Insulino-resistência e infecção por VIH IR DA SÍNDROME DE LIPODISTROFIA DA INFECÇÃO POR VIH INSULINO RESISTÊNCIA
|
|
- Therezinha Brezinski de Barros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 54 Manual sobre Insulino-resistência Insulino-resistência e infecção por VIH IR DA SÍNDROME DE LIPODISTROFIA DA INFECÇÃO POR VIH Alterações do metabolismo e redistribuição da gordura: Gordura visceral Gordura subcutânea Terapêutica anti-retrovírica: Inibidores da protease Nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa AGL ( Dislipidemia) Hormonas ( leptina, resistina, adiponectina) Citocinas ( TNF-α) INSULINO RESISTÊNCIA Factores relacionados com o doente: Genética Ambiente Dieta Factores relacionados com a doença (Infecção VIH) Tolerância à glicose ou diabetes; Dislipidemia; Alterações da fibrinólise e coagulação ( PAI-1, tpa) Síndrome Metabólica Risco Doença Cardiovascular
2 Insulino-resistência e infecção por VIH 55 INSULINO-RESISTÊNCIA E INFECÇÃO POR VIH Paula Freitas Serviço de Endocrinologia, Faculdade de Medicina do Porto, Hospital de São João, Porto. Síndrome de lipodistrofia A síndrome de lipodistrofia caracteriza-se por redistribuição da gordura, com acumulação abdomino-visceral e perda subcutânea na face e nas extremidades e pode afectar a maioria dos indivíduos infectados por VIH que são tratados com terapêutica anti-retrovírica combinada. Devido ao desenvolvimento de novos fármacos, como os nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa, os nãonucleosídeos e os nucleotídeos e os inibidores da protease (IP), a sobrevida dos doentes com infecção VIH aumentou significativamente. Desde finais de 1996, a estratégia do tratamento anti-retrovírico mudou da associação de 2 para 3 fármacos, a denominada terapêutica anti-retrovírica altamente activa (HAART). A HAART é tão eficaz que a incidência das infecções oportunistas associadas ao VIH diminuiu drasticamente. Esta síndrome está associada a insulino-resistência significativa. De modo que, apesar da melhoria do prognóstico dos doentes infectados com VIH e tratados com HAART, a insulino-resistência e a hiperinsulinemia podem aumentar o risco de mortalidade cardiovascular destes doentes. Para além das alterações cosméticas da síndrome de lipodistrofia, verificou-se mais tarde a existência de alterações metabólico-endócrinas: 1. Metabolismo glicídico (diminuição da tolerância à glicose ou diabetes) 2. Metabolismo lipídico (aumento triglicerídeos, colesterol total e C-LDL e diminuição C-HDL) 3. Alterações da fibrinólise e da coagulação ( PAI-1, tpa) 4. Alterações endócrinas ( leptina, resistina, adiponectina) As alterações no metabolismo da glicose resultam de diminuição da sensibilidade à insulina e esta conjuntamente com hiperlipidemia e as alterações da fibrinólise e da coagulação são factores de risco para doença coronária. O conjunto destes factores (síndrome metabólica) aumenta exponencialmente este risco.
3 56 Manual sobre Insulino-resistência Alterações da Tolerância à Glicose As causas de insulino-resistência na infecção por VIH são provavelmente multifactoriais. Os mecanismos de insulino-resistência nesta população podem relacionar-se com a diminuição no transporte de glicose causado por efeito directo de certos agentes anti-retrovíricos, como os IP, ou com o efeito de grandes alterações da distribuição da gordura, nomeadamente a perda de gordura subcutânea e aumento de gordura visceral. Vários estudos demonstraram a existência de hiperinsulinemia nos doentes infectados com VIH. A maioria dos indivíduos com infecção VIH têm glicemia normal mas alguns com lipodistrofia têm diminuição da tolerância à glicose ou diabetes. Nos doentes com infecção por VIH e com insulino-resistência existe aumento da secreção de insulina, diminuição da extracção hepática de insulina, diminuição da sensibilidade das células β, e aumento da produção hepática de glicose. As alterações na distribuição de gordura podem ser graves nos doentes VIHpositivos, e podem contribuir de forma independente para a hiperlipidemia e insulino-resistência. Os mecanismos de redistribuição da gordura e alteração da regulação do adipócito não são totalmente conhecidos, mas podem resultar de efeitos directos do vírus VIH, das medicações anti-retrovíricas ou de uma interacção entre o vírus VIH, citoquinas e estas terapêuticas específicas. Não há dados que confirmem uma infecção directa dos adipócitos pelo vírus VIH. Citoquinas como o factor necrose tumoral α (TNF-α) podem promover lipólise e insulino-resistência através de acção sistémica ou efeitos parácrinos locais. Por outro lado, os IP podem inibir a diferenciação dos adipócitos através dos seus efeitos na regulação da proteína 1 de ligação do elemento regulador dos esteróides (SREBP-1) enquanto que os nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa (NRTIs) podem afectar a função mitocondrial e o metabolismo dos adipócitos através dos seus efeitos no DNA polimerase γ. Nos doentes infectados por VIH existe um aumento dos níveis de AGL, devido ao aumento da lipólise e à redistribuição de gordura, o que influencia directamente a insulino-resistência. O aumento de AGL contribui para a insulino-resistência por diminuir a entrada de glicose no músculo.
