Formação de professores, trabalho docente e suas repercussões na escola e na sala de aula*

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1 Formção de professores, trblho docente e sus repercussões n escol e n sl de ul* Júlio Emílio Diniz Pereir** Resumo O objetivo deste rtigo é discutir, em linhs geris, lgums fcets ds relções entre formção de professores e o trblho docente e sus repercussões ns instituições escolres. Mis especificmente, este texto nlis condição (do trblho) docente e condição de (ser) docente e sus repercussões nquilo que contece efetivmente ns sls de ul. Finlmente, bsedo em rtigo de Kenneth Zeichner, ele present como ess questão está sendo trtd nos Estdos Unidos, onde três gends disputm hegemoni ds polítics de formção docente. Plvrs-chve: formção de professores; trblho docente; educção escolr. Qulifiction of Techers, techer s work nd its repercussion t school nd in the clssroom Abstrct The gol of this rticle is to discuss some fcets of the reltionships between techer eduction nd techers work nd their repercussions upon schools. More specificlly, this pper nlyzes the techers work conditions nd their identities nd the * Este rtigo subsidiou plestr, de mesmo título, proferid pelo utor durnte 28ª Reunião Anul d Associção Ncionl de Pós-grdução e Pesquis em Educção (ANPEd), em Cxmbu (MG), no di 18 de outubro de ** Professor n Fculdde de Educção d Universidde Federl de Mins Geris (UFMG). Doutor em Educção pel Universidde de Wisconsin-Mdison, Estdos Unidos. 82 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

2 implictions upon wht relly hppens in the clssrooms. Finlly, bsed upon Kenneth Zeichner s rticle, it presents how these issues hve been ddressed in the United Sttes, where three gends dispute hegemony over the techer eduction policies. Keywords: techer eduction; techers work; schooling. Formción de profesores, trbjo docente y sus repercusiones en l escuel y en el ul Resumen El objetivo de este rtículo es discutir, en línes generles, lguns fcets de ls relciones entre formción de profesores y el trbjo docente y sus repercusiones en ls instituciones escolres. Más específicmente, este texto nliz l condición (del trbjo) docente y l condición de (ser) docente y sus repercusiones en el que ocurre efectivmente en ls uls. Finlmente, bsdo en rtículo de Kenneth Zeichner, donde él present como es cuestión es nlizd en Estdos Unidos, donde tres gends disputn l hegemoní de ls polítics de formción docente. Plbrs-clve: formción de profesores; trbjo docente; educción escolr. Introdução Pr inicir est discussão sobre s repercussões d formção de professores e do trblho docente n escol e n sl de ul, gostri de enftizr um tendênci bstnte forte e recorrente, em nosso pís e em vários outros píses, de se responsbilizr, e/ou de se culpbilizr, os professores e s professors por tods s mzels d educção escolr, ou pelo menos miori dels. De cordo com ess ideologi, melhorr educção escolr implic em investir, únic e exclusivmente, n formção dos docentes. Procur-se difundir idéi de que educção escolr está ruim porque os professores estão ml preprdos pr o excercício d profissão. Pouco se fl respeito d necessidde d melhori ds condições de trblho dos professores, desde o slário, jornd de trblho, utonomi E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

