PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS"

Transcrição

1 PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS Em janeiro deste ano, foi publicada no Diário Oficial da União resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que determina a retirada programada do inseticida metamidofós do mercado brasileiro. De acordo com o documento, a comercialização do produto é autorizada somente até o final de 2011 e seu uso será proibido a partir de 30 de junho de Segundo a Agência, a retirada do ingrediente ativo metamidofós do mercado se justifica por suas características que podem afetar os sistemas neurológico, imunológico, endócrino e reprodutor humano. O inseticida tem sido alvo de proibições em diversos países e de severas restrições devido aos riscos para a saúde humana. Porém, em julho/11 uma liminar concedida pela 2ª Vara da Justiça Federal de Brasília a uma fabricante do produto no País suspende a resolução da Anvisa. Um dos argumentos da empresa é que não há estudos científicos atualizados a respeito da toxicidade do produto que justifiquem a decisão da Agência Nacional. O metamidofós possui registro para as culturas do algodão, amendoim, batata, feijão, soja e tomate. No caso da soja, produtores fazem uso do produto para controle de percevejos, uma das mais danosas pragas da cultura e com incidência crescente. Nesse cenário de indefinição sobre a comercialização do metamidofós, a equipe Custos Agrícolas do Cepea realizou análise comparando os custos para controle de percevejo na soja com o uso do metamidofós e de outros três inseticidas substitutos. As simulações foram feitas com base em coeficientes técnicos apurados pelo Cepea nas regiões de Sorriso e Campo Novo do Parecis, ambas em Mato Grosso, maior estado produtor de soja do País. De acordo com produtores e agentes de mercado consultados pelo Cepea, três produtos têm sido utilizados como substitutos do metamidofós (0,5 l/ha) no controle de percevejo na soja: o acefato (0,3 l/ha); o Tiametoxan+Lambda-cialotrina (0,15 l/ha) e a Beta ciflutrina+imidacloprido (0,5 l/ha). Para todos os inseticidas, as simulações consideraram a dose mínima recomendada pela bula e os preços médios de maio a julho de 2011, neste caso coletados pelo Cepea em revendas varejistas das regiões. Os valores computados no cálculo comparativo se referem apenas ao

2 desembolso com a compra do inseticida, não levando em conta os gastos com operação mecânica e mão-de-obra. Nesses termos, a aplicação do metamidofós em Sorriso custou R$ 6,80/ha. Quanto aos substitutos, o menor desembolso por aplicação ocorreria com o uso do acefato, R$ 5,88/ha, seguido pela Beta ciflutrina+imidacloprido, que teria custo de R$ 9,15/ha e, por último, o Tiametoxan+Lambdacialotrina, com o desembolso de R$ 10,89/ha. Em Campo Novo do Parecis, a situação é semelhante. Enquanto a utilização do metamidofós custaria R$ 6,62/ha, a aplicação de acefato teria custo de R$ 5,26/ha. O Beta ciflutrina+imidacloprido levaria a um desembolso de R$ 9,46/ha e o Tiametoxan+Lambdacialotrina, de R$ 9,90/ha. Verifica-se que, em termos de custos, existe uma alternativa mais barata que o metamidofós, que seria o acefato. Porém, cabe ressaltar que esse produto também está em fase de retirada do mercado. De acordo com nota emitida pela Anvisa, sua utilização estará suspensa a partir de 31 de outubro de Se comparado, então, o custo da aplicação do metamidofós com o dos outros dois produtos, o cenário torna-se preocupante, visto que os desembolsos nesses casos são de 35% a 60% superiores. Segundo dados do Cepea, em média, foram realizadas de 2 a 3 aplicações de inseticidas visando o controle de percevejos na cultura da soja na safra 2010/11 em Mato Grosso. Os desembolsos com inseticida por hectare de soja são relativamente pequenos no custo operacional de produção, mas ao ser levada em consideração a extensão de terra cultivada, constata-se que o impacto em termos absolutos pode ser significativo para o produtor.

3 Fonte: Cepea/CNA Figura 1: Gasto com a compra dos inseticidas Metamidofós, Acefato, Tiametoxam+Lambda Cialontrina e Beta-Ciflutrina+Imidacloprido para o controle de percevejos em Sorriso (MT) e Campo Novo do Parecis (MT) média de preços maio a julho/11; custo por aplicação. CLIMA FRUSTRA PRODUÇÃO DE MILHO SEGUNDA SAFRA NO PARANÁ Problemas climáticos durante o desenvolvimento do milho segunda safra frustram as expectativas que produtores paranaenses tinham no momento em que planejaram o plantio. As cotações seguem firmes, mas a produtividade já dá sinais de redução expressiva. Motivados pela melhora de preços do milho, produtores do Paraná semearam área recorde para a segunda safra, chegando a 1,72 milhão de hectares, 26% superior à última safra, segundo dados do Deral/Seab (Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná). As boas cotações neste