4 Insulino-resistência e infecção por VIH 57 O mecanismo pelo qual a redistribuição da gordura parece ser um determinante importante da insulino-resistência em doentes infectados por VIH com síndrome de lipodistrofia não é totalmente conhecido. Uma possibilidade é o TNF-α e os seus receptores, nomeadamente, o receptor solúvel do tipo 2 do TNF, contribuírem para a insulino-resistência na lipodistrofia por VIH. Em doentes com insulinoresistência observa-se um aumento da produção de TNF-α no tecido adiposo. Papel da Desregulação Imune Existe também uma ligação entre factores imunes ou inflamatórios e redistribuição de gordura. Doentes tratados com HAART têm elevado número de linfócitos CD8 + contendo TNF-α. O TNF tem múltiplos efeitos no tecido adiposo, nomeadamente inibição da diferenciação dos adipócitos, inibição da esterificação dos triglicerídeos e sua deposição nos adipócitos, e promoção da lipólise. Patogénese da Redistribuição da gordura Estudos moleculares mostraram que os IP estão associados a menores níveis de SREBP-1, PPAR γ, e c/ebp α factores que normalmente promovem a diferenciação do adipócito e a uma localização celular persistente de SREBP-1 com uma falta de translocação normal para o interior do núcleo. A incubação com IP também diminui os efeitos da insulina na cinase MAP e cinase P13, factores intracelulares que promovem o transporte de glicose e promove a apoptose, principalmente o indinavir. A rosiglitazona (agonista dos PPARγ) reverte esses efeitos inibitórios permitindo o aumento da diferenciação, diminuição da insulino-resistência e diminuição da apoptose. O aumento das concentrações séricas de lactato também pode estar associado com a insulino-resistência e são superiores nos doentes com lipodistrofia. Em resumo, vários factores promovem a insulinoresistência, nomeadamente efeito directo dos fármacos na translocação do GLUT 4, e outros efeitos na função celular como a actividade hexocinase e promovem também alterações na secreção pancreática de insulina e produção hepática de glicose. Baseado em estudos de homologia sequencial, Carr propôs que os IP podem ligar-se à proteína de ligação do ácido retinóico citoplasmático de tipo 1 (CRABP1) e à proteína relacionada com o receptor da lipoproteína (LRP). A ligação dos IP ao CRABP1 parece diminuir a activação do receptor retinóide X e a
5 58 Manual sobre Insulino-resistência dimerização com o peroxisome proliferator-activated receptor γ (PPARγ), o que causa diminuição da captação dos quilomicra e depuração dos triglicerídeos pelo complexo lipoproteína lipase-lrp endotelial. Tratamento da insulino-resistência na síndrome de lipodistrofia VIH Uma questão inicial nos doentes com lipodistrofia por VIH é saber até que ponto um regime sem IP poderá melhorar a insulino-resistência. No entanto, as alterações metabólicas devem ser compensadas tendo em conta os efeitos benéficos conhecidos dos vários regimes anti-víricos na função imune e na sobrevivência global. São necessários mais estudos para determinar a segurança e eficácia das estratégias de substituição de anti-virícos. Modificações dietéticas (baixo conteúdo em gordura e elevado em fibras), aumento de exercício e correcção do excesso de peso caso exista ou tratamento específico devem ser estratégias iniciais em doentes com lipodistrofia por VIH. Os agentes insulino-sensibilizadores parecem melhorar a insulino-resistência e reduzir o risco de DCV nesta população. A metformina é particularmente apropriada para doentes com obesidade andróide significativa, dislipidemia e aumento do IMC, já que o uso da metformina melhora o equilíbrio glicémico, reduz a insulino-resistência, a obesidade visceral, o peso, os triglicerídeos, as LDL, a tensão arterial diastólica, tpa e PAI-1; o que sugere que os agentes insulino-sensibilizadores podem melhorar o perfil de risco global cardiovascular em doentes VIH-infectados com redistribuição de gordura. Estes benefícios foram demonstrados em doentes sem diabetes, com infecção por VIH a efectuar terapêutica anti-retrovírica mas com diminuição da tolerância à glicose e/ou hiperinsulinemia (insulina em jejum> 15 µiu/ml) e/ou aumento da razão perímetro da cintura / perímetro da anca e/ou evidência de redistribuição da gordura. O desenvolvimento de acidose láctica é raro, mas é um potencial efeito secundário grave da metformina, particularmente em doentes com disfunção renal. Em doses baixas a metformina em doentes infectados por VIH não aumenta o risco de acidose láctica, mesmo naqueles que usam nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa, os quais estão eles próprios associados de per si a acidose láctica. A metformina, apesar de ser um potente insulino-sensibiliza-
