Elaborado em parceria com a AMPA e IMAmt ANO 02 EDIÇÃO 16. jun/10. mai/10. ago/10. jul/10

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1 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 Preços do fosfato e do nitrogenado aumentam no mercado internacional e nacional Em agosto, os preços dos fosfatados e dos nitrogenados registraram alta nos principais portos de negociação internacional. Segundo cotação da Bloomberg, na região de Tampa, estado da Flórida (EUA), o preço médio do DAP foi de US$ 497,50/t em agosto, acréscimo de 7,1% sobre julho. No porto de Nova Orleans, o DAP teve média de US$ 472,50/t, alta de 12,90%. A uréia granulada, por sua vez, teve aumento de 14,91% no mesmo porto. A forte valorização do nitrogenado se deve à compra de 650 mil toneladas de uréia realizada pela Índia no mês de agosto e também ao interesse da Tailândia por adquirir o produto. Outro fator que alavancou os preços foi à expectativa dos agentes de mercado sobre aumento da demanda por nitrogenado nos países do Hemisfério Sul. O reajuste do mercado internacional foi observado também nos preços dos produtos intermediários no Brasil. Em Sorriso, a uréia foi negociada em média a R$ 844,10/t no mês de agosto, aumento de 9,0% em relação a julho. Em Rondonópolis, o preço médio foi de 854,25/t, acréscimo de 6,78%. O fosfatado super simples em Sorriso teve preço médio de R$ 596,20/t no mês de agosto, aumento de 3,8% em relação a julho e, em Rondonópolis, o preço médio foi de R$ 532,5/t, alta de 2,4% em comparação ao mês anterior. Quanto ao MAP, em Sorriso a tonelada foi negociada em média a R$ 1.161,17/t no mês de agosto, aumento de 6,26% sobre julho. Por outro lado, o formulado não registrou aumento no preço. Em agosto, o preço médio do adubo ficou em R$ 754,25/t, leve aumento de 0,7%. Em Rondonópolis, o valor médio da tonelada foi de R$ 710,75/t, praticamente sem alteração frente a julho. Contudo, essa alta do preço dos fosfatados e dos nitrogenados não traz grande impacto para a safra 2010/11, visto que a maior parte dos produtores já concluiu suas compras de adubo. Mato Grosso e Paraná estão com as negociações mais avançadas que no Nordeste. Em agosto, colaboradores do Cepea que atuam na ponta vendedora estimavam que 90% dos negócios de fertilizantes na região de estavam concluídos. Em Rondonópolis, Campo Novo do Parecis e Primavera do Leste/Campo Verde, as negociações eram estimadas em 84%, 85% e 90% do total, respectivamente. No Paraná, a projeção de vendedores do insumo era de que 88% do necessário para a região de Cascavel já tinha sido adquirido pelos produtores; para Londrina, a estimativa era de 85%. Na região Nordeste, colaboradores do Cepea projetavam que, em BalsasMA, 72,5% da quantidade de fertilizante necessária para esta safra já tinha sido comprada e, em Luis Eduardo Magalhães, cerca de 75%. Coincidência ou não, o preço dos fosfatados e dos nitrogenados estão passando por reajustes no mesmo período de alta dos preços do trigo, algodão, milho e soja no mercado internacional. A seca que atingiu as lavouras de trigo na Rússia diminuirá a oferta mundial do cereal. Com isso, R$/sc e R$/@ 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 Figura 1 Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso ANO 02 EDIÇÃO 16 Soja Milho Algodão em agosto, o primeiro vencimento deste grão na Bolsa de Chicago teve média 21,7% maior que a de julho. O milho também registrou alta em agosto por conta da estiagem no Meio Oeste dos Estados Unidos. O primeiro vencimento na Bolsa de Chicago aumentou 9% em relação ao mês anterior. Quanto à soja, o reajuste do primeiro vencimento foi de 2,3% na mesma base