3 profissionl, o número de lunos por sl de ul, té situção físic dos prédios escolres onde trblhm. Ess ideologi é semelhnte outr ideologi, tmbém bstnte presente em noss sociedde, que tende responsbilizr e/ou culpbilizr educção, ou melhor, flt del, educção entendid qui pens como educção escolr, por tods s desigulddes em nosso pís. De cordo com ess ideologi, pr os índices econômicos e de distribuição de rend melhorrem é preciso investir em educção como se sbe, esse discurso d necessidde urgente de se investir em educção é bstnte recorrente em nosso pís ms, infelizmente, dificilmente revertido em ções concrets. Sbe-se tmbém que ess ideologi desvi tenção ds pessos d necessidde de se mudr o modelo e polític econômic do pís pr, então, melhorr os índices de distribuição de rend e pr implementção d justiç socil, rcil e econômic, o mesmo tempo em que se invist mciçmente em educção. Não será educção, e muito menos formção docente, s únics cpzes de trnsformr sociedde. A trnsformção d sociedde não quel pr mnter s mesms estruturs que limentm s desigulddes sociis e econômics em direção um sociedde mis just, mis humn e mis igulitári, não pode, porém, bdicr do importnte ppel d educção e d formção docente. O objetivo deste rtigo é, então, discutir s repercussões d formção de professores e do trblho docente n escol e n sl de ul. Ele está dividido em três prtes: primeiro, o trtr d formção de professores, discuto seprdmente, pens pr fins de nálise, chmd formção inicil e formção continud e sus respectivs repercussões ns instituições escolres; em seguid, nliso questão do trblho docente, e mis especificmente, o que denomino condição docente que tmbém pode ser lid como s condições do trblho docente e condição de docente tmbém entendid como s condições de ser docente e sus repercussões nquilo que contece efetivmente ns sls de ul; e, finlmente, discuto rpidmente, bsedo em rtigo de Kenneth Zeichner, professor 84 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

4 d Universidde de Wisconsin-Mdison, como ess questão está sendo trtd nos Estdos Unidos, onde três gends disputm hegemoni ds polítics de formção docente. Como pno de fundo dest discussão, chmo tenção do leitor pr um questão que penso ser imprescindível: necessidde de um leitur bstnte crític ds pesquiss sobre formção de professores produzids em diferentes contextos, em diferentes píses, estes com diferentes reliddes educcionis e onde s condições do trblho docente são muito diferencids. Existe um tendênci em dotrmos termos e resultdos produzidos por esss pesquiss sem um leitur crític mínim, sem prrmos pr pensr se tis termos e resultdos relmente encixm-se ns especificiddes d relidde educcionl brsileir. Iniciemos, pois, pels repercussões d chmd formção inicil ns instuições escolres e ns sls de ul. Repercussões d formção inicil n escol e n sl de ul Como mencionei cim, muits vezes citmos ou utilizmos resultdos de pesquiss produzids em contextos educcionis bstnte distintos do contexto educcionl brsileiro, sem vlirmos serimente se os resultdos de tis investigções relmente condizem com noss relidde. No Brsil, em função do grnde número de professores leigos 1 e/ou dos não hbilitdos dequdmente, como determin legislção educcionl brsileir, pr o exercício d profissão entend-se: conclusão de, no mínimo, curso de grdução em licencitur plen não poderímos chmr os progrms ou os cursos de formção de professores, que contecem ns instituições de ensino superior brsileirs, de formção inicil e, muito menos, de formção pré-serviço est 1 De cordo com definição oficil, do Ministério d Educção, o chmdo professor leigo é o profissionl que excerce o mgistério sem que possu hbilitção mínim exigid. Em relção o ensino fundmentl são leigos os professores de 1ª 4ª série sem formção em nível médio, n modlidde Norml (ntigo Mgistério) e os professores de 5ª 8ª série sem curso superior de licencitur plen n áre específic de tução (Brsil, 2003). E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