6 Insulino-resistência e infecção por VIH 59 dor, não aumentou a adipogénese periférica, possivelmente porque actua primariamente na redução da insulino-resistência hepática. Pelo contrário, as tiazolidinedionas (rosiglitazona, pioglitazona), estão associadas a aumento de peso, promovem a adipogénese subcutânea primariamente através da sua acção nos PPARγ. Apesar das tiazolidinedionas terem efeitos tanto na insulino-resistência hepática como periférica, o efeito dominante é melhorar a captação periférica de glicose. As tiazolidinedionas também reduzem os níveis plasmáticos de triglicerídeos e podem aumentar as HDL, diminuir o PAI-1 e melhorar a função endotelial. Os agentes hipolipemiantes (fibratos e estatinas) estão recomendados em indivíduos infectados por VIH com hiperlipidemia. São preferidas as estatinas que não partilham vias de metabolismo similares com os IP (citocromo P450 3A4), no entanto a melhor forma de melhorar o perfil lipídico é a descontinuação da terapia com IP. Hormona de crescimento tem um efeito bidireccional na insulino-resistência, ou seja, um agravamento precoce e uma melhoria tardia. Existe um aumento na produção hepática de glicose e insulino-resistência hepática ao fim de um mês de tratamento mas que é reversível ao sexto mês. A IR periférica também melhora ao 6.º mês. Esta terapêutica está associada a perda de gordura, especialmente gordura visceral, diminuição do colesterol total, LDL e triglicerídeos e aumento das HDL. O tratamento com GHRH ( Growth hormone releasing hormone ) pode ser uma opção viável para reverter as anomalias da composição corporal existentes na lipodistrofia VIH. Apesar desta redistribuição da gordura reflectir um perfil cardiovascular mais saudável, os níveis de insulina, glicose, colesterol e triglicerídeos podem permanecer estáveis. Outras potenciais terapêuticas associadas à diminuição da IR são a administração de IGF-I, leptina e adiponectina. Conclusões A insulino-resistência associada à infecção VIH é comum e multifactorial, parecendo que alguns IP têm um efeito promotor directo. A redistribuição da gordura, também comum, parece ser igualmente multifactorial, com os agentes antiretrovíricos contribuindo apenas para uma parte do problema.
Insulino-resistência e obesidade
62 Manual sobre Insulino-resistência Insulino-resistência e obesidade A associação de obesidade visceral com resistência à insulina, hipertrigliceridemia, aumento da apolipoproteína B, aumento das LDL
Leia maisCondição patológica em que o excesso de gordura corpórea altera o estado de saúde do indivíduo. IMC Circunferência abdominal DCNT: obesidade
1 2 3 4 DCNT e alimentação Renato Heidor rheidor@usp.br A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Carboidratos: 4Kcal/g. Estoques na forma de glicogênio hepático
Leia maisPROJETO DIRETRIZES RISCO AUMENTADO PARA CA DE ENDOMÉTRIO ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DA GLICOSE RISCO DESENVOLVIMENTO PRECOCE DE DIABETES
PROJETO DIRETRIZES OBESIDADE INFERTILIDADE RISCO AUMENTADO PARA CA DE ENDOMÉTRIO ALTERAÇÕES NO METABOLISMO DA GLICOSE RISCO DESENVOLVIMENTO PRECOCE DE DIABETES RISCO AUMENTADO DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Leia maisSÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES
Síndrome de insulino-resistência, síndrome metabólica: definições 15 SÍNDROME DE INSULINO-RESISTÊNCIA, SÍNDROME METABÓLICA: DEFINIÇÕES Sandra Paiva Serviço de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo; Hospital
Leia mais19/04/2016. Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail:
Profª. Drª. Andréa Fontes Garcia E -mail: andrea@salesiano-ata.br 1 A Obesidade Definida como doença crônica caracterizada pelo excesso de peso corporal Decorre na maior parte dos casos de um desequilíbrio
Leia maisE TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW
E TREINAMENTO DE FORÇA BRIEF-REVIEW 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV +14% Em relação a 2010 2017 Mundo 36.9 milhões Pessoas vivendo com HIV - 18% Novas infecções anuais relativas a 2010-34%
Leia maisA Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia. Vários factores contribuem para o apare
Diabetes Mellitus Tipo I Licenciatura em Bioquímica 1º ano 2005/2006 Duarte Nuno Amorim dos Santos A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia.
Leia maisANTIDIABÉTICOS. Para o tratamento do Diabetes existem disponíveis apresentações de insulina, bem como fármacos antidiabéticos orais.
