Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo

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1 Custos menores não resolvem a rentabilidade do trigo Assim como para o milho safrinha, pelo segundo ano consecutivo, a tomada de decisão de quanto e com que tecnologia plantar o trigo acontece em um momento conturbado. Nem o forte recuo dos preços dos insumos parece compensar os baixos preços de comercialização do trigo. A rentabilidade está baixa e não é fácil decidir pelo cultivo, mesmo para aqueles que não têm outras alternativas. Visando compreender o cenário enfrentado pelos produtores, a equipe do Cepea, em parceria com a CNA, estimou os custos de produção de trigo para duas importantes regiões de culturas de inverno no Sul do Brasil. Uma delas é Carazinho, no Rio Grande do Sul, e a outra, Londrina, no Paraná. Para tal, consideraram-se os coeficientes técnicos da safra 2008/09 e preços dos insumos atualizados com a média de fevereiro, março e abril de 2010, períodos em que normalmente se concentram as compras de insumos nessas regiões. A estimativa aponta custos de produção do trigo para 2009/10 inferiores aos registrados na safra 2008/09 em ambas as regiões. Em Carazinho, os gastos com fertilizantes, defensivos e sementes, insumos responsáveis na média por 60% dos custos operacionais recuaram 36,1% entre uma safra e outra. Em Londrina, o recuo foi menos significativo, mas nada desprezível: 18,6%. Entre os insumos, o decréscimo dos preços dos fertilizantes foi o principal para a redução dos gastos. Em Londrina, os desembolsos com fertilizantes recuaram 26,21%, de R$ 423,32/ha para R$ 312,35/ha. Em Carazinho, a economia com fertilizantes chegou a 46,1%, com o dispêndio saindo de R$ 513,79/ha na safra 2008/09 para R$ 276,89 neste ano. Dos demais insumos, os herbicidas e os fungicidas também registraram quedas significativas. Os gastos com herbicidas em Carazinho recuaram 61,1% e, em Londrina, 48,1%, pressionados sobretudo pelos fortes recuos do glifosato, que é utilizado na dessecação das áreas antes da semeadura o preço deste insumo caiu pela metade de uma safra a outra em ambas as regiões. Quanto aos fungicidas, em Londrina, os gastos reduziram em média 29,1% da safra 2008/09 para a atual. Em Carazinho, a diminuição foi de 11,1%. Dessa forma, os custos operacionais do trigo para a safra 2009/10 recuaram mais significativamente em Carazinho, passando de R$ 1.147,30/ha para R$ 834,93/ha, diminuição de 27,23%. Em Londrina, a queda nos custos operacionais é estimada em 12%, sendo investidos em média R$ 1.001,51 por hectare na safra de inverno atual. Mesmo com a queda nos custos operacionais ainda não há rentabilidade positiva para esta safra de inverno. Considerando-se os preços médios de comercialização do trigo nas duas regiões ao longo dos meses de fevereiro, março e abril, sendo R$ 22,09 para Carazinho e R$ 24,86 para Londrina, seriam necessárias 37,8 sc/ha em Carazinho e 40,3 sc/ha em Londrina para quitar ao menos os custos operacionais.