5 últim trduzid e dotd criticmente prtir d expressão ingles preservice techer eduction. Pensndo s especificiddes d educção brsileir, o termo formção pré-serviço é bstnte inproprido. Este termo não se dequ à relidde de váris regiões brsileirs, pois, como se sbe, existe ind no pís um grnde contingente de pessos que, o ingressr em um curso ou progrm de formção docente, em um instituição de ensino superior, já tu no mgistério há vários nos. O termo formção inicil, como se sbe, é criticdo, mesmo em píses onde s condições do trblho docente são significtivmente melhores, pelo fto dess formção inicir-se muito ntes d entrd em um curso ou progrm que se desenvolve em um instituição de ensino superior. Como se sbe, profissão docente é suis generis, pois, mesmo ntes d su escolh ou de seu exercício, o futuro profissionl já conviveu proximndmente hors com o professor durnte o seu percurso escolr (LORTIE, 1975). Prece consenso, n litertur especilizd, o impcto que tod ess experiênci nterior tem n construção de modelos e concepções do que sej o professor, ul, ou do que sej ensinr. Modelos trdicionis, que concebem educção escolr e o ensino enqunto trnsmissão de conhecimentos ou, utilizndo conhecid expressão de Pulo Freire, modelos bsedos n educção bncári, são introjetdos o longo desse percurso e são difíceis, ms não impossíveis, de serem rompidos no discurso e n prátic. Com isso, pesquiss produzids em contextos educcionis bstnte distintos do contexto educcionl brsileiro firmm ser quse nulo o impcto d formção inicil n mudnç d prátic docente. Tis pesquiss mostrm que os progrms de formção inicil e, mis especificmente, os estágios e s prátics de ensino, não são cpzes de mudr concepções prévis dos lunos, futuros professores, sobre ensino-prendizgem e muito menos s sus prátics pedgógics. Defendo idéi de que devemos nlisr ess firmção com bstnte cutel, principlmente qundo trtmos ds crcterístics específics d relidde educcionl brsileir. 86 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

6 É importnte lembrr que tis pesquiss têm sido usds por diferentes grupos conservdores, em diferentes píses, pr criticr eficiênci dos progrms de formção inicil n trnsformção d prátic docente e d escol. Esses grupos defendem, portnto, flexibilizção e/ou desregulmentção d chmd formção inicil ou ind, que ess sej relizd no menor espço de tempo possível, em instituições de ensino superior menos crs do que s universiddes. Mis dinte neste rtigo, como já nuncido nteriormente, será discutido como tis grupos têm se rticuldo, nos Estdos Unidos, pr implntção de sus gends ns polítics de formção de professores. Voltndo, então, o tem d pesquis sobre formção inicil de professores, poderímos levntr o seguinte questionmento mis gerl: em que modelos se bseim os progrms e cursos de formção em que se derm tis pesquiss? Que espços os estágios supervisiondos e s prátics de ensino ocupm nesses progrms? E como esses espços se rticulm com os conhecimentos teóricos trblhdos o longo desses progrms? Como sbemos, miori dos progrms em que tis pesquiss se desenvolvem bsei-se no modelo d rcionlidde técnic, já tão durmente criticdo n litertur especilizd, porém, ind hegemônico entre os nossos progrms de preprção de professores (DINIZ-PEREIRA, 2002). Por su vez, como se sbe, os estágios supervisiondos e s prátics de ensino ocupm, segundo esse modelo, espços pouco prestigidos nos currículos: em gerl, precem bstnte trdimente nesse percurso, limentndo idéi de que chegou hor de plicr os conhecimentos prendidos (ou supostmente prendidos) por meio ds disciplins de conteúdo específico e/ou pedgógicos. Prece consenso, ness litertur, pouc eficáci desse modelo pr formção profissionl, em gerl, e pr formção de professores, em prticulr (DINIZ-PEREIRA, 1999). Tmbém poderímos perguntr: em que contextos tis pesquiss form produzids? Em gerl, tis pesquiss form produzids em píses onde não existem professores leigos, pelo menos d form como entendemos no Brsil, e onde o número de profissionis não hbilitdos pr o exercício do mgistério não é tão significtivo. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