4 período de avanço da colheita da safrinha, porém, já não são suficientes para manter as expectativas de bons resultados econômicos. Se forem consideradas as cotações médias de junho e julho deste ano, o preço recebido pela saca do cereal é aproximadamente 80% superior ao verificado no mesmo período do ano passado nas regiões de Cascavel e Londrina, de acordo com dados do Cepea. Contudo, a produtividade está muito aquém do esperado. Períodos de estiagem entre abril e início de junho foram seguidos por geadas severas no final de junho/início de julho e, posteriormente, vieram as chuvas em boa parte de julho. Tudo isso, prejudicou seriamente a produção de milho. No início de agosto, informações do Deral/Seab já apontavam quebras médias no estado de 35% a 37% na produtividade do milho segunda safra em relação à anterior, o que deve reduzir a produção em 24%. A produção paranaense inicialmente estimada era de 8,12 milhões de toneladas, que se caracterizaria pela primeira vez como maior que a de verão. Contudo, passou a ser prevista em 5,31 milhões de toneladas, menor, como se viu, inclusive que a segunda safra do ano passado. Essa perda no Paraná representa cerca de 5,8% do consumo nacional, previsto pela Conab em 48,1 milhões de toneladas, ou cerca de 70% do consumo de um mês considerando-se consumo linear ao longo do ano. Com base nessas informações, a equipe Custos Agrícolas do Cepea analisou quanto essas perdas devem impactar no resultado econômico dos produtores. Foram, então, relacionados o custo de produção e as receitas geradas com a venda do milho nas regiões de Cascavel (oeste do Paraná) e Londrina (Norte), importantes produtoras de milho de segunda safra. Os coeficientes técnicos utilizados nas simulações foram obtidos através de painéis realizados pela equipe Cepea junto a produtores, consultores e a técnicos locais. Os custos foram estimados com base em preços médios de insumos em revendas das regiões entre os meses de novembro de 2010 e janeiro de 2011, quando se concentraram as compras de defensivos e fertilizantes para o cultivo do milho de segunda safra em tais regiões paranaenses. Segundo os agentes consultados, como a geada ocorreu na etapa final de desenvolvimento do milho, todo o manejo da cultura já havia sido realizado. Dessa forma, não foi possível reduzir custos, com exceção daqueles relacionados diretamente com a produção total, como impostos de

5 comercialização e fretes. Nessa simulação, foi considerado apenas o milho geneticamente modificado (transgênico), visto que foi, na safra em questão, o mais representativo nas duas regiões de análise os híbridos convencionais foram utilizados basicamente em áreas de refúgio. O cálculo da receita bruta foi feito considerando-se duas produtividades, baseadas em informações do Deral/Seab. A primeira manteve o resultado da última safra e a segunda levou em conta a estimativa mais atual (indicar a data). Dessa forma, em Cascavel foram assumidas as produtividades de 91,6 sc/ha, obtida na segunda safra de 2010, e de 59,9 sc/ha, que representa 35% de perdas sobre o resultado do ano passado. Em Londrina, foram adotadas 75,4 sc/ha e 52,9 sc/ha, respectivamente. Os preços de venda do milho utilizados representam a média das cotações dos meses de junho e julho de 2011 apuradas pelo Cepea. Em Cascavel, com a produtividade de 91,6 sc/ha, o custo operacional de produção calculado foi de R$ 1.493,35/ha e a receita bruta chegaria a R$ 2.206,64/ha. A receita líquida operacional, portanto, seria de R$ 713,29/ha. Ao se considerar a quebra na produtividade para 59,9 sc/ha, o desembolso teria apenas leve redução, para R$ 1.437,75/ha. Porém, a receita bruta recua expressivamente, para R$ 1.442,99/ha, praticamente igualando-se ao custo. Esta informação é preocupante e importante para quem trabalha com o setor: o produtor, na melhor das hipóteses, não se endividaria em relação ao custo operacional, mas não teria recursos para novos investimentos e pagamento dos custos fixos. Em Londrina, com a produtividade de 75,4 sc/ha observada na última safrinha, o custo operacional seria de R$ 1.396,40/ha e a receita bruta chegaria a R$ 1.816,39/ha. Assim, o lucro líquido operacional seria de R$ 419,99/ha. Considerando-se a queda de produtividade para 52,9 sc/ha, o custo operacional seria de R$ 1.365,93/ha e a receita bruta, de R$ 1.274,36/ha, o que ocasionaria retorno negativo sobre o custo operacional de R$ 91,57/ha. Neste caso, portanto, a receita não cobre nem o total de custos operacionais e muito menos os fixos. Cabe ressaltar que, além da diminuição do volume produzido, podem ocorrer perdas na qualidade do grão, que não foram mensuradas neste trabalho e podem vir a reduzir o preço de vendas, impactando ainda mais a rentabilidade da cultura. Nessa simulação, foram adotados preços de comercialização que correspondem à metodologia utilizada pelo Cepea, a qual considera no máximo de 6% de grãos ardidos ou brotados e livre de grãos mofados.

