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1 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 Safrinha é planejada em meio a reajustes da produção e dos insumos No mercado de fertilizantes, observamse sucessivos reajustes nos preços internos das principais matériasprimas neste segundo semestre de Embora a quase totalidade dos adubos utilizados nas lavouras de verão já tenha sido adquirida, esses reajustes preocupam os agricultores quanto ao planejamento do milho de safrinha. No ano passado, no período de decisão da safrinha de 2010, os produtores observavam preços baixos do milho e, de certa forma, também dos insumos. Já nesta fase de planejamento da nova temporada, o cenário é de preços em alta tanto para o grão quanto para outras commodities agrícolas e também para os insumos. Entre estes, o destaque são os fertilizantes fosfatados e nitrogenados. Em novembro, o preço médio da uréia foi de R$ 955,25/t em Sorriso, o maior desde março de A média mensal mais recente representa acréscimo de 6,33% sobre outubro e de 25,8% sobre novembro de Em Rondonópolis, a tonelada da uréia foi negociada a R$ 960,0/t, com valorizações de 1,73% e de 27,5% sobre e, também a maior desde março do ano passado. Na mesma linha, os preços do fosfatado também se elevaram nas principais praças de produção de grãos e fibras de Mato Grosso. A tonelada do MAP foi negociada ao preço médio de R$ 1.287,27 na região de Sorriso, ficando 6,31% e 57,5% acima das médias de e. Em Rondonópolis, o mesmo produto esteve a R$ 1.353,50/t, superando em 7,76% e 66,4% os valores médios de e. Mesmo assim, a recuperação das cotações do milho proporcionou melhora no poder de compra do produtor em novembro. Nesse mês, o produtor de Sorriso precisou do equivalente a 64,5 sacas de milho para comprar uma tonelada de uréia, ao passo que em novembro de 2009 era necessário o equivalente a 82,7 sacas. Em Rondonópolis, foram necessárias 49,1 sacas do cereal, enquanto em eram 68,4 sacas. Por outro lado, o aumento do preço do MAP neutralizou a melhora no preço do milho. O produtor de Sorriso precisaria de 86,9 sacas de milho para comprar uma tonelada de MAP em, enquanto no mesmo período de 2009 eram necessárias 89,1 sacas. Em Rondonópolis, seriam necessárias 69,2 sacas de milho, contra 73,9 sacas em. No mercado internacional, os preços dos fertilizantes registraram comportamentos distintos. Segundo cotação da Bloomberg, na região de Tampa, estado da Flórida (EUA), o preço médio do DAP foi de US$ 576,75/t em novembro, com pequena variação de 0,48% sobre outubro. Por outro lado, no porto de Nova Orleans, o DAP foi negociado em média a US$ 543,24/t curta, com decréscimo de 1,23%, oscilação negativa que não se observava desde junho. Segundo dados do Profercy Report, o preço médio da uréia granulada foi de US$ 385,83/t curta no porto Nova Orleans, com valorização de 10,84% em relação ao mês anterior. Em, a Índia, segundo maior consumidor mundial de nitrogenado, recebeu 500 mil toneladas de uréia vindas da China, Irã e um navio também da Ucrânia. Além disso, Tailândia e Bangladesh estão apresentando seus pedidos de compra de uréia, impulsionando o preço no mercado internacional. Por outro lado, os compradores brasileiros estão mais cautelosos, o que reduz a sustentação aos preços. R$/sc e R$/@ 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 Soja Milho Alg.Int. Alg.Int.Ext. Figura 1 Preços médios de comercialização de algodão, soja e milho em Mato Grosso Rentabilidades permanecem em alta Apesar de os preços dos insumos também estarem em alta, nada se compara às valorizações das commodities agrícolas nos mercados internos. Conforme se observa nos gráficos abaixo, as rentabilidades continuam melhorando, levando ao questionamento sobre o nível de equilíbrio dos preços, ou seja, qual será o patamar que fará com que a demanda diminua e/ou que a oferta supere a demanda. De outubro para novembro, os preços do algodão em Mato Grosso valorizaram 21,8% na média das regiões analisadas (Sorriso, Campo