LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991."

Transcrição

1

2 LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE Dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências.

3 DA CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA Art. 22. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, além do disposto no art. 23, é de: I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa.

4 DA CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA II - para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei n.º de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos: a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave.

5 DA CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA III - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; IV - quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho.

6 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE

7 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº 5.452, de 1943)

8 XIV - jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva; XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal; (Vide Del 5.452, art. 59 1º) XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

9 XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei; XXIV - aposentadoria; XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa;

10 XXIX - ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho; XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;

11 XXXI - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

12 XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;

13 Decreto n.º de 12 de fevereiro de 2007 Altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999, disciplina a aplicação, acompanhamento e avaliação do Fator Acidentário de Prevenção - FAP e do Nexo Técnico Epidemiológico, e dá outras providências.

14 Lei nº /2003 Lei nº /2003 possibilitou a redução ou a majoração da contribuição recolhida pelas empresas, destinada ao financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho.

15 Lei nº /2003 A referida lei, em seu art. 10, prescreve que as alíquotas de 1%, 2% ou 3%, por empresa, poderão variar entre a metade e o dobro, de acordo com a metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS). Essa lei detalha como é calculado o FAP.

16 Como é calculado o FAP RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.316, DE 31 DE MAIO DE 2010 Índice pode variar de: 0,5000 a 2,0 Evento: - B91 Auxílio - Doença Acidentário (x 0,1); - B92 Aposentadoria por Invalidez Acidentária (x 0,3); - B93 Pensão por Morte Acidentária (x 0,5); - B94 Auxílio - Acidente Acidentário (x 0,1 ).

17 Como é calculado o FAP RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.316, DE 31 DE MAIO DE Geração de Índices de Freqüência, Gravidade e Custo; - Geração do Fator Acidentário de Prevenção- FAP por Empresa; - Taxa de rotatividade para a aplicação do Fator Acidentário de Prevenção FAP.

18 SAT, RAT, FAP e NTEP Finalidade: - Redução dos acidentes de trabalho e doenças ocupacionais; - Ajustar o valor pago ao ônus causado a seguridade social; - Equidade do custeio.

19 O que é o Seguro de Acidente do Trabalho - SAT É uma contribuição devida à Previdência Social, a título de seguro de acidente do trabalho, pago pelo empregador sobre a folha de pagamento e recolhido na GPS Guia da Previdência Social.

20 Qual a alíquota do SAT A alíquota do SAT é determinada pelo grau de risco da empresa. Essa alíquota poderá ser de 1%, 2% e 3%. Exemplo: O grau de risco da Construção Civil é 3 e a alíquota SAT também é de 3%. O SAT mudou de nome e agora denomina-se RAT Riscos Ambientais de Trabalho. Vide: Anexo V - DECRETO Nº DE 12 DE FEVEREIRO DE 2007

21

22

23

24 Aposentadoria Especial Atividades Insalubres ou Perigosas dão direito a aposentadoria especial. O documento a ser apresentado pelo o trabalhador para a requisição da aposentadoria é o PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário e a base de dados para a elaboração de tal documento é o LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho.

25 AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O RAT NAS ATIVIDADES ESPECIAIS A contribuição para o RAT, para custeio da aposentadoria especial, teve sua alíquota elevada. Essa elevação abrange apenas as empresas que têm presentes no ambiente de trabalho agente nocivo que gere aposentadoria especial.

26 AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O RAT NAS ATIVIDADES ESPECIAIS Art. 202, 1º, do Decreto nº 3.048/1999 A alíquota maior incidirá apenas sobre a remuneração dos empregados expostos aos agentes nocivos que geram a aposentadoria especial. Sobre a remuneração dos demais empregados, a empresa continuará pagando a alíquota de 1%, 2% ou 3%.

27 AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O RAT NAS ATIVIDADES ESPECIAIS Para determinar se há presença de agente nocivo que gere aposentadoria especial no ambiente de trabalho, a empresa deverá: a) realizar perícia técnica no ambiente de trabalho, a cargo de profissional especializado (médico ou engenheiro com especialização em Segurança e Medicina do Trabalho), para determinar quais os agentes nocivos presentes;

28 AUMENTO DA CONTRIBUIÇÃO PARA O RAT NAS ATIVIDADES ESPECIAIS b) verificar se os agentes nocivos presentes geram aposentadoria especial, de acordo com o Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 (Regulamento da Previdência Social); c) verificar se a aposentadoria especial gerada pelo agente nocivo será concedida após 15, 20 ou 25 anos de contribuição.

29 Fator Acidentário de Prevenção - FAP É o fator multiplicador do SAT. O FAP poderá reduzir o SAT em até 50% e aumentálo em até 100%. O FAT veio para ressarcir a Previdência das despesas com benefícios concedidos e por outro lado individualiza o pagamento do SAT. Ex.: Na Construção Civil o SAT poderá variar entre 1,5% e 6%.

