Palavras-chave: Marketing internacional; marketing Mix; Distribuição; Forca de vendas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Palavras-chave: Marketing internacional; marketing Mix; Distribuição; Forca de vendas"

Transcrição

1 Marketing Mix Internacional Comunicação Empresarial Marketing Internacional José António Gonçalves Costa 7828 Resumo Neste artigo vou procurar definir o que é o Marketing internacional, Marketing Mix e o conceito de uma das suas variáveis, a distribuição. Para uma empresa conseguir ir alem do mercado nacional tem que organizar estratégias bem delineadas, mas por vezes não e fácil, existem determinados factores, que colocam barreiras ao qual a empresa tem que ultrapassar, e consegue através do marketing mix, produto, preço, comunicação e distribuição. Todos estes quatros elementos são importantes, no meu caso escolhi falar da distribuição em geral. Palavras-chave: Marketing internacional; marketing Mix; Distribuição; Forca de vendas Abstract In this article I seek to define what is the International Marketing, Marketing Mix and the concept of one of its variables, the distribution. For a company can go beyond the domestic market has to strategize well defined, but sometimes not easy, there are certain factors that

2 pose barriers to which the company has to overcome and get through the marketing mix, product, pricing, communication and distribution. All these four elements are important, in my case I chose to speak of general distribution. 1. INTRODUÇÃO O marketing Mix,e um conjunto de variáveis utilizadas para estabelecer uma campanha de marketing eficaz, as quais e necessário tomar atenção pois são estas que fazem parte da forma como o consumidor responde ao mercado. O marketing Mix e composto por 4P, o Produto, Preço, Distribuição, Comunicação. O Marketing internacional surge quando as empresas têm uma visão mais alargada e não se preocupam apenas com o mercado nacional, mas também com o mercado mundial. Uma empresa deseja expandir e dinamizar o seu produto/serviço, para que tal aconteça terá que se internacionalizar, e para isso, tem que ter criar estratégias e uma relação com consumidores para o exterior. Na Exportação há que analisar os modelos proactivos os motivos reactivos, Catalisadores internos e externos. Os modos de distribuição fundamentalmente são a venda directa e intermediária. A distribuição sendo uma variável estratégica, ocupa-se da análise, cobertura, variedades, locais, transportes e da forma como se colocam os produtos no mercado nas melhores condições.

3 2. Marketing internacional Define-se Marketing Internacional, sendo um processo que visa otimizar os recursos e orientar os objetivos de uma organização através das oportunidades de um mercado global. Quando uma empresa reconhece a importancia das diferencas entre os varios mercados externos, bem como o peso dos negocios internacionais na sua actividade e procura desenvolver accoes em varios paises ao mesmo tempo, é porque estamos entao perante uma prespectiva de Marketing internacional. A principal funcao desta é realizar actividades metodologicas gerais, fluxos de servicos e de bens desde a empresa ate ao consumidor.assim, o mesmo produto pode variar consoante o local de mercado, varia de pais para pais. A adaptação de uma estratégia de marketing é importante, para tal tem que se compreender correctamente qual os mercados que vamos entrar, e a empresa têm que se adaptar às leis económicas, hábitos, culturas e às necessidades. 2.1 Marketing Mix O Marketing Mix inicialmente divulgado por McCarthy, em 1960, pertence hoje em dia a um mercado global devido ao marketing internacional O marketing Mix é a forma de sistema integrado que aborda a relacao de elementos de marketing com o meio envolvente. Falar em Marketing Mix e falar em produto, preco, comunicacao,e distribuicao.todas estas quatro variaveis são importantes e o que conta e a coerencia entre elas. Cada empresa de acordo com os seus recursos e em funcao das caracteristicas do mercado onde actua, tem que definir a melhor posicao destas quatro variaveis. Uma empres deve conhecer de forma profunda o seu mercado de forma a ser capaz de oferecer aos seus clientes um produto ou servico que vá de encontro ás suas necessidades.

