PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS
|
|
- Rosa Sousa Braga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS
2 Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22) Lei nº 8.212/91 Dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui Plano de Custeio; Lei nº 8.213/91 Dispõe sobre os Planos de Benefício da Previdência Social;
3 Decreto n.º 3.048/99: Aprova o Regulamento da Previdência Social; Decreto n.º 4.882/03: Altera dispositivos do Regulamento da Previdência Social; Instrução Normativa n.º 99, de 10/12/2003, da Diretoria Colegiada do INSS, : Estabelece critérios a serem adotados pelas áreas de Benefícios e da Receita Previdenciária, alterando a Instrução Normativa nº. 95 INSS/DC de 07/10/2003.
4 Demonstrações Ambientais PPRA PCMAT - PGR
5 IN 99/03 Art. 152 As condições de trabalho, que dão ou não direito à aposentadoria especial, deverão ser comprovadas pelas demonstrações ambientais, que fazem parte das obrigações acessórias dispostas na legislação previdenciária e trabalhista.
6 I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais-PPRA NR-9; II - Programa de Gerenciamento de Riscos- PGR NR-22; III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção-PCMAT NR-18;
7 Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais PPRA.
8 Prevenção de Riscos Ambientais PPRA O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho.
9 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT A Portaria n.º 04 publicada em 04 de julho de 1995 estabeleceu a obrigatoriedade de elaboração pelas empresas do Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT), configurando-se no principal avanço do novo texto da NR-18, que trata das Condições de Trabalho na Indústria da Construção.
10 Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT É importante considerarmos também as questões ambientais, ergonômicas e educacionais bem como os problemas de saúde existentes em conseqüência das deficientes condições de alimentação, habitação e transporte dos trabalhadores, além dos documentos integrantes do programa previsto na NR 18, item
11 Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR Cabe à empresa ou Permissionário de Lavra Garimpeira elaborar e implementar o Programa de Gerenciamento de Riscos PGR, contemplando os aspectos desta Norma, incluindo, no mínimo, os relacionados a: a) riscos físicos, químicos e biológicos; b) atmosferas explosivas; c) deficiências de oxigênio; d) ventilação; e) outros.
12 Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR O Programa de Gerenciamento de Riscos PGR deve incluir as seguintes etapas: a) antecipação e identificação de fatores de risco, levando-se em conta, inclusive, as informações do Mapa de Risco elaborado pela CIPAMIN, quando houver; b) avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores; c) estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
13 IV - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional- PCMSO NR-7; V - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho- LTCAT; VI - Perfil Profissiográfico Previdenciário- PPP; VII - Comunicação de Acidente do Trabalho- CAT.
14 PCMSO OBJETIVO: Prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. DIRETRIZES E COMPOSIÇÃO DO PCMSO DESENVOLVIMENTO E ELABORAÇÃO DO PCMSO AÇOES PRIMÁRIAS: São as ações preventivas. AÇÕES SECUNDÁRIAS: São as medidas preventivas e curativas.
15 PCMSO É parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos seus empregados e deve estar articulado com o disposto nas demais NRs. Considera as questões incidentes sobre o indivíduo e coletividade de empregados, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico, utilizando-se de uma anamnese clínica e ocupacional registrada em ficha específica, cujo objetivo é a abordagem da relação entre saúde e trabalho.
16 IN 99/2003 Art. 155 Para instrução do requerimento da Aposentadoria especial, deverão ser apresentados os seguintes documentos: I - 05 de setembro de 1960 até 28 de abril de 1995, será exigido do segurado o formulário para requerimento da aposentadoria especial e a Carteira Profissional-CP ou a Carteira de Trabalho e Previdência Social-CTPS, bem como LTCAT, obrigatoriamente para o agente físico ruído;
17 II - entre 29 de abril de 1995 a 13 de outubro de 1996, será exigido do segurado formulário para requerimento da aposentadoria especial, bem como LTCAT ou demais demonstrações ambientais, obrigatoriamente para o agente físico ruído;
18 III - entre 14 de outubro de 1996 a 31 de dezembro de 2003, será exigido do segurado formulário para requerimento da aposentadoria especial, bem como LTCAT ou demais demonstrações ambientais, qualquer que seja o agente nocivo;
19 IV - 01 de janeiro de 2004, O único documento exigido do segurado será o formulário para requerimento deste benefício. Artigo 155, Parágrafo 1º - Quando for apresentado o documento que trata o parágrafo 14, do art. 148 desta Instrução Normativa (PPP), contemplando também os períodos laborados até 31 de dezembro de 2003, serão dispensados os demais documentos referidos neste artigo.
