PLANO DE NEGÓCIOS PARA ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DA EMPRESA ECO VEST CONFECÇÕES LTDA
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- Betty Canedo Ferreira
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1 PLANO DE NEGÓCIOS PARA ESTUDO DA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DA EMPRESA ECO VEST CONFECÇÕES LTDA Davidson Henrique Ferreira 1 Débora Martins Paes¹ Greyce Kelly Leite da Silva¹ Izabela Câmara¹ Juliana Pereira Fialho¹ Marina Pinheiro¹ Nayara Corrêa Gomes¹ Noelle Ferreira dos Santos¹ Sirléia Ferreira de Morais¹ Armando Sérgio Aguiar Filho 2 Ronaldo Maciel Guimarães 3 RESUMO Este trabalho teve como objetivo testar a viabilidade econômica e financeira da Empresa ECO VEST Confecções Ltda, empresa voltada para o segmento têxtil com o propósito de fabricar roupas utilizando tecidos ecológicos produzidos a partir da mescla de tecidos obtidos da tradicional fibra de algodão e das fibras extraídas de garrafas pet. Primeiramente, o trabalho foi fundamentado em pesquisa bibliográfica que discorreu sobre a importância da elaboração de um plano de negócios por um empreendedor de sucesso, no processo de formalizar e direcionar o planejamento dos objetivos e estratégias da empresa. Posteriormente, foram analisados os itens que fomentaram a construção do plano de negócios bem como indicadores financeiros que apontaram para a viabilidade da instalação do empreendimento. Palavras-chave: Empreendedorismo, Planejamento e Plano de negócios. 1 INTRODUÇÃO Este trabalho tem o objetivo de subsidiar a construção do plano de negócios de uma empresa do ramo de confecções, cujo diferencial produtivo é o uso da malha pet como matéria prima. Os caminhos para tal construção percorrem uma descrição breve do empreendedorismo e do planejamento no cenário atual dos 1 Aluno(a) do Curso de Administração da Faculdade Promove de Minas Gerais 2 Armando Sérgio Aguiar Filho : Mestre em Administração; Professor do Curso de pós-graduação e de extensão de Políticas Sustentáveis da Faculdade Milton Campos 3 Ronaldo Maciel Guimarães: Graduado em Administração, Especialista em Educação a Distância e Mestre em Administração. Professor da Faculdade Promove de Minas Gerais
2 negócios, passando pela elaboração concreta do documento com base na estrutura proposta pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas). Pretende-se com isso, coletar dados a respeito do público-alvo, dos concorrentes, dos fornecedores e do mercado de atuação em geral para projetar as estratégias e objetivos nas áreas de marketing, finanças, recursos humanos e dos processos produtivos propriamente ditos. Dessa forma, fornecer informações que auxiliem a tomada de decisões no planejamento do novo negócio, minimizando as possibilidades de insucesso. A ideia do negócio nasceu da vontade de criar algo que pudesse conciliar benefícios ao meio ambiente e a geração de lucros da empresa tendo por base o conceito de Lavoisier Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Outro aspecto que direcionou essa escolha é a previsão de crescimento do setor de produtos ecológicos impulsionado por uma maior conscientização da sociedade. Rene Oliveira, presidente da Deslee-Clama (empresa belga do setor têxtil) para o Brasil, América Latina e Caribe, ressalta que "os produtos ecológicos formam um nicho de mercado ainda novo para a indústria têxtil, onde nem todas as empresas já atuam. Oliveira afirma ainda que "o setor têxtil cresce quanto maior o valor agregado do produto" e, portanto, os produtos com apelo sustentável estão em alta. Segundo Falcão, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) prevê um crescimento de até 2% na produção do setor têxtil e de confecções no ano de 2013 e para o varejo de vestuário projeta expansão de 4% em volume. A moda sustentável já alcançou até as passarelas de eventos importantes do mundo da moda como o São Paulo Fashion Week e isso tem feito com que algumas marcas se destaquem no mercado tornando a sustentabilidade um diferencial competitivo bem aceito pelas pessoas. Apesar de essa divulgação ter alcançado espaços tão expressivos, a designer de moda Micheli Hoffmann afirma que ainda é pequeno o mercado de roupas sustentáveis e os consumidores enfrentam dificuldade para ter acesso a esse tipo de produto. Existe então, um mercado promissor para a comercialização de produtos ecologicamente corretos e esta tendência deve se prolongar diante da constante necessidade de preservação do meio ambiente e da própria espécie humana.