4 Fig1. Variáveis do Marketing Mix 3- Distribuição A distribuição é uma váriavel estratégica que estuda ou analisa a melhor forma de colocar ao produtos nos mercados desejados,no momento certo e em quantidade suficiente. No entanto, a crescente concentracao da distribuicao, que vem ocorrendo em varios mercados, tem contribuido para a reducao sucessiva das equipas de vendas. As funcoes da distribuicao podem ser resumidas em dois grandes grupos: a Distribuicao Fisica, que inclui o transporte, que evita que os consumidores tenham de se deslocar directamente a fabrica, o armazenamento, que premite ajustar no tempo e no espaco a producao e a procura, e a manutencao em que os produtos devem ser mantidos em boas

5 condicoes ; os Servicos : venda, prospeccao de novos clientes, negociacoes e conclusao de novos negocios. Em relacao ás caracteristicas da distribuicao, muitas empresas utilizam distribuidores independentes, alguns realizam a sua propria distribuicao e outras utilizam formas mistas Tipos de canais de distribuição O circuito de distribuição e constituído por um conjunto de indivíduos e de empresas denominados intermediários. Existem quatro tipos de canais fulcrais, o primeiro é produtor consumidor, o segundo é produtor retalhista consumidor, o terceiro é produtor grossista retalhista consumidor, finalmente, o quarto, e mais recente, é produtor internet consumidor. A dimensão do canal de distribuição varia de pais para pais, como, por exemplo, no Japão pode haver seis ou mais intermediários, noutros países domina um só, também conhecer o tipo de organização é fundamental. Grossistas - Compram aos produtores e vendem em pequenas quantidades aos retalhistas - Facilidade de stock; - Reduzem o contacto entre os produtores e os consumidores

6 Agentes - São usados principalmente no mercado internacional - São difíceis de manter o controlo devido as diferenças culturais. - Podem ser muito caros para o mercado Retalhistas - Possuem uma relação mais pessoal com os consumidores - Vendem vários produtos - Possível oferta de créditos aos consumidores 3.2- Canais de distribuição O objectivo a longo prazo, da gestão do canal de distribuicao é conseguir, a um custo razoável o maior impacto possível ao nível do utilizador final, de forma a que os membros individuais do canal possam obter retornos satisfatórios para as suas organizacoes, para tal e necessário a coordenacao de actividades, para assegurar a flexibilidade e a remocao dos obstáculos a livre circulação de bens e garantir que os utilizadores finais sejam satisfeitos e os membros do canal de distribuição consigam os seus objectivos. Para seleccionar um canal de distribuição e necessário determinação dos objectivos e limitações e determinação das melhores alternativas de canais. Existem seis decisões a tomar na escolha dos tipos de canais de distribuição a utilizar e eles são: 1. Usar canais de distribuição directo ou indirecto? 2. Um único canal ou vários? 3. Comprimento do canal 4. Tipos de intermediários 5. Números de intermediários a cada nível

7 6. Que intermediários? Para evitar um conflito entre diferentes canais de distribuição. 4 - Marketing Mix dos distribuidores O marketing Mix dos distribuidores pode ser caracterizado numa serie de políticas. A escolha de uma boa localização, pode se revelar de extrema importância numa perspectiva de sucesso de vendas. Estudos das zonas de atracão, referente ao potencial e intensidade comercial, são fundamentais na escolha do potencial de distribuição. O distribuidor deve evitar a concorrência com os produtores, para isso pode vender os produtos sob a sua marca. Ao venderem marca de produtos, os distribuidores entram automaticamente em concorrência, fazendo com que as margens de lucro sejam reduzidas. Uma outra política diz respeito aos serviços, a qual pode ser importante, porque permite diferenciar a concorrência, podendo resultar numa oportunidade de atrair mais clientes. 4.1 Marketing mix dos produtores Os produtores deverão procurar referencias dos melhores distribuidores, e criar com eles uma relação onde tantos os distribuidores como os produtores possam ter ganhos comuns. A gestão da variável distribuição, por parte dos produtores, reveste-se de grandes dificuldades: 1. Um produto pode ser vendido sem publicidade 2. E necessário antecipar a evolução dos circuitos de distribuição