de comparação. Rentabilidade do algodão continua melhor que a da soja As altas cotações do algodão nos mercados interno e externo combinadas ainda com a expectativa de que este cenário permaneça por mais uma ou duas safras mudaram os ânimos dos produtores, inclusive daqueles que haviam abandonado a atividade por falta de rentabilidade nas safras anteriores. Considerando a possibilidade de compra de todos os insumos em agosto e a venda de toda a produção também nesse mês, o resultado é bastante diferente do obtido em agosto de Na temporada anterior, a soja conseguia remunerar o custo total, enquanto o algodão apresentava retorno apenas para saldar o custo operacional. Em agosto de 2009, a rentabilidade da soja sobre o custo total era 12,4% e a do algodão ficava negativa em 12,1%. Já em agosto deste ano, a rentabilidade da soja sobre o custo total esteve negativa em 5,1% e a do algodão apresentou retorno positivo de expressivos 34,1%, ou seja, um ganho 7,7 vezes maior que a da soja. As valorizações da fibra de algodão e da soja têm melhorado a rentabilidade das duas culturas no estado de Mato Grosso os preços médios do algodão ao produtor aumentaram 13,2% e da soja, 10,2% no comparativo de agosto com julho. Se a comparação for feita com agosto do ano passado, o reajuste da fibra nas principais praças matogrossense (Lucas do Rio Verde, Campo Novo do Parecis, Primavera do Leste/Campo Verde e Rondonópolis) é de 64,7%. Já para a soja, constatase queda de 12,1%. Por outro lado, o custo de produção do algodão também aumentou 3,9% de julho para agosto. Isso ocorreu pela valorização de 4,4% dos fertilizantes e de 3,3% dos defensivos agrícolas. O custo da soja convencional ficou 2,2% maior e, no caso da transgênica, a alta foi de 2%. Produzir milho também ficou mais caro, em média 1%. Nesse contexto, a produtividade necessária para cobrir o custo operacional em agosto seria menor que a de julho. Em Campo Novo do Parecis, por exemplo, a produtividade agrícola para esse nivelamento poderia ser 7,86% menor que a mínima necessária em julho. Ao invés de 198,7 arrobas de algodão com caroço, o custo operacional de um hectare passou a equivaler a 183,1 arrobas. No caso de Primavera do Leste, a produtividade de nivelamento sobre o custo operacional foi de 161,5 arrobas; em Rondonópolis de 181 arrobas e, em Sorriso, de 159. Pela ótica da rentabilidade, o retorno médio foi de 58,9% sobre o custo operacional e de e 34,1% sobre o custo total os resultados mais favoráveis desde o início deste estudo. A cultura da soja também segue com tendência de melhora, mas não a ponto de ultrapassar o algodão. Em agosto, o custo operacional de um hectare de soja transgênica equivaleu a 38 sacas do grão na região de Campo Novo do Parecis; em Sorriso, equivaleu a 34 sacas, em Primavera do Leste, a 30 e, em Rondonópolis, a 33 sacas. Com isso, a rentabilidade média chegou a 56,5% sobre o custo operacional, mas foi negativa em 1,6% sobre o total. Ainda assim, resultados melhores que os de julho, quando o retorno médio sobre o custo total foi de 9%. Esta melhora se deve à valorização de 9,5% na saca de soja. O milho permanece como a atividade menos rentável entre as três analisadas, com retorno médio de 44,4% sobre o custo total. Apesar disso, em agosto, foi registrada variação positiva de 7,1% no preço da saca, o que amenizou os prejuízos em comparação a julho, quando o retorno foi de 47,4%. Apenas para pagar os gastos operacionais, em agosto, seriam necessárias 111 sacas de milho em Campo Novo do Parecis, 102 em Sorriso, 77 em Primavera do Leste e 76 sacas em Rondonópolis. Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