3 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1. O Planejamento Como Base Para o Empreendedorismo A nova ordem mundial, que aponta para a globalização da economia, exige das empresas novos padrões de competitividade (Casarotto Filho, 2002). O cenário atual de competição torna indispensável o planejamento das ações para aqueles que querem entrar e/ou permanecer no mercado. Nesse contexto, um plano de negócios pode se tornar uma poderosa arma para que os empreendedores possam minimizar os riscos envolvidos na formulação de um novo negócio. No Brasil, cerca de 90% das novas empresas não consegue sobreviver nos três primeiros anos após sua criação e grande parte pode atribuir esse fator ao lançamento precoce do novo produto ou serviço (Dolabela, 2008). O autor esclarece que alguns gestores são bons técnicos, mas não possuem boa capacidade de gerenciamento. Dolabela (2008) define o empreendedor como um agente de mudanças, responsável pelo desenvolvimento econômico, um ser social produto do meio em que vive e que busca transformar seus sonhos em realidade. São características de um empreendedor: é visionário e aproveita as oportunidades com iniciativa e força de vontade, busca conhecimento e informações do seu ramo de atuação, é persistente, otimista, autoconfiante, planeja e tem senso de organização, e está disposto a assumir riscos calculados (Farah, Cavalvanti e Marcondes, 2011). Essas duas últimas características podem ser determinantes para o sucesso de um empreendedor. Jones e George (2008, p. 265) explicam que planejar é determinar onde está a organização no presente e decidir onde ela deverá estar no futuro e como fazê-la ir adiante. Dessa forma, uma estruturação prévia permite à empresa aproveitar melhor as oportunidades e lidar com possíveis ameaças, bem como alocar mais racionalmente os recursos disponíveis (Jones e George, 2008). O planejamento também serve para dar um norte à empresa ao passo que são estabelecidos os objetivos e as estratégias necessárias para alcançar os resultados. Se essa noção de direção e propósito for suprimida, o próprio empreendedor e as pessoas envolvidas no negócio poderão interpretar os papéis e as tarefas de maneira confusa, não convergindo para os objetivos organizacionais (Jones e George, 2008).
4 O planejamento é função administrativa que determina antecipadamente o que se deve fazer e quais objetivos a serem alcançados. É uma reação à mentalidade simplista de solução de problemas à medida que surgem. É uma técnica para absorver a incerteza e tornar mais consistente o desempenho da empresa (Farah, Cavalvanti e Marcondes, 2011, p. 39). Observou-se então que, com o passar do tempo, tornou-se maior a necessidade de estruturar uma ideia antes de colocá-la em prática devido à complexidade e as constantes mudanças ocorridas no mundo globalizado. Promover a análise do mercado como um todo é crucial para que se aponte a viabilidade ou não de um projeto O Plano de Negócios Dolabela (2008) define plano de negócios como uma linguagem completa utilizada para descrever o que é ou a pretensão do que deve ser uma empresa, sendo que sua utilização reduz a taxa de risco do negócio e sustenta a tomada de decisões, que também pode sinalizar que não se deve abrir a empresa ou lançar o produto. A definição também pode ser dada: O plano de negócios é um documento utilizado para planejar um empreendimento ou unidade de negócios, em estágio inicial ou não, com o propósito de definir e delinear sua estratégia de atuação para o futuro. Trata-se ainda de um guia para a gestão estratégica de um negócio ou unidade empresarial. ( Dornelas, 2011, p. 4) Casarotto Filho (2002) destaca que têm sido comum a edição de manuais de como elaborar esses projetos apontando para seu uso nos diversos tipos de empreendimentos, mas ressalta que é necessário que os manuais sejam adaptados a cada ramo específico de atividade. Na contemporaneidade, Deutscher (2010, p. 12) defende que o plano de negócios é a ferramenta que suporta a gestão da inovação, sendo responsável pelo planejamento e pela comunicação da empresa com os públicos interno e externo. São vários os motivos para se construir um plano de negócios. Além de dar maior segurança ao próprio empreendedor, este documento formal transmite aos diversos públicos interessados de maneira concreta os objetivos e metas organizacionais e os métodos para alcançá-los. O público interno são os principais envolvidos na gestão e o conhecimento do plano de negócios deverá ser compartilhado por toda a empresa para gerar comprometimento, especialmente quando se tratar das definições de