8 3. O produtor, depois efectuado a transacção do produto para o intermediário seguinte, perde o controlo do produto uma vez, que são depois os distribuidores que determinam o preço Força de vendas Numa empresa, a expressão força de vendas refere-se ao conjunto de pessoas cujo objectivo é vender ou fazer vender os produtos dessa mesma empresa. Há que destacar: a importância da gestão de uma força de vendas, a atitude dos vendedores, a organização da força de vendas e o recrutamento, a selecção e formação dos vendedores. A gestão da força de vendas é uma tarefa que requer investimento na organização, selecção e formação dos vendedores. Isto deve-se ao facto de o sucesso duma equipa de vendas depender essencialmente da sua atitude perante o cliente, perante a empresa e perante ela própria. CONCLUSAO Neste trabalho conclui que o Marketing Mix é sem dúvida uma ferramenta extremamente útil á execução da estratégia de comercialização de novos produtos, tentando maximizar a resposta do mercado. No entanto a distribuicao entre diferentes organizacoes requer um minimo de cooperacao para estabelecer normas politicas. Contudo, os membros dos canais querem autonomia e liberdade apara atingir os seus objectivos. Existem maneiras para resolver esses conflitos, tais como a cooperacao, a arbitragem e a mediacao.

9 Bibliografia: Marketing internacional KEEGAN, W. J.; GREEN, M. C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 1999, Acesso em ] Lendrevie, Jacques; Lindon, Denis; Dionísio, Pedro; Rodrigues, Vicente; Mercator - Teoria e Prática do Marketing. Publicações Dom Quixote, 9.ª Edição, Lisboa, [2] Melo Brito, Carlos A Insustentável Leveza do Marketing. Faculdade Economia do Porto.

Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010. Marketing Mix. Tânia Leão n.º19 12.ºS

Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010. Marketing Mix. Tânia Leão n.º19 12.ºS Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010 Marketing Mix Tânia Leão n.º19 12.ºS Marketing Mix O Marketing mix ou Composto de marketing é formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam

Leia mais

Caso Compal. Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição

Caso Compal. Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição Fonte: Google imagens Caso Compal Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição Discentes: Ivo Vieira nº 080127020 Nuno Carreira nº 080127009 João Franco nº 080127034 Edgar Carvalho

Leia mais

8. POLÍTICA DISTRIBUIÇÂO. 8.1- Variável distribuição 8.2- Canal 8.3- Transporte 8.4- Logística

8. POLÍTICA DISTRIBUIÇÂO. 8.1- Variável distribuição 8.2- Canal 8.3- Transporte 8.4- Logística 8. POLÍTICA DISTRIBUIÇÂO 8.1- Variável distribuição 8.2- Canal 8.3- Transporte 8.4- Logística 8.1- Variável distribuição Variável DISTRIBUIÇÃO A distribuição pode entender-se em diferentes sentidos: -

Leia mais

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva

Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 10/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária

Leia mais

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires

Princípios e Conceitos de Marketing. Prof. Felipe A. Pires Princípios e Conceitos de Marketing Prof. Felipe A. Pires O que é Marketing? É a execução de um conjunto de atividades comerciais, tendo como objetivo final a troca de produtos ou serviços entre produtores

Leia mais

Departamento comercial e Marketing

Departamento comercial e Marketing Departamento comercial e Marketing Tânia Carneiro Nº20 12ºS Departamento Comercial Noção e objectivos da função comercial O departamento de vendas é considerado por muitos como mais importante da empresa,

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

Escola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010

Escola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010 Marketing mix Trabalho realizado por: Sandra Costa 12ºS Marketing mix É formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os consumidores respondem ao mercado e é dividido

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

MARKETING. Docente Responsável Prof. AssociadoA. Emílio Távora Vilar. Programa Curricular. Ano Lectivo 2013-20. Licenciatura. 1º Semestre.