2 Comparando-se a produtividade de nivelamento financeiro com as produtividades agronomicamente esperadas para as regiões, verifica-se que dificilmente produtores de Carazinho conseguirão pagar os custos operacionais de produção. Segundo a Conab, a produtividade para o Rio Grande do Sul deve ser de 35 sacas de trigo por hectare na temporada 2009/10, o que representaria déficit de 2,8 sacas/ha para saldar os custos operacionais da cultura na propriedade típica de Carazinho. Em Londrina, o quadro se apresenta um pouco diferente. Segundo a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná, a produtividade média por hectare deve ser de 44,5 sacas de trigo para a região de Londrina na safra de inverno 2009/10. Essa produtividade seria capaz de pagar os custos operacionais, sobrando ainda 4,2 sacas de trigo por hectare para fazer frente aos custos fixos. Tabela 1 Custos de produção de trigo nas regiões de Carazinho (RS) e Londrina (PR) para as safras 2008/09 e 2009/10, em R$/ha Itens Carazinho Londrina 2008/ / / /10 Total Insumos 765,62 489,24 775,08 631,07 Fertilizantes 513,79 276,89 423,32 312,35 Sementes 152,60 141,40 194,25 209,51 Herbicidas 34,72 13,51 38,70 20,10 Inseticidas 5,31 4,80 29,85 24,29 Fungicidas 59,21 52,64 74,29 52,68 Trat. Semente 0,00 0,00 14,67 12,13 Adjuvante 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações Mecânicas 176,58 173,93 175,75 168,38 Transporte da produção 28,00 28,00 22,87 44,50 Mão-de-obra 32,14 32,14 26,73 26,73 Comerc./Armaz. 0,00 0,00 0,00 0,00 Impostos 17,87 17,79 13,48 25,44 Seguro 10,97 10,97 5,93 5,56 Assistência técnica 7,31 5,21 7,33 6,20 Financ. Capital Giro 108,80 77,64 110,79 93,63 Custo Operacional 1.147,30 834, , ,51 CARP 1.051,26 878,88 747,77 747,77 Custo Total 2.198, , , ,28 Fonte: CEPEA/CNA. CARP: Custo Anual de Recuperação do Patrimônio Caso a receita seja inferior aos custos totais (operacionais acrescidos dos fixos), o produtor consegue se manter no curto prazo na atividade, mas dificilmente terá sustentabilidade para o

3 longo prazo. Como os dados apontam, entretanto, a receita em Londrina também será suficiente para quitar os custos totais no RS, nem os operacionais. Trata-se de situação de alerta. Se tais resultados persistirem, os produtores podem não conseguir retornar seus investimentos e remunerar o capital investido na atividade. Algodão adensado: tecnologia pode favorecer produção e rentabilidade A rentabilidade do algodão foi uma das piores da agricultura brasileira, especialmente ao ser comparada a culturas temporárias de grãos, concorrentes diretos em área. Pressionados por essa baixa rentabilidade, os cotonicultores brasileiros testam há duas safras a produção de algodão no sistema adensado. Para a temporada 2009/10, é estimado que apenas no estado de Mato Grosso tenham sido semeados 51,3 mil hectares de algodão no novo sistema. Os resultados preliminares apontam diversas vantagens para o algodão adensado, principalmente quanto à redução nos custos, entretanto, poucos são os dados para confirmação de tais vantagens. A safra 2008/09 pode ser considerada um marco da cotonicultura nacional por ter sido o início de uma reestruturação forma de cultivar o algodoeiro. Nesse processo de resposta às sucessivas safras de baixa rentabilidade, os produtores e técnicos direcionaram esforços para maximizar a eficiência dos sistemas produtivos. É neste contexto que surge o sistema adensado de produção de algodão, com a principal promessa de reduzir custos. Segundo a literatura disponível, o sistema adensado consiste no aumento da população de plantas obtido pelo menor espaçamento entre fileiras e manutenção da densidade. Os relatos mais antigos indicam que sua idealização ocorreu nos EUA, com vistas a viabilizar o cultivo do algodoeiro em regiões de baixa aptidão agrícola. Para o Brasil, o algodão adensado tem sido adotado na segunda safra semeado após a cultura da soja e em solos férteis. Portanto, o sistema aqui projetado não possui precedentes na literatura ou na experiência de produtores. Como o sistema adensado brasileiro foi pouco ou quase nada estudado, ainda existem muitos questionamentos sobre as melhores práticas de manejo. Até o momento, as áreas que receberam algodão adensado no Brasil foram projetadas com base em hipóteses que podem ou não ser confirmadas. Por exemplo, o uso de fertilizantes tem sido empiricamente reduzido, o que, apesar de resultar em expressiva economia, pode não ser vantajoso no médio e longo prazo. A resposta requer investigação científica. De acordo com os primeiros resultados da safra 2008/09, observa-se que o sistema adensado pode ser mais eficiente, entretanto, as informações são insuficientes para que se recomende a implantação do algodão adensado em grandes áreas. Quanto ao custo de produção, pesquisadores do Cepea/Esalq encontraram reduções de 13% a 21% no custo total. Esse resultado mostra que, caso esse manejo seja sustentável economicamente, no longo prazo, o sistema adensado pode ser