5 missão, visão, riscos e estratégias financeiras. Já o público externo é formado por fornecedores e clientes estratégicos, executivos que se pretenda contratar, investidores e outros públicos interessados (stakeholders) (Deutscher, 2010). Dornelas (2011) cita outros exemplos de stakeholders: parceiros interessados em formular estratégias conjuntas, incubadoras de empresas que analisam os candidatos que solicitam vagas nesses locais, bancos comerciais interessados em conceder financiamentos, investidores e bancos de investimento, clientes potenciais. O autor propõe ainda que os diversos públicos possuem expectativas diferentes do negócio, e, portanto, talvez seja interessante desenvolver várias versões de um mesmo plano de negócios para atender aos interesses de cada interlocutor. Salim [et. al] (2005) alerta ainda sobre a preocupação com a imagem pública da empresa, a qual deve mostrar interesse pelos aspectos que impactam na vida da comunidade onde está inserida. Além de promover a interação com o público, o plano de negócios serve ainda para: testar a viabilidade de um negócio, orientar o fomento das estratégias e das operações, atrair recursos financeiros, transmitir credibilidade e desenvolver as pessoas responsáveis pela gestão (Dornelas, 2011) Construção de um Plano de Negócios Para iniciar um bom plano de negócios é preciso primeiramente que se faça uma análise do mercado e identifique se a atividade pretendida apresenta boas perspectivas e possibilidade real de sucesso (Farah, Cavalcanti e Marcondes,2011). Um empreendedor que acumula êxitos sabe distinguir uma simples ideia de uma verdadeira oportunidade, mas mesmo assim, a convicção de que ela poderá se tornar um bom negócio deverá vir após uma análise de viabilidade proporcionada pelo plano de negócios (Dolabela, 2008). De forma simplificada, o documento deve conter: Nos aspectos técnicos, descrevem-se, caracterizam-se e qualificam-se os produtos a serem fabricados e o processo produtivo. Nos aspectos financeiros, estabelece-se e calcula-se o investimento fixo.; quantificam-se os recursos humanos necessários e calculam-se os salários e encargos; estimam-se as receitas e custos gerais; apuram-se os resultados; projeta-se o fluxo de caixa e o capital de giro; apresenta-se a estrutura patrimonial e, finalmente, calcula-se o preço de venda (Farah, Cavalcanti e Marcondes,2011, p. 18)
6 Uma possível sequência para o desenvolvimento de um plano de negócios pode ser assim apresentada (Dornelas, 2011, p ): a) definir o seu modelo de negócio (o que vender, o que é o negócio, como vender, para quem, a que preço, o plano de marketing...) e projeções iniciais de receita; b) estabelecer os investimentos iniciais necessários; c) verificar a necessidade de recursos humanos; d) projetar custos, despesas e receitas ao longo do tempo; e) fechar o modelo de negócio cruzando necessidade de recursos com resultados; f) criar os demonstrativos financeiros; g) fazer análises de viabilidade através de índices de retorno sobre investimento, rentabilidade, etc; h) revisão completa de todos os passos; i) concluir a redação do plano e fechamento do modelo. Dornelas (2011, p. 20) propõe que o plano de negócios pode ser composto pelos seguinte tópicos: A. O conceito do negócio: é uma seção objetiva estruturada em uma ou duas páginas que indica qual é o negócio da empresa, o que é vendido e para quem, a definição de uma visão de futuro, estrutura legal da empresa, composição societária, entre outros. B. Mercado e competidores: análise do setor de atuação, concorrentes, nicho de mercado a ser atendido, necessidades dos clientes a serem atendidas, identificar o comportamento do mercado e as lacunas que poderão ser supridas pela empresa. C. Equipe de gestão: organograma funcional, descrição das habilidades, competências e experiências dos principais executivos responsáveis pela gestão da organização e definição das responsabilidades individuais. D. Produtos e serviços: descrição sucinta dos produtos ou serviços oferecidos, benefícios e diferenciais, tecnologia utilizada e ciclo de vida do produto. E. Estrutura e operações: seção que dá continuidade às duas seções anteriores. Pode ser abordado: pesquisa e desenvolvimento, parcerias estratégicas, tecnologia, critérios de seleção dos produtos, produção e distribuição, serviços pós-