7 Por isso, precismos de pesquiss que vliem s repercussões d chmd formção inicil em escols de píses como o Brsil, onde o número de professores leigos e o número de professores sem um hbilitção dequd ( licencitur plen, no cso do Brsil), tundo no mgistério, ind é muito grnde (BRASIL, 2003). Porém, ess não é únic justifictiv pr necessidde de pesquiss que nlisem os impctos d chmd formção inicil n educção escolr. Precismos de pesquiss que vliem s repercursões n escol e n sl de ul de progrms de formção docente que consigm romper com o modelo d rcionlidde técnic. Dí pergunt: qul o ppel desses progrms n construção de um identidde profissionl diferencid dos educdores? Como tl identidde é confrontd com s diferentes reliddes d escol? Além disso, convém lembrr que, do ponto de vist político-ideológico, o discurso neoliberl procur minimizr o impcto d formção inicil sobre prátic docente. Argumentm que, sob o olhr purmente econômico eu diri, economicist investir em progrms de formção inicil de qutro ou cinco nos seri lgo muito cro e um luxo descbido no cso ds populções pobres e de cor dos píses mis ricos e dos píses pobres do globo em gerl. Apresentm-se, então, como solução, cursos ligeirdos de formção inicil, semi-presenciis ou distânci, em instituições de ensino superior que não s universiddes. Como será comentdo mis dinte, nos Estdos Unidos, tem crescido os chmdos progrms de certificção lterntiv de professores. O que se pretende com ess inicitiv é desregulmentção dos cursos e progrms de formção inicil de professores. Repercussões d formção continud n escol e n sl de ul Em termos d formção continud de professores, enqunto não se romper com lógic que se bsei exclusivmente n relizção de cursos de tulizção, reciclgem (sic), cpcitção, entre outros, o impcto dess formção sobre escol e/ou sl de ul, provvelmente, não será bstnte significtiv. 88 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

8 Necessitmos de pesquiss que vliem progrms de formção continud de professores, de inicitiv ds redes públics de ensino, em prceri ou não com s universiddes, ms que conteçm no próprio espço d escol, com prticipção tiv dos educdores n concepção e execução dos mesmos. Estou me referindo progrms de formção continud que concebm escol enqunto espço de produção de conhecimentos e que concebm os educdores enqunto investigdores de sus própris prátics, nlisndo, coletivmente ou individulmente, e de um mneir bstnte crític, o que contece no cotidino d escol e d sl de ul. Com isso, precismos romper com concepção d escol pens como um espço pr se ensinr. Temos que pssr enxergr esse espço como locl de produção de conhecimentos e sberes; um locl onde identiddes individuis e sociis são forjds, onde se prende ser sujeito, ciddão crítico, prticiptivo tunte em su comunidde e responsável. Ess nov concepção de escol e, por vi de conseqüênci, dos progrms de formção continud de educdores, tem um relção estreit com o terceiro elemento dest nálise: o trblho docente. O trblho docente e s repercussões n escol e n sl de ul Como mencionei no início deste rtigo, destco qui dus fcets ds repercussões do trblho docente n escol e n sl de ul: condição (do trblho) docente e s condição de (ser) docente. As condições do trblho docente continum, vi de regr, bstnte ruins no Brsil. Tis condições vrim dependendo d região do pís: els tendem ser piores ns regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste em comprção com o Sul e o Sudeste. As condições do trblho docente, como se sbe, tmbém tendem ser piores no meio rurl em relção às condições no meio urbno. Finlmente, tis condições vrim ns redes públics e privds de ensino. Em Mins Geris, por exemplo, s condições do trblho docente são melhores n rede municipl de Belo Horizonte, em comprção às mesms condições n rede estdul de ensino. E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

9 Dess form, prtindo d consttção empíric de que s condições do trblho docente continum muito ruins no Brsil, pode-se tmbém esperr que s repercussões d formção inicil e d formção continud n escol e n sl de ul sejm bstnte limitds. Qundo s condições do trblho docente são muito ruins, torn-se prticmente impossível se conceber escol como um locl de produção de conhecimentos e de sberes. O professor torn-se um mero ddor de uls. Não há tempo pr o estudo e pr nálises sistemtizds d prátic docente. A formção continud, qundo existir, será bsed únic e exclusivmente em cursos de curt durção ou, no máximo, de especilizção. Conseqüentemente, não seri de se espntr que s pesquiss indicssem que s repercussões d formção docente, sej el inicil ou continud, n escol e n sl de ul sejm pouco efetivs. Em relção à condição de (ser) docente, observ-se que procur por cursos de licencitur, pesr de umentr nos últimos nos em função de múltiplos ftores, continu reltivmente pequen. Além disso, entre queles que escolhem um curso de licencitur, exclusivmente de licencitur, identidde profissionl que se constrói nesse curso não é, necessrimente, de professor. O que demonstr que questão d construção d identidde docente é um temátic complex e necessári em termos de pesquiss cdêmics. Há ind necessidde de pesquiss sobre os egressos dos cursos de licencitur, principlmente, dos egressos dos cursos de licencitur ds melhores universiddes do pís. Temos necessidde de sber se o destino desses profissionis é relmente escol e sl de ul. Um vez confirmdo que o destino desses profissionis é relmente escol, temos necessidde de sber que escol é ess. É um escol de elite? É um escol que tende prioritrimente s clsses populres? Finlmente, temos necessidde de sber entre queles cujo destino profissionl é relmente escol que tende s clsses populres, por qunto tempo li permnecem enqunto docentes e por que. 90 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

