R A T: RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO - CUSTEIO - PROCEDIMENTOS

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1 R A T: RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO - CUSTEIO - PROCEDIMENTOS Sumário 1. Introdução 2. Contribuição para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL RAT) 2.1 Atividade preponderante 2.2 Enquadramento da empresa no grau de risco 2.3 Obra de construção civil 2.4 Erro no autoenquadramento 3. Atividades que ensejam a concessão de aposentadoria especial - Contribuição adicional 3.1 Cooperativas de produção e de trabalho - Trabalho em condições especiais - Contribuição adicional 3.2 Empresa de cessão de mão de obra 3.3 Trabalhador aposentado que retorna à atividade 3.4 Base de cálculo da contribuição adicional 4. Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Redução ou aumento da alíquota 4.1 FAP - Correspondência 4.2 Redução ou majoração das alíquotas de 1%, 2% ou 3% - FAP - Discriminação do desempenho da empresa 4.3 Índices de frequência, gravidade e custo - Pesos - Cálculos 4.4 Cálculo anual do FAP 4.5 Empresa constituída após janeiro/ Cálculo do FAP - Forma 4.6 Primeiro processamento do FAP - Dados - Exceção 4.7 CNPS - Metodologia de cálculo do índice composto do FAP 4.8 Róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por subclasse da CNAE Divulgação 4.9 Portaria MPS/MF nº 451/ Publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por Subclasse da CNAE FAP com respectivas ordens de frequência, gravidade, custo - Diponibilização nos sítios do MPS e da RFB - Acesso mediante senha do contribuinte Investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho - Comprovação pela empresa - Consequência Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho - Formulário - Disponibilização Demonstrativo - Formulário - Forma de preenchimento Formulário eletrônico - Conteúdo - Identificação Homologação eletrônica pelo sindicato - Data Período de arquivamento do demonstrativo Processo de requerimento de suspensão do impedimento da bonificação - Resultado - Disponibilização Empresas impedidas de receber FAP inferior a 1, Afastamento do impedimento - Critérios Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho - Formulário - Utilização para fins de comprovação 4.10 Contestação do FAP atribuído pelo MPS - Possibilidade - Condições Decisão - Recurso - Prazo - Caráter terminativo Propositura de ação judicial pela empresa com objeto idêntico ao do processo administrativo - Consequências 1

2 Resultado do julgamento da contestação - Disponibilização na Internet 5. Vigência do FAP - Aplicação no ano de Orientações importantes 5.1 Declaração do FAP em GFIP 6. Acidente do trabalho - Nexo entre o trabalho e o agravo - Caracterização 7. Anexos do RPS - Nova redação 8. Enquadramento da empresa - Alteração 9. Relação de Atividades preponderantes e correspondentes graus de risco, conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 1. Introdução A legislação previdenciária conceitua acidente do trabalho como aquele que ocorre pelo exercício da atividade a serviço da empresa ou, ainda, pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, em caráter permanente ou temporário, ou a morte. O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) está intrinsecamente relacionado ao acidente do trabalho, cuja ocorrência não apenas acarreta danos físicos e morais ao trabalhador, como também prejudica sua família e compromete a produtividade e as finanças da empresa. Assim, as empresas com empregados afastados por acidente sofrem impactos financeiros, como aumento dos custos pela inatividade daqueles, e podem ser obrigadas à manutenção (estabilidade) do contrato de trabalho do acidentado, ao cumprimento de decisões judiciais de indenização favoráveis ao trabalhador, a gastos extraordinários com adequação de segurança e saúde do trabalho, e à autuação por parte da fiscalização. Os acidentes do trabalho também repercutem diretamente nos gastos do governo com o tratamento da saúde dos trabalhadores e nos gastos previdenciários com habilitação e reabilitação profissional e com assistência aos trabalhadores acidentados. Diante das citadas condições, a legislação previdenciária determina que as empresas sejam parte no financiamento dos benefícios decorrentes dos acidentes do trabalho por meio de arrecadação de contribuição patronal sobre o total bruto da folha de salários de seus trabalhadores. Essa contribuição, no entanto, pode variar não apenas em relação à atividade empresarial e às condições em que o trabalho é desenvolvido pelo trabalhador, mas também, como veremos adiante, em relação ao desempenho da empresa, medido pelos índices de gravidade, de frequência e de custo considerados no chamado FAP. Portanto, fi ca claro que a participação empresarial no financiamento dos benefícios será em menor escala de custo de acordo com as medidas preventivas adotadas pelo empregador, ou seja, conforme os investimentos eficazes em proteção e promoção da saúde e da integridade física dos seus trabalhadores. Contrariamente, a omissão ou a diminuição do investimento em prevenção, eliminação ou redução dos riscos de acidentes do trabalho acarretará um incremento da participação empresarial no financiamento dos benefícios em comento. 2. Contribuição para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL RAT) A contribuição da empresa, destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do GIIL RAT, observadas outras disposições legais sobre acréscimo de alíquotas, no caso de exercício de atividade em condições especiais que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde e à integridade física do trabalhador (veja item 3 e respectivos subitens deste texto), corresponde à aplicação dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e ao trabalhador avulso: a) 1% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado leve; 2