ANTIDIABÉTICOS O Diabetes mellitus (DM) é conceituado como doença crônica degenerativa caracterizada por anormalidades no metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras devido à deficiência na secreção
Leia maisSÍNDROME METABÓLICA E ADOLESCÊNCIA
44 Manual sobre Insulino-resistência SÍNDROME METABÓLICA E ADOLESCÊNCIA Helena Fonseca Unidade de Medicina do Adolescente, Clínica Universitária de Pediatria Hospital de Santa Maria A prevalência de obesidade
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisObesidade materna aumenta a regulação das vias de sinalização da inflamação e expressão de citocinas na placenta de ovelhas na metade da gestação
Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária www.ufpel.edu.br/nupeec Obesidade materna aumenta a regulação das vias de sinalização da inflamação e expressão de citocinas na placenta de
Leia maisTECIDO ADIPOSO. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
TECIDO ADIPOSO Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia ORIGEM ORIGEM ATUAL expressão do gene UPC1 Só as células que expressam o receptor gama peroxissômico ativado para proliferação (PPAγ) irão se
Leia maisGLINIDAS E INIBIDORES DA ALFA GLICOSIDASE
1/23 GLINIDAS E INIBIDORES DA ALFA GLICOSIDASE Camila Corrêa Costa 2/23 GLINIDAS São representadas por: Repaglinida Posprand; Prandin Nateglinida Starlix Pouco utilizadas por serem drogas de alto custo
Leia maisSíndrome Metabólica e Risco Cardiovascular
Síndrome Metabólica e Risco Cardiovascular Farmacoterapia Ano lectivo 2012-2013 Dias 19 e 26 de Novembro Isabel Vitória Figueiredo 1990 50 milhões de mortes em todo o mundo 28% 2030 [8 mil milhões] 32%
Leia maisAula 1 - Fatores de risco Cardiovascular
Disciplina: Exercícios Físicos para Grupos Especiais Aula 1 - Fatores de risco Cardiovascular Prof. Dra. Bruna Oneda Principais causas de morte nos EUA Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS
Leia maisPERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO
PERÍODO ABSORTIVO E PÓS-ABSORTIVO HORMONAS QUE REGULAM O METABOLISMO PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA CELULAR VIAS METABÓLICAS DO PERIODO ABSORTIVO ALTERAÇÕES METABÓLICAS DO PERIODO PÓS-ABSORTIVO PRODUÇÃO
Leia maisSINAIS EXTRACELULARES. sinais e receptores químicos
SINAIS EXTRACELULARES sinais e receptores químicos SINAIS EXTRACELULARES principais tipos SINAIS EXTRACELULARES exemplos MOLÉCULAS Metabolitos Citocinas Interleucinas Factores de crescimento Hormonas Nutrientes
Leia maisDeficiência de ácido graxo essencial pós-natal em camundongos afeta lipoproteínas, lipídios hepáticos, ácidos graxos e expressão de RNAm
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Deficiência de ácido graxo essencial pós-natal em camundongos afeta lipoproteínas, lipídios hepáticos, ácidos graxos e
Leia maisCaracterísticas Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos
Características Metabólicas dos Diferentes Tecidos Metabolismo de Estados Patológicos 1 Pâncreas - Função exócrina: Secreção de enzimas líticas - Função endócrina (ilhotas): secreção de insulina e glucagon
Leia maisORLISTATE SINTÉTICO. Agente antiobesidade de ação periférica
Informações Técnicas ORLISTATE SINTÉTICO Agente antiobesidade de ação periférica FÓRMULA MOLECULAR: C 23 H 53 NO 5. PESO MOLECULAR: 495,73. CAS N : 96829-58-2. DCB: 06635. NOME QUÍMICO: N-Formyl-L-leucine
Leia maisLITERATURA AYSLIM EXTRATO DE MANGA AFRICANA ADJUVANTE NO CONTROLE DA OBESIDADE E DA DESLIPIDEMIA
AYSLIM EXTRATO DE MANGA AFRICANA ADJUVANTE NO CONTROLE DA OBESIDADE E DA DESLIPIDEMIA Uso: Interno Fator de Correção: Não se aplica Fator de Equivalência: Não se aplica O Ayslim Extrato de Manga Africana
Leia maisFisiologia do sistema endócrino: hormônio do crescimento (GH)
Fisiologia do sistema endócrino: hormônio do crescimento (GH) Prof. Kellen Brunaldi Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Ciências Fisiológicas Curso: Odontologia GH (growth hormone) hormônio
Leia maisBases Moleculares da Obesidade e Diabetes
Bases Moleculares da Obesidade e Diabetes Metabolismo Muscular Prof. Carlos Castilho de Barros http://wp.ufpel.edu.br/obesidadediabetes/ Atividade muscular Principais fontes de energia: 1- Carboidratos
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica
Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006
Leia maisSíndrome Metabólica. Curso de Reciclagem SBC-SC Artur Haddad Herdy
Síndrome Metabólica Curso de Reciclagem SBC-SC 2006 Artur Haddad Herdy Mestre e Doutor em Cardiologia - UFRGS Chefe do Serviço de Reabilitação Cardiovascular- ICSC Especialista em Medicina Esportiva Não
Leia maisÁCIDOS GRAXOS DA SÉRIE W3 NO PESCADO:CONSUMO E SUSTENTABILIDADE
ÁCIDOS GRAXOS DA SÉRIE W3 NO PESCADO:CONSUMO E SUSTENTABILIDADE Priscila Vieira e Rosa Professora Titular, M. Sc., D. Sc. Nutrição Animal/Peixes Universidade Federal de Lavras - DZO - UFLA ROTEIRO ÁCIDOS
Leia maisLITERATURA MERATRIM REDUTOR DE MEDIDAS DIMINUÇÃO DAS MEDIDAS DE CINTURA E QUADRIL EM 2 SEMANAS!
