÓMEZ (2003) Δ6 Docosahexaenóico DHA (22:6) 5

6 Omega-6 Omega-3 Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (22:5) NEUTROFILOS LTA 4 5- lipoxigenase LTB 5 LTB 4 LTA4 hidrolase 10 X maispotente POTENCIAL TERAPÊUTICO São incorporados à membrana plasmática das celulas conforme a concentração alimentar > [omega 3 na dieta] > [omega 3 nos tecidos] Competição pelas vias enzimáticas para síntese de eicosanóides (cicloxigenase, lipoxigenase) RELAÇÃO n6 E n3 E IMUNIDADE Constituinte da membrana plasmática Processo inflamatório Relação moduladora Síntese de eicosanóides Série 6 pré-inflamatória Série 3 anti-inflamatória DIETAS TERAPÊUTICAS 6

7 ÔMEGA 3 E 6: MODULADORES A habilidade dos ácidos graxos poliinsaturados de serem incorporados à membrana das células e agirem como substrato no metabolismo dos eicosanóides inflamatórios nos dá margem para a manipulação da dieta e controle da resposta inflamatória. ÔMEGA 3 MODULADOR IMUNE Suplementação de ômega 3 Controle de inflamações e resposta auto-imune Alívio da dor coxo femural Redução de prurido Redução da formação de trombos (humanos) Inibição da gênese e formação de tumores Melhora das condições do pelo e da pele Insuficiência renal Cicatrização USO DE n6 e n3 EM CÃES INGREDIENTES vs ÁCIDOS GRAXOS Dietas comerciais n3 16 e 283 mg/kg n6 168 e 4000 mg/kg Relação: 10:1 e 5:1 até 1:1 Tempo de suplementação? 7

8 FONTES DE LIPÍDEOS ÔMEGA 3 GORDURA VEGETAL Óleo de soja, canola, linhaça. GORDURAS DE ORIGEM ANIMAL Gordura de frango insaturada (pouco) Depende da alimentação da ave. Gordura de peixe atum, bacalhau, sardinhas, salmão (selvagens) FONTES DE AG POLIINSATURADOS Ingredientes de origem vegetal Ácido linolênico 18:3 n3 Ácido estearidônico 18:4 n3 Ingredientes de origem animal Ácido linolênico 18:3 n3 EPA 20:5 n3 DHA 22:6 n3 Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) Ácido γ-linolênico (18:3) Ácido Estearidônico (18:4) Ácido Dihomo-γ-linolênico (20:3) 20:4 Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) Decosapentahexaenóico DPA (22:5) Docosahexaenóico DHA (22:6) Adaptado de GÓMEZ (2003) COMPOSIÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS (100%) PUFA Ômega Ômega RELAÇÃO Oléo ou Gordura 6 (%) 3 (%) n6/n3 Linhaça 12,7 53,3 0,24 Canola ,60 Girassol 78 0 Milho ,00 Oliva 8 1 8,00 Soja ,71 Amendoin 34 0 Algodão 54 0 Palma 10 0 Côco 2 0 Gordura Suína ,00 Gordura Bovina 3 1 3,00 Manteiga 2 2 1,00 Peixe ,14 Adaptado de DZIEZAK,

9 A QUAL ÁCIDO GRAXO SE DEVE O EFEITO ANTINFLAMATÓRIO? Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) Ácido γ-linolênico (18:3) Ácido Estearidônico (18:4) Ácido Dihomo-γ-linolênico (20:3) 20:4 CONCENTRAÇÃO NO ÓLEO DE PEIXE GORDURA (%) SALMÃO BACALHAU MENHADEN SARDINHA 18:3 n3 ALA 1,06 0,93 1,49 1,32 20:5 n3 EPA 13,02 6,89 13,17 10,13 22:5 n3 DPA 2,99 0,94 4,91 1,9 22:6 n3 DHA 18,2 10,1 8,56 10,65 Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) Docosahexaenóico DHA (22:6) Adaptado de GÓMEZ (2003) GATOS SÃO DIFERENTES DOS CÃES Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) GATOS POSSUEM PARTICULAR METABOLISMO DE AGE Ácido γ-linolênico (18:3) Ácido Estearidônico (18:4) Ácido Dihomo-γ-linolêico (20:3) Ácido Eicosatetraenóico (20:4) P, L, T série Δ5 impar Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) P, L, T série par EL Docopentahexaenóico DPA (22:5) Adaptado de GÓMEZ (2003) EL Δ6 P, L, T série par Docosahexaenóico DHA (22:6) 9