Novo do Parecis, Rondonópolis e Primavera do Leste), e a rentabilidade novamente bateu recorde na série do Cepea. A soja, apesar de menos rentável que o algodão, também apresentou melhores resultado que em outubro, com o preço da saca 8,3% maior. No caso do milho, pela primeira vez desde janeiro de 2009, os dados apontaram receita acima do custo total em duas regiões do estado; quanto ao custo operacional, foi coberto em todas as praças analisadas. No geral, os custos das três culturas também apresentaram alta no mês. Em novembro, o custo de um hectare de algodão aumentou em média 3,8%. Comparativamente a outubro, os gastos com fertilizantes foram 3,9% maiores, considerandose as quatro regiões analisadas no estado de Mato Grosso. Neste mesmo período, o desembolso com herbicidas teve acréscimo de 2% e, com inseticidas, de 0,7%. Com isso, o custo operacional do algodão em novembro variou de R$ 3.989,06 em Sorriso a R$ 4.589,68 em Rondonópolis. Quanto ao gasto com fertilizantes, a maior variação foi registrada em Sorriso, onde o gasto total com o item passou de R$ 809,77/ha em outubro para R$ 857,55/ha no mês de novembro, ou seja, elevação de 5,9%. Nesta região, os dados coletados pela equipe Custos Agrícolas do Cepea/Esalq indicaram inflação de 7% no preço do formulado e de 6% no preço do MAP. Do lado da rentabilidade, os resultados foram os mais favoráveis já registrados neste estudo do Cepea. A cotação da fibra de algodão teve alta de 21,8% entre as quatro regiões analisadas comparação entre médias mensais. Com isso, a receita total em novembro variou de R$ 8.416,34/ha em Sorriso a R$ ,23 em Rondonópolis, o que resultou em margem de R$ 3.980,52 e R$ 5.109,33 sobre o custo total. Esse cálculo considera a compra de todos os insumos bem como a venda de toda a produção a preços de novembro/10; portanto, não reflete a situação real dos produtores. Em um ano, o custo total de produção de algodão aumentou 20,3% na média entre as quatro regiões deste estudo. No mesmo período, a fibra valorizou 125,2%, tornando a receita bem superior ao custo total de produção. Assim, em novembro/10, a rentabilidade sobre o custo total foi de 85,9% em Campo Novo do Parecis a 99,3% em Primavera do Leste. Seguindo os resultados obtidos com o algodão, os custos para cultivar um hectare com soja também aumentaram de outubro para novembro. Na média das regiões, o custo operacional foi 3% maior neste mês, indo de R$ 1.104,69 em Primavera do Leste a R$ 1.275,39 em Campo Novo do Parecis. O item fertilizantes foi o de maior elevação nos gastos, com variação média de 5,4% de outubro para novembro. Por outro lado, a receita total obtida com a produção de soja é crescente desde abril e, em novembro, variou de R$ 1.989,00 em Campo Novo do Parecis a R$ 2.316,00 em Rondonópolis, com margens positivas de R$ 371,53 a R$ 592,41 para cada hectare cultivado. Assim, a rentabilidade sobre o custo total foi de 23% a 34,4%, respectivamente. Já com relação à cultura do milho, a grande mudança no mês de novembro foi o alcance de margem positiva sobre o custo total em Rondonópolis e Primavera do Leste. Nestas regiões, as rentabilidades foram de 1,9% e 6,2%, respectivamente. Esse resultado reflete a valorização da saca de milho de 67,7% entre novembro de 2009 e novembro de 2010 na média do estado. Quanto aos custos de produção do milho, de outubro para novembro, houve aumento de 5,2% na média das quatro de Mato Grosso. Da mesma forma que para produção de algodão e de soja, os fertilizantes foram os que apresentaram maiores variações no desembolso, em média, de 5%. Boas festas A equipe de Custos Agrícolas do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) agradece a parceria com a Associação Matogrossense dos Produtores de Algodão (AMPA), o Instituto Matogrossense do Algodão (IMA) e os cotonicultores matogrossense para realização deste trabalho. Desejamos boas festas a todos e que esta safra se concretize como a volta do ouro branco. Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