MERATRIM REDUTOR DE MEDIDAS DIMINUÇÃO DAS MEDIDAS DE CINTURA E QUADRIL EM 2 SEMANAS! A Organização Mundial de Saúde aponta a obesidade como um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. Segundo dados
Leia mais21/10/2014. Referências Bibliográficas. Produção de ATP. Substratos Energéticos. Lipídeos Características. Lipídeos Papel no Corpo
Referências Bibliográficas Livro: McArdle & Katch & Katch. Fisiologia do Exercício: Metabolismo de Lipídeos Durante o Exercício Físico Aeróbico Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Escola de Educação Física e
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisXXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç
XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais
Leia maisSíndrome Metabólica. Wilson Marques da Rosa Filho. (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia)
Síndrome Metabólica (Tratamento pela Acupuntura e Homeopatia) Wilson Marques da Rosa Filho 1 Síndrome Metabólica 1ª edição: maio de 2017 Síndrome Metabólica / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse
Leia maisAULA: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana.
: 5 - Assíncrona TEMA: Cultura- A pluralidade na expressão humana. Conteúdo: Doenças relacionadas ao sedentarismo Diabetes. Doenças relacionadas ao sedentarismo Hipertensão arterial e dislipidemias. Habilidades:
Leia maisMódulo II.III Fisiologia. Tratado de Fisiologia Média, GUYTON & HALL, 11º Edição. Pâncreas Endócrino
Módulo II.III Fisiologia Tema da Aula: Pâncreas Endócrino Docente: Dr. António Martins Baptista Data: 6/01/2009 Número da Aula Previsto: 20 Desgravador: Mariana Rodrigues Nunes Corrector: Ana Sofia Fontes
Leia maisLITERATURA LOWAT PERCA PESO 2X MAIS RÁPIDO
LOWAT PERCA PESO 2X MAIS RÁPIDO A obesidade está associada a um desequilíbrio entre ingestão alimentar e gasto energético, e é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. A obesidade
Leia maisDIABETES MELLITUS. Jejum mínimo. de 8h. Tolerância à glicose diminuída 100 a a 199 -
DIABETES MELLITUS 3.3 - Diagnóstico Glicemias (mg/dl) Categorias Jejum mínimo de 8h 2hs após 75g de glicose Casual Normal 70 a 99 até 139 - Tolerância à glicose diminuída 100 a 125 140 a 199 - Diabetes
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisMETABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários. Bioquímica. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
METABOLISMO ENERGÉTICO integração e regulação alimentado jejum catabólitos urinários Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe ESTÁGIOS DO CATABOLISMO
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM. Fisiologia Endócrina. O Pâncreas. Prof. Wagner de Fátima Pereira
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Endócrina O Pâncreas Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas Faculdade de Ciências Biológica e da Saúde
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2011 16 de Abril Sábado Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Daniel Braga Jácome de Castro Simões-Pereira Objectivos glicémicos em adultos (mulheres não grávidas) A1C < 7.0% - Objectivo global
Leia maisTÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR
TÍTULO: HIPERTRIGLICERIDEMIA PÓS-PRANDIAL EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 E O RISCO CARDIOVASCULAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisPâncreas Endócrino Controle da glicemia
Pâncreas Endócrino Controle da glicemia Curso de Odontologia da UEM Prof. Kellen Brunaldi Silverthorn (Cap. 22) Guyton (Cap. 78) O SNC é responsável por cerca de 50% da glicose diariamente consumida para
Leia maisMalnutrição Conceitos gerais
Malnutrição Conceitos gerais Desnutrição proteico-calórica (primária) taxas de mortalidade elevadas entre 1 e 4 anos. Kwashiorkor ocorre na 1ª infância durante e/ou após o desmame. Marasmo situação de
Leia maisGlicocorticoides. Glicocorticoides. Regulação da Secreção de Cortisol
Glicocorticoides Glicocorticoides Marcos Moreira Sistema Neuroendócrino. Síntese e Liberação. Mecanismo de Ação. Farmacocinética. Classificação. Uso Clínico & Efeitos Adversos. Regulação da Secreção de
Leia maisHAMILTON DOMINGOS EFEITOS METABÓLICOS ASSOCIADOS À TERAPIA ANTI-RETROVIRAL POTENTE EM PACIENTES COM AIDS
HAMILTON DOMINGOS EFEITOS METABÓLICOS ASSOCIADOS À TERAPIA ANTI-RETROVIRAL POTENTE EM PACIENTES COM AIDS Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa Multinstitucional de Pós-Graduação em Ciências da
Leia maisAYSLIM MANGA ADJUVANTE NO CONTROLE DA OBESIDADE E DA DESLIPIDEMIA
AYSLIM MANGA ADJUVANTE NO CONTROLE DA OBESIDADE E DA DESLIPIDEMIA O Ayslim Manga consiste do extrato das sementes de uma árvore natural da África e do suleste asiático, chamada Irvingia gabonensis, algumas
Leia maisPâncreas endócrino. Regulação do metabolismo orgânico e do balanço energético