6 Fonte: Cepea/CNA Figura 2: Rentabilidade do milho segunda safra, temporada 2010/11, em Londrina-PR e Cascavel- PR considerando-se a produtividade de 2010 e as perdas de volume esperadas para INÍCIO DE SAFRA BRILHANTE; FINAL, NEM TANTO A cultura do algodão na safra que está sendo colhida sinaliza para resultados econômicos dentro dos níveis considerados normais. Em 2010, quando produtores estavam tomando a decisão sobre a safra 2010/11, os preços da pluma apresentavam tendência ascendente, sinalizando margem de lucro acima da média e uma das maiores (se não a maior) do agronegócio nacional. Porém, neste segundo semestre de 2011, quando a colheita já está bem avançada, constata-se que aquelas expectativa não devem se concretizar. Apesar disso, os resultados ainda são considerados satisfatórios. A ascensão dos preços da pluma principalmente no segundo semestre do ano passado fez com que a área do algodão no Brasil saltasse 67,5% da safra 2009/10 para a 2010/11, segundo a Conab. Muitos produtores que haviam abandonado a cultura voltaram na tentativa de desfrutar da boa rentabilidade que o algodão sinalizava.

7 Para aproveitar da melhor forma possível a escalada dos preços da fibra, o produtor foi escalonando a venda da produção antes mesmo do cultivo, prática comum nesse setor. Com preços atrativos, o ritmo de vendas antecipadas foi mais intenso que em safras anteriores. Segundo dados da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), coletados diariamente pelo Cepea, 55% da quantidade estimada para ser colhida no Brasil na safra 2010/11 foi negociada até o mês de julho/11, somando cerca de 1,064 milhão de toneladas de pluma. Há um ano (julho/2010), 20% da produção esperada para a temporada 2010/11 (em colheita) já havia sido comercializada. Com a escalada dos preços que perdurou de julho/10 a março/11 cotações atingiram pico histórico, os negócios antecipados evoluíram para 50% da pluma 2010/11 até o final do primeiro trimestre. No entanto, do início de abril para o final de julho, período em que os preços recuaram, apenas 5% a mais foram negociados, totalizando os 55%. Mesmo assim, no agregado, a quantidade comprometida até este período supera em 350,7 mil toneladas o volume negociado até o final de julho/2010 (referente à safra 2009/10). As vendas até julho/11 só não foram maiores devido a pelo menos dois fatores principais. O primeiro são os preços, que atingiram patamar considerado elevado pelos compradores que passaram a restringiram as compras. O segundo está relacionado às incertezas de produção; produtores recearam negociar uma produção que poderiam não obter. Os baixos índices pluviométricos entre os meses de abril e junho em partes do Cerrado brasileiro acabou diminuindo a produtividade em relação às expectativas iniciais. Neste contexto ora de escalada ora de retração dos preços ao longo da safra 2010/11, a rentabilidade dos produtores ainda deve ser satisfatória. Porém, o volume negociado a preços acima de R$ 2,00/lp e até ao máximo de R$ 3,98/lp (média do mês de março) no mercado interno corresponde a apenas 21% da produção esperada. Existe ainda o agravante que alguns desses contratos estão sendo desfeitos, o que pode reduzir ainda mais os preços médios de comercialização da pluma na safra 2010/11. Os demais 34% negociados até o mês de julho/11 tiveram seus preços de vendas abaixo de R$ 2,00/lp. Em Mato Grosso, tomando-se por base os preços dos insumos no segundo semestre de 2010 e os preços médios de vendas nas principais regiões produtoras do estado, a rentabilidade sobre os custos operacionais deve ficar acima dos 60%. Os preços de venda considerados nesse cálculo foram determinados da seguinte forma: o volume registrado pela BBM foi ponderado pelos respectivos preços e o restante ainda não vendido baseou-se nos preços regionais de julho/11

8 apurados pelo Cepea. Se considerados os custos totais de produção, a rentabilidade ainda se mantém superior a 20%, em média, para as principais regiões produtoras da fibra no estado. Caso o produtor tivesse vendido toda sua produção no primeiro trimestre de 2011, sua receita líquida atingiria fabulosos 210% sobre os custos operacionais. Portanto, a cotonicultura sinaliza para um excelente resultado em termos de rentabilidade, mas abaixo do esperado quando do início do cultivo. De qualquer forma, a situação tende a contribuir para a sustentabilidade da cadeia como um todo, mantendo os custos da fibra natural competitivos com as artificiais e sintéticas. Para a próxima temporada, a disputa por área com outras culturas será acirrada, com previsão, por enquanto, de boas rentabilidades nas cadeias de grãos. Fontes: BBM e Cepea Figura 3: Vendas acumuladas de algodão em pluma na safra 2010/11 e preços do algodão base São Paulo Indicador do Algodão CEPEA/ESALQ