MARKETING. Docente Responsável Prof. AssociadoA. Emílio Távora Vilar. Programa Curricular. Ano Lectivo 2013-20. Licenciatura. 1º Semestre. Programa Curricular MARKETING Docente Responsável Prof. AssociadoA Emílio Távora Vilar Ano Lectivo 2013-20 2014 Ciclo de Estudos Licenciatura Período Lectivo 1º Semestre Horas semanais de aulas 3 horas

Leia mais

Guia de orientação Criação do Próprio Emprego

Guia de orientação Criação do Próprio Emprego B- Criação do próprio emprego pag. 57 Para quem deseja ter uma actividade independente, por conta própria, a criação do seu próprio emprego é uma via alternativa para ingressar no mundo do trabalho. Criar

Leia mais

Marketing Turístico e Hoteleiro

Marketing Turístico e Hoteleiro 1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade

Leia mais

-Resumo- Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes. Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989. Comunicação Empresarial, 2º ano

-Resumo- Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes. Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989. Comunicação Empresarial, 2º ano Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989 Comunicação Empresarial, 2º ano -Resumo- As estratégias de marketing são uma aposta importante tanto para

Leia mais

Departamento Comercial e Marketing. Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2009/2010. Técnicas de Secretariado

Departamento Comercial e Marketing. Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2009/2010. Técnicas de Secretariado Escola Secundaria de Paços de Ferreira 2009/2010 Técnicas de Secretariado Departamento Comercial e Marketing Módulo 23- Departamento Comercial e Marketing Trabalho realizado por: Tânia Leão Departamento

Leia mais

Prof. Jorge Romero Monteiro 1

Prof. Jorge Romero Monteiro 1 Marketing 1 CONCEITOS DE MARKETING 2 Conceitos de Marketing O MARKETING é tão importante que não pode ser considerado como uma função separada. É o próprio negócio do ponto de vista do seu resultado final,

Leia mais

As Vendas e Prestações de Serviços

As Vendas e Prestações de Serviços Disciplina: Técnicas de Secretariado Ano lectivo: 2009/2010 Prof: Adelina Silva As Vendas e Prestações de Serviços Trabalho Realizado por: Susana Carneiro 12ºS Nº18 Marketing Marketing é a parte do processo

Leia mais

Entrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA

Entrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA Entrevista com BPN Imofundos António Coutinho Rebelo Presidente www.bpnimofundos.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas

Leia mais

A Importância dos Recursos Humanos (Gestão de

A Importância dos Recursos Humanos (Gestão de A Importância dos Recursos Humanos (Gestão de Pessoas) na Gestão Empresarial Marketing Interno Licenciatura de Comunicação Empresarial 3º Ano Docente: Dr. Jorge Remondes / Discente: Ana Teresa Cardoso

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

E- Marketing - Estratégia e Plano

E- Marketing - Estratégia e Plano E- Marketing - Estratégia e Plano dossier 2 http://negocios.maiadigital.pt Indíce 1 E-MARKETING ESTRATÉGIA E PLANO 2 VANTAGENS DE UM PLANO DE MARKETING 3 FASES DO PLANO DE E-MARKETING 4 ESTRATÉGIAS DE

Leia mais

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág.

EMPRESAS VIRTUAIS. Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes. PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com. Pág. EMPRESAS VIRTUAIS Autor: Pedro Miguel da Silva Fernandes Pág. 1 (de 5) PDF processed with CutePDF evaluation edition www.cutepdf.com EMPRESAS VIRTUAIS Actualmente, vivemos numa época de grandes mudanças

Leia mais

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o

No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

Prof: Carlos Alberto

Prof: Carlos Alberto AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas

Leia mais

COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA

COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA Ovinicultura Actividade Tradicional e de Futuro 1.º Encontro Jovem Produtor de Queijo Serra da Estrela COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING DE PRODUTOS ALIMENTARES DE QUALIDADE (DOP) QUEIJO SERRA DA ESTRELA Maria

Leia mais

Strenghts: Vantagens internas da empresa ou produto(s) em relação aos seus principais concorrentes;

Strenghts: Vantagens internas da empresa ou produto(s) em relação aos seus principais concorrentes; Gerir - Guias práticos de suporte à gestão A análise SWOT A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada pelas empresas para o diagnóstico estratégico. O termo SWOT é composto pelas iniciais

Leia mais

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL

SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo

Leia mais

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591

Organização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591 Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição

Leia mais

Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores

Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores Como...fazer o pré-teste de materiais de extensão rural com pequenos agricultores A realização de pré-testes antes da distribuição dos materiais de extensão rural é um processo importante no desenvolvimento

Leia mais

Condições do Franchising

Condições do Franchising Condições do Franchising ÍNDICE Introdução 1. Vantagens em entrar num negócio de franchising 2. O que nos distingue como sistema de franchising 2.1. vantagens para o franchisado face a outras redes 2.2.

