Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo

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1 Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questão 52: 52. Na década de 30 do século passado, as caixas de aposentadoria e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadoria e pensão, organizados pelo Estado como autarquias federais. Em 1966, esses institutos foram transformados no INPS. A questão teve como gabarito a afirmativa como CERTA, tendo em vista que, no decorrer da década de 30, a tendência da organização do sistema previdenciário deixou de ser por empresa e passou a ser por categoria profissional. Ademais, os institutos somente foram unificados em 1966, por meio do Decreto-Lei nº 72, centralizando a organização previdenciária no Instituto Nacional de Previdência Social (INPS). Entretanto, as caixas de aposentadoria e pensões não foram reunidas nos institutos de aposentadoria e pensão de imediato (na década de 30), uma vez várias caixas continuavam existindo, concomitantemente aos institutos, tendo apenas ocorrido a unificação das caixas com a criação CAPFESP (Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e Empregados em Serviços Públicos), em 1953, por meio do Decreto nº , a qual só foi transformada em instituto apenas 1960, por meio da criação do IAPFESP (Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e Empregados em Serviços Públicos). Portanto, até 1960, ainda existia Caixa de Aposentadoria e Pensão. Dessa forma, tendo em vista que a questão afirma que as caixas de aposentadorias e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadorias e pensões na década de 30, o que de fato não ocorreu, a afirmativa deve ser considerada como ERRADA. Questão 65: 65. A filiação do segurado obrigatório ao RGPS decorre automaticamente do exercício da atividade remunerada. A questão teve como gabarito a afirmativa como CERTA, seguindo a regra geral da filiação do segurado obrigatório do RGPS, a qual está prevista no art. 20, 1º do Decreto 3.048/99 (RPS). Entretanto, o citado dispositivo faz a ressalva prevista no art. 20, 2º do RPS, que trata da filiação do trabalhador rural temporário. Ou seja, a filiação do segurado obrigatório decorre automaticamente do exercício da atividade remunerada, salvo o trabalhador rural temporário, cuja filiação decorre automaticamente da sua inclusão na GFIP. Segue a redação do art. 20 do RPS:

2 Art. 20. Filiação é o vínculo que se estabelece entre pessoas que contribuem para a previdência social e esta, do qual decorrem direitos e obrigações. 1º A filiação à previdência social decorre automaticamente do exercício de atividade remunerada para os segurados obrigatórios, observado o disposto no 2º, e da inscrição formalizada com o pagamento da primeira contribuição para o segurado facultativo. 2º A filiação do trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física por prazo de até dois meses dentro do período de um ano, para o exercício de atividades de natureza temporária, decorre automaticamente de sua inclusão na GFIP, mediante identificação específica. Portanto, uma vez que existe exceção, a afirmativa deve ser anulada, pois o aluno não tinha como prever se a banca examinadora estava apenas cobrando a regra geral, ou se estava cobrando a exceção prevista no art. 20, 2º do RPS. Questão 67: 67. A filiação ao RGPS na qualidade de segurado facultativo pode retroagir, permitindo-se o recolhimento das contribuições relativas a competências anteriores à data da sua inscrição A questão teve como gabarito a afirmativa como ERRADA, seguindo a regra prevista no art. 11, 3º do Decreto 3.048/99 (RPS). Entretanto, o citado dispositivo faz a ressalva prevista no art. 28, 3º do RPS, que fala do recolhimento trimestral aplicável ao segurado facultativo. Ou seja, em regra, a filiação ao RGPS na qualidade de segurado facultativo não pode retroagir, não permitindo o pagamento de contribuições relativas a competências anteriores à data da inscrição, ressalvado o art. 28, 3º do RPS. Segue a redação do art. 11, 3º do RPS do RPS: 3º A filiação na qualidade de segurado facultativo representa ato volitivo, gerando efeito somente a partir da inscrição e do primeiro recolhimento, não podendo retroagir e não permitindo o pagamento de contribuições relativas a competências anteriores à data da inscrição, ressalvado o 3º do art. 28. (grifo nosso) Portanto, uma vez que existe exceção, a afirmativa deve ser anulada, pois o aluno não tinha como prever se a banca examinadora estava apenas cobrando a regra geral, ou se estava cobrando a exceção prevista no art. 11, 3º do RPS, a qual faz remissão ao art. 28, 3º do RPS.

3 Questão 73: 73. Além da contribuição proveniente de empregados e empregadores, são fontes de custeio da seguridade social, de forma direta e indireta, os recursos oriundos dos orçamentos da União, dos estados, do DF e dos municípios. A questão teve como gabarito a afirmativa como CERTA. Entretanto, a banca preparatória cometeu um equívoco, conforme será explicado abaixo. O art. 195, caput da CF/88, assim determina: A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; b) a receita ou o faturamento; c) o lucro; II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; III - sobre a receita de concursos de prognósticos; IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. Cabe uma explicação acerca da redação do art. 195, caput da CF/88. Analisando o caput do art. 195, conseguimos visualizar 3 características básicas do financiamento da seguridade social: i) realizado por toda a sociedade; ii) de forma direta e indireta; iii) nos termos da lei. O financiamento da seguridade social é realizado por toda a sociedade, o que demonstra o caráter solidário do sistema. Assim, o financiamento da seguridade social fica a cargo de todos, seja o Poder Público, a empresa ou equiparado e os próprios segurados. A forma direta de financiamento se refere ao pagamento das contribuições sociais. Assim, quando uma empresa contribui em relação a sua folha de pagamento, está financiando o sistema securitário de forma direta. Da mesma forma, quando o segurado verte a sua contribuição mensalmente, também está financiando o sistema securitário de forma direta. Já a forma indireta se refere às dotações orçamentárias dos Entes da Federação, as quais são destinadas ao sistema securitário. Por fim, temos a característica do financiamento da seguridade social ser nos termos da lei.