30 Como fico sabendo qual o FAP atribuído pela Previdência Social Entrar no site: No final da página clicar no botão FAP. Informar a raíz do CNPJ e a senha. O relatório será gerado.

31

32 Como é determinado o FAP É determinado pela frequência, gravidade e custo que a empresa gerou para a Previdência Social. O FAP, que multiplicará o SAT para o ano de 2013, tem por base os dados da empresa em 2010 e 2011 relativos ao número de acidentes de trabalho, auxíliodoença por acidente, doenças do trabalho, pensão por morte por acidente do trabalho, aposentadoria por invalidez e auxílio acidente por acidente do trabalho.

33 O que a empresa deve fazer - Verificar se os dados de acidentes, pensão e doenças do trabalho correspondem aos dados da empresa; - Verificar se as doenças do trabalho, casa seja apontada alguma, realmente foram desencadeadas pelo trabalho na empresa; - Verificar se o cálculo do FAP está correto; - Impugnar o FAP, caso a empresa constate erro no cálculo ou em algum dado.

34 Contestação do FAP A empresa poderá contestar perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, no prazo de trinta dias da sua divulgação oficial ( Decreto nº 3.048/1999 art. 202-B e Portaria MPS/MF nº 451, de 23/09/2010 ).

35 Nexo Técnico Epidemiológico - NTEp A Previdência estabeleceu que algumas doenças são desencadeadas pelo trabalho: - Suposto nexo entre a doença e a atividade laborativa desenvolvida na empresa. - O trabalhador afastado por mais de 15 dias por doença, irá passar pela perícia do INSS. O perito verificará a classificação da doença e verá se aquela classificação (CID) está relacionada com o CNAE da empresa.

36 Como o NTEp influencia no FAP Quando a Previdência Social entende que a doença do trabalhador foi desencadeada pela atividade da empresa, é gerado o nexo técnico epidemiológico entre a doença e o trabalho desenvolvido e o trabalhador receberá o auxílio-doença acidentário. Assim, esse afastamento será computado para determinar o FAP.

37 ANEXO II - AGENTES PATOGÊNICOS CAUSADORES DE DOENÇAS PROFISSIONAIS OU DO TRABALHO, CONFORME PREVISTO NO ART. 20 DA LEI No 8.213, DE 1991 LISTA B Notas: 1 - Ao final de cada agrupamento estão indicados intervalos de CID-10 em que se reconhece Nexo Técnico Epidemiológico, na forma do 1o do art. 337, entre a entidade mórbida e as classes de CNAE indicadas, nelas incluídas todas as subclasses cujos quatro dígitos iniciais sejam comuns. 2 - As doenças e respectivos agentes etiológicos ou fatores de risco de natureza ocupacional listados são exemplificativos e complementares.

38

39

40

41 Exemplo prático

42

43 Consulta do FAP

44

45

46

47 Cálculo do valor pago anual: RAT (SAT) Dados para o cálculo: - Massa salarial: R$ ,18; - FAP: 1,6369; - RAT: 1%; Valor pago = Massa salarial x (FAPxRAT) Valor pago = ,18 x (1,6369x0,01) Valor pago = ,0621 Valor corrigido = R$ ,06

48 Valor pago x Valor gasto pela Previdência Social - Valor gasto pela Previdência Social com os Benefícios Previdenciários: R$ ; - Valor pago pela empresa: R$ ,06,

49 Exercício em grupo 3 pessoas Calcular o RAT (SAT) anual a ser pago pela empresa. Dados para o cálculo: - Atividade econômica da empresa: Coleta de látex em florestas nativas; - Massa salarial: R$ ,12; - FAP: 2,7568; - RAT: Vide tabela;

50 Correção - Massa salarial: R$ ,12; - FAP: 2,7568; - RAT: 3%; Valor pago = Massa salarial x (FAPxRAT) Valor pago = ,12 x (2,7568x0,03) Valor pago = ,12 x (0,082704) Valor pago = ,98 Valor corrigido = R$ ,30

DIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Direitos Sociais dos trabalhadores. Parte III. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Direitos Sociais dos trabalhadores. Parte III. Prof. Cláudio Freitas DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Direitos Sociais dos trabalhadores. Parte III. Prof. Cláudio Freitas XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho; XXVII - proteção em

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Parte 2 Prof. Alexandre Demidoff Art. 7º IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com

Leia mais

SIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC

SIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC SIMULADOR DE CUSTOS DE ACIDENTES E AFASTAMENTOS DE TRABALHO - CBIC Com essa ferramenta da Câmara Brasileira da Indústria da Construção CBIC, a empresa terá uma melhor compreensão sobre a importância de