20 IN 99/2003 Artigo Parágrafo 14 O PPP substitui o formulário para comprovação da efetiva exposição dos segurados aos agentes nocivos para fins de requerimento da aposentadoria especial, a partir de 01 de janeiro de 2004, conforme determinado pelo parágrafo 2º do art. 68 do RPS, alterado pelo Decreto nº 4032, de 2001.
21 DECRETO Nº 4.882, DE 18/11/2003 Art Considera-se trabalho permanente, para efeito desta subseção: Aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.
22 IN-99/2003, ARTIGO N.º 177 A partir da publicação da IN-99, para as empresas obrigadas ao cumprimento das Normas Regulamentadoras do MTE, nos termos do item 1.1 da NR-01 do MTE, o LTCAT será substituído pelos programas de prevenção PPRA, PGR e PCMAT. Parágrafo 1º - As demais empresas poderão optar pela implementação dos programas referidos no caput, em substituição ao LTCAT.
23 Perfil Profissiográfico Previdenciário PPP
24 PENALIDADES
25 DECRETO Nº 4.862, DE 21/10/2003 A multa foi reduzida para o valor atualizado de R$ 991,03 (novecentos e noventa e um reais e três centavos).
26 Custeio da Aposentadoria Especial
27 Custeio da Aposentadoria Especial A empresa que possuir trabalhador exposto a agentes nocivos químicos, físicos ou biológicos, ou associação desses agentes, que comprovadamente seja prejudicial à saúde ou à integridade física, e que propicie a concessão de aposentadoria especial, está sujeita ao recolhimento da alíquota adicional instituída pelo 6º do art. 57 da Lei nº 8.213, de 1991, a partir da competência abril de 1999.
28 Custeio da Aposentadoria Especial Art. 1º As disposições legais sobre aposentadoria especial do segurado filiado ao Regime Geral de Previdência Social aplicam-se, também, ao cooperado filiado à cooperativa de trabalho e de produção que trabalha sujeito a condições especiais que prejudiquem a sua saúde ou a sua integridade física.
29 Custeio da Aposentadoria Especial 1º. Será devida contribuição adicional de nove, sete ou cinco pontos percentuais, a cargo da empresa tomadora de serviços de cooperado filiado a cooperativa de trabalho, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida pelo cooperado permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.
30 Custeio da Aposentadoria Especial 2º. Será devida contribuição adicional de doze, nove ou seis pontos percentuais, a cargo da cooperativa de produção, incidente sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao cooperado filiado, na hipótese de exercício de atividade que autorize a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.
31 Custeio da Aposentadoria Especial 3º. Considera-se cooperativa de produção aquela em que seus associados contribuem com serviços laborativos ou profissionais para a produção em comum de bens, quando a cooperativa detenha por qualquer forma os meios de produção.