4 Portanto, os recursos oriundos dos orçamentos da União, dos estados, do DF e dos municípios são considerados como a forma indireta de financiamento do sistema securitário e não a forma direta e indireta de financiamento, conforme determina a questão. A forma direta de financiar o sistema é por meio do pagamento das contribuições sociais. Dessa forma, a afirmativa deve ser considerada como ERRADA. Questão 79: 79. Para efeito de custeio dos benefícios de aposentadoria especial e dos concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, as alíquotas aplicadas incidem exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito a condições especiais que lhe prejudiquem a saúde ou a integridade física. A questão teve como gabarito a afirmativa como CERTA. Entretanto, a banca preparatória cometeu um equívoco, conforme será explicado abaixo. Primeiramente, cabe uma explicação entre a diferença dos benefícios decorrentes do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GILRAT) e da aposentadoria especial, para, posteriormente, explicar as respectivas fontes de custeio. Os benefícios decorrentes do GILRAT são os benefícios decorrentes do evento conhecido como acidente do trabalho, ou seja, aposentadoria por invalidez acidentária, auxílio-doença acidentário, auxílio-acidente acidentário e pensão por morte acidentária. Já a aposentadoria especial é um benefício previsto na legislação previdenciária (arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213/91), cujo objetivo é mitigar o tempo de contribuição do segurado que trabalha sob condições especiais, ou seja, que trabalha exposto de forma permanente, não ocasional nem intermitente, a agentes nocivos, prejudicando a sua saúde ou integridade física. Portanto, dependendo do agente nocivo, para que o segurado não tenha um prejuízo a sua saúde ou integridade física, ele poderá se aposentar por meio de uma aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de exposição. Para financiar os benefícios de natureza acidentária (benefícios decorrentes da GILRAT), o art. 22, II da Lei nº 8.212/91 prevê uma contribuição a cargo da empresa nas alíquotas de 1%, 2% ou 3%, as quais incidem sobre a remuneração paga a todos os segurados empregados e trabalhadores avulsos a serviço da empresa. Tais alíquotas, conforme determina a lei, serão determinadas conforme a atividade preponderante da empresa. Para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado leve, a alíquota será de 1%; caso o risco seja médio, a alíquota será de 2%; e, caso o risco seja grave, a alíquota será de 3%. Tais alíquotas serão modificadas pelo fator acidentário de prevenção (FAP), o qual está previsto no art. 10 da Lei nº /03. Seguem, abaixo, os citados dispositivos: (grifo nosso)

5 Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: II - para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave. Art. 10. A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento, conforme dispuser o regulamento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social. Para financiar a aposentadoria especial, a Lei nº 9.732/98 inseriu o 6º no art. 57 da Lei nº 8.213/91, criando o adicional da GILRAT para financiar a aposentadoria especial. Assim sendo, a empresa, caso exponha o seu segurado empregado ou trabalhador avulso a agente nocivo, permitindo que no futuro ele venha se aposentar por meio de uma aposentadoria especial após 25, 20 ou 15 anos, está obrigada a contribuir com as alíquotas de 6%, 9% ou 12%, respectivamente, as quais incidem apenas em relação aos segurados efetivamente expostos a agentes nocivos. Segue, abaixo, o citado dispositivo: 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente. Portanto, é o adicional da GILRAT que visa financiar a aposentadoria especial, o qual incide apenas sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao segurado empregado ou trabalhador avulso efetivamente exposto a agente nocivo, e não a GILRAT em si, cujas alíquotas incidem sobre a remuneração paga, devida ou creditada a todos os empregados e trabalhadores avulsos da empresa. Dessa forma, tendo em vista que a questão afirma que para financiar os benefícios decorrentes da GILRAT as alíquotas aplicadas incidem exclusivamente sobre a remuneração do segurado

6 sujeito a condições especiais que lhe prejudiquem a saúde ou a integridade física, a afirmativa deve ser considerada como ERRADA, uma vez que as alíquotas da GILRAT incidem sobre todos os empregados e avulsos da empresa, e visam apenas financiar os benefícios de natureza acidentária. Questão 95: 95. Ronaldo, segurado contribuinte individual da previdência social, optou pela contribuição de alíquota reduzida, de 11% que exclui o direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição. Nessa situação, caso pretenda obter aposentadoria por tempo de contribuição, Ronaldo poderá fazer a complementação da diferença entre o percentual pago e o percentual devido, acrescido de juros moratórios. A questão teve como gabarito a afirmativa como CERTA. Entretanto, a questão está tecnicamente ERRADA. O segurado contribuinte individual que opte pelo recolhimento simplificado no percentual de 11% sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição está abdicando ao direito de se aposentar por tempo de contribuição. Entretanto, caso pretenda se aposentar por tempo de contribuição, ele deverá complementar a diferença entre o percentual pago (11%) e o percentual devido (20%), acrescido de juros moratórios. Portanto, ele não poderá, mas sim deverá pagar a diferença. Tal regra está prevista no art. 21, 3º da Lei nº 8.212/91, in verbis: 3o O segurado que tenha contribuído na forma do 2o deste artigo e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que trata o 3º do art. 5º da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de (grifo nosso) Portanto, uma vez que a banca examinadora não percebeu essa falha técnica, a afirmativa deve ser anulada.

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