2 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 R$ R$ R$ R$ Figura 2 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Sorriso/MT Figura 3 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja convencional em Sorriso/MT Figura 4 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ Figura 5 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

3 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 6 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Sorriso/MT Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 7 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Sorriso/MT Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 8 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 9 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

4 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 R$ R$ R$ R$ R$ R$ Figura 10 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Rondonópolis/MT Figura 11 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para soja convencional em Rondonópolis/MT Figura 12 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT R$ Figura 13 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

5 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 14 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Rondonópolis/MT Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 15 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Rondonópolis/MT Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 16 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 17 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

6 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 R$ R$ R$ R$ R$ Figura 18 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT Figura 19 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Campo N.do Parecis/MT Figura 20 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção da soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ Figura 21 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho em Campo Novo do Parecis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

7 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 22 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT Outros químicos e inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 23 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Campo Novo do Parecis/MT Outros químicos e inoculantes Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 24 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 25 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Campo Novo do Parecis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

8 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 R$ R$ R$ R$ R$ Figura 26 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT Figura 27 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Primavera do Leste/MT Figura 28 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção da soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ Figura 29 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para milho safrinha em Primavera do Leste/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

9 INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 R$ R$ R$ 800 Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 30 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT Outros químicos + inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 31 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Primavera do Leste/MT Figura 32 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 Outros químicos + inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 33 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Primavera do Leste/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