3 b) 2% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado médio; ou c) 3% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado grave. Lembramos que a contribuição denominada "GIILRAT" também é conhecida como Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) ou, ainda, como a antiga taxa de Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT). 2.1 Atividade preponderante Considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, observando-se que: a) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, será considerada como preponderante aquela que corresponder ao maior grau de risco; b) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividadesmeio, para a apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção, faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros. 2.2 Enquadramento da empresa no grau de risco A contribuição para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho será calculada com base no grau de risco da atividade. Assim, o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa e deve ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, na redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009 (que produz efeitos, quanto à nova redação, a partir do 1º , mantidas até essa data as contribuições devidas na forma da legislação precedente), e deve obedecer às seguintes disposições: a) a empresa com um estabelecimento e uma única atividade econômica será enquadrada na respectiva atividade; b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento em cada atividade e prevalecerá, como preponderante, aquela que tem o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos; c) a empresa com mais de um estabelecimento e diversas atividades econômicas deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade em todos os estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade que ocupe o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, considerados todos os estabelecimentos; d) os órgãos da Administração Pública Direta, tais como Prefeituras, Câmaras, Assembleias Legislativas, Secretarias e Tribunais, identificados com inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) serão enquadrados na respectiva atividade, observado o disposto no 9º do art. 72 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009 ; e) a empresa de trabalho temporário será enquadrada na atividade com a descrição "7820-5/00 Locação de Mão de Obra Temporária", que consta da Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco. Exemplos a) Empresa com estabelecimento único e múltiplas atividades (letra "b" do subitem 2.2 deste texto) 3

4 b) empresa com mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas (letra "a" do subitem 2.1 deste texto) 4

5 Atividade A - Grau de risco 1 Atividade B - Grau de risco 2 Atividade C - Grau de risco 3 A atividade preponderante é a atividade C por ter maior grau de risco c) Empresa com vários estabelecimentos e múltiplas atividades (letra "c" do subitem 2.2 deste texto) 2. Contribuição para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL RAT) A contribuição da empresa, destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do GIIL RAT, observadas outras disposições legais sobre acréscimo de alíquotas, no caso de exercício de atividade em condições especiais que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde e à integridade física do trabalhador (veja item 3 e respectivos subitens deste texto), corresponde à aplicação dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e ao trabalhador avulso: a) 1% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado leve; b) 2% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado médio; ou c) 3% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho é considerado grave. 5