32 I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI 2-Nome Empresarial 3- CNAE 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT 7- Data do Nascimento 8- Sexo (F/M) 9- CTPS (Nº, Série e UF) 10- Data de Admissão 11- Regime Revezamento 12 CAT REGISTRADA Data do Registro Número da CAT Data do Registro Número da CAT 13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO Período CNPJ/CEI Setor Cargo Função CBO / / a / / / / a / / / / a / / / / a / / 14 PROFISSIOGRAFIA Período Descrição das Atividades / / a / / / / a / / / / a / /
33 II 15 SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS EPC EPI Período Tipo Fator de Risco Intens./Conc. Técnica Utilizada Eficaz (S/N) Eficaz (S/N) CA EPI / / a / / / / a / / / / a / / / / a / / 16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS Registro Período NIT Conselho de Classe Nome do Profisssional Legalmente Habilitado / / a / / / / a / / / / a / /
34 III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07) Data / / / / / / / / Tipo Natureza Exame (R/S) 18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA Período / / a / / / / a / / / / a / / NIT Indicação de Resultados ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional Registro Conselho de Classe Nome do Profisssional Legalmente Habilitado
35 IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do art. 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes. 19- Data Emissão PPP 20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA 20.1-NIT Nome / / (Carimbo) (Assinatura)
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) SSNS NS / CCL Nº 37 GSMT R E
Leia maisANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº /2003 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP. 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT
ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº /2003 I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP 2-Nome Empresarial 3- CNAE 4- Nome do Trabalhador
Leia maisENQUADRAMENTO DA GFIP COM BASE NO PPRA. Eng.º Jaques Sherique. 08 de Setembro de 2005
ENQUADRAMENTO DA GFIP COM BASE NO PPRA Eng.º Jaques Sherique 08 de Setembro de 2005 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT - PGR ENQUADRAMENTO NO CÓDIGO GFIP RISCOS
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP
ANEXO XV IN/Nº 118/INSS/DC, DE 14 ABRIL DE 2005. PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE: 4- Nome do
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP
Anexo XV da IN nº 118/INSS/DC, de 14 abril de 2.005 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE: 4- Nome
Leia maisANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007
ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE:
Leia maisANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007
ANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA INSSPRES Nº 20, DE 10/10/2007 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE:
Leia maisANEXO XV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11/INSSPRES, DE 20 DE SETEMBRO DE PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP I - SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI: 2-Nome Empresarial: 3- CNAE: 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT 7- Data do Nascimento
Leia maisDireito Previdenciário
Direito Previdenciário Benefícios em espécie Aposentadoria Especial Parte 1 Prof. Bruno Valente Art. 57 a 58 da Lei 8.213/91 Art. 64 a 70 do Decreto 3.048/99 O benefício de aposentadoria especial é uma
Leia maisOS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO CONSTRUÇÃO
OS DESAFIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PPP E DO LTCAT NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO P P P (PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO) E LTCAT (LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO) PPP E LTCAT FUNDAMENTAÇÃO
Leia maisAtualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de , Memo-Circular n 02 de e IN 85 de Ciesp Jundiaí 12/05/16
Atualizações no preenchimento do PPP, conforme IN 77 de 21.01.15, Memo-Circular n 02 de 23.07.15 e IN 85 de 18.01.16 Ciesp Jundiaí 12/05/16 1 Preenchimento de PPP conforme IN 85 de 18.01.16 e atualizações
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO PPP CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO SEÇÃO I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1 CNPJ do Domicílio Tributário/CEI CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP Cód.: PPP Nº: Versão: 1 Data: 23/10/2018 DEFINIÇÃO O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é uma descrição histórico-laboral, elaborada em formulário próprio
Leia maisPERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR
PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR Jaques Sherique Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Conselheiro Federal CONFEA-DF Presidente da SOBES-RJ Conselheiro
Leia maisMédico de Saúde Ocupacional
} NR 3 - Embargo ou Interdição } NR 5 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes } NR 6 - EPI } NR 7 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional } NR 8 - Edificações } NR 9 - PPRA
Leia maisa) PPP (Perfil Profissiográfico Previdenciário), com as informações sobre as atividades exercidas em condições especiais ou de risco,
Dúvida: Recebemos hoje a decisão do TJ onde foi concedida a ordem de um Mandado de Injunção interposto pela Guarda Municipal, requerendo aposentadoria especial. Gostaríamos de uma orientação de como procedermos,
Leia maisDIREITO Previdenciário
DIREITO Previdenciário Contribuições - Contribuições dos Tomadores de serviço Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo 5) Do Adicional do R.A.T. para financiamento do benefício de aposentadoria especial (art.
Leia mais1.º ENCONTRO NACIONAL DO TRABALHADOR SAUDÁVEL. NR - 32 e suas interfaces com o PPP-PPRA-SAT JAQUES SHERIQUE
1.º ENCONTRO NACIONAL DO TRABALHADOR SAUDÁVEL NR - 32 e suas interfaces com o PPP-PPRA-SAT JAQUES SHERIQUE 25 de Novembro de 2004 A Elaboração correta do PPRA e do PPP em Estabelecimentos de Saúde e sua
Leia maisContestação e Recurso: NTEP e FAP
Contestação e Recurso: NTEP e FAP Bruno Gil de Carvalho Lima Instituto Nacional do Seguro Social Instituto Médico-Legal Nina Rodrigues Câmara Técnica de Perícia Médica do CRM-BA 1 Análise Pericial Conclusão
Leia maisInformação Eletrônica nº 1.764/2014. Destinatário: MUNICÍPIO ELDORADO DO SUL PODER LEGISLATIVO.