10 AINDA EXISTE ALGUMA RELAÇÃO IDEAL ENTRE ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS POLI- INSATURADOS Omega 3 e 6? ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) Δ6 Compartilham enzimas Ácido γ-linolênico (18:3) 18:4 Elon Não há interconversão Ácido Dihomo-γ-linolênico (20:3) 20:4 PG série 1 Δ5 Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) PG série 2 PG série 3 Docosahexaenóico DHA (22:6) Incorporação de ácidos graxos nas membranas das células Maintenance of Arachidonic acid and evidence of 5 desaturation in cats fed γ-linolenic or linoleic acid enriched diets Trevizan, L; Kessler, A M; Lawrence, P.; Brenna, J. T.; Waldron, M. W.; Bauer, J. E. PERFIL DAS DIETAS EXPERIMENTAIS Diet Nutrientes GLA 1 HL 2 Gordura Ácidos graxos 18:2n-6 (ácido linoleico) :3n-6 (ácido γ-linolênico) :4n-6 (ácido araquidônico) Saturado Monoinsaturados Poli-insaturados Oleo de borragem (ácido γ-linolênico 70%) mais óleo de coco 2 Óleo de açafroa 3 Óleo de coco Lipids (2012) 10

11 ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS Omega-6 Omega-3 Ácido linoléico AL (18:2) Ácido α-linolênico ALA (18:3) Δ6 Compartilham enzimas Ácido γ-linolênico (18:3) 18:4 MATERIAL E MÉTODOS Elon Não há interconversão Ácido Dihomo-γ-linolênico (20:3) 20:4 PG série 1 Δ5 Araquidônico AA (20:4) Eicosapentaenóico EPA (20:5) PG série 2 PG série 3 Docosahexaenóico DHA (22:6) 18:2 n6 30 b2 b2 ab Week 0 Week 2 Week 4 Week 8 GLA HL Δ6 dessaturase 18:3 n6 FOSFOLIPÍDEOS DAS MEMBRANAS DAS HEMÁCIAS :2 n6 9,12 (LA) Week 0 Week 2 Week 4 Week 8 GLA Δ6 dessaturase 18:3 n6 6,9,12 (GLA) FOSFOLIPÍDEOS PLASMÁTICOS DE GATOS 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 c2 c2 b2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 b1 bc1 c1 Week 0 Week 2 Week 4 Week 8 Week 0 Week 2 Week 4 Week 8 Elongase GLA HL LL Elongase GLA 20:3 n6 8,11,14 20:4 n6 20:3 n6 8,11,14 (DGLA) 20:4 n6 5,8,11,14 (AA) d1 c1 b1 a2 a2 a2 Week 0 Week 2 Week 4 Week 8 Δ5 dessaturase ab1 ab1 b1 ab1 b1 b2 Week 0 Week 2 Week 4 Week d2 c2 b2 Week 0 Week 2 Week 4 Week 8 Δ5 dessaturase Week 0 Week 2 Week 4 Week 8 GLA HL GLA HL GLA GLA 11

12 Metabolismo dos Ácidos Graxos Essenciais n-6 Fonte vegetal 18:2n-6 (LA) USO CLÍNICO Fonte animal 20:4n-6 (AA) Eicosanóides & Mediadores Não Eicosanóides Vários efeitos dependendo do tipo de célula Leucócitos - Inflamação Renal, Cardíaco - Vasoativo Gastrintestinal - Proteção Neural Desenvolvimento SNC Reprodutivo - Fertilidade Metabolismo dos Ácidos Graxos Essenciais n-3 Óleos Vegetais Fontes Marinhas 18:3n-3 (ALA) 20:5n-3 (EPA) 22:5n-3 (DPA) 22:6n-3 (DHA) Efeitos na pele Pelo Anti-inflamatório Prostaglandinas Desenvolvimento SNC Função na retina ÁCIDOS GRAXOS POLIINSATURADOS Utilização clínica DAPP Hipersensibiliade alimentar Dermatite de contato Atopia excesso de IgE deficiência T supressor alergenos inalatórios (pólen, mofo, etc) Balanço ϖ 6 : ϖ 3 + gama-linolênico (ϖ 6) 12

13 DOSES COMERCIAIS Composição típica das cápsulas (1g) Óleode peixe 120 mgde DHA 180 mgde EPA Semelhante ao óleo de salmão Existem outras apresentações mais purificadas Óleode linhaça??? DIETARY FISH OIL AND FLAXSEED OIL SUPPRESS INFLAMMATION AND IMMUNITY IN CATS. Park etal. (2011) Dietas (n6:n3) Controle: 20:1 Gordura de Menhaden: 5:1 Óleo de Linhaça: 5:1 Duração de 12 semanas. DIETARY FISH OIL AND FLAXSEED OIL SUPPRESS INFLAMMATION AND IMMUNITY IN CATS. Park etal. (2011) Avaliações do Sistema imune Semana 0, 6 e 12. Estimulação in vitro Fitohemoaglutinina CanavalinaA CD5, CD4, CD8, MHC II e celb PWM Hipesensibilidade tardia IV (Salina;CanA; Vacina) Resposta a injeção de histamina leucotrienos Medida de AG no plasma e na pele Plasma IgG Resultados As concentrações de ácidos graxos foram alteradas na pele e plasma. O Acido Araquidônico não foi alterado. Dieta com linhaça Ac. Linolênico elevou EPA e DHA sem alterações Dieta com Menhaden vs Controle vs linhaça EPA 400% a 500% maior que o controle DHA 50% 13