9 PREÇOS DE FERTILIZANTES SEGUEM EM ALTA; NEGOCIAÇÕES LENTAS NO FINAL DE JULHO As altas nos preços internacionais e domésticos dos fertilizantes, aliadas às pioras na relação de troca por grãos, fizeram com que as negociações tivessem baixa liquidez em meado de Porém, no geral, o ritmo acumulado de negócios até o final de julho é considerado satisfatório e acima do observado em 2010, por exemplo. Com a antecipação de negócios, é esperada para a última hora efetivações apenas de produtores que farão ajustes nas áreas de cultivo e daqueles que apostavam em possíveis recuos nos preços nos meses que antecedem o plantio, como ocorrido na safra 2009/10. Há ainda aqueles produtores que aguardavam liberação de crédito para custeio agrícola que, por isso, postergaram as compras. Nas principais regiões produtoras de grãos, cereais e fibras do Brasil, a venda de fertilizantes para a temporada 2011/12 caminha para o final, com a liquidez se mantendo baixa desde o final de junho. Em algumas praças, como Sorriso, os negócios praticamente se encerraram. Em outras localidades do Cerrado brasileiro, as negociações dos adubos já superam os 80%, muito similar ao registrado no Paraná. Nas regiões pesquisadas do Rio Grande do Sul, o volume negociado de fertilizantes para a safra verão era de aproximadamente 50% até o final de julho. No mercado internacional, até o mês de junho, os fertilizantes nitrogenados e potássicos foram as matérias-primas que tiveram os reajustes mais significativos. De abril a junho, a uréia no porto de Yuznhy (Ucrânia) teve seu preço reajustado em 43% enquanto o do cloreto de potássio no porto de Vancouver (Canadá), em 8%. O impulso foi dado pela demanda. Em julho, o preço da uréia no mercado externo não teve aumento significativo. Em contrapartida, os preços de fosfatados subiram 14%, refletindo a demanda pelo produto e também o aumento no preço da rocha fosfática. Naquele mês, também em Tampa o MAP valorizou em média 5,12% se comparado ao mês de junho/11. No mercado brasileiro, de abril a julho/11, os fertilizantes também registraram reajustes significativos em suas cotações, absorvendo as valorizações externas das principais matériasprimas. A uréia, um dos fertilizantes mais utilizados em cobertura para o milho, ficou 26,7% mais cara de abril para julho na média das praças pesquisadas da região Sul e 26,3% no Cerrado. O cloreto de potássio também segue em alta, com reajuste de 5,4%, em média, no Sul e de 8,75%, no

10 Cerrado de abril para julho. O MAP, uma das principais matérias-primas fosfatadas, teve acréscimo de 4% nas regiões do Cerrado e 2,79%, na Região Sul. Outras informações sobre o mercado de soja, milho e algodão: e através do Laboratório de Informação do Cepea, com o pesquisador Lucilio Alves: / 8836 e cepea@esalq.usp.br

PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16

PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 PREÇO DO ALGODÃO EM MT SUPERA DESEMBOLSO DA SAFRA 15/16 O preço do algodão em pluma em janeiro operou acima dos custos para a safra 2015/16 em Mato Grosso, segundo cálculos realizados pelo Cepea. Já na

Leia mais

Ano 04 - Edição 9 Julho/Agosto/Setembro 2011

Ano 04 - Edição 9 Julho/Agosto/Setembro 2011 Ano 04 - Edição 9 Julho/Agosto/Setembro 2011 de grãos PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR OS CUSTOS PARA CONTROLE DE PERCEVEJOS Em janeiro deste ano, foi publicada no Diário Oficial da União resolução

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASTRO-PR Foi realizado no dia 09 de julho de 2012 em Castro (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação da

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21 CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 21 CUSTOS TRIMESTRAIS MARÇO - 2017 Safra 2016/17 indica margem positiva com soja O preço de nivelamento (valor mínimo para cobrir o custo operacional efetivo

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Boa rentabilidade da soja deve impulsionar área semeada CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS DEZEMBRO/16 - ANO 9 - EDIÇÃO 20

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS DEZEMBRO/16 - ANO 9 - EDIÇÃO 20 CUSTOS TRIMESTRAIS DEZEMBRO/16 - ANO 9 - EDIÇÃO 20 CUSTOS TRIMESTRAIS DEZEMBRO - 2016 Safra de trigo sinaliza rentabilidades distintas entre estados A colheita de trigo avança e/ou até finaliza em algumas

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR

Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Levantamento de Custos de Produção de Cascavel PR Os produtores de Cascavel se reuniram no dia 29/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. adubo e pelo baixo preço da soja. Em SRS, a relação de troca do grão por 10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 10. adubo e pelo baixo preço da soja. Em SRS, a relação de troca do grão por 10 ABRIL DE 2010 Rentabilidade do algodão ainda mais favorável INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS Com preços da fibra em alta e custos sinalizando queda, a cultura do algodoeiro se firma por mais um mês

Leia mais

REPLANTIO E ALTA DO DÓLAR AUMENTAM CUSTO DA SOJA 14/15

REPLANTIO E ALTA DO DÓLAR AUMENTAM CUSTO DA SOJA 14/15 NOVEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO REPLANTIO E ALTA DO DÓLAR AUMENTAM CUSTO 66 DA SOJA 14/15 A safra 2014/15 de soja mal começou em Mato Grosso, mas já dá sinais de que custará mais que o previsto até recentemente.