6 Lembramos que a contribuição denominada "GIILRAT" também é conhecida como Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) ou, ainda, como a antiga taxa de Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT). 2.1 Atividade preponderante Considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, observando-se que: a) apurado na empresa ou no órgão do poder público, o mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, será considerada como preponderante aquela que corresponder ao maior grau de risco; b) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividadesmeio, para a apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção, faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros. 2.2 Enquadramento da empresa no grau de risco A contribuição para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho será calculada com base no grau de risco da atividade. Assim, o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa e deve ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, na redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009 (que produz efeitos, quanto à nova redação, a partir do 1º , mantidas até essa data as contribuições devidas na forma da legislação precedente), e deve obedecer às seguintes disposições: a) a empresa com um estabelecimento e uma única atividade econômica será enquadrada na respectiva atividade; b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento em cada atividade e prevalecerá, como preponderante, aquela que tem o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos; c) a empresa com mais de um estabelecimento e diversas atividades econômicas deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade em todos os estabelecimentos, prevalecendo como preponderante a atividade que ocupe o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, considerados todos os estabelecimentos; d) os órgãos da Administração Pública Direta, tais como Prefeituras, Câmaras, Assembleias Legislativas, Secretarias e Tribunais, identificados com inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) serão enquadrados na respectiva atividade, observado o disposto no 9º do art. 72 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009 ; e) a empresa de trabalho temporário será enquadrada na atividade com a descrição "7820-5/00 Locação de Mão de Obra Temporária", que consta da Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco. Exemplos a) Empresa com estabelecimento único e múltiplas atividades (letra "b" do subitem 2.2 deste texto) b) empresa com mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas (letra "a" do subitem 2.1 deste texto) Atividade A - Grau de risco 1 Atividade B - Grau de risco 2 Atividade C - Grau de risco 3 6

7 A atividade preponderante é a atividade C por ter maior grau de risco c) Empresa com vários estabelecimentos e múltiplas atividades (letra "c" do subitem 2.2 deste texto) Número de empregados por atividade, considerada a soma dos 3 estabelecimentos: Atividade A = 60 empregados ( ) Atividade B = 90 empregados ( ) Atividade C = 50 empregados ( ) A atividade preponderante é a atividade B por contar com maior número de empregados. 2.3 Obra de construção civil A obra de construção civil edificada por empresa cujo objeto social não seja construção ou prestação de serviços na área de construção civil será enquadrada no código Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e grau de risco próprios da construção civil, e não da atividade econômica desenvolvida pela empresa; os trabalhadores alocados na obra não serão considerados para os fins do subitem 2.2 deste texto. 2.4 Erro no autoenquadramento Verificado erro no autoenquadramento, a Receita Federal do Brasil (RFB) adotará as medidas necessárias à sua correção e, se for o caso, constituirá o crédito tributário decorrente. 3. Atividades que ensejam a concessão de aposentadoria especial - Contribuição adicional No caso de o segurado exercer atividade em condições especiais que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e à sua integridade física, é devida para fatos geradores ocorridos a partir de 1º , pela empresa ou pelo equiparado, a contribuição adicional destinada ao financiamento das aposentadorias especiais, de 12%, 9% e 6%, cujos percentuais são aplicados sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao segurado empregado e ao trabalhador avulso de acordo com o tempo exigido para a aposentadoria especial, 15 anos, 20 anos ou 25 anos, respectivamente. 3.1 Cooperativas de produção e de trabalho - Trabalho em condições especiais - Contribuição adicional Havendo o exercício de atividade em condições especiais que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde e à integridade física, a cooperativa de produção recolherá sobre a remuneração paga ou creditada ao contribuinte individual a ela filiado a contribuição adicional de 12%, 9% e 6%, respectivamente, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º Será devida a contribuição adicional de 9%, 7% ou 5% a cargo da empresa tomadora de serviços de cooperado filiado à cooperativa de trabalho, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida pelo cooperado permita a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de contribuição, respectivamente, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º Empresa de cessão de mão de obra A empresa contratante de serviços mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, ao submeter os trabalhadores cedidos a condições especiais de trabalho que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de contribuição, deverá efetuar a retenção de 11% sobre o valor dos serviços prestados, acrescida dos percentuais de 4%, 3% ou 2%, respectivamente. 3.3 Trabalhador aposentado que retorna à atividade A contribuição adicional também é devida em relação ao trabalhador aposentado de qualquer regime que retornar à atividade abrangida pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e que ensejar a aposentadoria especial. 7

