PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS
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- Liliana Anjos Zagalo
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1 PROIBIÇÃO DO METAMIDOFÓS DEVE ELEVAR CUSTOS NO CONTROLE DE PERCEVEJOS Em janeiro deste ano, foi publicada no Diário Oficial da União resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que determina a retirada programada do inseticida metamidofós do mercado brasileiro. De acordo com o documento, a comercialização do produto é autorizada somente até o final de 2011 e seu uso será proibido a partir de 30 de junho de Segundo a Agência, a retirada do ingrediente ativo metamidofós do mercado se justifica por suas características que podem afetar os sistemas neurológico, imunológico, endócrino e reprodutor humano. O inseticida tem sido alvo de proibições em diversos países e de severas restrições devido aos riscos para a saúde humana. Porém, em julho/11 uma liminar concedida pela 2ª Vara da Justiça Federal de Brasília a uma fabricante do produto no País suspende a resolução da Anvisa. Um dos argumentos da empresa é que não há estudos científicos atualizados a respeito da toxicidade do produto que justifiquem a decisão da Agência Nacional. O metamidofós possui registro para as culturas do algodão, amendoim, batata, feijão, soja e tomate. No caso da soja, produtores fazem uso do produto para controle de percevejos, uma das mais danosas pragas da cultura e com incidência crescente. Nesse cenário de indefinição sobre a comercialização do metamidofós, a equipe Custos Agrícolas do Cepea realizou análise comparando os custos para controle de percevejo na soja com o uso do metamidofós e de outros três inseticidas substitutos. As simulações foram feitas com base em coeficientes técnicos apurados pelo Cepea nas regiões de Sorriso e Campo Novo do Parecis, ambas em Mato Grosso, maior estado produtor de soja do País. De acordo com produtores e agentes de mercado consultados pelo Cepea, três produtos têm sido utilizados como substitutos do metamidofós (0,5 l/ha) no controle de percevejo na soja: o acefato (0,3 l/ha); o Tiametoxan+Lambda-cialotrina (0,15 l/ha) e a Beta ciflutrina+imidacloprido (0,5 l/ha). Para todos os inseticidas, as simulações consideraram a dose mínima recomendada pela bula e os preços médios de maio a julho de 2011, neste caso coletados pelo Cepea em revendas varejistas das regiões. Os valores computados no cálculo comparativo se referem apenas ao
2 desembolso com a compra do inseticida, não levando em conta os gastos com operação mecânica e mão-de-obra. Nesses termos, a aplicação do metamidofós em Sorriso custou R$ 6,80/ha. Quanto aos substitutos, o menor desembolso por aplicação ocorreria com o uso do acefato, R$ 5,88/ha, seguido pela Beta ciflutrina+imidacloprido, que teria custo de R$ 9,15/ha e, por último, o Tiametoxan+Lambdacialotrina, com o desembolso de R$ 10,89/ha. Em Campo Novo do Parecis, a situação é semelhante. Enquanto a utilização do metamidofós custaria R$ 6,62/ha, a aplicação de acefato teria custo de R$ 5,26/ha. O Beta ciflutrina+imidacloprido levaria a um desembolso de R$ 9,46/ha e o Tiametoxan+Lambdacialotrina, de R$ 9,90/ha. Verifica-se que, em termos de custos, existe uma alternativa mais barata que o metamidofós, que seria o acefato. Porém, cabe ressaltar que esse produto também está em fase de retirada do mercado. De acordo com nota emitida pela Anvisa, sua utilização estará suspensa a partir de 31 de outubro de Se comparado, então, o custo da aplicação do metamidofós com o dos outros dois produtos, o cenário torna-se preocupante, visto que os desembolsos nesses casos são de 35% a 60% superiores. Segundo dados do Cepea, em média, foram realizadas de 2 a 3 aplicações de inseticidas visando o controle de percevejos na cultura da soja na safra 2010/11 em Mato Grosso. Os desembolsos com inseticida por hectare de soja são relativamente pequenos no custo operacional de produção, mas ao ser levada em consideração a extensão de terra cultivada, constata-se que o impacto em termos absolutos pode ser significativo para o produtor.