Informação Eletrônica nº 1.764/2014. Destinatário: MUNICÍPIO ELDORADO DO SUL PODER LEGISLATIVO. Consulente: Rosângela Claudete Dietrich Braga, Contadora. Registro da consulta: 31.337/2014. Texto da consulta:
Leia maisDICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA. Normas Regulamentadoras
DICAS DE PRÁTICA ACIDENTÁRIA Normas Regulamentadoras Conteúdo programático Quais as NRś Vigentes NR 6 Equipamento de Proteção Individual EPI PPRA x LTACT LTCAT NR 15 INSALUBRIDADE QUAIS AS NRS VIGENTES
Leia maisAtendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.
Atendimento às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho. A AMBIENTAL proporciona soluções aos clientes que precisam atender as Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Medicina do
Leia maisOrigem das informações para emissão do PPP.
Origem das informações para emissão do PPP. I Seção de dados administrativos. 1 CNPJ Dados da empresa SIGAMAT 2 - Nome Empresarial Dados da empresa SIGAMAT 3 CNAE Dados da empresa SIGAMAT 4 Nome do Trabalhador
Leia maisDEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA BOLETIM 064/2015
DEPARTAMENTO JURÍDICO TRABALHISTA ADM 165/2015-13/07/2015 BOLETIM 064/2015 Estabelecidas as regras a serem adotadas pela perícia médica na inspeção no ambiente de trabalho dos segurados Por meio da norma
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO
IESC/UFRJ F.M e IESC/UFRJ ACIDENTES DE TRABALHO Disciplina Saúde e Trabalho Departamento de Medicina Preventiva Faculdade de Medicina Aula para turma M6-2o. Semestre de 2008 Volney de M. Câmara - Professor
Leia maisPPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
XXXI Jornada Paranaense de Saúde Ocupacional, IV Congresso Paranaense de Medicina do Trabalho II Encontro Iberoamericano II Simpósio Paranaense de Higiene Ocupacional PPRA: Equívocos Comuns na Elaboração
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003.
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 087, DE 27 DE MARÇO DE 2003. Dispõe sobre a contribuição para o financiamento da aposentadoria especial do cooperado
Leia maisesocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador
esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br
Leia maisAto Declaratório nº 5 da Receita Federal
Ato Declaratório nº 5 da Receita Federal 22.09.2015 Belo Horizonte/ MG Prof.: Ronaldo Gaudio Art. 22, inc. IV, Lei 8.212/91 (incluído pela lei 9.876/99) A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade
Leia maisNR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. 29 de dezembro de 1994
NR 7 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 29 de dezembro de 1994 Objetivo Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 22 DE JULHO DE 2010 (Publicada no D.O.U. de 27/07/2010) Estabelece instruções para o reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais que prejudiquem
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO IV Aula: Legislação Previdenciária Lorivando Antônio Costa Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS
Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração 04 (Sexta-feira) (*) Salário-Maternidade Salário-Família Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento
Leia maisNorma Regulamentadora 07. Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.
Norma Regulamentadora 07 Matéria: Saúde e Segurança no Trabalho/Benefício e Assist. Social Professora: Debora Miceli Versão: 2.0 - dez/15 Informação Este material foi elaborado com base na Norma Regulamentadora
Leia maisEstabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial.
ORDEM DE SERVIÇO INSS Nº 98, de 09/06/1999 Estabelece procedimentos para a fiscalização das empresas com segurados que exerçam atividade que permita a concessão de aposentadoria especial. Fundamentação
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS
Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração Salário- Maternidade Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento ou atestado. (IN 971, artigos.
