FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08

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1 Custos Soja FERTILIZANTES E GLIFOSATO SOBEM MAIS DE 30% NA SAFRA 2007/08 Os reajustes de fertilizantes e glifosato da safra 2006/07 para a 2007/08 de soja no Centro-Oeste são históricos, ultrapassando a casa de 30% em apenas um ano. Por outro lado, itens como inseticidas, fungicidas e alguns herbicidas estão mais baratos que na safra anterior. No balanço dos custos operacionais, o produtor conclui que deve gastar pouco mais que na safra passada, conforme apontam pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP para a CNA. O Custo Operacional (não inclui depreciações e custo de oportunidade do capital) da soja convencional na safra 2007/08 para Sorriso (MT) está orçado em R$ 1.009,80/ha; para Lucas do Rio Verde, em R$ 1.004,40/ha; para Campo Novo do Parecis, em R$ 1.057,50/ha; o produtor de Primavera do Leste deve gastar por volta de R$ 951,60/ha e, o de Rondonópolis, R$ 997,30/ha. Em Goiás, para a região de Rio Verde, o custo operacional está estimado em R$ 1.114,97/ha e, para Cristalina, em R$ 1.033,96/ha. Em Mato Grosso do Sul, a soja convencional está orçada em R$ 1.015,77/ha na região de Maracaju e em R$ 969,44/ha em Caarapó. (veja detalhes de três regiões na tabela abaixo) De acordo com o levantamento do Cepea em parceria com a CNA, o adubo básico para plantio de soja no Mato Grosso ficou em média 32% mais caro; em Mato Grosso do Sul, o salto foi de 30% e em Goiás, de 28%. Nas cinco regiões pesquisadas do Mato Grosso (Rondonópolis, Primavera do Leste, Campo Novo do Parecis, Lucas do Rio Verde e Sorriso), por exemplo, o preço médio da tonelada dos adubos e (NPK) para plantio da soja passou de R$ 548,80 para R$ 723,60. Quanto ao glifosato, o valor pago por agricultores do Centro-Oeste está em média 40,2% mais alto. Em Mato Grosso, a variação foi de 39,7%, em Mato Grosso do Sul, de 46,2% e, em Goiás, de 35%. Por outro lado, o herbicida utilizado para a pós-emergência de folha larga está mais barato. Em Mato Grosso e Goiás, o tratamento com Clorimuron custou em média 20% menos que o despendido na safra 2006/07, amenizando em parte a forte alta registrada para o glifosato. Inseticidas e fungicidas também tiveram recuos no Centro-Oeste. Esses insumos serão aplicados no correr do desenvolvimento da safra, podendo variar a quantidade necessária para o devido controle. Os preços da maioria, porém, já foram definidos e incluídos nos orçamentos que o Cepea/CNA tomaram por base para esta análise. Variações no dispêndio com esses itens, portanto, ocorrerão somente se a lavoura requerer aplicações extras. As principais reduções de preços de fungicidas foram vistas em Goiás, na casa de 23% em relação à safra 2006/07. Em Mato Grosso, a diminuição foi de 22% e em Mato Grosso do Sul, de 19,1%. Os inseticidas tiveram recuos menores, entre 5%, em Mato Grosso do Sul, e 12%, em Mato Grosso. Para o controle específico de ferrugem asiática, o fungicida tebuconazole teve diminuição média de 11% em MT e 12% em GO.