10 Fertilizantes Financiamento de capital de giro 139,52 144,77 Custo Total 4.199, , , , ,88 Fonte: Cepea Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 Herbicidas 355,66 376,19 74,27 81,40 70,23 Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Custo operacional INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Custo Operacional e Total das culturas na região de Sorriso/MT () 748,47 396,68 102,26 198,84 10,62 121,33 205,90 185,76 112, ,22 Algodão 397,76 129,26 468,47 468,47 317,53 141,73 14,71 Algodão Soja Soja OGM 768,71 110,09 243,12 10,50 120,64 205,45 185,76 362,20 158,86 14,71 20,95 21, ,13 Fertilizantes 671,92 676,91 Frete Assit. Técnica Financiamento de capital de giro Custo Total Fonte: Cepea 243,71 245,18 393,51 396,03 43,71 42,95 48,03 52,10 7,24 7,18 86,85 86,79 36,47 36,39 65,45 65,45 28,90 31,87 82,98 82,98 60,88 67,14 35,00 38,60 5,14 5,14 13,77 14,01 51,67 52,72 884,07 909,88 48,03 52,10 10,78 10,68 103,50 103,50 36,47 36,39 65,45 28,90 31,87 4,99 65,45 82,98 82,98 60,88 67,14 54,18 57,78 4,99 17,09 17,30 63,62 74,84 43,71 42,95 64, , ,55 Custo Operacional e Total das culturas na região de Rondonópolis/MT () Herbicidas 249,06 245,75 Inseticidas 619,79 604,01 Outros químicos 4,11 Semente Diesel Manut. Maq e Equip. Assit. Técnica 22,76 23,35 Financiamento de capital de giro 416,66 428,84 Custo Total 266,12 15,49 12,00 16,81 19,96 7, , , ,23 40,84 31,28 3,54 12,00 85,14 43,85 58,83 59,18 971,09 987,66 37,34 93,98 93,98 42,78 50,79 7,05 41,23 35,10 3,50 173,00 160,00 37,42 Milho Soja Soja OGM Milho 309,39 23,41 23,58 260,08 263, , ,70 249,40 249,44 89,87 59,15 95,58 15,90 100,23 Custo Operacional 4.128, , ,96 251,83 Fungicidas 156,54 151,99 109,68 117,46 123,65 DMR (Desf./Maturadores/Regulador) 1.961,06 6,42 6,42 16,75 16, , , , , , ,11 274,48 42,97 40,43 85,14 52,06 15,42 251,86 232,75 233,73 143,57 161,53 44,07 48,52 44,07 48,52 80,10 83,91 65,74 305,76 M. de Obra 537,29 537,29 102,72 102,72 Armaz/Benef Seguro 199,16 244,25 388,74 65,36 Serviço terceirizado 60,00 60,00 20,00 20,00 20,00 20,00 248,61 248,61 73,42 73,42 73,42 73,42 44,29 44,29 435,57 Tributos de comercialização 172,96 190,92 60,80 64,93 18,41 18,41 6,57 6,57 Algodão 3,54 6,09 6,05 6,09 293,19 71,20 73,14 33,29 Fertilizantes 820,37 874,36 347,83 Herbicidas 280,74 Inseticidas Fungicidas 175,81 171,27 93,57 DMR (Desf./Maturadores/Regulador) 196,08 231,62 Outros químicos 1.975, , ,33 Semente 41,63 41,40 102,85 102,85 127,60 127,60 169,00 173,89 Serviço terceirizado 1,34 1,34 10,00 10,00 101, , ,36 60,37 60,66 55,23 Soja 32,77 84,92 15,97 53,97 17,38 17,50 120,98 122,20 122,56 102,72 105, , ,29 64,64 95,58 63,98 33,29 32,77 131,76 102,72 106, ,46 6,05 352,04 90,44 93,57 90,44 43,79 121,25 158,00 15,00 42,47 95,04 50,83 60,80 64,93 23,38 24,49 3,06 11,52 78,42 18,14 18,25 14,73 126,03 127,19 108, ,76 162,00 15,00 58,46 59,15 58,46 24,46 24,17 95,04 352,04 347,83 Soja OGM 30,45 31,16 42,47 53,24 3,06 11,62 79,42 838,53 851,56 275,87 Milho 42,99 292,50 62,23 62,19 22,91 20,79 585,75 572,97 70,19 76,36 70,19 76,36 56,61 59,42 19,38 18,88 11,65 Diesel 310,14 304,58 54,96 Armaz/Benef 343,80 386,15 62,71 Tributos de comercialização 153,74 169,98 Custo operacional 4.091,72 117,20 42,46 45, , , ,21 11,25 11,65 11,25 Manut. Maq e Equip. 230,84 230,84 52,30 52,30 54,30 54,30 Frete Custo Operacional e Total das culturas na região de Campo Novo do Parecis/MT () 103,85 M. de Obra 372,77 372,77 66,05 66,05 67,29 Seguro 16,06 16,06 4,87 4,87 4,88 4,88 31,28 2,65 28,20 2,53 59,24 58,17 49,80 48,90 42,46 71,20 62,71 45,56 71,20 57,86 55,23 57,86 19, , ,59 66,77 76,90 66,77 76,65 61,79 61,79 67,29 51,03 50,87 5,38 19,50 5,38 15,10 110, , , ,13 Fonte: Cepea Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

