Qualidade e Inovação. CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo

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1 CONTROLO DA QUALIDADE Qualidade e Inovação Trabalho de grupo Curso de Arte e Multimédia/Design 2º Semestre 1º Ciclo Ano lectivo 2007/2008 Docente: José Carlos Marques Discentes: Ana Pedro nº / Encarnação Sousa nº / Márcia Raquel de Faria nº / Nícia Raquel Santos nº Qualidade e Inovação A competitividade das organizações depende cada vez mais da sua capacidade de Inovação, quer em relação aos aspectos tecnológicos quer no que respeita à rapidez de decisão e flexibilidade de adaptação às constantes mutações das expectativas e necessidades dos clientes. Uma das tendências que se começa a delinear é a associação entre os conceitos de Inovação e de Qualidade, a qual não parece estar ainda a ser suficientemente explorada. Clarificam-se assim alguns dos aspectos comuns, dando-se particular ênfase aos contributos que a Gestão pela Qualidade Total poderá eventualmente dar às actividades criativas, através da aplicação dos seus conceitos, sistemas e técnicas, de forma a criar sinergias com valor acrescentado para as organizações. O conceito de Inovação esteve, durante muito tempo, associado apenas ao desenvolvimento tecnológico. Contudo, e tal como aconteceu com a Qualidade, também esse conceito tem evoluído ao longo do tempo, falando-se actualmente da Inovação a nível da estratégia e de processos operacionais e de gestão. Apesar de se verificar que

2 começa a haver uma convergência entre os dois conceitos, sendo cada vez mais difícil imaginar a Inovação sem Qualidade e a Qualidade sem Inovação, constata-se que tal ligação é ainda bastante incipiente. Parece portanto pertinente procurar aprofundar os aspectos comuns e ultrapassar as limitações que algumas normas e procedimentos da Qualidade podem colocar à actividade criativa.

3 INOVAÇÃO Existem várias definições de Inovação, muitas das quais relacionadas apenas com o desenvolvimento tecnológico. No entanto, tem sido notória a tendência de se falar em Inovação quer a nível da tecnologia e do desenvolvimento de novos produtos quer a nível da estratégia e da gestão de processos. Inovação é a criação, desenvolvimento e introdução no mercado de novos produtos, processos ou serviços. Nesta perspectiva, a Inovação diferencia-se da Invenção, dado que a primeira deve ser imediatamente concretizada, enquanto a segunda pode não ter implementação imediata. Sob a mesma óptica, a Inovação deve desempenhar um papel importante a diversos níveis: Na introdução de mudanças a nível da estratégia das organizações e dos meios utilizados para concretizar tal estratégia; Na renovação e/ou alargamento da gama de produtos, serviços e mercados; No desenvolvimento de novos processos produtivos, na distribuição e em todos os processos operacionais que sejam críticos para a organização. Verifica-se que as organizações que têm obtido mais vantagens competitivas têm realmente apostado em actividades inovadoras, designadamente na introdução de novos produtos em novos segmentos de mercado e na modificação de produtos existentes. No entanto, para que tal seja concretizado eficazmente, há certas condições que têm de ser satisfeitas: Adopção de uma perspectiva multi-funcional no que respeita à decisão de desenvolver novos produtos; Comunicação eficaz deste tipo de decisão a toda a organização; Conhecimento do mercado e da concorrência; Desenvolvimento de planos estratégicos a longo prazo. Dois outros aspectos merecem, desde já, alguma reflexão. O primeiro é que a Inovação, no seu sentido mais abrangente e radical, exige um grande envolvimento da gestão de topo, sendo essencial que esta seja um factor impulsionador de todas as

4 actividades e abordagens inovadoras. O segundo relaciona-se com o facto de a Inovação ser uma preocupação essencialmente a nível de grandes empresas, não estando ainda o conceito a ser suficientemente interiorizado pelas PMEs (Pequenas e Médias Empresas), o que, obviamente, pode limitar bastante a sua competitividade. Com efeito, tem-se constatado que as PMEs se deparam com sérias dificuldades a nível da Inovação, no geral, e no desenvolvimento de novos produtos em particular, destacando-se: A falta de liderança; A ausência ou insuficiência de estruturas, procedimentos e métodos sistemáticos conducentes à Inovação; A falta de procedimentos documentados na fase de desenvolvimento de novos produtos, incluindo a falta de recolha, tratamento e registo de dados relacionados com o processo de desenvolvimento; O desconhecimento das práticas da concorrência; Um envolvimento tardio, no processo de desenvolvimento de produtos,dos colaboradores ligados ao fabrico; Grande receio de mudanças/inovações por parte dos colaboradores; Conflitos entre indivíduos e/ou entre departamentos; Formação/qualificação de recursos humanos insuficiente; A falta de envolvimento dos clientes nos processos de inovação. Sendo a falta de recursos um dos maiores problemas com que as PMEs se defrontam, será de extrema importância, na procura e adopção de estratégias competitivas conducentes a um desenvolvimento económico-social sustentável, racionalizar os meios existentes. Como tal, e considerando que a Inovação é realmente estratégica, interessará cada vez mais aprofundar as sinergias entre a Inovação e outros conceitos e estilos de gestão, como a Gestão pela Qualidade Total, de forma a aumentar a capacidade competitiva das organizações, independentemente da sua localização, dimensão ou sector.

5 A GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL Face aos factores já referidos, que influenciaram definitivamente a postura assumida pelas organizações que pretendiam tornar-se competitivas, a Qualidade começou, principalmente a partir da década de oitenta, a assumir um carácter transversal, abrangendo tudo e todos dentro da organização e pautando-se por valores nucleares como a satisfação do cliente, a prevenção da ocorrência de problemas e a melhoria contínua do desempenho. Buscar a qualidade em todos os processos existentes é uma missão que não tem fim, objectivando sempre a melhoria contínua em quaisquer tarefas que agreguem valor ao produto ou serviço, dando ênfase constante à participação de cada funcionário e ao trabalho em equipa. Esta abordagem começou a transformar-se numa forma de gerir as organizações, recebendo a designação de Gestão pela Qualidade Total (TQM - Total Quality Management). Neste âmbito, destacam-se alguns dos princípios que devem prevalecer nas organizações que adoptaram uma postura de Qualidade Total: Liderança e planeamento estratégico; Atitude de melhoria contínua em toda a cadeia de valor; Comunicação directa e clara; Descentralização do poder e promoção do trabalho em equipas pluridisciplinares, autónomas e devidamente responsabilizadas; Gestão eficaz dos recursos humanos; Atitude de prevenção, com especial ênfase na concepção e desenvolvimento de processos robustos com o mínimo de variabilidade; Utilização de técnicas e metodologias adequadas para identificar e satisfazer as expectativas de todas as partes interessadas; Parcerias com fornecedores, clientes e outras entidades externas à organização, de forma a criar relações duradouras e de plena confiança, o que permite potenciarem as mais-valias de cada uma das partes e melhorar os níveis de desempenho.

6 Referências bibliográficas:

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