ÁCIDOS GRAXOS DA SÉRIE W3 NO PESCADO:CONSUMO E SUSTENTABILIDADE

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1 ÁCIDOS GRAXOS DA SÉRIE W3 NO PESCADO:CONSUMO E SUSTENTABILIDADE Priscila Vieira e Rosa Professora Titular, M. Sc., D. Sc. Nutrição Animal/Peixes Universidade Federal de Lavras - DZO - UFLA

2 ROTEIRO ÁCIDOS GRAXOS DA SÉRIE W3 NO PESCADO: Consumo e sustentabilidade 1. ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS (AGE) 1.1. Definição dos AGE 1.2. Funções dos AGE s (W3) 1.3. Valor nutricional do pescado 2. CONSUMO DE PESCADO 2.1. Consumo de pescado no mundo e no Brasil 2.2. Recomendações mundiais e brasileiras de AGE s W3 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO PESCADO: 3.1. Formas de incorporação de AGW Formas alternativas de AGW3 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 1. INTRODUÇÃO 1.1. VALOR NUTRICIONAL DO PESCADO

4 1.1 Perfil de AG em alimentos de origem animal PERFIL DE AG EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL

5 1.2. DEFINIÇÃO DO AGE s ESSENCIALIDADE METABÓLICA Ômega 6 Ômega 3 Ácido docosapentenoíco( DPA, C22:5,omega 3)

6 1.2. DEFINIÇÃO DO AGE s ESSENCIALIDADE NUTRICIONAL: Omega 6 Omega 3

7 1.2. ALONGAMENTO E DESSATURAÇÃO DOS AGE s L LNA N A LN EPA ARA DHA L N AL N A EPA DHA ARA Alongamento e dessaturaçãp dos AGE s em peixes (TOCHER,D.R.;2015)

8 1.3. FUNÇÕES DOS AGE S Os AG, particularmente HUFAS w3, que exercem uma variedade de benefícios para a saúde através da sua ação molecular, celular e fisiológica COMO ATUAM? 1. Composição da membrana celular (FOSFOLIPÍDEOS) 2. Modulam os fatores de transcrição gênica ( SREBP-1, PPARγ e C/EBPα), 3. Participam da síntese de mediadores lipídicos( EICOSANÓIDES) 4. Modular as funções dos receptores celulares

9 1.3. FUNÇÕES DOS AGE S 1. COMPONENTE DA MEMBRANA CELULAR (ESTRUTURAL) A assimetria lipídica é importante para os processos de conversão de sinais extracelulares em sinais intracelulares Associada a processos fisiológicos e patológicos, inclui sinalização celular, tráfico molecular, fisiologia vascular, digestiva e reprodutiva.

10 1.3. FUNÇÕES DOS AGE S EXEMPLOS DE ATIVAÇÃO EM BALSAS LIPÍDICAS

11 Receptores Ativadores da Proliferação Peroxissomal (PPARs) AGW3 atuam como sinalizadores intracelulares, induzindo a transcrição de genes envolvidos na oxidação lipídica Reguladores do metabolismo lipídico Metabolismo das lipoproteinas plasmáticas Homeostase da glicose Diferenciação e apoptose celular

12 Ácido graxos e apoptose C/EBPβ Modelo simplificado da adipogênese em ratos. Influência dos ácidos graxos sobre a adipogênese Ácidos graxos w6 são potentes ativadores da adipogênese atuando via PPARs e c/ebpα e também pode exercer ação via prostaciclinas aumentando AMPc. Ácidos graxos w3 são menos potentes ativadores da lipogênese atuando via PPARs e também reduz o conteúdo hepático da SREBP1. DHA poder levar a apoptose de adipócito, demonstrando efeito protetor da adipogênese

13 Proteinas de Ligação aos Elementos Regulatórios de Esteróides (SREBPs) AGW3 atuam como sinalizadores intracelulares, inibindo a transcrição de genes envolvidos na lipogênese Enzimas do metabolismo do colesterol endógeno Envolvido na síntese de AG e da insulina Síntese de fosfolípidos.