8 3.4 Base de cálculo da contribuição adicional A contribuição adicional incide, exclusivamente, sobre a remuneração do trabalhador (empregado, avulso e cooperado) sujeito às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. 4. Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Redução ou aumento da alíquota As alíquotas de 1%, 2% ou 3% mencionadas no item 2 deste trabalho serão reduzidas em até 50% ou aumentadas em até 100% em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo FAP. 4.1 FAP - Correspondência O FAP consiste em um multiplicador variável em um intervalo contínuo de 0,5000 a 2,0000, aplicado com 4 casas decimais, considerado o critério de arredondamento na 4ª casa decimal, a ser aplicado à respectiva alíquota (1%, 2% ou 3%). 4.2 Redução ou majoração das alíquotas de 1%, 2% ou 3% - FAP - Discriminação do desempenho da empresa Para fins da redução ou majoração das alíquotas dos RAT (1%, 2% ou 3%), proceder-se-á à discriminação do desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, a partir da criação de um índice composto pelos índices de gravidade, de frequência e de custo que pondera os respectivos percentis com pesos de 50%, de 35% e de 15%, respectivamente. 4.3 Índices de frequência, gravidade e custo - Pesos - Cálculos Os índices de frequência, gravidade e custo serão calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), levando-se em conta: a) para o índice de frequência, os registros de acidentes e doenças do trabalho informados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) por meio de Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) e de benefícios acidentários estabelecidos por nexos técnicos pela perícia médica do INSS, ainda que sem CAT a eles vinculados; b) para o índice de gravidade, todos os casos de auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, todos de natureza acidentária, aos quais são atribuídos pesos diferentes em razão da gravidade da ocorrência, como segue: b.1) pensão por morte: peso de 50%; b.2) aposentadoria por invalidez: peso de 30%; e b.3) auxílio-doença e auxílio-acidente: peso de 10% para cada um; e c) para o índice de custo, os valores dos benefícios de natureza acidentária pagos ou devidos pela Previdência Social, apurados da seguinte forma: c.1) nos casos de auxílio-doença, com base no tempo de afastamento do trabalhador, em meses e fração de mês; e c.2) nos casos de morte ou de invalidez, parcial ou total, mediante projeção da expectativa de sobrevida do segurado, na data de início do benefício, a partir da tábua de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos Importante Sobre a metodologia de apuração do FAP, observadas as alterações promovidas pelo Decreto nº 6.957/2009 no art. 202-A do RPS, veja: a) Resolução CNPS nº 1.236/2004 cujo anexo trata do "Fator Acidentário Previdenciário - FAP: Uma Abordagem Epidemiológica"; b) Resolução CNPS nº 1.269/2006, a qual dá nova redação ao anexo da Resolução CNPS nº 1.236/2004 ; c) Resolução CNPS nº 1.308/2009, a qual altera a Resolução CNPS nº 1.269/2006, em todos os aspectos relativos ao cálculo do FAP, excetuando-se os aspectos relativos ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP; 8