3 Fonte: Cepea/CNA Figura 1: Gasto com a compra dos inseticidas Metamidofós, Acefato, Tiametoxam+Lambda Cialontrina e Beta-Ciflutrina+Imidacloprido para o controle de percevejos em Sorriso (MT) e Campo Novo do Parecis (MT) média de preços maio a julho/11; custo por aplicação. CLIMA FRUSTRA PRODUÇÃO DE MILHO SEGUNDA SAFRA NO PARANÁ Problemas climáticos durante o desenvolvimento do milho segunda safra frustram as expectativas que produtores paranaenses tinham no momento em que planejaram o plantio. As cotações seguem firmes, mas a produtividade já dá sinais de redução expressiva. Motivados pela melhora de preços do milho, produtores do Paraná semearam área recorde para a segunda safra, chegando a 1,72 milhão de hectares, 26% superior à última safra, segundo dados do Deral/Seab (Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná). As boas cotações neste
4 período de avanço da colheita da safrinha, porém, já não são suficientes para manter as expectativas de bons resultados econômicos. Se forem consideradas as cotações médias de junho e julho deste ano, o preço recebido pela saca do cereal é aproximadamente 80% superior ao verificado no mesmo período do ano passado nas regiões de Cascavel e Londrina, de acordo com dados do Cepea. Contudo, a produtividade está muito aquém do esperado. Períodos de estiagem entre abril e início de junho foram seguidos por geadas severas no final de junho/início de julho e, posteriormente, vieram as chuvas em boa parte de julho. Tudo isso, prejudicou seriamente a produção de milho. No início de agosto, informações do Deral/Seab já apontavam quebras médias no estado de 35% a 37% na produtividade do milho segunda safra em relação à anterior, o que deve reduzir a produção em 24%. A produção paranaense inicialmente estimada era de 8,12 milhões de toneladas, que se caracterizaria pela primeira vez como maior que a de verão. Contudo, passou a ser prevista em 5,31 milhões de toneladas, menor, como se viu, inclusive que a segunda safra do ano passado. Essa perda no Paraná representa cerca de 5,8% do consumo nacional, previsto pela Conab em 48,1 milhões de toneladas, ou cerca de 70% do consumo de um mês considerando-se consumo linear ao longo do ano. Com base nessas informações, a equipe Custos Agrícolas do Cepea analisou quanto essas perdas devem impactar no resultado econômico dos produtores. Foram, então, relacionados o custo de produção e as receitas geradas com a venda do milho nas regiões de Cascavel (oeste do Paraná) e Londrina (Norte), importantes produtoras de milho de segunda safra. Os coeficientes técnicos utilizados nas simulações foram obtidos através de painéis realizados pela equipe Cepea junto a produtores, consultores e a técnicos locais. Os custos foram estimados com base em preços médios de insumos em revendas das regiões entre os meses de novembro de 2010 e janeiro de 2011, quando se concentraram as compras de defensivos e fertilizantes para o cultivo do milho de segunda safra em tais regiões paranaenses. Segundo os agentes consultados, como a geada ocorreu na etapa final de desenvolvimento do milho, todo o manejo da cultura já havia sido realizado. Dessa forma, não foi possível reduzir custos, com exceção daqueles relacionados diretamente com a produção total, como impostos de
5 comercialização e fretes. Nessa simulação, foi considerado apenas o milho geneticamente modificado (transgênico), visto que foi, na safra em questão, o mais representativo nas duas regiões de análise os híbridos convencionais foram utilizados basicamente em áreas de refúgio. O cálculo da receita bruta foi feito considerando-se duas produtividades, baseadas em informações do Deral/Seab. A primeira manteve o resultado da última safra e a segunda levou em conta a estimativa mais atual (indicar a data). Dessa forma, em Cascavel foram assumidas as produtividades de 91,6 sc/ha, obtida na segunda safra de 2010, e de 59,9 sc/ha, que representa 35% de perdas sobre o resultado do ano passado. Em Londrina, foram adotadas 75,4 sc/ha e 52,9 sc/ha, respectivamente. Os preços de venda do milho utilizados representam a média das cotações dos meses de junho e julho de 2011 apuradas pelo Cepea. Em Cascavel, com a produtividade de 91,6 sc/ha, o custo operacional de produção calculado foi de R$ 1.493,35/ha e a receita bruta chegaria a R$ 2.206,64/ha. A receita líquida operacional, portanto, seria de R$ 713,29/ha. Ao se considerar a quebra na produtividade para 59,9 sc/ha, o desembolso teria apenas leve redução, para R$ 1.437,75/ha. Porém, a receita bruta recua expressivamente, para R$ 1.442,99/ha, praticamente igualando-se ao custo. Esta informação é preocupante e importante para quem trabalha com o setor: o produtor, na melhor das hipóteses, não se endividaria em relação ao custo operacional, mas não teria recursos para novos investimentos e pagamento dos custos fixos. Em Londrina, com a produtividade de 75,4 sc/ha observada na última safrinha, o custo operacional seria de R$ 1.396,40/ha e a receita bruta chegaria a R$ 1.816,39/ha. Assim, o lucro líquido operacional seria de R$ 419,99/ha. Considerando-se a queda de produtividade para 52,9 sc/ha, o custo operacional seria de R$ 1.365,93/ha e a receita bruta, de R$ 1.274,36/ha, o que ocasionaria retorno negativo sobre o custo operacional de R$ 91,57/ha. Neste caso, portanto, a receita não cobre nem o total de custos operacionais e muito menos os fixos. Cabe ressaltar que, além da diminuição do volume produzido, podem ocorrer perdas na qualidade do grão, que não foram mensuradas neste trabalho e podem vir a reduzir o preço de vendas, impactando ainda mais a rentabilidade da cultura. Nessa simulação, foram adotados preços de comercialização que correspondem à metodologia utilizada pelo Cepea, a qual considera no máximo de 6% de grãos ardidos ou brotados e livre de grãos mofados.