Leia mais

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS

I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.

Leia mais

Gestão de Recursos Humanos

Gestão de Recursos Humanos Mestrado em Gestão de Empresas Gestão de Recursos Humanos Alexandra Costa Helena Martins Conteúdos da Unidade Curricular Ciclo da GRH Planeamento RH e Gestão Carreiras Definição e Análise de Funções Recrutamento

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,

Leia mais

Fazer um plano de marketing

Fazer um plano de marketing Gerir - Guias práticos de suporte à gestão Fazer um plano de marketing A coerência e articulação das diferentes políticas da empresa ou produto(s) é responsável em grande parte pelo seu sucesso ou insucesso.

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:

A função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial: FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe

Leia mais

Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217

Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Conclusões CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 217 Capítulo 7 7. CONCLUSÕES 7.1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7.2. SÍNTESE DE INOVAÇÃO 7.3. DESENVOLVIMENTOS

Leia mais

Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal

Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal Os clientes estão cada vez mais exigentes e procuram por empresas que prestem um atendimento rápido, eficaz e sem esforço em qualquer

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

MARKETING NO AGRONEGÓCIO

MARKETING NO AGRONEGÓCIO MARKETING NO AGRONEGÓCIO O QUE VOCÊ ENTENDE DE MARKETING? Marketing é um processo social e gerencial pelo qual indivíduos e grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca de

Leia mais

Desenvolver uma estratégia de marketing

Desenvolver uma estratégia de marketing Gerir - Guias práticos de suporte à gestão Desenvolver uma estratégia de marketing O principal objectivo de uma Estratégia de Marketing é o desenvolvimento do negócio, tendo em linha de conta, a análise

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO 07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução

Leia mais

A Análise DAFO. Toward a Theory of Library Administration Alan R. Samuels & Charles R. McClure.

A Análise DAFO. Toward a Theory of Library Administration Alan R. Samuels & Charles R. McClure. A Análise DAFO Nunca conseguiríamos atingir a plenitude sem a Teoria. Sobrepor-se-á sempre à prática, por uma simples razão: a prática é estática. Consegue fazer bem apenas o que sabe. Não tem, contudo,

Leia mais

Índice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6

Índice. Quem somos... 3. Comunicação... 4. Parcerias e eventos... 5. Contactos... 6 MARKETING SOLUTIONS Índice Quem somos... 3 Comunicação... 4 Parcerias e eventos... 5 Contactos... 6 2 Quem somos AGAINSTIME é uma empresa de consultoria de serviços em Marketing, que surge no mercado numa

Leia mais

Licenciatura em Comunicação Empresarial

Licenciatura em Comunicação Empresarial Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

CAPITULO 7. Poupança e Investimento

CAPITULO 7. Poupança e Investimento CAPITULO 7 Poupança e Investimento A utilização do rendimento o consumo e a poupança Os destinos da poupança a importância do investimento O financiamento da actividade económica A utilização do rendimento

Leia mais

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com

IMS Health. Carlos Mocho. General Manager. www.imshealth.com IMS Health Carlos Mocho General Manager www.imshealth.com Q. A IMS tem actividade em Portugal e Fale-nos um pouco da actividade da empresa? R. A IMS Portugal iniciou em Portugal no inicio deste ano (2008),

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

Caso Armazéns Global

Caso Armazéns Global Fonte: Google imagens Caso Armazéns Global Docente: Professor Doutor Fernando Gaspar Disciplina: Distribuição Discentes: Ivo Vieira nº 080127020 Nuno Carreira nº 080127009 João Franco nº 080127034 Edgar