14 1.3. FUNÇÕES DOS AGE S 3. MEDIADORES LIPÍDICOS (EICOSANÓIDES) 1. Síntese dos eicosanóides. 1. Sistema imune, 2. Sistema inflamatório, 3. Pressão arterial, 4. Mensageiros, etc. Metabolismo dos ácidos graxos poliinsaturados e seus sinalizadores moleculares (Mélanie Villeneuve,

15 1.3. FUNÇÕES DOS AGE S Estes mediadores especializados modulam: Estimulam lipólise e inibem lipogênese Sistema imune Atenuam a inflamação Prevenir a agregação plaquetária Regulam a pressão arterial Anti-arrítmico Reduzem os níveis de colesterol-ldl Propriedades citoprotectoras

16 2. CONSUMO DE PESCADO 2.1. Recomendações mundiais Fonte: Global Recommendations for EPA and DHA Intake (Rev 19 November2014)

17 2.CONSUMO DE PESCADO 2.1. Recomendações Brasileiras País Organização Tipo População alvo Recomendação Fonte: Global Recommendations for EPA and DHA Intake (Rev 19 November2014)

18 2. CONSUMO DE PESCADO 2.2.CONSUMO DE PESCADO POR CONTINENTE E GRUPOS ECONÔMICOS Fonte: FAO-SOFIA (2016)

19 2. CONSUMO DE PESCADO ORIGEM DO PESCADO NO MUNDO Fonte: FAO-SOFIA (2016)

20 2. CONSUMO DE PESCADO 2.2. CONSUMO DE PESCADO NO BRASIL Fonte: MPA (2011)

21 1.1. COMPOSIÇÃO DE AG NOS PESCADOS

22 1.1. COMPOSIÇÃO DE AG NOS PESCADOS

23 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO PESCADO: A CONCENTRAÇÃO DE AG NOS PESCADO VARIA EM FUNÇÃO: PERFIL DE AG DIETÁRIO PESCADO DE CAPTURA X CULTIVO ESPÉCIE ESTÁGIO FISIOLÓGICO IDADE

24 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO PESCADO: 3.1. Alimentação natural (Plânctons) PERFIL DE AG PLÂNCTONS 1 AWAISS et al.,1996; COPEMAN et al., 2002; KOLVOVSKI et al., 2000;KOVEN et al., 2001; SARGENT et al., WATANABE, 1987.

25 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO PESCADO: 3.1. Alimentação natural (Plânctons) Perfil de AG nos filés em função do sistema de cultivo Ribeiro et al., 2011

26 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO PESCADO: 3.2. FORNECIMENTO NA RAÇÃO Perfil de AG de fontes terrestres e marinhas a Anchova; b Sardinha; c DHA- Schizochytrium sp.; d EPA + DHA Schizochytrium sp.(tocher,d.r.,nature,2016)

27 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO SALMÃO: A produção mundial aumentou de 15 para 35 milhões/toneladas ( ) entretanto, a utilização de OP permaneceu constante, kg/ano N=1,02 E=1,36 Figura A: Perfil de AG salmão cultivado (% do total de AG)-2006/2015 Fonte: Tocher (2016) Figura B: EPA+DHA em salmão cultivado (% do total de AG)-2006/2015 Fonte: Tocher (2016) Modificação da recomendações para dois filés por semana. Como saber

28 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO SALMÃO: PESCADO DE CAPTURA X CULTIVO Cultivo: Reflexo da dieta Captura: Concentração de lipídeos varia em função do estado nutricional, o qual é reflexo da estação do ano, disponibilidade de alimentos, espécie, idade, sexo, fase do crescimento e reprodução (4, 12, 22 %) Fonte: Tocher (2016)

29 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 NO PESCADO: 3.2. Formas alternativas de AGW Óleo vegetal geneticamente modificado: Inserção de gene específico de microalgas 20% do total dos AG do óleo da semente LC-PUFA, EPA e DHA Produção de microalga: Limitada a produção de algas ricas em DHA (Schizochytrium, Crypthecodinium e Ulkena) Ainda com baixa eficiência de produção e mais caro que o OP Fontes marinhas alternativas: Inclui o Krill e copépodos calanoides

30 3. INCORPORAÇÃO DE AGW3 EM TAMBAQUI Concentração de HUFA w3 no filé de tambaqui alimentados com diferentes fontes de óleos Concentração de HUFA w3 na carcaça de tambaqui alimentados com diferentes fontes de óleos

31 OBRIGADA

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