Leia mais

1. NOÇÕES BÁSICAS DE LEGISLAÇÃO Constituição Federal Legislação Trabalhista Legislação Previdenciária...

1. NOÇÕES BÁSICAS DE LEGISLAÇÃO Constituição Federal Legislação Trabalhista Legislação Previdenciária... SUMÁRIO 1. NOÇÕES BÁSICAS DE LEGISLAÇÃO... 3 1.1 Constituição Federal... 4 1.2 Legislação Trabalhista... 7 1.3 Legislação Previdenciária... 8 2. LEGISLAÇÃO... 9 2.1 Normas Complementares - Legislação de

Leia mais

Legislação Social e Trabalhista. Profa. Silvia Bertani

Legislação Social e Trabalhista. Profa. Silvia Bertani Legislação Social e Trabalhista Legislação Social e Trabalhista O que é o Direito do Trabalho? Quais são os seus fundamentos? Qual a sua função? Qual o seu campo de aplicação? Direito do Trabalho Conjunto

Leia mais

Legislação Social e Trabalhista. Profa. Silvia Bertani

Legislação Social e Trabalhista. Profa. Silvia Bertani Legislação Social e Trabalhista Legislação Social e Trabalhista O que é o Direito do Trabalho? Quais são os seus fundamentos? Qual a sua função? Qual o seu campo de aplicação? Direito do Trabalho Conjunto

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte I. Prof. CláudioFreitas

DIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte I. Prof. CláudioFreitas DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais. Parte I Prof. CláudioFreitas - Novo regramento: EC 72/2013 Art. 7º, CRFB. (...) Parágrafo único. São assegurados à categoria dos trabalhadores domésticos os direitos

Leia mais

DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z

DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z DIREITO PREVIDENCIÁRIO EMPRESARIAL DE A À Z CINDY FERNANDES GOUVEIA Advogada, especialista em Direito Previdenciário e Direito do Trabalho, militante na seara Previdenciária Empresarial. Cindy Fernandes

Leia mais

DIREITOS SOCIAIS Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, lazer, segurança, previdência social,

DIREITOS SOCIAIS Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, lazer, segurança, previdência social, DIREITOS SOCIAIS Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 6 Profª. Liz Rodrigues - Jornada: XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Dos Direitos Sociais Professor André Vieira Geração CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte,

Leia mais

FAP Multiplicador da contribuição GIIL-RAT. São Paulo, SP Av. Nove de Julho, º Andar

FAP Multiplicador da contribuição GIIL-RAT. São Paulo, SP Av. Nove de Julho, º Andar FAP 2014 Multiplicador da contribuição GIIL-RAT São Paulo, SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar +55 11 3254 0050 www.porto.adv.br O QUE É E COMO FUNCIONA O FAP Contribuição para o custeio do Seguro de

Leia mais

KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012.

KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012. KATIA WATERKEMPER MACHADO 20 de junho de 2012. Blumenau: Rua XV de Novembro, 1480, 9º andar, Centro Empresarial Dudalina, Centro, CEP 89010-918. Fone: (47) 3321-0000 Florianópolis: Av. Rio Branco, 380,

Leia mais

Seminário: FAP, RAT E NTEP

Seminário: FAP, RAT E NTEP Seminário: FAP, RAT E NTEP Gestão do MPS sobre: SAT e FAP São Paulo, 29 de setembro de 2014 Constituição da República Brasil 1988 CAPÍTULO II DIREITOS SOCIAIS Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Dos Direitos Sociais Professor Daniel Sena www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS: DOS DIREITOS SOCIAIS Introdução Nesta aula vamos dar uma

Leia mais

DIREITO Previdenciário

DIREITO Previdenciário DIREITO Previdenciário Contribuições - Contribuições dos Tomadores de serviço Parte 1 Prof. Thamiris Felizardo Art. 195, I, a, da CF Art. 22 e seguintes da Lei 8.212/91 No inciso I do art. 195 da Constituição

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Dos Direitos Sociais (Art. 006 a 011) Professor André Vieira 2 a Direito Constitucional Aula XX Geração / Dimensão CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS Art. 6º São direitos sociais

Leia mais

Técnico Área Administrativa

Técnico Área Administrativa Técnico Área Administrativa Apostila Parte 2 Direito Constitucional Prof. André Vieira 2 a CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS Geração / Dimensão Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação,

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - CNPS, em sua 154ª Reunião Ordinária, realizada no dia 27 de maio

Leia mais

Direitos Sociais. Profª Bruna Vieira

Direitos Sociais. Profª Bruna Vieira Direitos Sociais Profª Bruna Vieira Recordando... Teoria geral Gerações ou dimensões dos direitos fundamentais: 2.1. 1ª Geração: consubstancia-se fundamentalmente nas liberdades públicas. Finalidade: limitar

Leia mais

XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as

XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Água Santa RS Pregão Presencial N 005/2019 CGL PRESTADORA DE SERVIÇOS EIRELI - ME, sociedade privada, inscrita no CNPJ sob n