Pâncreas endócrino Regulação do metabolismo orgânico e do balanço energético Esquema global do metabolismo energético Anabolismo x catabolismo Fluxo das vias energéticas * * * Via global da produção
Leia maisCurso: Integração Metabólica
Curso: Integração Metabólica Aula 8: Metabolismo muscular Prof. Carlos Castilho de Barros FORNECIMENTO DE AGL PARA O MÚSCULO Lipoproteínas TA músculo LLP AGL FABP AGL-alb LLP - lipase lipoprotéica FABP-
Leia maisTenha em mente que estes são os maiores problemas de saúde no mundo. Os principais resultados medidos são geralmente perda de peso, bem como fatores
Os estudos A maioria dos estudos estão sendo realizados em pessoas com problemas de saúde, incluindo excesso de peso/ obesidade, diabetes tipo II e síndrome metabólica. Tenha em mente que estes são os
Leia maisEstado nutricional. Desordens metabólicas - jejum, desnutrição, baixa ingestão calórica proteica
Estado nutricional Desordens metabólicas - jejum, desnutrição, baixa ingestão calórica proteica Balanço catabolismo / anabolismo aumentado Alto GH, baixo IGF e insulina lipólise ativada (mecanismo adaptativo
Leia maisVisão clínica: desregulação epigenética. Há como reverter o fenótipo (obesidade e crescimento)?
Visão clínica: desregulação epigenética. Há como reverter o fenótipo (obesidade e crescimento)? Cristiane Kochi Profa Adjunta da FCMSCSP Desnutrição ou ganho ponderal aumentado na gestação PIG GIG DCNT
Leia maisCaso Clínico 1. C.M., 36 anos, masculino, IMC: 59,5 kg/m 2 Ex-tabagista. Portador de HAS, DM e dislipidemia Dor torácica típica: ECG na urgência IAM
O foco do tratamento dos distúrbios respiratórios do sono (DRS) deve ser a hipoxemia, fragmentação do sono ou IAH? III Curso Nacional de Sono Marília Montenegro Cabral Médica da Clínica de Sono do Recife
Leia maisRegulation of Fat Synthesis by Conjugated Linoleic Acid: Lactation and the Ruminant Model
Regulation of Fat Synthesis by Conjugated Linoleic Acid: Lactation and the Ruminant Model Dale E. Bauman, James W. Perfield II, Kevin J. Harvatine, and Lance H. Baumgard Aluno: Gabriel de Assis Reis Pesquisa
Leia maisCORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)
CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) Autor: João Paulo Moreira Eusébio E-mail: eusebio.jp@gmail.com Título do trabalho Reabilitação Cardíaca - Educação
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CINESIOTERÁPICOS COMO
AVALIAÇÃO DE PROTOCOLOS CINESIOTERÁPICOS COMO INSTRUMENTO DE REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM SÍNDROME METABÓLICA Christino Stefani Neto Fabiana da Silveira Bianchi Perez Faculdade Alfredo Nasser netostefani10@gmail.com
Leia maisFisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Endócrino Hormônios hipofisários anteriores Hormônios hipotalâmicos: Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) Hormônio liberador de tireotrofina (TRH) Hormônio liberador de corticotrofina
Leia maisOBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA
OBESIDADE E ATIVIDADE FÍSICA OBESIDADE O QUE É? Doença crônica, definida como o acúmulo de tecido gorduroso localizado ou generalizado, provocado por desequilíbrio nutricional associado ou não a distúrbios
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em Medicina 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em Medicina 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 5.ª AULA TEÓRICO-PRÁTICA
Leia maisfluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL
colesterol 1 2 3 fluxo sanguineo colesterol HDL colesterol LDL O que é o colesterol? O colesterol é uma gordura (designada por lípido ) que existe no sangue, em todas as células do corpo humano. É um componente
Leia maisLipids E N V I R O. Hypertension. Obesity. Diabetes. Diet. Vascular disease Age E T I C. Smoking E N. Gender Family history T A L. Sedentary lifestyle
DISLIPIDÉMIAS Terapêutica Nutricional Fernando Santos Aterosclerose Uma doença multifactorial E N V I R O N M E N T A L Obesity Diet Smoking Sedentary lifestyle Lipids Hypertension Thrombotic factors Diabetes
Leia maisHIV E EXERCÍCIO PROF. DR. JONATO PRESTES
HIV E EXERCÍCIO PROF. DR. JONATO PRESTES VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS): 1) CAUSADA PELO HIV 2) ASPECTOS CLÍNICOS: imunodepressão com infecções oportunistas,
Leia maisEpinefrina, glucagon e insulina. Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo
Epinefrina, glucagon e insulina Hormônios com papéis fundamentais na regulação do metabolismo Epinefrina ou adrenalina Estímulos para a secreção de epinefrina: Perigos reais ou imaginários Exercício físico
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: ANÁLISE DE ALTERAÇÕES METABÓLICAS LIPÍDICAS DE PACIENTES EM SEGUIMENTO CLÍNICO NO AMBULATÓRIO DE ENDOCRIONOLOGIA NO HOSPITAL ELECTRO BONINI UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
Leia maisTRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas
TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial
Leia maisNutrigenômica x Nutrigenética - doenças relacionadas
Nutrigenômica x Nutrigenética - doenças relacionadas Início Projeto Genoma Humano 20.000 genes (120.000 inicialmente estimados) Diversidade nucleotídica: 0,1 a 0,4% pares de base correspondente a aproximadamente
Leia maisEDUCAÇÃO REVISÃO 2 REVISÃO 3
FÍSICA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 UNIDADE II - CULTURA: A pluralidade na expressão humana Aula 4.1 Lazer: conceitos Aula 4.2 Atividade física e exercício físico: uma questão cultural? Aula 5.1 Doenças
Leia maisAnexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo
Anexo III Resumo das características do medicamento, rotulagem e folheto informativo Nota: Estas alterações ao Resumo das Características do Medicamento e ao Folheto Informativo são válidas no momento
Leia maisMAPA DE REVISÕES. Revisão Página Motivo Data Responsável
DESTINATÁRIOS Médicos dos Centros de Saúde da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Sandra Ferreira, Carla Loureiro, Pascoal Moleiro ----------------------- Aprovação Director do Serviço
Leia maisdoenças coronárias Factores de Risco
doenças coronárias Factores de Risco Com vista a maximizar o diagnóstico clínico-laboratorial, o Centro de Medicina Laboratorial Dr. Germano de Sousa, coloca à disposição um painel de parâmetros bioquímicos
Leia maisMILENA MARIA MOREIRA GUIMARÃES PARÂMETROS DE PREDIÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV
MILENA MARIA MOREIRA GUIMARÃES PARÂMETROS DE PREDIÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2009 MILENA MARIA MOREIRA GUIMARÃES PARÂMETROS
Leia maisHormônios do pâncreas. Insulina. Glucagon. Somatostatina. Peptídeos pancreáticos
Endocrinologia do Pâncreas! O pâncreas como um órgão endócrino Importante papel na absorção, distribuição e armazenamento de vários substratos energéticos Hormônios do pâncreas Insulina Glucagon Somatostatina
Leia maisBIOQUÍMICA DA OBESIDADE... E DA ATEROSCLEROSE
BIOQUÍMICA DA OBESIDADE... E DA ATEROSCLEROSE Obesidade - regulação do balanço energético Interação hormônios/ neuropeptídeos Hipotálamo Reservas energéticas caem FOME Repleção energética SACIEDADE Sistemas
Leia maisProbióticos no Diabetes Mellitus Tipo II Eficaz no Controle Glicêmico
Probióticos no Diabetes Mellitus Tipo II Eficaz no Controle Glicêmico Probióticos no Controle Glicêmico Auxílio para Pacientes com Diabetes Mellitus Tipo II O diabetes mellitus tipo II (DM2) é frequentemente
Leia maisNANOLUX. Prof Dr.PIERRE BASMAJI. O que é NANOLUX?
NANOLUX Prof Dr.PIERRE BASMAJI O que é NANOLUX? NANOLUX: é projetado para lidar com a aparência e a saúde em sinergia usando apenas ingredientes naturais. NANOLUX: é a combinação da ciência e da natureza
Leia maisCOMPORTAMENTO ALIMENTAR
COMPORTAMENTO ALIMENTAR Balanço energético Peso corporal Ingestão Gasto fome saciedade Absorção de nutrientes Taxa metabólica Termogênese Atividade Video: http: / / illuminations.nctm.org/java/whelk/student/crows.html
Leia maisFlutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP).
Artigo Técnico Ginecologia Dezembro / 2006 Flutamida, metformina ou ambos para mulheres com sobrepeso ou obesidade e síndrome dos ovários policísticos (SOP). Estudo dividido em grupos: placebo, metformina,
Leia maisAnotadas do ano anterior (Nutrição Clínica; Critérios de diagnóstico da Síndrome Metabólica);
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 26 de Janeiro de 2009 Disciplina: Seminário (Endocrinologia) Prof.: Isabel do Carmo Tema da Aula Teórica/Seminário: Obesidade e Síndrome Metabólica Autora: Mónica Caixa
Leia maisMarta Maria do Amaral dos Santos Mestranda do Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição - PPGAN
Marta Maria do Amaral dos Santos Mestranda do Programa de Pós Graduação em Alimentos e Nutrição - PPGAN SÍNDROME METABÓLICA (SM) Contexto histórico Definição Parâmetros Fatores de risco: Obesidade central
Leia maisNOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1. Gustavo Rocha
Dr. Gustavo Rocha INSCRIÇÃO PROG. CIENTIF. ALOJAMENTO PAGAMENTOS 13 de Janeiro de 2017 PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO NOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1 Gustavo Rocha
Leia maisII Encontro ASBAI-BRAGID Alterações metabólicas na ataxia telangiectasia
II Encontro ASBAI-BRAGID Alterações metabólicas na ataxia telangiectasia Roseli Oselka Saccardo Sarni Fenótipo estendido da A-T: - Retardo do crescimento - Envelhecimento precoce - Manifestações de disfunção
Leia maisOBESIDADE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Dr. Bilhota Xavier
Palavras-Chave: Destinatários Médicos dos ACES da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Dr.ª Sandra Ferreira, Dr.ª Carla Loureiro, Dr. Pascoal Moleiro Aprovação Diretor do Serviço Dr.