Leia maisU N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO ATIVIDADES POTENCIALMENTE INSALUBRES SSNS NS / CCL Nº 40 GSMT R E V 00 SUMÁRIO
Leia maisCurso esocial - SST. uma nova era nas relações entre Empregadores, Empregados e Governo. Ministério do Trabalho
Curso esocial - SST Ministério do Trabalho DANIEL MAGALHÃES AUDITOR-FISCAL DO TRABALHO daniel.magalhaes@mte.gov.br A avaliação dos riscos ocupacionais O processo de gerenciamento de riscos baseiase fundamentalmente
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 281, DE 11 DE MARÇO DE 2015
LEI COMPLEMENTAR Nº 281, DE 11 DE MARÇO DE 2015 Dispõe sobre normas e procedimentos administrativos para reconhecimento do tempo de serviço público exercido sob condições especiais prejudiciais à saúde,
Leia maisSESMT e GP. Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017
SESMT e GP Profa. Ms. Bárbara A. Lespinassi Sampaio FEARP USP, 2017 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR Bárbara A. Lespinassi Sampaio Barbara.sampaio@usp.br Formação: MBA em Gestão Estratégica de Pessoas e Organizações
Leia mais1. Tempo de Serviço em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física 2. Carência 3. Manutenção da qualidade de segurado
APOSENTADORIA ESPECIAL É um tipo de aposentadoria por tempo de serviço, concedida ao segurado que trabalha em atividade prejudicial a saúde ou a integridade física (insalubre, penosa ou perigosa), durante
Leia maisPCMSO X Terceirização UM DESAFIO. JOSELINE CARNEIRO LEÃO Nov/2012
PCMSO X Terceirização UM DESAFIO JOSELINE CARNEIRO LEÃO Nov/2012 7.1.3 Caberá a empresa contratante de mão de obra prestadora de serviços informar os riscos existentes e auxiliar na elaboração e implementação
Leia maisesocial Uma nova forma de registro das informações de Saúde e Segurança do Trabalhador
esocial Uma nova forma de registro das informações de Saúde e Segurança do Trabalhador Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br
Leia maisAPRESENTAÇÃO LUIZ ANTONIO MEDEIROS
APRESENTAÇÃO LUIZ ANTONIO MEDEIROS II Seminário e-social: Mudanças e soluções esocial Uma nova forma de registro dos eventos de Saúde e Segurança do Trabalhador Luiz Antonio Medeiros de Araujo Auditor-Fiscal
Leia maisSaúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde
Saúde Ocupacional e Regulamentação dos Planos de Saúde Regulamentação dos planos Resolução CONSU 10 Art. 2º, 2º Nos contratos de planos coletivos, não é obrigatória a cobertura para os procedimentos relacionados
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL N 77, DE 11 DE MARÇO DE 2008
PORTARIA INTERMINISTERIAL N 77, DE 11 DE MARÇO DE 2008 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência
Leia maisNR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR 7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores
Leia maisPosicionamento Consultoria De Segmentos Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes
Norma Regulamentadora Nº 9 - Descrição das medidas de controles já existentes 04/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia maisAtualizada com a Reforma Trabalhista
Data Vencimento 06 07 17 (Segunda-feira) 20 Obrigação Salário-Maternidade Ajuda de Custo e Premiação Salário-Família Folha de Pagamento Simples Folha do CPRB Parcelado Código Receita 1007 1163 Fato Gerador
Leia maisCAFÉ DA MANHÃ COM O IPP BOM DIA!
CAFÉ DA MANHÃ COM O IPP BOM DIA! NOSSA AGENDA Aspectos Administrativos Estabilidade da aprendiz gestante; PCMSO; Súmula 118 intervalo e comunicado; Acidente de trabalho; Exército; Treinamento em serviço;
Leia maisPORTARIA MPS Nº 119, DE 18 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 19/04/2006
PORTARIA MPS Nº 119, DE 18 DE ABRIL DE 2006 DOU DE 19/04/2006 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal,
Leia maisAlunos: Alexandre Schwingel; Daniele Bernardino; Danuza Zandoná Profª: Dayana Ruth
Alunos: Alexandre Schwingel; Daniele Bernardino; Danuza Zandoná Profª: Dayana Ruth A NR 7 NR-7, Norma Regulamentadora nº 7 é a sétima Norma contida na Portaria n. 3.214/78. Atualmente esta Norma recebe
Leia maisRua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone:
Rua Coronel José Paes de Almeida, 67- Vila Mazzei São Paulo/SP Telefone: 2761-1533 O que é o esocial? É uma nova forma de enviar de informações ao Governo, as informações trabalhistas, fiscais e previdenciárias
Leia maisSegurança e Medicina do Trabalho
Segurança e Medicina do Trabalho Banco de CV s Recrutamento & Seleção Cargos e Salários Decidium Metrics Administração de Treinamento FOLHA DE PAGAMENTO Segurança do Trabalho Avaliação de Desempenho Saúde
Leia maisP.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
P.P.R.A. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ÍNDICE O que é PPRA? Estrutura mínima de um PPRA Desenvolvimento do PPRA Riscos ambientais Quem faz o PPRA? De quem é a responsabilidade? Dúvida sobre
Leia maisLEI Nº 9.732, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U. 14/12/98)
LEI Nº 9.732, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1998 (D.O.U. 14/12/98) Altera dispositivos das Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e dá outras providências.