A Prefeitura Municipal de Água Santa RS Pregão Presencial N 005/2019 CGL PRESTADORA DE SERVIÇOS EIRELI - ME, sociedade privada, inscrita no CNPJ sob n A Prefeitura Municipal de Água Santa RS Pregão Presencial N 005/2019 CGL PRESTADORA DE SERVIÇOS EIRELI - ME, sociedade privada, inscrita no CNPJ sob n o 28.430.818/0001-63 com sede no município de Viamão/RS,

Leia mais

REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS JUDICIAIS

REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS JUDICIAIS REMÉDIOS CONSTITUCIONAIS ADMINISTRATIVOS E JUDICIAIS Remédios constitucionais administrativos São a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: Direito de petição: o direito de petição

Leia mais

OS DIREITOS DOS TRABALHADORES NA CONSTITUIÇÃO- ARTIGO 7º

OS DIREITOS DOS TRABALHADORES NA CONSTITUIÇÃO- ARTIGO 7º OS DIREITOS DOS TRABALHADORES NA CONSTITUIÇÃO- ARTIGO 7º A nossa constituição equiparou o trabalhador urbano ao rural ao definir que são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que

Leia mais

Page 1 of 5 RESOLUÇÃO MPS/CNPS Nº 1.308, DE 27 DE MAIO DE 2009 - DOU DE 05/06/2009 Alterado pela RESOLUÇÃOMPS/CNPS Nº 1.309, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

Leia mais

Aluno: Educador(a): VALDIRENE Componente Curricular: DIREITO Ano/Turma: 2º Ano Turno: ( X ) Matutino ( ) Vespertino Data: / /17 NOTA: TEXTO 4

Aluno: Educador(a): VALDIRENE Componente Curricular: DIREITO Ano/Turma: 2º Ano Turno: ( X ) Matutino ( ) Vespertino Data: / /17 NOTA: TEXTO 4 Aluno: Educador(a): VALDIRENE Componente Curricular: DIREITO Ano/Turma: 2º Ano Turno: ( X ) Matutino ( ) Vespertino Data: / /17 NOTA: TEXTO 4 DIREITOS SOCIAIS Segundo Sérgio Valadão Ferraz, os direitos

Leia mais

Tarifação Coletiva e Individual. Empresas e os riscos ambientais do trabalho.

Tarifação Coletiva e Individual. Empresas e os riscos ambientais do trabalho. Tarifação Coletiva e Individual Empresas e os riscos ambientais do trabalho. 1 O que é? Tarifação coletiva SAT/RAT LEI Nº 8.212. Art. 22,II Para financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da

Leia mais

Contribuições previdenciárias no âmbito da saúde suplementar e suas questões controversas

Contribuições previdenciárias no âmbito da saúde suplementar e suas questões controversas Contribuições previdenciárias no âmbito da saúde suplementar e suas questões controversas 1. Contribuição patronal 2. Contribuição autônomos 3. RAT/FAP 4. Cooperativas 5. Terceiros (sesc, sebrae...) Interpretação

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Conceito Prof. Bruno Valente Lei nº 8.212/91 Art. 28 Decreto nº 3.048/99 Art. 214 Para entender o conceito de salário-de-contribuição, primeiramente, é oportuno destacar que o regime

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial FAP Fator Acidentário de Prevenção Orientações a Partir de Janeiro/ 2010 O FAP - Fator Acidentário

Leia mais

Saúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP e Fator Acidentário de Prevenção - FAP

Saúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP e Fator Acidentário de Prevenção - FAP II Encontro sobre Assuntos Previdenciários Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas CNTQ São Paulo Saúde e Segurança Ocupacional Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP

Leia mais

SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA

SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA SISTEMA DE SEGURIDADE SOCIAL FAP RAT NTEP: EFEITOS NA GESTÃO EMPRESARIAL WAGNER BALERA Invalidez Acidentária e 2 Comum INVALIDEZ Acidente de Trabalho Doença Profissional Doença do Trabalho Residual 91/92

Leia mais

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO GESTÃO PARA CUMPRIMENTO DOS PRAZOS DE RECURSOS Carla Soares Gerente Jurídica do Sinduscon-Rio juridico@sinduscon-rio.com.br HISTÓRICO: MP 83/2002 art. 10 Lei 10.666/2003

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Direitos Sociais Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DIREITOS SOCIAIS Os artigos 6º ao 11 da Constituição Federal consagram vários

Leia mais

Atualização FAP. Decreto /09/09 Resolução CNPS /05/09 Resolução CNPS /05/09

Atualização FAP. Decreto /09/09 Resolução CNPS /05/09 Resolução CNPS /05/09 Atualização FAP Decreto 6957 9/09/09 Resolução CNPS 1308 26 /05/09 Resolução CNPS 1308 26 /05/09 Listas Separadas no Decreto LISTA B Nota: As doenças e respectivos agentes etiológicos ou fatores de risco

