Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 15ª Junta de Recursos

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1 Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 15ª Junta de Recursos Número do Processo: / Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BARIRI Benefício: 42/ Espécie: APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO Recorrente: MARIA CLARETE DE OLIVEIRA - Procurador Recorrente: EDERALDO FRANCISCO DOS SANTOS - Titular Capaz Recorrido: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Assunto: INDEFERIMENTO Relator: Relatório Recorre EDERALDO FRANCISCO DOS SANTOS, contra a decisão do INSS Instituto Nacional do Seguro Social, que lhe indeferiu o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, requerido em 02/06/ NB: 42/ O recorrente, nascido aos 19/09/1962 conta com 53 anos na data da entrada do requerimento. Formula a pretensão através de procurador formalmente constituído. O Processo Concessório Evento 1 está instruído com cópia dos documentos pessoais, CTPS e Perfil Profissiográfico Previdenciário das empresas: - EDUARDO GALLI E CIA LTDA., função de montador, período de 01/07/1989 a 19/11/1992. Com registro de exposição a ruído de 83 db(a), e a fator nocivo do tipo químico: óleo diesel e graxa, sem a informações dos tipos. Documento com observação de que a empresa não possui PCMSO ou PPRA, no período trabalhado. - documento emitido em 04/03/2015, sem informação de responsável técnico pelo registros ambientais, fls. 68/69; - MARIO EVERALDO GALLI, função de soldador, período de 01/04/1993 a 25/04/1996; registro de exposição a ruído sem identificação de densidade e a fatores químicos, fumos metálicos, sem identificação dos mesmos. Não há informação de responsável técnico. Documento com a observação de que a empresa não possui PCMSO ou PPRA, fls. 70/71; O processo foi encaminhado para análise e decisão técnica de atividade especial, fls. 74, que procedeu ao enquadramento, por categoria profissional - soldador - código 2.5.3, relativo a soldagem, galvenização e calderaria, do Anexo II, do Decreto /79, período laborado na empresa MARIO EVERALDO GALLI: 01/04/1993 a 28/04/1995. Os períodos pretendidos por exposição a agentes nocivos, não foram enquadrados, a saber: 01/07/1989 a 19/11/1992 (Eduardo Galli e Cia Ltda) e 29/04/1995 a 25/04/1996 (Mario Everaldo Galli), sob os fundamentos descritos às folhas 77. O Resumo de Cálculo, considerando todos os vínculos e contribuições constantes na CTPS E CNIS, bem como o enquadramento por categoria profissional, computou 29 anos, 06 meses e 16 dias de tempo de contribuição,, fls. 81. O comunicado da decisão de indeferimento por falta de tempo de contribuição foi emitido em 26/06/2015. Fls. 86. No dia 24/07/2015, o recorrente protocolou o recurso ordinário (Evento 01), data fixada pelo agendamento solicitado em 14/07/2015, requerendo que sejam reavaliados os períodos trabalhados em

2 condições especiais que não foram deferidos pela Agência. Alega que apresentou o PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário nos termos da legislação; informa que o PPP emitido pela empresa Mario Everaldo Galli, engloba período laborado na empresa antecessora Cleusa Soares dos Santos; reitera exposição a agentes químicos e a ruído e pede o enquadramento (Evento 01). Reapresenta cópia da CTPS dos vínculos que forneceram os PPPs e nos mesmos formulários. Autos foram novamente encaminhados para análise e despacho da equipe técnica - Evento 04, que ratificou integralmente o parecer primeiro de fls. 77, justificando que não procedeu aos enquadramentos dos períodos Eduardo Galli e Cia Ltda : 01/07/89 a 19/11/92 Ruido /químico; e Mario Everaldo Galli 29/04/95 a 25/04/96 ruido/químico, porque: JUSTIFICATIVA: 1- O ruído foi medido em db e não em db(a) significando picos de intensidade em nível máximo de modo pontual, descaracterizando a habitualidade e permanência da exposição ao agente nocivo e os agentes químicos devem ser oferecidos com sua denominação técnica, não sendo aceitáveis expressões tais como óleos e graxas pois não indicam seus componentes básicos; Agentes óleos e graxas dependem do tipo de material utilizados/manipulados. Somente serão considerados agentes caracterizadores de período especial aqueles que possuírem potencial carcinogênico (presença de compostos contendo hidrocarbonetos aromáticos em sua estrutura molecular). 