Leia mais

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março

Leia mais

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One

Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Fina Flor Cosméticos obtém grande melhoria nos processos e informações com suporte SAP Business One Geral Executiva Nome da Fina Flor Cosméticos Indústria Cosméticos Produtos e Serviços Desenvolve, fabrica

Leia mais

Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM

Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Procedimentos para a divulgação de eventos no site da ECUM Pressupostos introdutórios 3 Descrição da tarefa 4 Autenticação/Login 4 Página de entrada 4 Criar um novo evento 5 Colocar um evento em destaque

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

" MARKETING INTERNACIONAL "

 MARKETING INTERNACIONAL INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Universidade Técnica de Lisboa " MARKETING INTERNACIONAL " 2007/2008 (2º Semestre) Introdução Objectivos Programa Bibliografia MESTRADO DE MARKETING Docente: Profª

Leia mais

Software PHC com MapPoint

Software PHC com MapPoint Software PHC com MapPoint A análise de informação geográfica A integração entre o Software PHC e o Microsoft Map Point permite a análise de informação geográfica, desde mapas a rotas, com base na informação

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 1 Negócios Internacionais: Fundamentos 2004 Prentice Hall, Inc 1-1 Objectivos do Capítulo Definir negócios internacionais

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Módulo 18 Avaliando desempenho

Módulo 18 Avaliando desempenho Módulo 18 Avaliando desempenho Raimar Richers definiu marketing como sendo entender e atender os clientes. Esta é uma definição sucinta e feliz que podemos usar para definir avaliação de desempenho como

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos. Profa.

Universidade de Brasília. Faculdade de Ciência da Informação. Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos. Profa. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Produto É algo que pode ser oferecido para satisfazer um

Leia mais

Gestão e Marketing Análise SWOT - FFOA

Gestão e Marketing Análise SWOT - FFOA Gestão e Marketing Análise SWOT - FFOA SWOT Strengths (Forças), Weaknesses (Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) Forças Oportunidades Fraquezas Ameaças Interno Externo Ajudam Atrapalham

Leia mais

Call centres, regiões e ensino superior

Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

O modelo de balanced scorecard

O modelo de balanced scorecard O modelo de balanced scorecard Existe um modelo chamado balanced scorecard que pode ser útil para medir o grau de cumprimento da nossa missão. Trata-se de um conjunto de medidas quantificáveis, cuidadosamente

Leia mais

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº 2068207/ Encarnação

Leia mais

Marketing Internacional. Introdução ao Marketing Internacional

Marketing Internacional. Introdução ao Marketing Internacional Introdução ao Desafio: 1 Formação Acadêmica: Doutorando pela USP com tema de Tese sobre Internacionalização de Operações pelo Franchising Mestre em Comunicação e Marketing na USP: Aspectos Estratégicos

Leia mais

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA

INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA INOVAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E O FUTURO MINISTÉRIO DA ECONOMIA Empresas INOVAÇÃO PRODUTOS DIMENSÃO MERCADO PRODUÇÃO MARKETING GESTÃO LIDERANÇA FINANCIAMENTO RH COMPETÊNCIAS Empreendedorismo VISÃO ESTRUTURADA

Leia mais

Unidade 13: Paralelismo:

Unidade 13: Paralelismo: Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

importância económica do sector

importância económica do sector importância económica do sector ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O CONTEXTO DA INDÚSTRIA AGRO-ALIMENTAR E SUA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA A industria de bebidas não alcoólicas

Leia mais

ECONOMIA A TESTE DE AVALIAÇÃO COMÉRCIO E MOEDA MARÇO 2007/2008

ECONOMIA A TESTE DE AVALIAÇÃO COMÉRCIO E MOEDA MARÇO 2007/2008 ECONOMIA A TESTE DE AVALIAÇÃO COMÉRCIO E MOEDA MARÇO 2007/2008 No grupo I, em cada um dos itens, seleccione a alternativa correcta. I 1. A Distribuição situa-se entre a Produção e o Consumo. a) A distribuição

Leia mais