Leia mais

Planejamento Fiscal Previdenciário. Fábio Zambitte

Planejamento Fiscal Previdenciário. Fábio Zambitte Planejamento Fiscal Previdenciário Fábio Zambitte SAT SEGURO DE ACIDENTES DO TRABALHO CONCEITO: Contribuição social previdenciária incidente sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas

Leia mais

Educação Saúde MOradia Lazer Alimenteção. PROteção à maternidade e à infância. DIREITO CONSTITUCIONAL ARTIGO 6º a 11 DIREITOS SOCIAIS ARTUR PRADO

Educação Saúde MOradia Lazer Alimenteção. PROteção à maternidade e à infância. DIREITO CONSTITUCIONAL ARTIGO 6º a 11 DIREITOS SOCIAIS ARTUR PRADO Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos

Leia mais

TIPOS DE TRABALHADORES

TIPOS DE TRABALHADORES TIPOS DE TRABALHADORES 2 - EMPREGADO DOMÉSTICO CONCEITO FONTE: http://portal.mte.gov.br/trab_domestico/trab alho-domestico.htm Considera-se trabalhador doméstico aquele maior de 18 anos que presta serviços

Leia mais

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP METODOLOGIA DE CÁLCULO

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP METODOLOGIA DE CÁLCULO FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP METODOLOGIA DE CÁLCULO SWISSCAM Câmara de Comércio Suíço-Brasileira São Paulo, 27 de novembro de 2009 Acidente de trabalho, doença profissional e doença do trabalho *Acidente

Leia mais

V - para o dirigente sindical na qualidade de trabalhador avulso: a remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical.

V - para o dirigente sindical na qualidade de trabalhador avulso: a remuneração paga, devida ou creditada pela entidade sindical. Art. 214. Entende-se por salário-de-contribuição: I - para o empregado e o trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos

Leia mais

Gestão de benefícios de risco

Gestão de benefícios de risco Gestão de benefícios de risco Segurado empregado Auxílio-doença Pensão por morte Falecimento Retorno total Aposentadoria por invalidez Amparo de terceiro Acréscimo 25% Sim Estabilidade parcial Auxílioacidente

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 - DOU DE 25/09/2009 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para

Leia mais

210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS

210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS 210ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES DA RESOLUÇÃO CNPS Nº 1.316, 2009. Brasília, 30 de outubro de 2014 Bonus

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Adicionais Parte III. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Adicionais Parte III. Prof. Cláudio Freitas DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Parte III Prof. Cláudio Freitas - REFORMA TRABALHISTA (LEI 13.467/17) CLT. Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE DOU DE 25/09/2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MPS/MF Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 - DOU DE 25/09/2009 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para

Leia mais

RENATA TIVERON NOÇÕES DE DIREITO DO TRABALHO. 1ª Edição JUN 2013

RENATA TIVERON NOÇÕES DE DIREITO DO TRABALHO. 1ª Edição JUN 2013 RENATA TIVERON NOÇÕES DE DIREITO DO TRABALHO 174 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Seleção das Questões: Prof.ª Renata Tiveron Coordenação e Organização: Mariane dos Reis 1ª Edição JUN 2013 TODOS

Leia mais

PROVA DISCURSIVA P 4

PROVA DISCURSIVA P 4 PROVA DISCURSIVA P 4 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso queira, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS

Leia mais

Projeto Gestão FAP RAT NTEP

Projeto Gestão FAP RAT NTEP Projeto Gestão FAP RAT NTEP RAT x FAP ÚNICO TRIBUTO ADMINISTRÁVEL Ausência ao trabalho Central de Inteligência Atestado Médico Licença Médica 1-15 dias (CLT) Custo da Empresa Afastamento Previdenciário

Leia mais

Prevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho

Prevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho Prevencia 2018 Paraguay Políticas Públicas dos Governos Ibero americanos em Segurança e Saúde no Trabalho A Política Pública do Brasil em Segurança e Saúde no Trabalho Asunción, 10 de maio de 2018 PRINCIPAIS

Leia mais

Prof. Michel Gouveia. Professor Michel Gouveia / Previtube. michelogouveia.