2- Não forneceu a intensidade do ruído e o PPP não fornece o tipo de solda os fumos metálicos somente são enquadráveis quando provenientes de soldas tipo oxiacetilênica, e solda MIG e também o PPP não informa o responsável pelos registros ambientais. CONCLUSÃO: De acordo com o conteúdo dos documentos apresentados e dá análise técnica realizada, concluí-se quanto a exposição do trabalhador de modo habitual e permanente a agentes nocivos nos períodos citados: (x ) O Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP NÃO contém elementos para comprovação da efetiva exposição aos agentes nocivos contemplados na legislação. A Agência da Previdência Social de Bariri, Evento 07, apresenta contrarrazões, indeferimento, firmando-se no parecer da equipe técnica. É o relatório. Peço Inclusão em Pauta. mantendo o Inclusão em Pauta Incluído em Pauta no dia 09/11/2015 para sessão nº 0308/2015, de 18/11/2015. Voto EMENTA: APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. PRETENSÃO DE RECONHECIMENTO DE TEMPO DE ATIVIDADE ESPECIAL EM RAZÃO DE EXPOSIÇÃO A RUÍDO E AGENTES QUÍMICOS. VICIO DE FORMALIDADE NOS FORMULÁRIOS DE PPP - PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO. DECLARAÇÃO DAS EMPRESAS EMITENTES DE INEXISTÊNCIA DE PCMSO E PPRA. AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO. AUSÊNCIA DE PROVAS NOS TERMOS DA LEI. RECURSO IMPROVIDO. ARTIGO 58 DA LEI 82134/91, ARTIGOS 64 1º, 65, 68 2º E 70, DO DECRETO 3048/99 E ARTIGO 268 DA IN 77/2015. RECURSO CONHECIDO E NEGADO O recurso é tempestivo, nos termos do artigo 305, parágrafo 1º do Regulamento da Previdência Social RPS / Decreto nº 3048/99, posto que o interessado tomou ciência da decisão e protocolou o recurso dentro dos prazos estabelecidos. A aposentadoria por tempo de contribuição é devida ao segurado do sexo masculino/feminino, cumprida a carência exigida, após 30/25 anos de contribuição, completados até 16/12/98, data da EC nº 20/98 ou, quando cumulativamente contar com 53/48 anos de idade, 30/25 anos de serviço e um período adicional de contribuição equivalente a, no mínimo, 40% do tempo que, em 16/12/98, faltava para atingir os 30/25 anos, de acordo com o disposto nos artigos 187 e 188 do Decreto nº 3048/99. Independente desses requisitos, o/a segurado(a) pode requerer aposentadoria por tempo de contribuição ao completar 30/35 anos de serviço, na forma do artigo 56 do RPS/Decreto nº 3048/99, sem a exigência de idade mínima. O tempo de serviço exercido alternadamente em atividade comum e em atividade profissional sob condições especiais que sejam ou venham a ser considerados prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão, para complementação do benefício, consoante dispõem os artigos 64 1º, 65, 68 2º e 70, do Decreto 3048/99. O objeto do recurso é o enquadramento como atividade especial, dos períodos de trabalho junto às empresas mencionadas no Relatório supra:

3 EDUARDO GALLI E CIA LTDA., função de montador, período de 01/07/1989 a 19/11/1992. Com registro de exposição a ruído de 83 db(a), e a fator nocivo do tipo químico: óleo diesel e graxa, sem a informações dos tipos. Documento com observação de que a empresa não possui PCMSO ou PPRA, no período trabalhado. - documento emitido em 04/03/2015, sem informação de responsável técnico pelo registros ambientais, fls. 68/69; - MARIO EVERALDO GALLI, função de soldador, período de 01/04/1993 a 25/04/1996; registro de exposição a ruído sem identificação de densidade e a fatores químicos, fumos metálicos, sem identificação dos mesmos. Não há informação de responsável técnico. Documento com a observação de que a empresa não possui PCMSO ou PPRA, fls. 70/71; Primeiramente, de se observar que o PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário deve ser analisado em seu conjunto e não de forma fragmentada. É importante ressaltar que as informações constantes do perfil Profissiográfico previdenciário presumem-se verdadeiras até prova em contrário (presunção juris tantum). Exatamente por isso, a análise desse formulário não pode ficar restrita exclusivamente ao agente nocivo, até porque, segundo o princípio da indivisibilidade do documento (art. 373, parágrafo único, do CPC), este