Leia maisOS IMPACTOS DO esocial NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
OS IMPACTOS DO esocial NA SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO O esocial O esocial é uma sistemática que visa à unificação do envio de informações pelo empregador, em relação aos seus empregados, em cumprimento
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL
D E C R E T O Nº 10.370/2015 Institui Normas e Procedimentos Administrativos para Aposentadoria Especial, Prevista no Artigo 40, 4º, III, da Constituição Federal de 1988, dos Servidores Públicos Municipais,
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM TRABALHO E PREVIDÊNCIA CAPITULO I - DIREITO DO TRABALHO -- Princípios do Direito do Trabalho -- Relação de Trabalho e Relação de Emprego Natureza jurídica:
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS - MF Nº 333, DE 29-06-2010 DOU 30-06-2010 Dispõe sobre o salário mínimo e o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 95, DE 7 DE OUTUBRO DE 2003
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 95, DE 7 DE OUTUBRO DE 2003 A DIRETORIA COLEGIADA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -INSS, em Reunião Ordinária realizada no dia 7 de outubro de 2003, no uso da competência
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional ( )
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE DOU DE 03/01/2011
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 568, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010 - DOU DE 03/01/2011 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados
Gestão de Pessoas - Ênfase em Processos Avançados Módulo 1: Etapa 1 PCMSO Processo de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho - PCMSO Nós vamos começar os nossos estudos falando sobre os processos de
Leia maisInsalubridade Periculosidade Aposentadoria Especial
Insalubridade Periculosidade Aposentadoria Especial Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Jaques Sherique Conselheiro Federal do CONFEA Presidente da SOBES-RJ Conselheiro da ABPA sherique@gbl.com.br
Leia maisCONTABILIDADE O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária?
CONTABILIDADE O que vai mudar na nossa relação trabalhista e previdenciária? Cartilha O que é o esocial? CONTABILIDADE Nova forma de enviar ao Governo (Ministério do Trabalho, Receita Federal,, Previdência
Leia maisAssessoria, Consultoria e Treinamentos em Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.
www.ssocial.com.br TÓPICOS Sobre Nós...03 Relatório do perfil profissiográfico previdenciário - PPP...04 Laudo técnico das condições do ambiente de trabalho...04 Laudo de avaliação dos riscos ambientais...05
Leia maisNR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL. Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR-7 PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira OBJETO: Estabelece
Leia maisAposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde
Aposentaria Especial dos Profissionais da Área de Saúde Gabriel Tinoco Palatnic Procurador Geral do Município de Teresópolis Ex- Conselheiro do Conselho de Recursos do Seguro Social Coordenador e Professor
Leia maisNormas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s
Normas Regulamentadoras Ministério do Trabalho NR s As Normas Regulamentadoras (NR s), relativas à Segurança e Saúde do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos
Leia maisPORTARIA MPS/MF Nº 333, DE 29 DE JUNHO DE 2010 (DOU )
PORTARIA MPS/MF Nº 333, DE 29 DE JUNHO DE 2010 (DOU 30.06.2010) Dispõe sobre o salário mínimo e o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO
RELATÓRIO ANUAL DE EXAMES DO PCMSO VIGÊNCIA: JANEIRO DE 8 à JANEIRO DE 9 Empresa: PANIFICADORA CONDE LTDA - FILIAL III Responsável Técnico: Dr. José Virgílio C. de Castro CRM AM 4 Reg.3.77 P C M S O PROGRAMA
Leia maisMINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
MINUTA DE ANTEPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso III do 4 do art. 40 da Constituição Federal, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial ao servidor público titular de cargo efetivo
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 - DOU DE 25/09/2009 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para
Leia maisQuestões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo
Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questão 52: 52. Na década de 30 do século passado, as caixas de aposentadoria e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadoria
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009
PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 - DOU DE 25/09/2009 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para
Leia maisANO XXIV ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2013
ANO XXIV - 2013-5ª SEMANA DE JULHO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2013 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS APOSENTADORIA ESPECIAL CONSIDERAÇÕES... Pág. 821 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO CONSIDERAÇÕES...