4 amplamente adotado. Apesar da pequena quantidade de informações cientificamente fundamentadas, muitos produtores iniciaram ou ampliaram a produção no sistema adensado na safra 2009/10. Segundo dados da Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão (Ampa), apenas em Mato Grosso existem mais 51 mil hectares cultivados neste sistema. Por isso, essa safra, quando será colhido volume expressivo, é considerada chave para o algodão adensado. Informações consistentes poderão ser analisadas, inclusive sobre a aceitação da fibra pela indústria têxtil. Baixo preço do grão limita compra de insumos Até o final de abril de 2010, as negociações de insumos para a safra 2010/11 apresentaram comportamento diferente do observado no mesmo período do ano passado. Desmotivados principalmente pelo descompasso entre os preços dos insumos e os de comercialização dos produtos agrícolas, especialmente soja e milho, produtores estiveram receosos sobre qual seria o melhor período para comprar os insumos. No ano passado, produtores do Paraná, especialmente de Cascavel e Londrina, já haviam iniciado as compras em abril, principalmente de fertilizantes, motivados pela forte expectativa de boa rentabilidade para a safra de verão. Nem mesmo os altos preços de fertilizantes naquele período inibiam as negociações vale lembrar que os preços da soja, especialmente, estavam elevados, compensando os maiores custos dos insumos. A antecipação das compras de insumos foi registrada na região Centro-Oeste mais intensamente que nas demais. Apesar disso, também nesta região, o ritmo de negociação está mais lento que em anos anteriores. Essa região não sofreu perdas de produtividade nos últimos anos, o que favoreceu a capitalização dos produtores, aumentando seu caixa e poder de barganha. Segundo agentes colaboradores do Cepea, tanto produtores do Sul do País quanto da região central aguardam o início das campanhas de defensivos e um possível aumento nos preços de comercialização da soja para intensificar suas compras. Com os negócios lentos até o final de abril, os preços dos insumos não registraram alterações significativas no mercado interno nos últimos três meses, espelhando também o mercado externo. Em média, o preço do MAP caiu apenas 3% em abril, em relação a fevereiro, considerando as principais praças acompanhadas pelo Cepea no Sul e Centro-Oeste. Para o KCL, houve desvalorização de 5% de fevereiro para abril de Já em relação aos fertilizantes nitrogenados, os preços caíram com mais intensidade em abril. A pressão veio do mercado internacional, que registrou quedas nos valores do insumo comercializado

5 nos principais portos mundiais. Na média das regiões brasileiras, os preços da uréia e do sulfato de amônio caíram 7% e 12%, respectivamente, de fevereiro para abril. As quedas nos preços dos fertilizantes nos últimos meses, porém, não melhoraram a relação de troca de soja pelo insumo, já que a soja desvalorizou em magnitude semelhante. Em abril de 2010, para a compra de uma tonelada do adubo formulado , produtores de Rondonópolis (MT) precisavam vender 25,93 sacas de soja em abril do ano passado, a relação era 25,08 sacas. Em Dourados (MS), foram necessárias 26,87 sacas de soja para adquirir uma tonelada do insumo em abril/10, praticamente a mesma quantidade de abril/09 (26,96 sacas). R$ KCL MAP URÉIA R$ R$ R$ R$ R$ 500 R$ - jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09 set/09 nov/09 jan/10 mar/10 Figura 1. Preços de MAP, Uréia e KCL de janeiro de 2008 a abril de 2010 em Sorriso em R$/tonelada Fonte: Cepea/CNA.

6 R$ Rondonopolis Dourados Rio Verde Uberaba R$ R$ R$ R$ 800 R$ 600 R$ 400 R$ 200 R$ - set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 Figura 2. Preços do Adubo em Rondonópolis, Dourados, Rio Verde e Uberaba em R$/tonelada Fonte: Cepea/CNA. Estocagem é bom negócio só para algodão Produtores brasileiros que estocaram a produção da safra de verão de soja e de milho em 2010 perderam dinheiro. De janeiro a abril, é comum os preços recuarem, mas neste ano as variações foram ainda mais expressivas. Além da colheita que aumenta a oferta nos quatro primeiros meses do ano, pesaram também os recordes de produção de soja na América do Sul e, para o milho, expressivo estoque de passagem. Entre janeiro e abril, os preços da soja, representados pelo Indicador CEPEA/ESALQ para o estado do Paraná (média de cinco regiões), no segmento atacadista, caíram 13,3%. Em termos reais, ou seja, considerando a inflação (IGP-DI) de 2,4% observada no período, a queda chega a 15,4%. Observe, portanto, que apenas para recuperar as perdas (ganhos não realizados), os preços deveriam subir, pelo menos, 18,3%, além de variar positivamente o suficiente para cobrir a inflação de cada período que está por vir até que a venda seja efetivada. Em 2009, a desvalorização nominal dos preços da soja entre janeiro e abril foi de 2,6%, mas como o IGP-DI sinalizou deflação, a queda real dos preços foi de 1,7%. Em 2008, a redução nominal foi de 4,1%, que acrescido à inflação de 2,2% gerou uma perda real de 6,2%. Quanto ao milho, os preços nominais de abril, com referência ao Indicador Esalq/BM&FBovespa do milho para a região de Campinas, foram 41,3% menores que os de janeiro/08 em termos reais,