Prof. Michel Gouveia. Professor Michel Gouveia / Previtube. michelogouveia. Prof. Michel Gouveia Professor Michel Gouveia / Previtube michelogouveia michel@michelgouveia.adv.br EMENTA: Espécies de Acidente do Trabalho (artigos 19, 20, 21, 21-A, 22 e 23, todos da Lei 8.213/91)

Leia mais

Folha de Salários. Prof: Fernando Aprato

Folha de Salários. Prof: Fernando Aprato Folha de Salários Prof: Fernando Aprato 1. Aspectos Iniciais A designação Folha de Salários abarca os diversos fatos que envolvem o pagamento ao pessoal que trabalha em determinada entidade. A folha de

Leia mais

NEGOCIAÇÃO COLETIVA À LUZ DA REFORMA TRABALHISTA NO BRASIL

NEGOCIAÇÃO COLETIVA À LUZ DA REFORMA TRABALHISTA NO BRASIL NEGOCIAÇÃO COLETIVA À LUZ DA REFORMA TRABALHISTA NO BRASIL Ministro Aloysio Corrêa da Veiga INTRODUÇÃO Importância da Negociação Coletiva no Mundo Atual. Artigo 1º (Constituição da República Portuguesa)

Leia mais

FAP FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO RESOLUÇÃO CNPS N 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 (*)

FAP FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO RESOLUÇÃO CNPS N 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 (*) FAP FATOR ACIDENTARIO PREVIDENCIARIO RESOLUÇÃO CNPS N 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 (*) O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 21 do Regimento

Leia mais

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa

DECRETO N.º 3.048, de 06 de maio de 1999 CAPÍTULO IV DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA E DO EMPREGADOR DOMÉSTICO. Seção I Das Contribuições da Empresa Atualizações: Decreto nº 3.265, de 1999 Decreto nº 3.452, de 2000 Decreto nº 3.668, de 2000 Decreto nº 4.729, de 2003 Decreto nº 6.042, de 2007 Decreto nº 5.699, de 2006 Decreto nº 6.496, de 2008 Decreto

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 4 Profª. Liz Rodrigues Art. 7º, XXIII, CF/88: adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei;

Leia mais

INFORMATIVO QL 11/04/2017

INFORMATIVO QL 11/04/2017 INFORMATIVO QL 11/04/2017 Reflexões sobre alterações do FAP e as ações regressivas previdenciárias - Inconstitucionalidade do artigo 120 da Lei 8.213/1991. Recentemente, o Ministério da Previdência divulgou

Leia mais

A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho

A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho A Repercussão Previdenciária e Tributária dos Acidentes de Trabalho Orion Sávio Santos de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais ATPS DPSSO/SPPS/MF orion.oliveira@previdencia.gov.br Roteiro da

Leia mais

Orçamento de Pessoal Aula

Orçamento de Pessoal Aula Orçamento de Pessoal Aula 6 30-05-2012 Prof. Procópio Aula 6 30-05-2012 Salário Família Imposto de Renda Encargos Sociais Exercícios Salário Família Benefício previdenciário que corresponde a uma quota

Leia mais

DICAS DE NOVEMBRO / 2014

DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICAS DE NOVEMBRO / 2014 DICA 01 O segurado especial é o único segurado da previdência social que poderá ter sua inscrição feita após sua morte. DICA 02 O benefício de prestação continuada da Assistência

Leia mais

Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III)

Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III) Contribuição da empresa (LC 123/06, art. 18-C, 1º, III) VIII Contribuição patronal do Microempreendedor individual MEI Alíquota Base de cálculo Seguridade RAT social Salário-de-contribuição do empregado

Leia mais

Advocacia Empresarial Previdenciária: novas possibilidades de atuação

Advocacia Empresarial Previdenciária: novas possibilidades de atuação Advocacia Empresarial Previdenciária: novas possibilidades de atuação Ana Júlia B. Pires Kachan Advogada apires@kachan.adv.br @professoraanajuliakachan - Incidência de contribuição sobre a folha salarial

Leia mais

MANDADO DE SEGURANÇA Nº /RS

MANDADO DE SEGURANÇA Nº /RS MANDADO DE SEGURANÇA Nº 5005049-93.2012.404.7104/RS JOAO LOURENCO BAZZI - CORRETORA DE SEGUROS IMPETRANTE : LTDA. ADVOGADO : MARCELO MOTTA COELHO SILVA : GUILHERME LUCIANO TERMIGNONI IMPETRADO : Delegado

Leia mais

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão

Leia mais

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ÍNDICE INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO... 014 Assédio moral no trabalho...

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PROGRAMA CURSO EXTENSÃO EM TRABALHO E PREVIDÊNCIA CAPITULO I - DIREITO DO TRABALHO -- Princípios do Direito do Trabalho -- Relação de Trabalho e Relação de Emprego Natureza jurídica:

Leia mais

Aula 6 1-INTRODUÇÃO 26/03/2014. ContribuiçãoSocial paraa seguridade social das EMPRESAS

Aula 6 1-INTRODUÇÃO 26/03/2014. ContribuiçãoSocial paraa seguridade social das EMPRESAS Aula 6 ContribuiçãoSocial paraa seguridade social das EMPRESAS 1-INTRODUÇÃO EMPRESÁRIO Lei 8.212/91 - Art. 15, caput EQUIPARADO A EMPRESÁRIO Lei 8.213/91 Art. 15, par. Único CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA (e