10 Repercussões d formção e do trblho docente n escol e n sl de ul: o cso dos EUA Trdicionlmente, utorizção pr se lecionr ns escols públics e prticulres dos Estdos Unidos (Techer License) é concedid pelos diferentes estdos desse pís. Pr se conseguir tl licenç, o cndidto deve possuir o certificdo de conclusão de um progrm de formção de professores provdo e reconhecido dentro de um dos estdos mericnos. Existe um lut ocorrendo neste momento nos Estdos Unidos por mudnçs nesse processo de concessão d licenç pr se exercer profissão docente, com conseqüêncis pr formção dos professores. De cordo com Zeichner (2003), existem três gends tulmente n reform d formção docente nos EUA: gend desregulmentdor, gend regulmentdor e ssim chmd gend pel justiç socil. Tnto gend desregulmentdor como regulmentdor prtem de um mesmo pressuposto: s escols públics norte-mericns não estão produzindo resultdos stisftórios. Segundo membros desses dois grupos, ess consttção é um consenso ncionl. Esses grupos tmbém concordm que tl situção não será mudd enqunto s sls de uls não contrem com excelentes professores. Todvi, mneir como preprr esses excelentes professores ger tensões e conflitos entre pessos e instituições identificds com esss dus gends. Finlmente, o terceiro grupo defende educção e formção docente como elementos cruciis pr construção de um sociedde mis just e mis humn, porém, está consciente e lut por isso que outrs trnsformções sociis são tmbém importntes e imprescindíveis. 1. A gend desregulmentdor De cordo com o discurso d gend desregulmentdor, resolver o problem d escssez de professores nos Estdos Unidos, tnto numericmente qunto em qulidde, é o seu principl objetivo. Há estudos que mostrm que serão neces- E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

11 sários proximdmente dois milhões de novos professores pr lecionrem em escols desse pís n próxim décd. Portnto, os membros desse grupo defendem simplificção e flexibilizção do ingresso n profissão docente e dos processos de contrtção dos professores, bem como vlição sistemátic desses profissionis como form de solucionr esse grve problem d educção norte-mericn (Thoms B. Fordhm Foundtion, 1999). Em relção à entrd n profissão docente, esse grupo é contrário quilo que denominm monopolizção ds fculddes de educção n formção docente. Defendem, pois, que o melhor lugr pr se prender bos prátics de ensino é no próprio trblho, n compnhi de bons professores. Além disso, considerm flt de preprção dos professores em conteúdos específicos o mis grve problem d formção docente hoje nos Estdos Unidos. Criticm ênfse em conteúdos pedgógicos nos cursos oferecidos pels fculddes de educção. Bseim-se em pesquiss empírics que procurm provr que formção inicil não tem impcto significtivo e/ou importânci n preprção dos professores. Tis pesquiss evidencim um frágil conexão entre titulção obtid pelos professores ou d experiênci que eles possuem e o nível de prendizgem de seus estudntes. Além disso, tis investigções firmm que não há evidênci empíric que comprove que professores preprdos pelos cursos de formção reconhecidos pelos estdos são mis eficientes do que queles egressos de progrms que não têm tl reconhecimento oficil. Defendem por isso os chmdos progrms de certificção lterntiv 2. Finl- 2 Nos progrms de certificção lterntiv exige-se do cndidto formção superior (bchreldo) porém sem necessidde de cursos formis de educção. Além disso, há necessidde de provção em um teste por meio do qul o futuro professor comprov su competênci nos conteúdos específicos. Finlmente, o cndidto recebe um treinmento específico pr docênci, intensivo e em poucs semns, normlmente enqunto já está trblhndo em sl de ul. Tech for Americ, em que cerc de três mil jovens se voluntrim cd no pr trblhr em escols crentes dos Estdos Unidos, e Troops to Techers, em que veternos ds forçs rmds se presentm pr lecionr nesss instituições, são exemplos desse tipo de progrm. 92 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