Leia maisLTCAT PPRA AS INTERFACES ASO PCMSO. Eng.º Mário Márcio Diretor Presidente do GSO Gerente Depto. de SST - Usina Guaíra
PPRA LTCAT AS INTERFACES ASO PCMSO PPP EPI Eng.º Mário Márcio Diretor Presidente do GSO Gerente Depto. de SST - Usina Guaíra PLANEJAMENTO DE SST PLANEJAMENTO Segurança e Saúde do trabalho PPRA PPP LTCAT
Leia maisMANUAL DE APOSENTADORIA ESPECIAL
MANUAL DE APOSENTADORIA ESPECIAL DIRETORIA DE SAÚDE DO TRABALHADOR AGOSTO/2017 2017 - Instituto Nacional do Seguro Social INSS Presidente Leonardo de Melo Gadelha Diretora de Saúde do Trabalhador Karina
Leia maisReprodução: DOU Seção 01 de 16 de janeiro de 2019 página 25. Ministério da Economia GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 9, DE 15 DE JANEIRO DE 2019
Reprodução: DOU Seção 01 de 16 de janeiro de 2019 página 25 Ministério da Economia GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 9, DE 15 DE JANEIRO DE 2019 Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto
Leia maisDepartamento Pessoal Módulo 2
Departamento Pessoal Módulo 2 ÍNDICE CAPÍTULO 1 1.1 Processo de Rescisão...7 1.1.1 Aviso Prévio...8 1.1.2 Causas do Afastamento...12 1.1.3 Cálculo das Verbas Rescisórias...19 Trabalho de Desenvolvimento
Leia maisMINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 013, DE 09 DE JANEIRO DE 2015.
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 013, DE 09 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social
Leia maisRecurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010
Recurso de Nexo Técnico Epidemiológico SETEMBRO / 2010 Nexo Técnico Epidemiológico Criado pela MP nº 316, de 11/08/2006, convertido na Lei nº 11.430, de 26/12/2006, regulamentada pelo Decreto nº 6.042,
Leia maisO colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade.
O colaborador ganha saúde e segurança ocupacionais. Sua empresa, satisfação do colaborador e produtividade. A Brasmed Medicina Ocupacional iniciou suas atividades em 2001, na cidade de Guarulhos, trabalhando
Leia maisLEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991.
LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991. Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212cons.htm
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Patrocínio a Time de Futebol Profissional
15/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 SEFIP... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 6 6. Referências...
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Tabela de Salário-de-Contribuição Empregados, Valores de Salário-Família, Multas,
Leia maisOPTE POR UMA EMPRESA SÉRIA COM + DE 20 ANOS DE EXPERIÊNCIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO.
OPTE POR UMA EMPRESA SÉRIA COM + DE 20 ANOS DE EXPERIÊNCIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO www.grupomednet.com.br [ quem somos? ] 550 7100 MIL VIDAS CLIENTES 30 UNIDADES 22 ANOS 11 ESTADOS SISTEMA PRÓPRIO DE
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Tabela de Salários de Contribuição a Partir de Julho/2011-Reajustes de Benefícios- Atualizações-Retificação
Leia maisATUALIZADA COM REFORMA TRABALHISTA
Data Vencimento Obrigação Código Receita Fato Gerador e Fundamento Legal Período Apuração Salário-Maternidade Parto e aborto espontâneo, conforme certidão de nascimento ou atestado. (arts. 47, 86, IN RFB
Leia mais