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP R$/sc e R$/@ 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 JANEIRO DE 2011 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP MAP e uréia mais

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS OUTUBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 23

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS OUTUBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 23 CUSTOS TRIMESTRAIS OUTUBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 23 CUSTOS TRIMESTRAIS OUTUBRO - 2017 Com margem apertada, safra 2017/18 de soja pode não pagar custos totais O Custo Operacional Efetivo (COE) orçado para

Leia mais

COM MARGEM APERTADA, SAFRA 2017/2018 DE SOJA PODE NÃO PAGAR CUSTOS TOTAIS

COM MARGEM APERTADA, SAFRA 2017/2018 DE SOJA PODE NÃO PAGAR CUSTOS TOTAIS twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br www.canaldoprodutor.tv.br Ano 10-23ª Edição - Setembro de 2017 COM MARGEM APERTADA, SAFRA 2017/2018 DE SOJA

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: FEVEREIRO/2012 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas

Leia mais

out/10 jul/10 set/10 ago/10

out/10 jul/10 set/10 ago/10 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP NOVEMBRO DE 2010 ANO 02 Preços recordes: alguém tem produto para vender? Os preços do algodão, da soja e do

Leia mais

PRODUÇÃO DA 2ª SAFRA DE MILHO NA TEMPORADA 2017/2018 AINDA É INCERTA

PRODUÇÃO DA 2ª SAFRA DE MILHO NA TEMPORADA 2017/2018 AINDA É INCERTA twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br Ano 11-25ª Edição - Março de 2018 PRODUÇÃO DA 2ª SAFRA DE MILHO NA TEMPORADA 2017/2018 AINDA É INCERTA A produção

Leia mais

MOSCA BRANCA ELEVA EM ATÉ 35% O GASTO COM INSETICIDA NA SOJA

MOSCA BRANCA ELEVA EM ATÉ 35% O GASTO COM INSETICIDA NA SOJA MOSCA BRANCA ELEVA EM ATÉ 35% O GASTO COM INSETICIDA NA SOJA Na safra 2015/16, além das preocupações com controle de lagartas e percevejos, os produtores de soja de Mato Grosso e de Goiás enfrentaram também

Leia mais

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado

AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mês de referência: NOVEMBRO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas de

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 16. jun/10. mai/10. ago/10. jul/10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 16. jun/10. mai/10. ago/10. jul/10 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 Preços do fosfato e do nitrogenado aumentam no mercado internacional e nacional Em agosto,

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM GUARAPUAVA-PR Foi realizado no dia 10 de julho de 2012 em Guarapuava (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

set/10 ago/10 out/10 nov/10

set/10 ago/10 out/10 nov/10 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 Safrinha é planejada em meio a reajustes da produção e dos insumos No mercado de fertilizantes, observamse sucessivos reajustes nos preços internos das principais matériasprimas

Leia mais

BOLETIM DO MILHO Nº 13

BOLETIM DO MILHO Nº 13 BOLETIM DO MILHO Nº 13 COMERCIALIZAÇÃO O acompanhamento semanal de safras do DERAL indica que foram comercializadas, no Paraná, até o momento, 10,4 milhões de toneladas de milho, o que representa 73% da

Leia mais

FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08

FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08 Custos Soja FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08 Os reajustes de fertilizantes e glifosato da safra 2006/07 para a 2007/08 de soja no Centro-Oeste são históricos, ultrapassando

Leia mais

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS DEZEMBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 24

CUSTOS TRIMESTRAIS GRÃOS DEZEMBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 24 CUSTOS TRIMESTRAIS DEZEMBRO/17 - ANO 10 - EDIÇÃO 24 CUSTOS TRIMESTRAIS DEZEMBRO - 2017 No sul, sistema soja + trigo fecha com rentabilidade negativa na safra 2016/17 Nos estados produtores do sistema soja

Leia mais

Clima favorece ataque de pragas e doenças no Cerrado

Clima favorece ataque de pragas e doenças no Cerrado Clima favorece ataque de pragas e doenças no Cerrado Diferentemente do ocorrido no Sul, as lavouras da maioria das regiões do Centro-Oeste e Nordeste não foi impactada pela falta de chuva em seu período

Leia mais

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 14. jun/10. mai/10. abr/10

Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 14. jun/10. mai/10. abr/10 R$/sc e R$/@ JULHO DE 2010 Compra de 40% dos fertilizantes de MT fica para segundo semestre A negociação de fertilizante no Brasil para a safra 2010/11 começou a ganhar força, mas ainda está longe do ritmo

Leia mais

NO SUL, SISTEMA SOJA + TRIGO FECHA COM RENTABILIDADE NEGATIVA NA SAFRA 2016/2017

NO SUL, SISTEMA SOJA + TRIGO FECHA COM RENTABILIDADE NEGATIVA NA SAFRA 2016/2017 twitter.com/sistemacna facebook.com/sistemacna instagram.com/sistemacna www.cnabrasil.org.br Ano 10-24ª Edição - Dezembro de 2017 NO SUL, SISTEMA SOJA + TRIGO FECHA COM RENTABILIDADE NEGATIVA NA SAFRA

Leia mais

Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo

Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo Assim como para o milho safrinha, pelo segundo ano consecutivo, a tomada de decisão de quanto e com que tecnologia plantar o trigo acontece em um momento

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas 2017

Balanço 2016 Perspectivas 2017 2203 Valor Bruto da Produção (VBP) 23 24 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 AGRICULTURA PUXA CRESCIMENTO DO VBP EM 2017 O cenário econômico internacional será o responsável pelo comportamento

Leia mais

REGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL

REGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL RELATÓRIO DA SAFRA DE SOJA E MILHO REGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL Relatório do USDA traz levantamento das regiões de produção de soja no Brasil, com a concentração da produção

Leia mais

ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA

ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA Trabalho Elaborado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar Curitiba, julho de 2008 ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO I - INTRODUÇÃO: A agricultura brasileira

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Os produtores de Castro se reuniram no dia 27/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

Nos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de

Nos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de AGRICULTURA Clima prejudica a safra gaúcha 2001/2002 Maria Helena Antunes de Sampaio* Nos últimos 20 anos, a produção brasileira dos principais grãos de verão arroz, feijão, milho e soja cresceu 94,4%

Leia mais

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,

Leia mais

Uréia e KCl ficam mais caros em abril. Grãos: Custos e receitas menores. Rentabilidade aumenta ou diminui?