6 Fonte: Cepea/CNA Figura 2: Rentabilidade do milho segunda safra, temporada 2010/11, em Londrina-PR e Cascavel- PR considerando-se a produtividade de 2010 e as perdas de volume esperadas para INÍCIO DE SAFRA BRILHANTE; FINAL, NEM TANTO A cultura do algodão na safra que está sendo colhida sinaliza para resultados econômicos dentro dos níveis considerados normais. Em 2010, quando produtores estavam tomando a decisão sobre a safra 2010/11, os preços da pluma apresentavam tendência ascendente, sinalizando margem de lucro acima da média e uma das maiores (se não a maior) do agronegócio nacional. Porém, neste segundo semestre de 2011, quando a colheita já está bem avançada, constata-se que aquelas expectativa não devem se concretizar. Apesar disso, os resultados ainda são considerados satisfatórios. A ascensão dos preços da pluma principalmente no segundo semestre do ano passado fez com que a área do algodão no Brasil saltasse 67,5% da safra 2009/10 para a 2010/11, segundo a Conab. Muitos produtores que haviam abandonado a cultura voltaram na tentativa de desfrutar da boa rentabilidade que o algodão sinalizava.
7 Para aproveitar da melhor forma possível a escalada dos preços da fibra, o produtor foi escalonando a venda da produção antes mesmo do cultivo, prática comum nesse setor. Com preços atrativos, o ritmo de vendas antecipadas foi mais intenso que em safras anteriores. Segundo dados da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), coletados diariamente pelo Cepea, 55% da quantidade estimada para ser colhida no Brasil na safra 2010/11 foi negociada até o mês de julho/11, somando cerca de 1,064 milhão de toneladas de pluma. Há um ano (julho/2010), 20% da produção esperada para a temporada 2010/11 (em colheita) já havia sido comercializada. Com a escalada dos preços que perdurou de julho/10 a março/11 cotações atingiram pico histórico, os negócios antecipados evoluíram para 50% da pluma 2010/11 até o final do primeiro trimestre. No entanto, do início de abril para o final de julho, período em que os preços recuaram, apenas 5% a mais foram negociados, totalizando os 55%. Mesmo assim, no agregado, a quantidade comprometida até este período supera em 350,7 mil toneladas o volume negociado até o final de julho/2010 (referente à safra 2009/10). As vendas até julho/11 só não foram maiores devido a pelo menos dois fatores principais. O primeiro são os preços, que atingiram patamar considerado elevado pelos compradores que passaram a restringiram as compras. O segundo está relacionado às incertezas de produção; produtores recearam negociar uma produção que poderiam não obter. Os baixos índices pluviométricos entre os meses de abril e junho em partes do Cerrado brasileiro acabou diminuindo a produtividade em relação às expectativas iniciais. Neste contexto ora de escalada ora de retração dos preços ao longo da safra 2010/11, a rentabilidade dos produtores ainda deve ser satisfatória. Porém, o volume negociado a preços acima de R$ 2,00/lp e até ao máximo de R$ 3,98/lp (média do mês de março) no mercado interno corresponde a apenas 21% da produção esperada. Existe ainda o agravante que alguns desses contratos estão sendo desfeitos, o que pode reduzir ainda mais os preços médios de comercialização da pluma na safra 2010/11. Os demais 34% negociados até o mês de julho/11 tiveram seus preços de vendas abaixo de R$ 2,00/lp. Em Mato Grosso, tomando-se por base os preços dos insumos no segundo semestre de 2010 e os preços médios de vendas nas principais regiões produtoras do estado, a rentabilidade sobre os custos operacionais deve ficar acima dos 60%. Os preços de venda considerados nesse cálculo foram determinados da seguinte forma: o volume registrado pela BBM foi ponderado pelos respectivos preços e o restante ainda não vendido baseou-se nos preços regionais de julho/11