Leia mais

Médico de Saúde Ocupacional

Médico de Saúde Ocupacional } NR 3 - Embargo ou Interdição } NR 5 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes } NR 6 - EPI } NR 7 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional } NR 8 - Edificações } NR 9 - PPRA

Leia mais

TEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO

TEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO TEMA: SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO DIREITO DO TRABALHO PREVISÃO LEGAL ARTIGO 471 A 476- A DA CLT SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO CONCEITO. SUSPENSÃO SEMSEM SEM TRABALHO

Leia mais

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão

Leia mais

Previdência social LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA. Os beneficiários

Previdência social LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA. Os beneficiários 1 Previdência social Conceito Previdência Social é um seguro que garante a renda do contribuinte e de sua família, em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e velhice. Oferece vários benefícios

Leia mais

TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE O FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO

TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE O FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO TUDO QUE VOCÊ QUERIA SABER SOBRE O FAP - FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO Jaques Sherique* O Processamento do FAP 2009 ocorreu no ambiente Dataprev e teve como ponto de partida a extração de três bases de

Leia mais

Aula nº. 02 e 03 DIREITOS SOCIAIS

Aula nº. 02 e 03 DIREITOS SOCIAIS Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Objetivo Aula: Direitos Sociais Professor(a): Luis Alberto Monitor(a): Sarah Padilha Gonçalves Aula nº. 02 e 03 DIREITOS SOCIAIS 1. Dimensão dos Direitos

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 9 - Data 2 de fevereiro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF Assunto: Contribuições Sociais Previdenciárias FATO GERADOR. MOMENTO DE OCORRÊNCIA.

Leia mais

DURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015

DURAÇÃO DO TRABALHO. Paula Freire 2015 DURAÇÃO DO TRABALHO Paula Freire 2015 Jornada Do francês, journée, trabalho realizado durante um dia, do nascer ao pôr do sol. Duração do trabalho: Tempo em que o empregado está a disposição do empregador.

Leia mais

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO PPP DEMONSTRAÇÕES AMBIENTAIS PPRA PCMAT PGR COOPERATIVAS Portaria n.º 3.214/78 Aprovou as Normas Regulamentadoras: (NR-7; NR-9; NR-15; NR-18; NR-22) Lei nº 8.212/91

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição adicional devida ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI)

Orientações Consultoria De Segmentos Contribuição adicional devida ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) Aprendizagem Industrial (SENAI) 13/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Normas Legais... 4 3.1.1 IN RFB nº 566/2005...

Leia mais

Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo

Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questões Passíveis de Recurso Direito Previdenciário - Prova Cubo Questão 52: 52. Na década de 30 do século passado, as caixas de aposentadoria e pensões foram reunidas nos institutos de aposentadoria

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de DOU de

Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de DOU de Portaria Interministerial MPS/MF nº 432, de 29.09.2015 - DOU de 30.09.2015 Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Plano de Benefícios do RGPS Salário-de-Benefício Parte - 1 Prof. Bruno Valente SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO Base legislativa Art. 28 a 32 da Lei nº 8.213/91 Art. 31 a 34 do Decreto nº 3.048/99

Leia mais

ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE

ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE ATITUDE EMPREENDEDORA, PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAUDE QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? QUAL A META? VISÃO SISTÊMICA EM SST: 1. Sistema de Gestão Integrada de QMSR 2. Política de

Leia mais

TJ - SP Direito Constitucional Direitos Sociais Emilly Albuquerque

TJ - SP Direito Constitucional Direitos Sociais Emilly Albuquerque TJ - SP Direito Constitucional Direitos Sociais Emilly Albuquerque 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. TÍTULO II CAPÍTULO II DOS DIREITOS SOCIAIS Art. 6º São direitos

Leia mais

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP. Erros e ilegalidades existentes. Cláudia Salles Vilela Vianna

FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP. Erros e ilegalidades existentes. Cláudia Salles Vilela Vianna FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP Erros e ilegalidades existentes Cláudia Salles Vilela Vianna claudia@vvf.adv.br 1º PASSO ENTENDER A MATÉRIA PARA EXPLICÁ-LA AO CLIENTE E AOS JUÍZES ENVOLVIDOS NO PROCESSO

Leia mais

PEC das domésticas. Um novo paradigma nas relações de trabalho

PEC das domésticas. Um novo paradigma nas relações de trabalho PEC das domésticas Um novo paradigma nas relações de trabalho Des. Paulo Marcelo Serrano Em entrevista aos alunos da FGV Direito Rio. Emenda Constitucional 2010 Dep. Carlos Bezerra 2012 Senado Federal

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador autônomo de veículo

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador autônomo de veículo Como é calculada a contribuição previdenciária sobre a remuneração paga ao transportador 30/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...