Uréia e KCl ficam mais caros em abril. Grãos: Custos e receitas menores. Rentabilidade aumenta ou diminui? INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP ANO 03 Rentabilidade do algodão cai após nove meses de alta Em abril/11, ocorreram inversões nas séries de

Leia mais

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul

Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 231 ISSN 1679-0472 Dezembro, 2017 Dourados, MS Foto: Alceu Richetti Viabilidade Econômica da Cultura do Milho Safrinha 2018, em Mato Grosso do Sul 1 Alceu Richetti Introdução As análises de viabilidade

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Preço do trigo em alta pode garantir boa rentabilidade

CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Preço do trigo em alta pode garantir boa rentabilidade CUSTOS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Os dados e análises deste relatório são de autoria de pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, e fazem parte do projeto Ativos

Leia mais

Atualmente lavouras da Região Centro-Sul, principalmente Guarapuava e União da Vitória, estão sendo afetadas pela estiagem.

Atualmente lavouras da Região Centro-Sul, principalmente Guarapuava e União da Vitória, estão sendo afetadas pela estiagem. Data : 11/03/2004 Hora : Título: Milho Fonte: Autor: Vera da Rocha Matéria: Apesar dos problemas climáticos no Paraná, ou seja, chuvas irregulares e mal distribuídas desde o início do ano, a produção da

Leia mais

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

Demanda puxa preços da soja; algodão não reage

Demanda puxa preços da soja; algodão não reage R$/sc e R$/@ b ANO 04 Fertilizantes: Liquidez internacional reduz, mas preço não para de subir A crise na zona do euro voltou a repercutir em vários segmentos do mercado internacional, incluindo o de fertilizantes.

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: A colheita andou em ritmo forte nessa semana, atingindo até o momento 90% da área do Estado. À medida que a colheita avançou, as produtividades e a qualidade do produto

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Milho: O período foi de intensificação no plantio da nova safra, mesmo com o solo apresentando ainda umidade acima do ideal em algumas áreas. Com essa situação, o percentual de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ O conteúdo deste arquivo foi elaborado pela equipe Cepea no início de março/2008. Neste arquivo: Produtores de Mato Grosso deixam de ganhar até 38% Vendas antecipadas diminuem lucro do produtor Colheita

Leia mais

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

dez/11 jan/12 nov/11 out/11

dez/11 jan/12 nov/11 out/11 b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 EDIÇÃO 33 Ano começa com boa notícia para produtor rural: adubo está mais barato AcriseeconômicanazonadoEurocontinuounocentrodaconversadeagentesdo mercado

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTURAL ANÁLISE CEPEA

ANÁLISE CONJUNTURAL ANÁLISE CEPEA centavos R$/libra-peso Setembro/2017 Em setembro, o mercado de algodão em pluma apresentou boa liquidez, devido à posição mais flexível por parte dos vendedores, especialmente tradings. Mesmo assim, a

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Na parte Oeste do Estado, as lavouras começam a entrar em fase de maturação de forma mais acelerada, sendo que 10% do total, em nível estadual, atingem esta fase, podendo

Leia mais

mês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc. Goiás apresentou a maior queda de março a

mês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc. Goiás apresentou a maior queda de março a Soja Os preços médios da soja em abril apresentaram queda em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou variação negativa neste mês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc.

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA- CHICAGO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA- CHICAGO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Na Fronteira Oeste e Campanha, duas importantes regiões produtoras, as condições climáticas continuam favorecendo a realização de tratos culturais nas lavouras e também

Leia mais

Viabilidade econômica do milho segunda safra depende dos preços de cada região

Viabilidade econômica do milho segunda safra depende dos preços de cada região Viabilidade econômica do milho segunda safra depende dos preços de cada região Os atuais patamares de preços do milho, apesar da recuperação verificada em outubro, têm levado muitos produtores a questionar

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE MILHO SAFRINHA, TRANSGÊNICO E CONVENCIONAL NO MUNICÍPIO DE COLINA, ESTADO DE SÃO PAULO, SAFRA 2013 Fernando Bergantini Miguel 1, Marcelo Ticelli 2, Ivana Marino Bárbaro 2, Francisco

Leia mais

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - ESALQ/USP

INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANÁLISE ECONÔMICA MENSAL Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP R$/sc e R$/@ 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Vendas antecipadas podem garantir rentabilidade recorde INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura

Leia mais

Realização: Apresentação. Seja parceiro:

Realização: Apresentação. Seja parceiro: Ano I N 2 Setembro de 2017 Apresentação Realização: Prezado leitor, Iremos nessa edição demonstrar o modelo já consolidado para o boletim mensal bioinformativo. Aqui encontra-se uma análise resumida do