9 d) Resolução CNPS nº 1.309/2009, a qual inclui no anexo da Resolução CNPS nº 1.308/2009, itens sobre a taxa de rotatividade na metodologia para o cálculo do FAP; e) Resolução CNPS nº 1.316/2010, a qual dá nova redação ao Anexo da Resolução CNPS nº 1.308/2009 ; f) Portaria MPS/MF nº 254/2009, a qual dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do FAP; g) Portaria MPS/MF nº 329/2009, a qual dispõe sobre o modo de apreciação das divergências apresentadas pelas empresas na determinação do FAP; h) Ato Declaratório Executivo Codac nº 3/2010, o qual dispõe sobre a declaração do FAP em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) pelas empresas; i) Decreto nº 7.126/2010, o qual altera o Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, no tocante ao procedimento de contestação do FAP; j) Portaria MPS/MF nº 451/2010, a qual dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do FAP do ano de 2010, com vigência para o ano de 2011, e sobre o processamento e julgamento das contestações e recursos apresentados pelas empresas em face do índice FAP a elas atribuídos (veja subitens 4.8 e 4.9 deste texto). 4.4 Cálculo anual do FAP Para o cálculo anual do FAP serão utilizados os dados de janeiro a dezembro de cada ano, até completar o período de 2 anos, a partir do qual os dados do ano inicial serão substituídos pelos novos dados anuais incorporados. 4.5 Empresa constituída após janeiro/ Cálculo do FAP - Forma Para a empresa constituída após janeiro/2007, o FAP será calculado a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao que completar 2 anos de constituição. 4.6 Primeiro processamento do FAP - Dados - Exceção Excepcionalmente, no primeiro processamento do FAP serão utilizados os dados de abril/2007 a dezembro/ CNPS - Metodologia de cálculo do índice composto do FAP A metodologia aprovada pelo CNPS indicará a sistemática de cálculo e a forma de aplicação de índices e critérios acessórios à composição do índice composto do FAP. 4.8 Róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por subclasse da CNAE Divulgação O Ministério da Previdência Social (MPS) publicará anualmente, sempre no mesmo mês, no Diário Oficial da União (DOU), os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) e divulgará na rede mundial de computadores o FAP de cada empresa, com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a esta verificar o respectivo desempenho dentro da sua CNAE-Subclasse. Notas (1) Anteriormente às alterações promovidas pelo Decreto nº 6.957/2009 no art. 202-A do RPS, foi publicada a Portaria MPS nº 457/2007 para, entre outras providências, disponibilizar pela Internet, o Número de Identificação do Trabalhador (NIT) relativo ao benefício considerado no cálculo do FAP, por empresa, no período de 1º a , bem como o respectivo Agrupamento da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) da entidade mórbida incapacitante. (2) Vale notar que a Portaria MPS/MF nº 451/2010, em vigor desde , dispõe sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do FAP do ano de 2010, com vigência para o ano de 2011, e sobre o processamento e julgamento das contestações e recursos apresentados pelas empresas em 9

10 face do índice FAP a elas atribuídos. (veja subitens 4.9, 4.9.1, 4.9.2, a , 4.9.3, , 4.10, , e deste texto). 4.9 Portaria MPS/MF nº 451/ Publicação dos róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por Subclasse da CNAE 2.0 Foram publicados os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo, por Subclasse da CNAE 2.0 (*), calculados em 2010, considerando as informações dos bancos de dados da Previdência Social relativas aos anos de 2008 e 2009 (Anexo I da Portaria MPS/MF nº 451/2010 ), com vigência desde , calculados conforme metodologia aprovada pelo CNPS. (*) Importante Por intermédio da Resolução Concla nº 2/2010, foram divulgadas inclusões e exclusões de subclasses, alterações na denominação de códigos, sem mudança de conteúdo, de subclasses, classe, grupo e divisão da Versão 2.0 da CNAE, aprovada pela Resolução Concla nº 1/2006. Nota Veja a transcrição do mencionado Anexo I na Portaria MPS/MF nº 451/ FAP com respectivas ordens de frequência, gravidade, custo - Diponibilização nos sítios do MPS e da RFB - Acesso mediante senha do contribuinte O FAP calculado em 2010 e vigente para o ano de 2011, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a empresa verificar o respectivo desempenho dentro da sua Subclasse da CNAE, serão disponibilizados pelo MPS e acessados na rede mundial de computadores nos sítios do MPS e da RFB. O valor do FAP da empresa, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que compuseram o processo de cálculo, será de conhecimento restrito do contribuinte mediante acesso por senha pessoal Investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho - Comprovação pela empresa - Consequência Nos termos da Resolução nº 1.316/2010, as empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem casos de morte ou de invalidez permanente poderão afastar esse impedimento se comprovarem ter realizado investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicatos dos trabalhadores e dos empregadores Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho - Formulário - Disponibilização A comprovação de que trata o subitem será feita mediante formulário eletrônico "Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho", devidamente preenchido e homologado. O formulário eletrônico será disponibilizado no sítio do MPS e da RFB e deverá ser preenchido e transmitido no período de 1º até 1º e conterá informações inerentes ao período considerado para a formação da base de cálculo do FAP anual. No formulário eletrônico citado acima constarão campos que permitirão informar, mediante síntese descritiva, sobre: a) a constituição e o funcionamento de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) ou a comprovação de designação de trabalhador, conforme previsto na Norma Regulamentadora (NR 5) do MTE; b) as características quantitativas e qualitativas da capacitação e treinamento dos empregados; c) a composição de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), conforme disposto na NR 4 do MTE; d) a análise das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) realizados no período-base que compõe a base de cálculo do FAP processado; 10