14 Resposaa injeção de Histamina de acordo com a dieta consumida Resposaa injeção de Histamina 6 e 12 semanas [LTB5] elevado SOBRE LEUCOTRIENOS Reduz[LTB4 pelos neutrófilos] Redução da mediação alérgica/inflamação EPA e DHA suplementares Reduza produçãode PGE2 (Meydaniet al., 1993) Óleo de peixe vsóleo de linhaça Alteração em células inflamatórias Redução da inflamação em cães atópicos (Reinhart& Scott, 1996) Redução de Linf. Them humanos (Hall etal., 1999) Aumentode LinfTc(Meydaniet al. 1993). AGPI n3 reduz atividade de células apresentadoras de antígeno. Hipersensibilidade tardia Tipo IV supressão em cães e gatos (Wander etal. 1997; Fowler etal., 1993) 14

15 Proliferação induzida Omega 3 altera a síntese de leucotrienos pela estimulação de neutrófilos em cães idosos Hall et al. (2005) Óleode peixe e óleo de linhaça Reduz a proliferação in vitro de todas as células inflamatórias. ATOPIA baseada em mediadores inflamatórios formado pelo Ácido Araquidônico(Calder, 1998) PGE2 Concentração de plasmática de ácidos graxos Hall et al. (2005) Concentraçãode LTB 4 e LTB 5 apósestimulação de neutrófilos in vitro. Hall et al. (2005) 15

16 HIPERLIPIDEMIA Hiperlipidemia Primária Manter triglicerídeos abaixo de 500 mg/dl Dietas com menos de 7% de gordura Reduzir para 3% em casos de refratariedade Hiperlipidemia Secundária 220 a 330 mgde óleo de Menhaden/kg/dia Cão de 10 kg 290 a 436 mg/dia EPA 188 a 282 mg/dia DHA Total: 478 a 718 mg/dia GORDURA COM NUTRIENTE IMPORTANTE (Trevizan et al., 2009) Efeitodo consumode dietascom altagorduraem gatos 12% 18% GB dietascom 3900 kcal/kg EM Dosagem de triglicerídeos a cada 30 dias 6 5 Parâmetros Plasmáticos a b NRC 2006 / EXPERIMENTO mmol/l c bc b b a c a b a a a ab a c ab ab a b β-lp-c Pre-β-LP-C α-lp-c Total Cholesterol Triglycerides Necessidade de EPA + DHA/kg Dietas com 4000 kcal/kg Cães Filhotes = 0,5 g EPA + DHA (1,05 g) Cães Adultos = 0,44 g EPA + DHA Gatos filhotes = 0,1 g EPA + DHA Gatos Adultos = 0,1 g EPA + DHA 0 S 0 S 2 S 4 S 8 Semana Trevizanet al. (2009) 16

17 OUTROS USOS Modulação da resposta imune Osteoartrite Arritmias cardíacas Problemas de pele(diagnóstico) Metabolismo do colesterol(humanos) Insuficiência renal CONSIDERAÇÕES Dermatopatias Diagnóstico é fundamental Preciso Algumasnutricionais???? Algumas tratáveis outras controladas pela nutrição Fatores nutricionais mais comuns Ácidos graxos poliinsaturados Deficiência pouco provável Desbalaço pode piorar a patologia CONSIDERAÇÕES O usode EPA e DHA embalanço com ômegas6 é promissor para doenças sem tratamento específico Suplementação de tocoferol(vitamina E) Suplementação contínua, efeitos após 14 a 28 dias. A concentração dos ácidos graxosnasmembranas é decisiva para seu efeito modulador CONSIDERAÇÕES O ácidolinolênicopodeser convertidoa EPA e DHA em cães em proporção limitada Efeitosmelhoressãoobtidoscom EPA e DHA préformados Emgatosaindanãose sabeo efeitodalinhaçanadieta Presume-se quenãosejafuncionaldevidoa faltadadelta 6 desaturase. 17

18 OBRIGADO PELA ATENÇÃO Contato: Luciano Trevizan

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