2 Tabela 1. Custo Operacional da soja convencional nas safras 06/07 e 07/08 GO, MS e MT Rio Verde (GO) Var Sorriso (MT) Var Maracaju (MS) Var 2006/ /2008* (%) 2006/ /2008* (%) 2006/ /2008* (%) Insumos R$ 673,66 R$ 718,00 7% R$ 574,45 R$ 656,11 14,2% R$ 625,85 R$ 647,98 3,5% Fertilizantes R$ 303,50 R$ 381,00 26% R$ 285,09 R$ 393,14 37,9% R$ 223,94 R$ 287,94 28,6% Sementes R$ 84,00 R$ 77,00-8% R$ 55,90 R$ 47,52-15,0% R$ 42,00 R$ 42,00 0,0% Herbicidas R$ 94,00 R$ 104,80 11% R$ 78,34 R$ 82,75 5,6% R$ 148,35 R$ 120,76-18,6% Inseticidas R$ 50,90 R$ 48,70-4% R$ 36,84 R$ 31,27-15,1% R$ 54,80 R$ 53,42-2,5% Fungicidas R$ 124,00 R$ 90,50-27% R$ 80,37 R$ 65,13-19,0% R$ 101,48 R$ 90,00-11,3% Trat. Semente R$ 14,76 R$ 13,50-9% R$ 16,44 R$ 17,50 6,5% R$ 43,89 R$ 43,69-0,5% Adjuvante R$ 2,50 R$ 2,50 0% R$ 21,47 R$ 18,79-12,5% R$ 11,40 R$ 10,18-10,7% Preparo do solo/plantio R$ 72,26 R$ 72,26 0% R$ 37,34 R$ 35,94-3,8% R$ 38,51 R$ 38,71 0,5% Tratos culturais R$ 61,22 R$ 61,22 0% R$ 24,36 R$ 24,32-0,1% R$ 35,43 R$ 40,74 15,0% Colheita R$ 77,41 R$ 77,41 0% R$ 45,84 R$ 46,27 0,9% R$ 39,59 R$ 39,67 0,2% Transporte da produção R$ 45,00 R$ 45,00 0% R$ 36,40 R$ 36,40 0,0% R$ 40,00 R$ 40,00 0,0% Mão-de-obra R$ 58,23 R$ 58,23 0% R$ 35,48 R$ 35,48 0,0% R$ 25,55 R$ 26,82 5,0% Comercialização/Armazenamento R$ 17,10 R$ 17,10 0% R$ 42,49 R$ 47,57 11,9% R$ 50,00 R$ 50,00 0,0% Impostos R$ 26,42 R$ 26,42 0% R$ 40,99 R$ 44,13 7,7% R$ 28,86 R$ 28,86 0,0% Seguro R$ 14,65 R$ 14,65 0% R$ 6,39 R$ 6,66 4,2% R$ 7,62 R$ 7,84 2,9% Assistência técnica R$ 9,43 R$ 9,87 5% R$ 14,35 R$ 15,96 11,2% R$ 15,30 R$ 15,88 3,8% Financiamento de Capital de Giro R$ 94,51 R$ 98,88 5% R$ 61,68 R$ 61,03-1,1% R$ 77,69 R$ 80,45 3,6% CUSTO OPERACIONAL R$ 1.149,89 R$ 1.199,04 4% R$ 919,77 R$ 1.009,86 9,8% R$ 984,40 R$ 1.016,95 3,3% Fonte: CEPEA/CNA * Para a safra 2007/08, foram atualizados os preços de fertilizantes, sementes e defensivos, mantendo-se os valores da safra 2006/07 para os demais insumos. Quanto aos coeficientes técnicos, todos são iguais para as duas safras. RELAÇÃO DE TROCA CONFIRMA PERDA DO PODER DE COMPRA Para analisar a evolução do seu poder de compra, um dos indicadores mais utilizados pelos produtores é a relação de troca. No numerador, tem-se por exemplo o valor recebido pela soja na região e, no denominador, o preço efetivamente pago por um insumo. O resultado de cada divisão incorpora, portanto, as reais variações dos preços recebido e pago. Tomando por base o poder de compra de agricultores de soja do Centro-Oeste em relação a glifosato, constata-se que, nesta safra, o maior impacto foi sentido por produtores de Caarapó (MS). Na safra passada, foram justamente esses os que tiveram a melhor relação de troca de soja pelo insumo, havendo a necessidade do equivalente a apenas 0,27 saca de soja (16,2 kg) para a compra de um litro de