7 venda, propriedade intelectual, questões sobre necessidade de regulamentações e certificações, maquinário, processos produtivos, fornecedores, infraestrutura. F. Marketing e vendas: definição dos 4Ps de marketing (produto/serviço, preço, praça, e propaganda/comunicação). G. Estratégia de crescimento: após realização da análise SWOT (Strengths,Weaknesses, Opportunities e Threats ou seja, pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças), definir os objetivos e metas bem como a estratégia de crescimento da empresa. H. Finanças: parte reservada a consolidar em números a estratégia da empresa, indicando a necessidade de investimentos, previsão de receitas, prazo de retorno e demais índices de retorno do investimento para apontar a viabilidade financeira do negócio. I. Sumário executivo: deve ser posicionado no início do plano de negócios devido a sua importância e por discorrer de forma resumida os pontos críticos e de maior interesse de parceiros/investidores. O SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas) também disponibiliza um software gratuito que facilita a elaboração de um plano de negócios e propõe uma estrutura bastante semelhante às apresentadas anteriormente: 1. Sumário Executivo 2. Análise de Mercado 3. Plano de Marketing 4. Plano Operacional 5. Plano Financeiro 6. Construção de Cenários 7. Avaliação Estratégica 8. Avaliação do Plano de Negócios Os tópicos que diferem são o Plano Operacional, Construção de Cenários, Avaliação Estratégica e Avaliação do Plano de Negócios. O Plano Operacional é reservado ao registro das questões relativas a layout, capacidade produtiva, processos operacionais e necessidade de pessoal. A Construção de Cenários é onde o empreendedor faz uma previsão de resultados pessimistas e planeja ações para minimizá-los ou extinguí-los.
8 A Avaliação Estratégica destina-se à análise da Matriz FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças), e a Avaliação do Plano de Negócios apresenta as conclusões, indicando a viabilidade ou não do empreendimento. De uma forma geral, as estruturas apresentam grande similaridade de conteúdo, embora difiram em parte nas nomenclaturas utilizadas e na ordem de apresentação dos tópicos. Ficou evidenciado que o plano de marketing e o plano financeiro são partes essenciais em um plano de negócios. Eles devem estar apoiados em uma construção realista, em coerência com o mercado, para que possam suportar a formulação das estratégias corretas na consecução dos objetivos da organização. É papel do plano de marketing orientar o processo decisório de marketing, funcionando como um mapa, mostrando à empresa para onde ela está indo e como chegar lá (Dolabela, 2008, p. 139). O Plano de Marketing é constituído pela Análise de Mercado, voltada para o conhecimento de clientes, concorrentes, fornecedores e ambiente em que a empresa vai atuar, para saber se o negócio é realmente viável, e pela Estratégia de Marketing, em que se faz o planejamento da forma como a empresa oferecerá seus produtos ao mercado, visando otimizar suas potencialidades de sucesso (Dolabela, 2008, p. 138). Na análise de mercado é necessário que se faça uma análise completa dos mercados, dos concorrentes, dos parceiros e das alianças estratégicas, procurando segmentar os mercados e avaliar a forma de abordagem que deve ser dada a cada segmento (Salim [et al], 2005, p. 74). Já a estratégia de marketing envolve os 4Ps de Marketing, os serviços ao cliente (venda e pós-venda) e o relacionamento com os clientes (Dolabela, 2008). É função do plano de marketing ainda identificar as oportunidades de negócios mais promissoras para a empresa e esboçar como penetrar em mercados identificados, como conquistá-los e manter posições (Dolabela, 2008, p. 139). O plano financeiro, por sua vez, inclui desde os investimentos necessários até os fluxos de caixa que serão obtidos futuramente pela empresa, bem como as análises de viabilidade financeira do negócio e os indicadores que mostram se a organização tem potencial financeiro ou não (Dornelas, 2011). Os empreendedores estão sendo convidados de maneira frequente a repensar sobre os diversos fatores que influenciam seu negócio e a realizar detalhadamente um planejamento prévio antes de iniciar suas atividades (Salim [et