12 mente, esse grupo present ddos que procurm mostrr que não existe um relção diret entre professores com formção pedgógic e o sucesso desses profissionis em sl de ul. Esse grupo defende vlição sistemátic dos docentes, porém não quel bsed n simples comprovção de cursos e outrs tividdes de formção relizdos pelos professores e su crg horári. São fvoráveis à vlição com bse no desempenho (performnce) dos professores em sl de ul. Sendo ssim, vlição dos docentes deveri estr bsed pens em um medid que relmente interess: se os estudntes estão relmente prendendo o conteúdo. Pr tl, póim o desenvolvimento de métodos de vlição, nálises esttístics ltmente preciss, como podeross ferrments n vlição dos professores. Esse grupo defende, inclusive, que os slários dos docentes sejm bsedos ness vlição do desempenho em sl de ul. Qunto à contrtção de professsores, esse grupo é fvor de que os diretores e os conselhos locis empreguem diretmente os docentes pr trblhrem ns escols. De cordo com pesquiss tmbém mostrds por esse grupo, os diretores e os conselhos locis ds escols demonstrm pouco intresse em contrtr os cndidtos mis cdemicmente preprdos. Esses preferem empregr lunos egressos de sus própris escols, que tenhm sido preprdos em progrms locis de formção de professores e cuj prátic tem juddo lunos com bixo rendimento escolr dquirir competênci e conseguir bons resultdos ns vlições e testes. Dess mneir, defendem descentrlizção totl do processo de contrtção dos docentes. A Fundção Thoms B. Fordhm bem como outrs gêncis educcionis conservdors, por exemplo, Fundção Abell, o Instituto de Pesquis Pcific e o Progressive Policy Institute, são s principis fomentdors ds idéis defendids dess gend nos Estdos Unidos. 2. A gend regulmentdor O objetivo centrl d gend regulmentdor é profissionlizr preprção dos professores nos Estdos Unidos. Esse grupo defende centrlizção e pdronizção dos proces- E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

13 sos de certificção dos futuros professores e que eles pssem por testes de conclusão de curso, por meio dos quis devem demonstrr conhecimentos e hbiliddes específics e pedgógics. Um importnte ponto pr gend regulmentdor é definir o que os professores devem sber e sber fzer. Três podeross orgnizções nos Estdos Unidos Ntionl Comission on Teching nd Americ s Future (NCTAF), Ntionl Council for Accredittion of Techer Eduction (NCATE) e Ntionl Bord for Professionl Teching Stndrds (NBPTS) defendem e judm opercionlizr regulmentção d formção e certificção dos professores pelos estdos norte-mericnos. A NCTAF, por exemplo, é um orgnizção privd mntid pel Fundção Rockefeller e Fundção Crnegie, em que mior prte de seus membros é de representntes ds fculddes de educção e de outrs orgnizções educcionis, incluindo os dois principis sindictos de professores dos Estdos Unidos Ntionl Eduction Assocition (NEA) e Americn Federtion of Techers (AFT) lém de líderes de orgnizções privds que dotm s recomendções dess Comissão e por isso recebem recursos ds Fundções que póim. Tis orgnizções não especificm o currículo dos progrms de formção de professores, tão pouco o conteúdo ds vlições pr certificção, todvi, definem os pdrões (stndrds) de como os professores devem ser preprdos, vlidos, contrtdos e té mesmo promovidos. Defendem que todos os progrms de formção docente devem tingir esses pdrões profissionis, cso contrário, são d opinião de que eles devem ser fechdos. Esse grupo espelh-se em lgums orgnizções de profissões liberis como s de Medicin e Direito que, já há lgum tempo, tmbém definem pdrões (stndrds) pr seus profissionis. São igulmente fvoráveis à vlição sistemátic dos professores em sl de ul. Todvi, diferem do grupo nterior qunto à metodologi de vlição dos docentes. A NBPTS, por exemplo, defende idéi de que um bom professor pode ser reconhecido pens pel observção diret em sl de ul de outros bons e experientes professores. Em lguns estdos me- 94 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