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação

mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação Soja Os preços médios da soja em março apresentaram um aumento em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou a maior cotação nesse mês, com preço de R$64,93/sc. Santa Catarina

Leia mais

INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA

INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 celeres@celeres.com.br celeres.com.br IB13.01 5 de agosto de 2013 INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA Conteúdo Análise Geral... 2 Tabelas... 5 Figuras Figura 1. Adoção da

Leia mais

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA

VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS DE CULTIVO DE MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 Introdução O milho safrinha é cultivado em pequenas, médias e grandes propriedades, onde o nível de investimento (adubação,

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Nitrogenados recuam no final semestre de Preço da soja não para de subir! Do algodão, de ceder!

Nitrogenados recuam no final semestre de Preço da soja não para de subir! Do algodão, de ceder! R$/sc e R$/@ b Nitrogenados recuam no final semestre de 2012 As incertezas quanto aos rumos da economia mundial fizeram com que poucos negócios de fertilizantes fossem efetivados em junho. Quanto aos preços

Leia mais

BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Julho de 2013

BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Julho de 2013 BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Julho de 2013 Milho: O mês de julho foi marcado por preços em baixa no mercado doméstico e poucos negócios. Em Sorriso/MT apresentaram queda de 15,0% em relação ao mês junho, sendo

Leia mais

Realização: Apresentação. Seja parceiro: Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 e 3 Girassol e óleo pg.4 Amendoim e óleo pg.4

Realização: Apresentação. Seja parceiro: Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 e 3 Girassol e óleo pg.4 Amendoim e óleo pg.4 Ano II N 6 Setembro de 2018 Apresentação Realização: Caro Leitor, Viemos nessa edição dar continuidade ao trabalho por nós iniciados. Trazendo informações do que afetou o mercado de commodities (Principalmente

Leia mais

Principais Resultados:

Principais Resultados: Índice de Confiança do Agronegócio Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Terceiro trimestre de 2018

Leia mais

Oplantio da safra de verão 1997/98 no Rio Grande do Sul ocorreu num

Oplantio da safra de verão 1997/98 no Rio Grande do Sul ocorreu num AGRICULTURA As expectativas no momento do plantio no Rio Grande do Sul Vivian Fürstenau* Oplantio da safra de verão 1997/98 no Rio Grande do Sul ocorreu num quadro marcado, de um lado, por expectativas

Leia mais

dez/12 jan/13 set/12 out/12 nov/12 ago/12

dez/12 jan/13 set/12 out/12 nov/12 ago/12 R$/sc e R$/@ b FEVEREIRO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 45 Menor demanda derruba preços de fosfatados e nitrogenados Em janeiro, os preços de nitrogenados subiram nos principais portos de negociação, enquanto os

Leia mais

CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO

CUSTOS DO ALGODÃO BRASILEIRO Uberlândia 13 a 16 de agosto de 2007 CUSTOS MR2: COMPETITIVIDADE : MERCADOS ANÁLISE DE CUSTO Lucilio Rogerio Aparecido Alves Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada Cepea/Esalq/Usp Email: lualves@esalq.usp.br

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

VALOR DE PRODUÇÃO DA FÉCULA CAI 7% EM 2006, COM PRODUÇÃO 5,1% MAIOR

VALOR DE PRODUÇÃO DA FÉCULA CAI 7% EM 2006, COM PRODUÇÃO 5,1% MAIOR VALOR DE PRODUÇÃO DA FÉCULA CAI 7% EM 2006, COM PRODUÇÃO 5,1% MAIOR Equipe Mandioca Cepea/Esalq O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP acaba de concluir o terceiro levantamento

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA

CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA CUSTO DE PRODUÇÃO DE CEREAIS, FIBRAS E OLEAGINOSAS EM BARREIRAS BA Foi realizado no dia 02 de outubro de 2018 em Barreiras (BA) o painel de custos de produção de grãos e algodão. A pesquisa faz parte do

Leia mais

Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados

Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados b INFORMATIVO CEPEA - INSUMOS AGRÍCOLAS ANO 04 Demanda e retração vendedora acentuam reajustes dos nitrogenados R$/sc e R$/@ Os principais produtos intermediários para a formulação de fertilizantes continuaram

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) em conjunto

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA

1 - INTRODUÇÃO 2 - METODOLOGIA SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Metodologia... 2 3. Estimativa da Área Plantada... 3 4. Estimativa da Produção... 3 5. Avaliação das Culturas... 4 5.1 Algodão... 4 5.2 Arroz... 4 5.3 Feijão... 5 5.4 Milho...