Leia mais

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989.

LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989. LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989. Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por

Leia mais

54 ISSN Ministério da Previdência Social. Nº 187, quarta-feira, 30 de setembro de 2015 GABINETE DO MINISTRO

54 ISSN Ministério da Previdência Social. Nº 187, quarta-feira, 30 de setembro de 2015 GABINETE DO MINISTRO 54 ISSN 677-7042 Nº 87, quarta-feira, 30 de setembro de 205. Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 205 Dispõe sobre a publicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL N.º 432, DE 29 DE SETEMBRO DE 2015 (DOU de 30/09/2015 Seção I Pág. 54) Dispõe sobre a publicação dos róis dos percentis de

Leia mais

Direito Previdenciário

Direito Previdenciário Direito Previdenciário Obrigações fiscais Parte 1 Prof. Bruno Valente Lei 8.212/91 Lei de custeio da seguridade social Aplicação subsidiária de outras normas tributárias. Primeiramente, antes de adentrarmos

Leia mais

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS, CONTRIBUIÇÃO SINDICAL E VIGÊNCIA DOS INSTRUMENTOS COLETIVOS

NEGOCIAÇÕES COLETIVAS, CONTRIBUIÇÃO SINDICAL E VIGÊNCIA DOS INSTRUMENTOS COLETIVOS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS, CONTRIBUIÇÃO SINDICAL E VIGÊNCIA DOS INSTRUMENTOS COLETIVOS Perspectivas sobre a modernização das leis trabalhistas 24 de agosto de 2018 Rodrigo Bottrel P Tostes rtostes@pn.com.br

Leia mais

ASPECTOS DA REFORMA TRABALHISTA

ASPECTOS DA REFORMA TRABALHISTA 1 ASPECTOS DA REFORMA TRABALHISTA Alexandre Ramos Ministro do Tribunal Superior do Trabalho 2 Lei 13.467 Âmbito das alterações: Direito Material do Trabalho Matriz liberal Direito Coletivo do Trabalho

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego. Duração do trabalho. Parte I. Prof. Cláudio Freitas

DIREITO DO TRABALHO. Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego. Duração do trabalho. Parte I. Prof. Cláudio Freitas DIREITO DO TRABALHO Efeito e duração do trabalho nos contratos de emprego Duração do trabalho. Parte I Prof. Cláudio Freitas - Duração do trabalho: regra geral do artigo 7, XIII da CRFB/88 e artigo 58

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais

Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais Resumo Aula-tema 04: Benefícios Previdenciários - Regras Gerais O Regime Geral de Previdência Social compreende prestações, devidas inclusive em razão de eventos decorrentes de acidente do trabalho, expressas

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas

DIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Trabalho doméstico. Parte II. Prof. CláudioFreitas DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte II Prof. CláudioFreitas - LC 150/2015: Normas de direito do trabalho, previdenciário e tributário. Revogação total da lei anterior (lei

Leia mais

DIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 6

DIREITO DO TRABALHO. Prof. Antero Arantes Martins. On line Aula 6 DIREITO DO TRABALHO Prof. Antero Arantes Martins On line Aula 6 DIREITO DO TRABALHO EMPREGADOS COM LEGISLAÇÃO PRÓPRIA PRIMEIRA PARTE EMPREGADOS. LEIS ESPECIAIS Empregado Atípicos. Considerações iniciais.

Leia mais

Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p REMUNERAÇÃO

Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p REMUNERAÇÃO 15 Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p REMUNERAÇÃO Definição É o conjunto de retribuições recebidas habitualmente pelo empregado pela prestação de serviços, seja em dinheiro ou utilidades,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNP Nº 1.329, DE 25 DE ABRIL DE DOU DE 27/04/2017

RESOLUÇÃO CNP Nº 1.329, DE 25 DE ABRIL DE DOU DE 27/04/2017 RESOLUÇÃO CNP Nº 1.329, DE 25 DE ABRIL DE 2017 - DOU DE 27/04/2017 Retificação da Nota 2 e respectivo exemplo do Item 2.4 pela Resolução MF/CNP nº 1.335, de 18/12/2017 - DOU de 20/12/2017 O PRESIDENTE

Leia mais

R A T: RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO - CUSTEIO - PROCEDIMENTOS

R A T: RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO - CUSTEIO - PROCEDIMENTOS R A T: RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO - CUSTEIO - PROCEDIMENTOS Sumário 1. Introdução 2. Contribuição para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 250 - Data 23 de maio de 2017 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS REMUNERAÇÃO RETROATIVA PREVISTA

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 4.397

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 4.397 Nº 3789 - PGR - RG AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Nº 4.397 REQUERENTE REQUERIDO REQUERIDO RELATOR : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO CNC : PRESIDENTE DA REPÚBLICA : CONGRESSO

Leia mais