14 ricnos, professores são observdos em sl de ul pós o primeiro no de docênci e su certificção plen e definitiv depende do resultdo de tl vlição. Em outros estdos, professores submetem portifólios, incluindo fits de vídeo e plnos de uls, bem como mostr de trblhos dos lunos, pr vlição de comitês. Tl processo de vlição vem recebendo crítics dos defensores d gend desregulmentdor por considerrem esse um processo cro e que demnd muito tempo dos professores e dos vlidores (WILCOX, 1999). Michel Apple, conhecido intelectul de esquerd nos Estdos Unidos, é tmbém um dos miores críticos desses processos de controle, por meio do estbelecimento de pdrões profissionis (professionl stndrds), do trblho docente. De cordo com este utor, tis polítics de rcionlizção do trblho docente levm, n verdde, à desqulificção dos professores devido intensificção de seu trblho e d perd de utonomi e respeito (APPLE, 2001). A terceir e últim gend d reform d formção docente nos Estdos Unidos é que Zeichner (2003) chm de gend pel justiç socil. 3. A gend pel justiç socil Os que creditm em um gend pel justiç socil n formção docente nos Estdos Unidos estão conscientemente enftizndo vlores coletivos, de solidriedde e de trnsformção d sociedde tmbém prtir d sl de ul. Esse grupo de professores e formdores de professores preocup-se em judr futuros docentes enxergrem s implicções polítics e sociis de sus ções e o contexto no qul eles trblhm bem como perceberem que sus escolhs e/ou decisões cotidins estão ligds questões de continuidde (reprodução do sttus quo) ou de mudnç, trnsformção e resistênci. Um specto centrl defendido por ess gend é preprção de professores pr lidr com diversidde culturl nos Estdos Unidos. Prte ds pessos identificds com os pressupostos e os objetivos dess gend procur intervir no movimento conservdor de definição de pdrões profissionis E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

15 (professionl stndrds) pr os docentes, por meio do estbelecimento de pdrões lterntivos e progressists nos cursos de formção de professores. Por exemplo, esss pessos defendem que os docentes devem ser cpzes de incorporr em su prátic spectos relciondos à hbilidde, experiênci, cultur e estilo de prticipção dos lunos, bem como recursos d comunidde pr melhorr prendizgem dos estudntes. Outro ponto defendido por esse grupo é preprção de um número mior de docentes de minoris rciis e étnics pr lecionr ns escols públics norte-mericns. Apesr do crescimento d diversidde culturl, rcil e étnic n populção discente dos Estdos Unidos ns últims décds, mior prte dos professores nesse pís ind é de mulheres brncs que não flm outr língu não ser o inglês. De cordo com Zeichner (2003), ess gend vem sendo implementd, quse invisivelmente, por movimentos sociis progressists. Um exemplo é o trblho desenvolvido pelo grupo de educdores de Milwukee (Wisconsin), Rethinking Schools. Outros grupos de professores e formdores de professores dentro dess gend tmbém se rticulm por meio de entiddes como Associção Ncionl pr Educção Multiculturl (Ntionl Assocition for Multiculturl Eduction NAME), Tomás River Center e o Centro Pr o Futuro do Ensino e d Aprendizgem (Center for the Future of Teching nd Lerning). 3 Finlmente, é importnte frisr que pós trgédi de 11 de setembro de 2001 e do crescimento ds forçs de direit nos Estdos Unidos, os movimentos progressists e mesmo s pessos crítics e de esquerd desse pís vêm sofrendo snções, discriminção e perseguição por prte dos governntes e de setores d sociedde, sendo inclusive rotuldos como imptrióticos. Infelizmente, esse é um contexto político extremmente desfvorável pr s ções trnsformdors e contr-hegemônics nos EUA. 3 Pr miores informções sobre s entiddes citds nest prte do texto e o trblho que els desenvolvem, sugiro um visit às seguintes págins eletrônics n internet: (Rethinking Schools); (Ntionl Assocition for Multiculturl Eduction NAME); (Tomás River Center); (Center for the Future of Teching nd Lerning). 96 E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