deve ser interpretado como um todo, não podendo ser fracionado para que se aproveite a parcela que interessa à parte, desprezando-se o restante (REsp /SP, Rel. Ministro Paulo de Tarso Sanseverino, Terceira Turma, Julgado em 22/05/2012, DJe 29/05/2012. Se o PPP deve ser interpretado integralmente (sem fracionamentos), impõe-se que todos os seus campos sejam avaliados cuidadosamente, seja pela Autarquia, seja pelo Poder Judiciário. Assim, por exemplo, deve-se observar: a) se o seu signatário tinha competência para emití-lo; b) se a profissão mencionada no PPP corresponde ao cargo ocupado segundo a folha de vínculo da CTPS; c) se houve a indicação dos responsáveis técnicos pela monitoração; d) se a profissiografia é compatível com a exigência da habitualidade e permanência; e) a identificação do código GFIP aplicável; f) se a tecnologia de proteção do trabalhador foi eficaz. (André Studart Leitão Aposentadoria Especial Doutrina & Jurisprudência 2ª Edição, Conceito Editorial, página 127/128). pela medições e laudos. O PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário, deve informar o profissional responsável A obrigatoriedade decorre do cumprimento das prerrogativas delegadas ao INSS em proceder a normatização dos métodos comprobatórios da atividade especial, prescrita no artigo 58, da Lei 8.213/91: Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997) 1º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de ) 2º Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo. (Redação dada pela Lei nº 9.732, de ) 3º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 9.528, de 1997) 4º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfil profissiográfico abrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento Veja pela disposição do 1º que cabe ao INSS, estabelecer o conteúdo do formulário. No caso, o artigo 268, da IN 77/2015, estabelece que Art Quando apresentado o PPP, deverão ser observadas, quanto ao preenchimento, para fins de comprovação de enquadramento de atividade exercida em condições especiais por exposição agentes nocivos, o seguinte: I - para atividade exercida até 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, quando não se tratar de ruído, fica dispensado o preenchimento do campo referente ao responsável pelos Registros Ambientais;

4 II - para atividade exercida até 13 de outubro de 1996, véspera da publicação da MP nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, fica dispensado o preenchimento dos campos referentes às informações de EPC eficaz; III - para atividade exercida até 03 de dezembro de 1998, data da publicação da MP nº 1.729, de 02 de dezembro de 1998, convertida na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, fica dispensado o preenchimento dos campos referentes às informações de EPI eficaz; IV - para atividade exercida até 31 de dezembro de 1998, fica dispensado o preenchimento do campo código de ocorrência GFIP; e V - por força da Resolução do Conselho Federal de Medicina - CFM nº 1.715, de -8 de janeiro de 2004, não deve ser exigido o preenchimento dos campos de Resultados de Monitoração Biológica para qualquer período. Veja que para a exposição à ruído, é imprescindível a indicação de responsável técnico pelas aferições, independentemente do período. Sobre a obrigatoriedade ou não da indicação do profissional técnico responsável, novamente citamos ANDRÉ STUDART LEITÃO que, em sua obra Aposentadoria Especial Doutrina & Jurisprudência 2ª edição, 2014, explica: Algumas Turmas Recursais possuem precedentes no sentido de que o PPP, além da assinatura do responsável pelo empresa, deve apresentar a assinatura do profissional responsável pelas medições (engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho), ou então que ele esteja acompanhado por laudo técnico individual que respalde as informações ali contidas ( ª Turma Recursal de Pernambuco; ª Turma Recursal de Santa Catarina; ª Turma do TRF 4ª Região). Em que pese tratar-se de uma medida salutar, a Instrução Normativa do INSS, infelizmente, exige apenas a indicação dos responsáveis técnicos. Em momento algum, diz que o PPP deve ser assinado simultaneamente pelo representante legal da empresa e pelos responsáveis técnicos pela monitoração (engenheiros de segurança e médicos do trabalho). (ob. Cit. Página 