Leia mais

mar/12 abr/12 mai/12 jul/12 jun/12 ago/12

mar/12 abr/12 mai/12 jul/12 jun/12 ago/12 R$/sc e R$/@ b ANO 04 Índia frustra expectativas do mercado O mercado de fertilizante registrou pouca mudança em agosto em relação ao mês anterior. Agentes europeus e norte-americanos até compraram fertilizantes

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: O cenário orizícola não teve alterações em relação ao desenvolvimento das lavouras, já as expectativas com os preços do grão continuam baixas. A Federarroz vem trabalhando

Leia mais

Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso

Figura 1 - Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso R$/sc e R$/@ b JANEIRO DE 2013 ANO 05 EDIÇÃO 44 Incertezas macroeconômicas pressionam cotações em 2012 Em 2012, incertezas macroeconomias motivaram uma postura mais cautelosa por parte de agentes internacionais,

Leia mais

Valor da cesta básica aumenta em todas as capitais em 2015

Valor da cesta básica aumenta em todas as capitais em 2015 1 São Paulo, 08 de janeiro de 2016. NOTA À IMPRENSA Valor da cesta básica aumenta em todas as capitais em 2015 Em 2015, o valor acumulado da cesta básica aumentou em todas as 18 capitais onde o DIEESE

Leia mais

Cepea avalia retorno econômico do algodão transgênico Bollgard no Brasil

Cepea avalia retorno econômico do algodão transgênico Bollgard no Brasil Cepea avalia retorno econômico do algodão transgênico Bollgard no Brasil Estudos do Cepea, realizados pelos pesquisadores Joaquim Bento de Souza Ferreira Filho e Augusto Hauber Gameiro, avaliaram o potencial

Leia mais

Edição 37 (Março2014)

Edição 37 (Março2014) Edição 37 (Março2014) Cenário Econômico: PIB brasileiro cresce 2,3% em 2013 e chega a R$ 4,8 trilhões A economia brasileira cresceu 0,7% no quarto trimestre de 2013, na comparação com os três meses anteriores,

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Restando iniciar a colheita apenas na região Serrana, a cultura do trigo teve um aumento de áreas prontas para serem colhidas, mas com evolução lenta na semana. As lavouras

Leia mais

Realização: Apresentação. Seja parceiro: Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 Milho pg.4 Amendoim e óleo pg.3 Soja pg.5. Ano II N 1 Abril de 2018

Realização: Apresentação. Seja parceiro: Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 Milho pg.4 Amendoim e óleo pg.3 Soja pg.5. Ano II N 1 Abril de 2018 Ano II N 1 Abril de 2018 Apresentação Realização: Caro Leitor, Viemos com essa edição dar continuidade ao trabalho a pouco iniciado. Trazemos informação acerca do que mais afetou o mercado de commodities

Leia mais

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15

Soja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando

Leia mais

mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda

mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda Soja Os preços médios da soja apresentaram pequena queda em fevereiro, como mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda e apresentou variação positiva para fevereiro,

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: A cultura segue evoluindo de maneira satisfatória sem maiores percalços em que pese a forte estiagem na Campanha e no Sul do Estado. Até o momento não há informações de

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

Associação Brasileira dos Produtores de Soja

Associação Brasileira dos Produtores de Soja Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Análise Econômica da Produção de Milho Safrinha, Convencional e Transgênico no Município de Guaíra, Estado de São

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Produtores finalizaram o plantio do arroz na Zona Sul e se intensificou a semeadura das lavouras na Campanha e Fronteira Oeste, buscando recuperar o atraso ocorrido; resta

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA - CHICAGO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA - CHICAGO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: A cultura de arroz chegou a 22% da área já colhida e 42% já estão maduros. Outros 25% da área estão com a cultura em enchimento de grãos e 4% em floração. A área total de

Leia mais

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades

Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades 1 São Paulo, 06 de novembro de 2014. NOTA À IMPRENSA Valor da Cesta Básica aumenta em 12 cidades Em outubro, houve aumento dos preços do conjunto de bens alimentícios essenciais em 12 das 18 cidades onde

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE

PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE Resumo da evolução dos custos em Junho/08 PELA PRIMEIRA VEZ, ARROBA SOBE MAIS QUE CUSTO NO 1º SEMESTRE Pela primeira vez, a arroba do boi gordo no primeiro semestre do ano teve alta superior ao do Custo

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Para a cultura do arroz, predomina no Estado a fase de desenvolvimento vegetativo com 68% das lavouras e 25% em floração. A cultura apresenta desenvolvimento normal e adequado

Leia mais

Estrutura dos custos de produção do milho no Brasil comparada à de outros países

Estrutura dos custos de produção do milho no Brasil comparada à de outros países Estudo Estrutura dos custos de produção do milho no Brasil comparada à de outros países Mauro Osaki, Lucilio Rogerio Aparecido Alves e Geraldo Sant Ana de Camargo Barros * freeimages / andrew peden Custos

Leia mais

w w w. i m e a. c o m. b r

w w w. i m e a. c o m. b r w w w. i m e a. c o m. b r Retrospectiva 2018 e Perspectiva 2019 Daniel Latorraca Superintendente do Imea daniel@imea.com.br 02/01/18 02/02/18 02/03/18 02/04/18 02/05/18 02/06/18 02/07/18 02/08/18 02/09/18

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DE FERTILIZANTES Outubro/2015

RELATÓRIO MENSAL DE FERTILIZANTES Outubro/2015 RELATÓRIO MENSAL DE FERTILIZANTES Outubro/2015 UREIA 2 Mercado Internacional - Os Estados Unidos e o Brasil atrasaram as aquisições de nitrogenados para as aplicações de outono e da segunda safra de milho,

Leia mais