2 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 2 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Sorriso/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 3 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja convencional em Sorriso/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 4 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 5 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

3 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 6 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Sorriso/MT R$ Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 7 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Sorriso/MT R$ Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 8 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Sorriso/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 R$ Adjuvante + Inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 9 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Sorriso/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

4 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 10 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Rondonópolis/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 11 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para soja convencional em Rondonópolis/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 12 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT R$ R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 13 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

5 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 14 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Rondonópolis/MT R$ Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 15 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Rondonópolis/MT R$ Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 16 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Rondonópolis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 R$ Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 17 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Rondonópolis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

6 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB int RB int + ext Figura 18 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 19 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Campo N.do Parecis/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 20 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para produção da soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 21 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de milho em Campo Novo do Parecis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

7 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 22 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Campo Novo do Parecis/MT R$ Outros químicos e inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 23 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Campo Novo do Parecis/MT R$ Outros químicos e inoculantes Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 24 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Campo Novo do Parecis/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 R$ Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 25 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Campo Novo do Parecis/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

8 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Fertilizantes Def. Agricola Semente Op. Mecanica Mãodeobra Outros Carp RB RB int + ext Figura 26 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 27 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção de soja conv. em Primavera do Leste/MT R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 28 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para a produção da soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ R$ Carp Outros Mãodeobra Op. Mecanica Semente Def. Agricola Fertilizantes RB Figura 29 Custo Operacional (CO), CARP e Receita Bruta (RB) para milho safrinha em Primavera do Leste/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

9 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 R$ R$ R$ 800 R$ Outros químicos DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 30 Custo com defensivos agrícolas para a produção de algodão em Primavera do Leste/MT R$ Figura 31 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja convencional em Primavera do Leste/MT Figura 32 Custo com defensivos agrícolas para a produção de soja OGM em Primavera do Leste/MT R$ 210 R$ 180 R$ 120 R$ 90 R$ 60 R$ 30 R$ Outros químicos + inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas R$ Outros químicos + inoculante Fungicidas Inseticidas Herbicidas Outros químicos Fungicidas Inseticidas Herbicidas Figura 33 Custo com defensivos agrícolas para a produção de milho safrinha em Primavera do Leste/MT Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