130). De fato, não somente porque é exigência de Instrução Normativa do INSS, mas porque esta traduz a exigência que está prevista no artigo 58 e parágrafos da Lei 8.213/91, é que se deve incluir no formulário os técnicos responsáveis pelos laudos dos períodos que se pretende sejam enquadrados, posto que o PPP, de tão imprescindível que é, deve ser fidedigno e pleno em seu conteúdo, posto que, a priori, dispensa a apresentação de laudos técnicos de condições ambientais. ENFRENTAMENTO DO MÉRITO. Com base na fundamentação supra, verifica-se que não é possível admitir os formulários com suas informações, para proceder ao enquadramento dos períodos pretendidos, agindo corretamente o INSS, porque os PPPs foram emitidos sem lastro, vale dizer, sem base em informações contidas em laudos técnicos, conforme declarado pelas empresas emitentes no campo observações. Embora haja indicação de exposição a ruído, não há indicação do responsável técnico pelas medições e aferições; e ainda, porque, como bem informou a equipe técnica, no que pertine aos agentes químicos, não há especificação dos elementos a que esteve exposto. SOBRE OS AGENTES QUIMICOS, a Professora ADRIANE BRAMANTE DE CASTRO LADENTHIN, em sua obra Aposentadoria Especial Teoria e Prática Editora Juruá, 2014, didaticamente nos ensina: Agentes químicos são aqueles que podem trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física, em razão de sua concentração, manifestados por névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de trabalho, absorvidos pela via respiratória ou outras vias.(...) Os agentes químicos da NR 15 ou do Quadro Anexo IV do Decreto 3048/99 são pouco mais de 150, (...) No Decreto /64, os agentes químicos eram mais abrangentes, não sendo exigido, por exemplo, que o segurado trabalhasse na fabricação da matéria-prima propriamente dita.(...) O Decreto /79, Anexo I, também trouxe agentes químicos, ampliando a lista do Decreto /64. Nesse anexo, no entanto, observa-se que o enquadramento era um pouco mais restrito, não obstante o mero manuseio do agente, sendo imperiosa a exposição ao agente químico no seu processo de fabricação da matéria-prima. (...) Com a revogação dessas listas pelo /decreto 2.172/97, temos que a data limite dos agentes químicos do Decreto /64, bem como do Anexo I, do Decreto /79 é 05/03/1997., valendo a partir de então o Anexo IV do Decreto 2.172, substituído pelo Decreto 3048/99, vigente até os dias atuais. (...) Observa-se a seguir que o caput do Anexo IV, código do Decreto 3048/99, prevê que o que determina o direito ao benefício é a exposição do trabalhador ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo em nível de concentração superior aos limites de tolerância estabelecidos. (...) (ob. Cit., páginas 49/).

5 Com fundamento no exposto, não há como admitir as informações técnicas contidas nos formulários para os enquadramentos pretendidos, restando negado provimento ao recurso. Quanto à observação de que o PPP veio em nome da empresa sucessora de Cleusa Soares, tal questão não foi impedimento para a análise meritória das informações contidas nos formulários e os períodos de vigência dos contratos de trabalho anotados em CTPS foram considerados. Não há reparação a ser feita. Preso a todo o exposto, porque os documentos apresentados não preenchem as exigências prescritas em Lei, não há elementos comprobatórios para a concessão dos enquadramentos pretendidos. CONCLUSÃO: Pelo exposto, conheço do recurso para, no mérito, NEGAR-LHE PROVIMENTO. Relator(a) Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). RADIR VICOSO DA SILVA Conselheiro(a) Suplente Representante do Governo Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). ADRIANE ZAMBON GARCIA DE CAMARGO Conselheiro(a) Suplente Representante dos Trabalhadores Presidente concorda com voto do relator(a). SUELY APARECIDA ELOY Presidente Decisório Nº Acórdão: 6392 / 2015 Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 15ª Junta de Recursos do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E NEGAR-LHE PROVIMENTO, POR UNANIMIDADE, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação. Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros RADIR VICOSO DA SILVA e ADRIANE ZAMBON GARCIA DE CAMARGO. Relator(a) SUELY APARECIDA ELOY Presidente