16 Considerções finis O propósito deste rtigo foi discutir, em linhs geris, lgums fcets ds relções entre formção de professores e o trblho docente. Primeiro, presentei, muito suscintmente, o debte sobre formção inicil e formção continud e sus respectivs repercussões ns instituições escolres. Como mencionei nteriormente, precismos fzer um leitur bstnte crític ds pesquiss sobre formção de professores produzids em píses com reliddes educcionis bstnte diferentes d relidde educcionl brsileir e onde s condições do trblho docente são muito distints dquels de nosss escols. Anlisei tmbém, muito brevemente, questão do trblho docente, e mis especificmente, o que denomino condição (do trblho) docente e condição de (ser) docente e sus repercussões nquilo que contece efetivmente ns instituições escolres. Vimos que, qundo s condições do trblho docente são muito ruins, é prticmente impossível pr o professor estudr e fzer nálises sistemtizds de su prátic pedgógic. Nesse contexto, dotm-se, então, estrtégis pobres e pouco eficzes de formção continud de professores. Finlmente, bsedo em rtigo de Kenneth Zeichner, presentei, muito rpidmente, como ess questão está sendo trtd nos Estdos Unidos, onde três gends disputm hegemoni ds polítics de formção docente. A espernç se concentr, então, n chmd gend pel justiç socil que, conscientemente, enftiz vlores coletivos, de solidriedde e de trnsformção d sociedde tmbém prtir d sl de ul. Referêncis APPLE, M. W. Educting the Right Wy. Nov Yorque: Routledge Flmer, p. 306, BRASIL. Ministério d Educção. Instituto Ncionl de Estudos e Pesquiss Educcionis Anísio Teixeir (INEP). Esttístics dos professores no Brsil. Brsíli: INEP, p. 53, E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN

17 DINIZ-PEREIRA, J. E. As licenciturs e s novs polítics educcionis pr formção docente. Educção & Sociedde. 68: , A pesquis dos educdores como estrtégi pr construção de modelos críticos de formção docente. In: DINIZ-PEREIRA, J. E.; ZEICHNER, K. M. (orgs.). A pesquis n formção e no trblho docente. Belo Horizonte: Autêntic, p , ; ZEICHNER, K. M. (orgs.). A pesquis n formção e no trblho docente. Belo Horizonte: Autêntic, LORTIE, D. C. Schooltecher: A Sociologicl Study. Chicgo: The University of Chicgo Press, THOMAS B. FORDHAM FOUNDATION. The Techers We Need nd How to Get More of Them. 18 p. (mimeo.), WILCOX, D. D. The Ntionl Bord for Professionl Teching Stndrds: Cn it Live up to Its Promise? In: KANSTOROOM, M.; FINN, C. (orgs.). Better Techers, Better Schools. Wshington: Deprtment of Eduction, p , ZEICHNER, K. M. The Adequcies nd Indequcies of Three Current Strtegies to Recruit, Prepre nd Retin the Best Techers for All Students. Conferênci de bertur do Encontro Anul d Assocition of Techer Eductors, Denver, CO, fevereiro, 43 p. (mimeo.), Endereço pr correspondênci: Av. Antonio Crlos, 6627, Pmpulh CEP: Belo Horizonte, MG. (31) Docente pesquisdor d Fculdde de Educção d Universidde Federl de Mins Geris (UFMG) E-mil: julioemiliodiniz@yhoo.com Recebido: novembro de 2006 Aceito: novembro de E DUCAÇÃO & L INGUAGEM ANO 10 Nº , JAN.-JUN. 2007

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