10 Fertilizantes Herbicidas 368,53 369,73 67,98 66,05 67,00 Inseticidas 389,99 395,09 45,54 41,33 45,54 41,33 Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado Diesel Manut. Maq e Equip. Frete M. de Obra Armaz/Benef Tributos de comercialização Seguro Assit. Técnica Financiamento de capital de giro Custo operacional Custo Total 4.285, , , , ,53 Fonte: Cepea Fertilizantes Semente Frete Assit. Técnica Custo Total Fonte: Cepea DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 Custo Operacional e Total das culturas na região de Sorriso/MT () 809,77 128,35 231,98 11,48 115,45 205,90 185,76 151,11 147,21 148, ,03 186,30 468,47 468,47 421,45 167,02 14,71 Algodão Soja Soja OGM 857,55 130,11 157,53 10,68 117,49 205,45 185,76 516,83 203,58 14,71 21,87 21,73 Algodão 3.989,06 254,44 275,70 412,00 447,22 43,58 44,60 8,79 8,31 78,39 65,45 65,45 35,59 38,07 82,98 743,65 760,39 72,36 36,47 36,39 82,98 74,96 80,18 62,88 65,88 5,14 5,14 13,67 13,86 51,78 52,65 927,64 948,95 Soja 277,89 287,56 43,58 44,60 12,61 11,87 96,30 92,61 36,47 36,39 65,45 35,59 38,07 82,98 82,98 4,99 65,45 74,96 80,18 62,88 65,88 4,99 17,24 17,76 64,62 65,47 66, , ,48 Custo Operacional e Total das culturas na região de Rondonópolis/MT () Herbicidas 248,62 253,81 Inseticidas 585,74 589,49 34,41 34,22 Assit. Técnica 23,26 23,20 17,43 17,91 Financiamento de capital de giro 430,53 433,24 122,19 126,03 Custo Total 305,90 Custo Operacional 4.443,05 24,03 23,63 16,42 277,89 Fungicidas 164,18 161,95 107,53 107,34 123,30 DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Outros químicos 3,63 Diesel Manut. Maq e Equip. M. de Obra Armaz/Benef Seguro Financiamento de capital de giro 244,15 62,55 270,78 269,99 104,42 106,40 105,87 Soja OGM 293,08 39,02 27,59 3,83 85,14 15,09 12,00 27,32 30,66 7,05 37,34 93,98 93,98 71,28 35,86 26,96 3,56 130,00 160,00 12,00 37,42 69,54 Milho 313,11 44,22 45,55 78,02 85,14 79,97 7,05 16,03 59,31 63, , , , , ,87 Milho 287,56 257,24 263, , , , , , , , , , ,37 3,72 305,76 537,29 537,29 39,62 40,32 96,25 96,25 58,48 58,46 58,48 58,46 248,61 248,61 73,42 73,42 73,42 195,13 523,19 Tributos de comercialização 207,19 166,00 63,66 Serviço terceirizado 60,00 60,00 20,00 20,00 20,00 238,86 637,21 18,41 18,41 Algodão Fertilizantes 931,92 971,55 Herbicidas 268,48 275,12 Inseticidas Fungicidas DMR (Desf./Maturadores/Regulador) Outros químicos Semente Serviço terceirizado 53,13 102,72 32,15 250,90 69,83 70,80 73,46 5,79 7,09 5,79 89,82 88,82 104,00 107,83 164,00 6,57 378,82 Soja 102,72 16,66 16,72 17,02 12,13 12, , ,09 6,57 54,89 56,01 54,09 396,46 378,82 549,43 554,19 69,78 69,02 69,78 163,23 164,10 221,65 159,34 17,88 18,21 Diesel 303,91 305,26 Frete 1,34 1,34 80,18 57,41 49,90 57,41 123,75 73,81 85,31 58,05 108, ,87 11,23 121,00 121, , , , , , ,47 34,41 34,22 102,72 34,74 32,15 34,74 69,83 73,81 6,42 Soja OGM 123,26 7,09 20,00 73,42 6,42 396,46 55,37 19,47 58,30 230,84 52,30 52,30 54,30 54,30 56,17 56,38 30,32 29,79 54,12 10,62 11,23 10,62 53,85 Tributos de comercialização 183,61 218,18 61,44 65,53 16,06 80,18 44,11 102,72 42,47 Custo Operacional e Total das culturas na região de Campo Novo do Parecis/MT () Manut. Maq e Equip. 230,84 142,11 M. de Obra 372,77 Seguro 16,06 Custo operacional 4.361,81 170,55 49,06 Armaz/Benef 465,18 555,38 72, ,16 79,56 4,87 4,87 72,45 4,88 78,52 36,12 3,06 87,26 962,46 48,79 18,13 18,62 14,99 126,88 130,74 113, , ,97 Milho 91, ,70 43,73 168,00 15,00 15,00 24,18 44,29 313,62 69,02 53,87 85,31 372,77 66,05 66,05 71,20 71, ,63 53, ,50 49,06 53,87 61,44 65, ,39 27,59 2,37 155,00 10,00 66,77 108,07 61,79 27,49 4,88 5,38 24,17 44,29 146,43 42,47 92,91 42,74 3,06 331,52 20,19 55,22 26,96 2,41 160,00 10,00 49,01 66,77 117,91 79,56 71,71 78, ,69 61,79 29,99 5,38 15,48 118, , ,53 Fonte: Cepea Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