8 apurados pelo Cepea. Se considerados os custos totais de produção, a rentabilidade ainda se mantém superior a 20%, em média, para as principais regiões produtoras da fibra no estado. Caso o produtor tivesse vendido toda sua produção no primeiro trimestre de 2011, sua receita líquida atingiria fabulosos 210% sobre os custos operacionais. Portanto, a cotonicultura sinaliza para um excelente resultado em termos de rentabilidade, mas abaixo do esperado quando do início do cultivo. De qualquer forma, a situação tende a contribuir para a sustentabilidade da cadeia como um todo, mantendo os custos da fibra natural competitivos com as artificiais e sintéticas. Para a próxima temporada, a disputa por área com outras culturas será acirrada, com previsão, por enquanto, de boas rentabilidades nas cadeias de grãos. Fontes: BBM e Cepea Figura 3: Vendas acumuladas de algodão em pluma na safra 2010/11 e preços do algodão base São Paulo Indicador do Algodão CEPEA/ESALQ
9 PREÇOS DE FERTILIZANTES SEGUEM EM ALTA; NEGOCIAÇÕES LENTAS NO FINAL DE JULHO As altas nos preços internacionais e domésticos dos fertilizantes, aliadas às pioras na relação de troca por grãos, fizeram com que as negociações tivessem baixa liquidez em meado de Porém, no geral, o ritmo acumulado de negócios até o final de julho é considerado satisfatório e acima do observado em 2010, por exemplo. Com a antecipação de negócios, é esperada para a última hora efetivações apenas de produtores que farão ajustes nas áreas de cultivo e daqueles que apostavam em possíveis recuos nos preços nos meses que antecedem o plantio, como ocorrido na safra 2009/10. Há ainda aqueles produtores que aguardavam liberação de crédito para custeio agrícola que, por isso, postergaram as compras. Nas principais regiões produtoras de grãos, cereais e fibras do Brasil, a venda de fertilizantes para a temporada 2011/12 caminha para o final, com a liquidez se mantendo baixa desde o final de junho. Em algumas praças, como Sorriso, os negócios praticamente se encerraram. Em outras localidades do Cerrado brasileiro, as negociações dos adubos já superam os 80%, muito similar ao registrado no Paraná. Nas regiões pesquisadas do Rio Grande do Sul, o volume negociado de fertilizantes para a safra verão era de aproximadamente 50% até o final de julho. No mercado internacional, até o mês de junho, os fertilizantes nitrogenados e potássicos foram as matérias-primas que tiveram os reajustes mais significativos. De abril a junho, a uréia no porto de Yuznhy (Ucrânia) teve seu preço reajustado em 43% enquanto o do cloreto de potássio no porto de Vancouver (Canadá), em 8%. O impulso foi dado pela demanda. Em julho, o preço da uréia no mercado externo não teve aumento significativo. Em contrapartida, os preços de fosfatados subiram 14%, refletindo a demanda pelo produto e também o aumento no preço da rocha fosfática. Naquele mês, também em Tampa o MAP valorizou em média 5,12% se comparado ao mês de junho/11. No mercado brasileiro, de abril a julho/11, os fertilizantes também registraram reajustes significativos em suas cotações, absorvendo as valorizações externas das principais matériasprimas. A uréia, um dos fertilizantes mais utilizados em cobertura para o milho, ficou 26,7% mais cara de abril para julho na média das praças pesquisadas da região Sul e 26,3% no Cerrado. O cloreto de potássio também segue em alta, com reajuste de 5,4%, em média, no Sul e de 8,75%, no
10 Cerrado de abril para julho. O MAP, uma das principais matérias-primas fosfatadas, teve acréscimo de 4% nas regiões do Cerrado e 2,79%, na Região Sul. Outras informações sobre o mercado de soja, milho e algodão: e através do Laboratório de Informação do Cepea, com o pesquisador Lucilio Alves: / 8836 e cepea@esalq.usp.br
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