3 glifosato. Já neste ano, foi preciso 60% a mais de soja, ou 0,43 saca (25,5 kg) por litro. Entre as nove regiões analisadas, Rio Verde (GO), Maracaju (MS) e Lucas do Rio Verde (MT) são as que apresentaram as menores perdas de poder de compra frente ao glifosato. Ainda assim, tiveram redução de um terço no poder de compra da safra 2006/07 para a 2007/08. No caso dos fertilizantes, as duas regiões que tiveram as menores, mas ainda consideráveis, perdas de poder de compra foram Sorriso (MT) e Rio Verde (GO). Nos dois casos, a compra de uma tonelada de adubo básico ( ou NPK ) requereu nesta safra cerca de 27% a mais de soja que no ano anterior. As outras sete regiões desta análise estiveram em situação ainda mais crítica. Em Rondonópolis e Primavera do Leste, por exemplo, a redução do poder de compra da soja frente a fertilizantes foi de 34%. Para comprar uma tonelada de adubo foram necessárias neste ano 31,94 sacas de soja em Rondonópolis e 26,43 em Primavera. Na safra passada, bastavam 23,85 e 21,92 sacas/t respectivamente. Caso a comparação seja feita entre hectare de soja necessário para a compra de adubo, constatase que em Campo Novo do Parecis, considerando-se produtividade de 50 sacas por hectare, seria necessária soja produzida em 75% de um hectare para a compra de 1 tonelada de adubo, suficiente para cerca de 4 hectares. Em Sorriso, seria comprometida a produção de 71% de um hectare. Tabela 2. Relação de troca de soja por glifosato e adubo básico nas safras 2006/07 e 2007/08 UF Região Glifosato (sacas/litro) 2006/07 (a) 2007/08 (b) Perda do poder de compra Adubo básico (sacas/tonelada) (b/a) 2006/07 (a) 2007/08 (b) Perda do poder de compra (b/a) Sorriso 0,39 0,59 49% 28,01 35,67 27% Lucas do R. Verde 0,38 0,51 32% 25,57 33,84 32% MT C. Novo do Parecis 0,39 0,55 42% 28,34 37,45 32% Rondonópolis 0,34 0,47 38% 23,85 31,94 34% Primavera do Leste 0,33 0,46 38% 21,92 26,43 34% Caarapó MS 0,27 0,43 60% 23,03 29,40 28% Maracaju 0,34 0,45 32% 25,90 34,07 32% Rio Verde GO 0,33 0,44 32% 21,54 27,42 27% Cristalina 0,30 0,42 38% 22,40 28,85 29% Fonte: CEPEA/CNA SOJA CONVENCIONAL É MAIS LUCRATIVA QUE TRANSGÊNICA NO MS O produtor sul-mato-grossense que apostou na soja geneticamente modificada acabou tendo aumento de custos maior que o produtor de variedades convencionais na safra 2007/08. O motivo é que,

4 em plantações transgênicas, o controle das plantas daninhas é feito, em geral, com duas aplicações de glifosato (pós-emergente), ao passo que a cultura convencional requer apenas uma. Com isso, a alta de 46,2% registrada no preço do litro do glifosato no Mato Grosso do Sul (média de Maracaju ou Caarapó) - passou de R$ 8,00 para R$ 11,63/litro na safra 2007/08, gerou um acréscimo de 23% no dispêndio com herbicida em lavouras transgênicas e de apenas 14,3% em convencionais. Tal situação acarretou aumento de 7,5% do custo operacional da soja geneticamente modificada e de 3,8% da convencional na safra 2007/08 em relação à passada. Com essa evolução, cultivar soja transgênica passou a custar, em termos absolutos, praticamente o mesmo que soja convencional no estado de MS. Assim, a tomada de decisão de plantar um tipo ou outro poderia ser balizada por critérios técnicos como facilidade de controle de plantas daninhas, rotação de herbicidas e colheita da lavoura no limpo itens que favoreceriam a transgênica. Já se o critério de decisão for o retorno real do investimento, o resultado será ligeiramente favorável à soja convencional. Conforme cálculos do Cepea, para cada 1 Real investido, a produção convencional dá retorno líquido de 31 centavos ou de 31%; a geneticamente modificada, por sua vez, retorna 30 centavos líquidos ou 30% no Mato Grosso do Sul. Caso analise-se o Custo de Oportunidade de uma variedade e outra, novamente o resultado econômico será favorável à convencional. A comercialização de cada saca de soja convencional deve dar ao produtor 27 centavos a mais que o saldo obtido com a transgênica. Na próxima edição, serão apresentadas comparações entre as variedades em Mato Grosso e em Goiás. PRODUTOR DE SOJA PODE TER MAIS UMA SAFRA DE PREÇOS ALTOS Mercado Soja As cotações da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) e também os valores de negócios para exportação (CBOT + prêmio) alcançaram os maiores patamares da história no mês de novembro/07. Na Bolsa de Chicago, todos os vencimentos ultrapassaram os US$ 11,00/bushel, ou seja, US$ 24,30/sc de 60 kg situação vigente no final de novembro. Na mesma época, cálculos do Cepea mostravam que o valor FOB exportação para embarque em abril e maio de 2008, meses considerados pico da comercialização de soja no Brasil, estava acima de US$ 24,00/saca de 60 kg, valor também recorde. A produção mundial de soja na safra 2007/08 deve diminuir 6,3% em relação à temporada anterior, voltando aos volumes de 2005/06. O consumo mundial, ao contrário, deve crescer mais 4%, reduzindo os estoques de passagem em 20,5%. Essas estimativas são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