9 al], 2005). Neste novo mundo dos negócios, não se pensa mais em abrir ou manter uma empresa sem fazer antes um bom Plano de Negócios (Salim [et al], 2005, p. 3). Ao ser bem planejado, as chances de um empreendimento crescer e se desenvolver alcançando o sucesso saem de um patamar imaginário para se concretizar, desde que essa importante ferramenta seja utilizada por pessoas proativas, perseverantes e que tragam inovação para o mercado (Santos e Silva, 2012). Porém, é importante salientar que o plano de negócios é apenas um passo - embora de suma relevância - em meio a tantos desafios que será confrontado no gigantesco mundo do empreendedorismo (Santos e Silva, 2012, p. 18). 3 METODOLOGIA O presente trabalho sustenta-se em revisão de literatura e foi elaborado a partir de uma pesquisa qualitativa, que proporciona melhor visão e compreensão do problema, além de ser apropriada ao enfrentarmos uma situação de incerteza, como quando os resultados conclusivos diferem das expectativas (Malhotra, et al, 2005, p. 113). Trata-se também de um estudo de caso que utiliza a estrutura de plano de negócios desenvolvido pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) que serviu de parâmetro para a busca de informações acerca do mercado de atuação pretendido bem como para a organização lógica dessas informações. A estrutura proposta pelo SEBRAE é composta pelos seguintes tópicos: Sumário Executivo, Análise de Mercado, Plano de Marketing, Plano Operacional, Plano Financeiro, Construção de Cenários, Avaliação Estratégica e Avaliação do Plano de Negócios. Um estudo de caso deve ser importante, original, eficaz, detalhista, suficiente e seu relato deve ocorrer de maneira atraente (Martins, 2008). Em síntese, deve ser algo inovador que tenha sustentação teórica e dados que comprovem sua proposição, de forma a garantir a veracidade e validade do estudo (Martins, 2008). 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS Tomando como base as pesquisas realizadas e a estrutura do plano de negócios do SEBRAE, inicia-se a análise da viabilidade de implementação da empresa ECO VEST Confecções.
10 A empresa tem como proposta a produção de camisetas utilizando como matéria-prima principal tecido ecológico. Com esse produto pretende-se atender pessoas da classe B, em sua maioria jovens, de ambos os sexos e moradores de Belo Horizonte e região Metropolitana. A empresa tem como missão produzir camisetas com apelo sustentável, voltada para atender pessoas com ideais de conscientização e preservação ambiental. Sua visão é procurar evoluir constantemente os processos de produção e estamparia para tornar-se referência no Estado de Minas Gerais no ramo de confecção ecológica até Para isso tem como valores: Respeito, honestidade, humildade e inovação Análise do Ambiente Externo Com base no estudo realizado é possível afirmar que o setor de moda sustentável no Brasil encontra-se em crescimento, esta fase caracteriza-se por um aumento gradativo nas vendas à medida que vai ocorrendo à aceitação do produto no mercado. Por isso a ameaça de novos entrantes é alta, a rivalidade entre os concorrentes é média, a ameaça de produtos substitutos e o poder de barganha dos clientes e dos fornecedores são baixos..para se defender frente a essas cinco forças competitivas a ECO VEST irá focar na estratégia genérica de diferenciação com intuito de agregar valor em relação às características peculiares do seu produto e com isso conquistar presença de mercado e fidelidade entre o consumidor e a marca. Analisando os fornecedores a empresa identificou que será preciso buscar parcerias com empresas de outros Estados para poder reduzir custos, principalmente ao adquirir seu maquinário para produção. Quanto à concorrência, esta ainda é pouco expressiva no mercado de Belo Horizonte.