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE ANORMALIDADES METABÓLICAS EM CRIANÇAS COM HIV/AIDS TRATADAS COM TERAPIA ANTIRRETROVIRAL¹
Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 131-139, 2007. 131 ISSN 2177-3355 ESTADO NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE ANORMALIDADES METABÓLICAS EM CRIANÇAS COM HIV/AIDS TRATADAS COM
Leia maisEstratégias de regulação do metabolismo. Epinefrina, glucagon e insulina
Estratégias de regulação do metabolismo Epinefrina, glucagon e insulina Estratégias de regulação do metabolismo Com a participação de enzimas Aula sobre enzimas... Com a participação de hormônios como
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisDIFERENÇAS DO DIABETES MELLITUS TIPO I E TIPO II: BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA
DIFERENÇAS DO DIABETES MELLITUS TIPO I E TIPO II: BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA CESAR GUILHERME VIANA COELHO 1 ANA VALQUIRIA DA FONTOURA CORNEL 2 CARLOS SANTINI MOREIRA 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA
Leia maisProf. Dra. Bruna Oneda
Hipertrofia Muscular Prof. Dra. Bruna Oneda Hipertrofia muscular A hipertrofia de fibras musculares individuais, com o treinamento de força, é resultante de um aumento da síntese de proteínas musculares,
Leia maisENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR
ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR QUINTA FEIRA - 07 DE JUNHO Curso Pré-Congresso: MEDICINA DO ESTILO DE VIDA 08h45 09h00 Apresentação do curso 09h00 09h20 Novas evidências sobre jejum intermitente 09h20
Leia maisNovos Estudos Confirmam: Curcumina, Silimarina e Pomegranate Apresentam Eficácia no Controle do Peso, Dislipidemia e Diabetes
Novos Estudos Confirmam: Curcumina, Silimarina e Pomegranate Apresentam Eficácia no Controle do Peso, Dislipidemia e Diabetes Síndrome Metabólica Definição e Fisiopatologia A Síndrome Metabólica (SM) tem
Leia maisAprenda a Viver com a Diabetes
Aprenda a Viver com a Diabetes Diabetes A Diabetes é uma grave condição de saúde que atinge de 150 milhões de pessoas em todo o Mundo e estima-se que em Portugal existam cerca de 900 mil pessoas com Diabetes.
Leia maisassociadas a um estado crónico de inflamação sistémica de baixo grau, torna-se imperativo compreender a função que a interleucina-6 exerce no
AGRADECIMENTOS Este trabalho marca o culminar de um percurso de aprendizagem que pretendo continuar palmilhando entusiasticamente na busca de conhecimentos e experiências que enriqueçam a minha vida, tornando-me
Leia maisO efeito dos estanóis vegetais na dislipidemia dos indivíduos infectados pelo VIH The effect of plant stanols on dyslipidemia of HIV patients
O efeito dos estanóis vegetais na dislipidemia dos indivíduos infectados pelo VIH The effect of plant stanols on dyslipidemia of HIV patients Dissertação submetida à Faculdade de Ciências da Nutrição e
Leia maisPaulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil
Paulo C J L Santos, PhD Department of Pharmacology Federal University of Sao Paulo, EPM-UNIFESP, Sao Paulo, Brazil Alfenas, MG 2017 Paulo Caleb J. L. Santos, PhD O que é Diabetes O diabetes mellitus é
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisIntervenção Nutricional Previne Alterações do Perfil Lipídico. em Indivíduos HIV-Positivo que Iniciam Terapêutica Anti-
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares Intervenção Nutricional Previne Alterações do Perfil Lipídico em Indivíduos
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisMetabolismo e produção de calor
Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),
Leia maisPâncreas Endócrino. Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes. Ramal: 4635
Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Luiz Carlos C. Navegantes navegantes@fmrp.usp.br Ramal: 4635 O diabetes mellitus É uma síndrome decorrente da falta de insulina ou da incapacidade de a insulina de exercer
Leia maisMetabolismo do colesterol e das lipoproteínas
Metabolismo do colesterol e das lipoproteínas COLESTEROL Estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas. Origem do colesterol ENDÓGENA EXÓGENA Como ocorre a síntese do colesterol?
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisFarmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos Orais
Universidade Federal Fluminense -UFF Instituto Biomédico Disciplina de Farmacologia Básica Farmacologia do Pâncreas Endócrino: Insulina e Antidiabéticos Orais Profa. Elisabeth Maróstica Farmacologia do
Leia mais