11 DEZEMBRO DE 2010 ANO 02 Custo Operacional e Total das culturas na região de Primavera do Leste/MT () Algodão Soja Soja OGM Milho Fertilizantes 712,30 736,14 269,20 278,92 269,20 278,92 182,57 188,96 Herbicidas 251,03 258,35 86,16 87,39 53,61 52,79 33,27 34,09 Inseticidas 572,40 571,94 39,12 40,77 39,12 40,77 57,60 57,40 Fungicidas 97,62 96,87 125,03 126,27 125,03 126,27 5,68 5,88 DMR (Desf./Maturadores/Regulador) 98,99 69,21 Outros químicos 2,92 2,98 5,13 5,39 4,43 4,70 2,12 2,17 Semente 63,16 64,28 105,00 104,40 105,00 104,40 182,25 170,67 Serviço terceirizado 104,00 104,00 39,00 39,00 39,00 39,00 Diesel 273,64 273,51 66,45 66,42 66,45 66,42 56,86 56,84 Manut. Maq e Equip. 278,81 278,81 78,64 78,64 78,64 78,64 64,64 64,64 Frete 176,37 214,50 30,66 33,23 30,66 33,23 62,94 74,48 M. de Obra 313,52 313,52 76,14 76,14 76,14 76,14 65,15 65,15 Armaz/Benef Tributos de comercialização 502,84 187,23 602,25 225,34 65,91 69,78 65,91 69,78 90,61 29,77 107,22 35,23 Seguro 20,80 20,80 7,00 7,00 6,83 6,83 5,39 5,39 Assit. Técnica 20,76 20,77 17,05 17,32 16,90 17,13 13,00 12,92 Financiamento de capital de giro 241,94 245,17 108,82 110,81 107,94 109,67 87,88 88,77 Custo Operacional 3.918, , , , , ,69 939,76 969,81 Custo Total 4.497, , , , , , , ,74 Fonte: Cepea Relação de troca de algodão por de pluma Sorriso Rondonópolis Primavera do Leste Campo Novo do Parecis Produto unid MAP t 17,52 15,10 17,77 15,65 17,55 15,17 18,52 15,97 KCl t 13,90 12,10 13,97 11,84 14,11 12,00 14,24 12,36 Uréia t 13,00 11,21 13,35 11,10 13,60 11,50 13,30 11,71 Sulfato de amônio t s/c 9,39 9,54 8,09 s/c s/c 11,22 s/c t 12,44 10,82 12,46 10,80 12,05 10,22 12,12 10,77 Glifosato genérico l 0,09 0,07 0,08 0,07 0,09 0,08 0,08 0,07 2,4 D l 0,12 0,09 0,10 0,09 0,13 0,11 0,10 0,09 Paraquate l 0,22 0,18 0,22 0,17 0,21 0,18 0,18 0,15 Metomil l 0,21 0,16 0,20 0,16 0,22 s/c 0,19 0,16 Lambdacialotrina 250 l 2,03 1,57 1,55 1,29 s/c s/c s/c s/c Metamidofós Genérico l 0,20 0,16 0,20 s/c 0,20 0,17 s/c 0,14 Endosulfam l 0,15 0,12 0,13 0,11 0,15 0,12 0,12 0,11 Cipermetrina 250 l 0,19 0,16 0,20 0,15 0,24 0,20 s/c 0,19 Parationametila l s/c 0,19 s/c 0,15 s/c 0,18 0,18 0,15 Tiametoxam (TS) l 4,77 3,69 4,63 s/c s/c 3,29 s/c s/c Tebuconazol l 0,28 0,24 s/c 0,28 0,34 0,26 s/c s/c Fonte: Cepea s/c sem cotação METODOLOGIA: Para o cálculo do custo de produção neste informativo, foram utilizados os coeficientes técnicos da safra 2008/09. Esses coeficientes técnicos foram coletados a campo pela equipe CepeaEsalq/USP, com a técnica de coleta de dados chamada de painel. Neste sistema, o levantamento das informações do custo é realizado através de reuniões entre pesquisadores, técnicos e produtores na região de referência. No painel, os agentes discutem em conjunto e procuram desenhar um sistema típico de produção de determinada localidade. Todos os passos do custo são detalhados: desde equipamentos, coeficientes técnicos, quantidade e preços pagos. O critério de custo de produção utilizado no estudo foi o do Custo Total. Por este critério estão computados como itens de custo os custos variáveis (insumos, mãodeobra, combustíveis e manutenção de equipamentos), o custo do financiamento do capital de giro, mais a depreciação de máquinas e equipamentos e o custo de estocagem. Também é acrescentada a remuneração de fatores fixos diversos. Os custos analisados são segregados em dois grupos. O primeiro tratase do Custo Operacional (CO), que inclui os gastos principalmente com insumos variáveis. Posteriormente, adicionamse os valores de depreciação de máquinas e equipamentos, a remuneração do capital investido e custo da terra, obtendose o Custo Total (CT) da atividade. Para computar a depreciação e o custo de oportunidade do capital fixo, foi avaliado o Custo Anual de Reposição do Patrimônio (CARP). Observe que nos gráficos onde constam os custos operacionais e totais, também há a representação da Receita Bruta (RB) por hectare, sinalizando o nível de rentabilidade, positiva ou negativa. Equipe: Renato G. Ribeiro, Luiz Cesar B. Gottardo, Victor Ikeda, William J. Kimura, Viviam Uemura, Raphael Teleze. Jornalista responsável: Ana Paula Silva MTb * Fone: (19) / 8847 Fax: (19)

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