5 O resultado de tal cenário têm sido recordes históricos de preços para a soja e derivados. De forma geral, além da maior demanda e da menor oferta, os preços da soja também encontram suporte nos efeitos indiretos do mercado financeiro e de outras commodities. Entre os derivados de soja, o óleo está com preços crescentes desde dezembro de 2005 na CBOT. Em novembro de 2007, os valores ultrapassaram os US$ 1.000,00/t pela primeira vez na história. As cotações do farelo, apesar de ainda não alcançarem recordes históricos, estão expressivamente altas para este período do ano US$ 320,00/t contra US$ 210,00/t em novembro de 2006, na CBOT. No mercado interno, os preços da soja, em dólar, também são os maiores da história o Indicador CEPEA/ESALQ (estado do Paraná) ficou na casa dos US$ 24,00/t na segunda quinzena de novembro. O valor do óleo de soja está se aproximando do limite máximo alcançado em dezembro/02, acima dos R$ 2.330,00/t, e o do farelo está quase nos patamares de 2004 em abril daquele ano, as cotações ultrapassaram os R$ 850,00/t. Os valores da soja em reais são os maiores dos últimos três anos só não batem recordes históricos devido à valorização do Real frente ao dólar. No balanço, a situação está favorável ao produtor brasileiro. Os prêmios de exportação de soja para os embarques mais próximos estão positivos e, para embarque no período de colheita, são negativos situação normal. Os valores FOB exportação, contudo, estão acima dos observados nos anos anteriores. Para o óleo de soja, há uma situação incomum de prêmios positivos observados somente no final de 2006 e início de 2007, contribuindo para que o produto alcance valores históricos em dólar para comercialização em todo o primeiro semestre de Para o farelo, os prêmios estão positivos, também resultando em preços de exportação recordes há indicação de queda dos preços, em dólar, somente a partir de abril de Muitos agentes acreditam em altas ainda mais expressivas das cotações internas e externas da soja nos próximos meses. Isso só vai ocorrer, contudo, entre outros fatores, caso sejam confirmadas adversidades climáticas na América do Sul; se os produtores brasileiros e americanos optarem por comercializar a safra de forma mais lenta; se houver novas desvalorizações do Real frente ao dólar; e se ocorrer uma maior demanda internacional por ativos agrícolas em função de agravamento da instabilidade no mercado americano. Caso contrário, o movimento deverá de ser baixa.

6 Gráfico 1. Evolução dos preços da soja no mercado de disponível em regiões selecionadas R$/saca 60 kg jan-01 mar-01 mai-01 jul-01 set-01 nov-01 jan-02 mar-02 mai-02 jul-02 set-02 nov-02 jan-03 mar-03 mai-03 jul-03 set-03 nov-03 jan-04 mar-04 mai-04 jul-04 set-04 nov-04 jan-05 mar-05 mai-05 jul-05 set-05 nov-05 jan-06 mar-06 mai-06 jul-06 set-06 nov-06 jan-07 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 Passo Fundo Sorriso Cascavel Paranaguá Rio Verde Fonte: Cepea Outras informações sobre o mercado de soja, incluindo cotações diárias e análises semanais: e através do Laboratório de Informação do Cepea, com o prof. Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, prof. Lucilio Alves e com o pesquisador Mauro Osaki: / 8836 e cepea@esalq.usp.br

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