11 4.2. Análise do Ambiente Interno Em relação ao ambiente interno, percebe-se que os pontos fortes da empresa são: o prazo de entrega, a linha de produção, o maquinário e o design do produto e os pontos fracos são: o desenvolvimento de novos produtos e a falta de experiência na condução de uma empresa. A ECO VEST pretende trabalhar estrategicamente sobre esses fatores para alcançar com sucesso sua missão Composto de Marketing Em relação ao produto, as camisetas da ECO VEST são confeccionadas em malha PET (composta por 50% algodão orgânico e 50% poliéster, que é derivado do plástico reciclado de garrafa PET), em diversos tamanhos (P, M e G), modelos feminino e masculino, regatas e com mangas curtas e somente nas cores naturais da garrafa PET, ou seja, verde, azul e branco.. As peças terão um toque despojado através de frases que chamarão a atenção das pessoas para a questão da sustentabilidade e que serão feitas com o uso da tecnologia digital de estamparia o que facilita a impressão de tecidos e do uso de tintas ecológicas. Tudo isso sem deixar de lado a importância de criar roupas confortáveis e de alta durabilidade, lavagem e secagem rápida e preço acessível. O preço das camisetas foi determinado levando em consideração a percepção do cliente e sua conseqüente valorização a um produto considerado sustentável, mas é claro sem deixar de lado os custos envolvidos no processo de fabricação. Quanto à localização procurou-se facilitar o acesso de todos os stakeholders e o processo de distribuição dos produtos, estando à empresa e o showroom localizado próximo a avenidas e rodovias e a um importante centro comercial de Belo Horizonte, o Minas Shopping. Conhecendo bem o mercado no qual pretende atuar e levando em consideração a estratégia adotada de diferenciação a empresa visa investir bastante em comunicação com o mercado, pois esta é a melhor forma de conquistar nossos clientes, divulgar a marca e difundir na sociedade a ideia de que sustentabilidade é mais do que uma alternativa, é uma necessidade para o futuro. As formas de publicidade e propaganda adotadas pela empresa serão: representante comercial,
12 mala direta, outdoor, inserções mensais em rádio e através do próprio site que também é uma loja virtual Necessidade de Pessoal Para desempenhar com eficiência suas atividades foi constatado que a empresa necessitará como mão-de-obra de: quatro costureiras, uma arrematadeira, um estampador, um cortador, um estoquista, um representante comercial e uma vendedora. A administração geral da empresa ficará a cargo de um dos sócios. Visando minimizar custos e aumentar o nível de eficiência e assertividade a empresa ECOVEST irá terceirizar seu processo de recrutamento e seleção. Para isso contratará uma empresa especializada que será responsável por divulgar as vagas em sites, jornais e outros meios de comunicação. Após esta fase de recrutamento haverá a fase de seleção inicial, onde os candidatos irão preencher formulários para verificar quais são aqueles que possuem os requisitos mínimos para preencher a vaga. Os candidatos melhor qualificados irão para a fase da seleção substantiva que consiste em testes psicológicos, dinâmicas em grupos e entrevistas com a empresa de RH e com o gestor da ECOVEST. Este processo, no entanto pode variar dependendo da vaga que se pretende ocupar. O próprio gestor é quem decidirá dentre os candidatos enviados pela empresa de RH, aquele que melhor atende as qualificações da vaga e que se adaptará a cultura da empresa. Selecionado o candidato, o próximo passo é fazer os exames médicos e dar inicio ao processo de contratação.