7 a queda é de 46,7%. De janeiro a abril de 2009 (período de estocagem da safra de verão), a queda nominal foi de 7,7% e, em termos reais, de 9,9%. Dessa forma, os preços teriam que subir 11% apenas para recuperar as variações negativas reais até agora. Para o trigo, os preços de abril deste ano para a região de Cascavel, no Paraná, estiveram 35,1% menores que os de janeiro de 2008 em termos nominais e 41,1% em termos reais as variações observadas para este produto são semelhantes às do milho. A diferença é que, enquanto o produtor de milho analisa a estocagem nos primeiros meses do ano, o de trigo precisa decidir se planta ou não, e se sim, quanto, na safra de inverno. De janeiro para abril de 2010, os preços reais do trigo para a região de Cascavel caíram 5,7%, fato que deve implicar em menor área com a cultura. Já no mesmo período de 2009, os preços do trigo registram alta real de 4,1% e em 2008, de 20%. O algodão é o único entre os produtos analisados que segue com os preços em alta neste ano. Em relação a janeiro de 2008, a média de abril de 2010 foi 6,6% maior. Entre janeiro e abril deste ano, os preços do algodão em pluma subiram 10,9%, representados pelo Indicador Cepea/Esalq. Mesmo que venham a recuar 9,8% em termos reais, a estocagem ainda se manterá como bom negócio. Entre janeiro e abril de 2009, as cotações reais recuaram 3,5% e, em 2008, 3,2%. 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 - jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 R$/sc e R$/@ jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 Trigo Cascavel/PR* Milho Campinas/SP** Soja Média/PR*** Algodão Indústria cidade de SP**** Figura 3. Evolução dos preços de comercialização de soja, milho, trigo e algodão jan/08 a abr/10 deflacionados pelo IGP-DI, base abr/10=1,00 Fonte: Cepea/Esalq Obs.: * Representado pelo preço médio de comercialização entre indústrias (mercado de atacado) na região de Cascavel/PR, em R$/sc de 60 kg; ** Representado pelo Indicador Esalq/BM&FBovespa, para o mercado de atacado, na região de Campinas/SP, em R$/sc de 60 kg;

8 *** Representado pelo Indicador Cepea/Esalq para o Estado do Paraná (média de cinco regiões), no mercado de atacado, em R$/sc de 60 kg; **** Representado pelo Indicador Cepea/Esalq de algodão em pluma, posto indústria na cidade de São Paulo, para o tipo 41-4, em R$/@. 150,00 145,00 140,00 135,00 130,00 125,00 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 80,00 75,00 70,00 65,00 60,00 55,00 50,00 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 Índice jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 Trigo Cascavel/PR* Milho Campinas/SP** Soja Média/PR*** Algodão Indústria cidade de SP**** Figura 4. Evolução do índice de preços de comercialização de soja, milho, trigo e algodão no Brasil jan/08 a abr/10 deflacionados pelo IGP-DI, base abr/10=1,00 Fonte: Cepea/Esalq Obs.: * Representado pelo preço médio de comercialização entre indústrias (mercado de atacado) na região de Cascavel/PR, em R$/sc de 60 kg; ** Representado pelo Indicador Esalq/BM&FBovespa, para o mercado de atacado, na região de Campinas/SP, em R$/sc de 60 kg; *** Representado pelo Indicador Cepea/Esalq para o Estado do Paraná (média de cinco regiões), no mercado de atacado, em R$/sc de 60 kg; **** Representado pelo Indicador Cepea/Esalq de algodão em pluma, posto indústria na cidade de São Paulo, para o tipo 41-4, em R$/@.

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