11 Herbicidas Financiamento de capital de giro INFORMATIVO CEPEA INSUMOS AGRÍCOLAS Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" ESALQ/USP SETEMBRO DE 2010 ANO 02 EDIÇÃO 16 Fertilizantes 646,65 695,61 Serviço terceirizado Diesel 247,56 Fungicidas 112,18 Outros químicos Manut. Maq e Equip. 278,81 Frete 128,49 M. de Obra 104,00 104,00 276,76 273,51 230,76 237,72 256,11 86,04 106,65 3,95 3,12 66,00 278,81 144,91 105,00 67,21 25,73 106,27 Custo Total 4.477, , , ,04 Fonte: Cepea 7,00 Soja Inseticidas 545,13 547,33 35,43 39,48 Semente 66,38 Algodão DMR (Desf./Maturadores/Regulador) 85,30 103,83 Armaz/Benef Custo Operacional e Total das culturas na região de Primavera do Leste/MT () 87,14 48,14 Soja OGM 246,86 257,68 246,86 257,68 154,41 133,83 136,17 35,43 133,83 136,17 47,92 34,65 39,48 5,92 4,99 5,03 4,91 2,42 39,00 78,64 313,52 313,52 76,14 377,98 420,79 Tributos de comercialização 156,24 172,65 57,89 Seguro 20,80 20,80 Assit. Técnica 20,10 20,61 16,73 114,00 39,00 66,42 78,64 106,20 114,00 39,00 67,21 78,64 76,14 76,14 39,00 66,42 78,64 25,73 28,33 76,14 109,74 104,86 108,12 83,91 Milho 168,05 32,10 62,27 62,73 5,05 6,02 2,36 194,00 166,25 82, , , , ,34 57,51 56,84 64,64 64,64 40,76 42,70 65,15 65,15 58,68 61,47 61,79 38,71 42,62 19,28 20,20 7,00 6,83 6,83 5,39 17,24 16,50 16,98 12,80 Custo Operacional 3.614, , , , , ,23 860,93 848,57 MAP Produto t 28,33 Relação de troca de algodão por de pluma KCl t 18,43 15,40 17,79 Uréia t 15,01 14,28 15,39 14,60 14,88 14,75 14,84 Sulfato de amônio t 10,89 10,75 10,27 11,11 11, t 15,20 13,39 Glifosato genérico l 0,11 0,11 2,4 D l 0,15 0,14 0,15 0,14 Paraquate l 0,31 0,30 0,35 Metomil l 0,30 0,26 0,26 Lambdacialotrina Metamidofós Genérico l 0,25 0,24 l Endosulfam l 0,18 0,15 0,19 Cipermetrina 250 l 0,28 Parationametila unid Tiametoxam (TS) l 6,26 l Sorriso 0,26 0,36 0,31 21,18 19,64 21,51 Rondonópolis 0,25 0,28 0,27 Tebuconazol l 0,40 0,36 0,42 0,36 0,56 0,42 15,19 13,61 0,30 0,22 3,04 2,66 2,34 1,99 19,01 21,35 15,20 17,68 18,72 0,13 0,12 0,11 0,10 0,22 0,24 0,16 Primavera do Leste 14,86 0,15 0,15 0,18 0,26 0,18 0,22 0,27 0,30 0,25 0,23 0,24 0,15 0,19 0,26 5,38 6,13 5,39 12,48 21,95 22,53 19,43 13,89 14,75 14,01 0,26 0,27 0,24 Campo Novo do Parecis 16,32 14,77 0,13 0,11 0,15 0,32 0,29 0,27 0,24 0,21 0,17 0,33 0,23 Fonte: Cepea sem cotação METODOLOGIA: Para o cálculo do custo de produção neste informativo, foram utilizados os coeficientes técnicos da safra 2008/09. Esses coeficientes técnicos foram coletados a campo pela equipe CepeaEsalq/USP, com a técnica de coleta de dados chamada de painel. Neste sistema, o levantamento das informações do custo é realizado através de reuniões entre pesquisadores, técnicos e produtores na região de referência. No painel, os agentes discutem em conjunto e procuram desenhar um sistema típico de produção de determinada localidade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equipamentos, coeficientes técnicos, quantidade e preços pagos. O critério de custo de produção utilizado no estudo foi o do Custo Total. Por este critério estão computados como itens de custo os custos variáveis (insumos, mãodeobra, combustíveis e manutenção de equipamentos), o custo do financiamento do capital de giro, mais a depreciação de máquinas e equipamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fixos diversos. Os custos analisados são segregados em dois grupos. O primeiro tratase do Custo Operacional (CO), que inclui os gastos principalmente com insumos variáveis. Posteriormente, adicionamse os valores de depreciação de máquinas e equipamentos, a remuneração do capital investido e custo da terra, obtendose o Custo Total (CT) da atividade. Para computar a depreciação e o custo de oportunidade do capital fixo, foi avaliado o Custo Anual de Reposição do Patrimônio (CARP). Observe que nos gráficos onde constam os custos operacionais e totais, também há a representação da Receita Bruta (RB) por hectare, sinalizando o nível de rentabilidade, positiva ou negativa. Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

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