13 4.5. Análise Financeira Analisando o plano financeiro da empresa, é possível verificar os resultados proposto para o primeiro ano da empresa no mercado. Demonstrativo de Resultados Discriminação ANO 2013 Receitas de Vendas R$ Custos Variáveis R$ Margem de Contribuição R$ Custos Fixos R$ Lucro Operacional R$ Optante pelo SIMPLES R$ Lucro Líquido R$ Temos uma receita de vendas no valor de R$ ,00; Custos variáveis R$ ,00, Margem de Contribuição R$ ,00; Custos Fixos R$ ,00; Lucro Operacional R$41.000,00; Optante pelo Simples(Imposto) R$3.091,00, teremos um lucro líquido totalizando R$37.909,00. Com estes resultados, consegue-se identificar os índices financeiros, que mostram a realidade do negócio e sua viabilidade de implementação. DISCRIMINAÇÃO PROJETADA LUCRATIVIDADE 6% RENTABILIDADE 25% PRI 4,0 PE 84% Conforme análise dos índices financeiros também pode concluir que a empresa possui potencial para manter-se no mercado, pois possui uma lucratividade de 6%; uma rentabilidade de 25% do valor investido através dos lucros obtidos no negócio; com um ponto de equilíbrio de 84%; em um prazo para retorno do investimento de 4 anos.
14 5 CONCLUSÃO O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade econômica e financeira da Empresa ECO VEST Confecções Ltda. Este objetivo foi atingido através dos estudos realizados no segmento têxtil que fabricam roupas utilizando tecidos ecológicos, da análise dos indicadores financeiros e dos dados mercadológicos deste setor. Os dados obtidos no plano de negócios da ECO VEST mostram uma oportunidade de mercado para atender o público de classe B, compreendidos entre as faixas etárias de 15 a 25 anos. Esse público mostra ter conscientização ecológica e um grande apelo pela sustentabilidade. Com isso facilita a aceitação da diferenciação de preço entre uma camiseta comum e uma camiseta ecológica, o que favorece o nosso produto. Diante dos índices destacados na análise financeira deste artigo, concluise que a implantação da empresa ECO VEST Confecções Ltda. no mercado é viável. Mesmo com a lucratividade atual sendo de 6% e o prazo de retorno de 4 anos os sócios optam por investir na empresa, pois acreditam que o ramo de confecções ecológicas tende a ser valorizado cada vez mais no mercado, podendo assim alcançar uma lucratividade maior e reduzir o prazo de retorno de investimento. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CASAROTTO FILHO, Nelson. Projeto de negócio: estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas, p. DEUSTSHER, José Arnaldo. Plano de negócios: um guia prático. Rio de Janeiro: Editora FGV, p DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro: Sextante, DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de negócios: seu guia definitivo. 2ª reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, p.
15 FALCÃO, Marina. Indústria têxtil espera crescer até 2% em Disponível em: < Acesso em 06 out FARAH, Osvaldo Elias; CAVALCANTI, Marli; MARCONDES, Luciana Passos. Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage Learning, p. JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M.. Administração contemporânea. 4. ed. Tradução Maria Lúcia G. L. Rosa; revisão técnica Alexandre Faria. São Paulo: Mc Graw-Hill, p. LADEIA, Bárbara. Deslee-Clama quer crescer 30% com tecidos ecológicos. Disponível em: < Acesso em 06 out MALHOTRA, Naresh k. Introdução à pesquisa de marketing. Tradutor Robert Brian Taylor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2. ed. 2. reimpr. São Paulo: Atlas, PORTAL ECODESENVOLVIMENTO.ORG. De tendência para comportamento, a moda sustentável alça voo. Disponível em: > Acesso em 06 out SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea Cecilia; RAMAL, Silvina Ana. Construindo planos de negócios. 3. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, SANTOS, Emanoel Alves dos; SILVA, Carlos Eduardo. Os modelos de plano de negócios e sua relevância para sustentabilidade das micro e
16 pequenas empresas. Revista Brasileira de Administração Científica, Aquidabã, v.3, n.1, Jan, Fev, Mar,Abr, Mai, Jun 2012.SEÇÃO: Artigos TEMA: Empreendedorismo e Inovação. Disponível em: Acesso em 25 ago SEBRAE SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Software Plano de negócios 2.0. Disponível em:< Software-Plano-de-Negocio-20>. Acesso em 28 set
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