11 e) o investimento em Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), Equipamento de Proteção Individual (EPI) e melhoria ambiental; e f) a inexistência de multas, decorrentes da inobservância das Normas Regulamentadoras, junto às Superintendências Regionais do Trabalho (SRT) do MTE Demonstrativo - Formulário - Forma de preenchimento O demonstrativo de que trata o subitem deste texto deverá ser impresso, instruído com os documentos comprobatórios, datado e assinado por representante legal da empresa e protocolado no sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa, o qual homologará o documento, até (subitem deste texto), também de forma eletrônica, em campo próprio Formulário eletrônico - Conteúdo - Identificação O formulário eletrônico de que o subitem deste texto deverá conter a identificação: a) da empresa e do sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa, com endereço completo e data da homologação do formulário; e b) do representante legal da empresa que emitir o formulário, do representante do sindicato que o homologar e do representante da empresa encarregado da transmissão do formulário para a Previdência Social Homologação eletrônica pelo sindicato - Data A homologação eletrônica pelo sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa deverá ocorrer, impreterivelmente, até o dia , sob pena de a informação não ser processada e o impedimento da bonificação mantido Período de arquivamento do demonstrativo O demonstrativo impresso e homologado será arquivado pela empresa por 5 anos, podendo ser requisitado para fins da auditoria da RFB ou da Previdência Social Processo de requerimento de suspensão do impedimento da bonificação - Resultado - Disponibilização Ao final do processo de requerimento de suspensão do impedimento da bonificação, a empresa conhecerá o resultado mediante acesso restrito, com senha pessoal,na rede mundial de computadores nos sítios do MPS e da RFB Empresas impedidas de receber FAP inferior a 1, Afastamento do impedimento - Critérios Nos termos do item 3.7 da Resolução CNPS nº 1.316/2010, as empresas que estiverem impedidas de receber FAP inferior a 1,0000 por apresentarem Taxa Média de Rotatividade, calculada na fase de processamento do FAP anual, acima de 75%, poderão afastar esse impedimento se comprovarem ter observado as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em casos de demissões voluntárias ou término da obra Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho - Formulário - Utilização para fins de comprovação A comprovação de que trata o subitem deste texto será efetuada mediante formulário eletrônico "Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho" devidamente preenchido e homologado, conforme previsto nos subitens e a deste texto, observando-se, inclusive, as mesmas datas para preenchimento, transmissão e homologação Contestação do FAP atribuído pelo MPS - Possibilidade - Condições O FAP atribuído às empresas pelo MPS poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria Políticas de Previdência Social do MPS, de forma eletrônica, por intermédio de formulário que será disponibilizado na rede mundial de computadores nos sítios do MPS e da RFB. 11

12 A contestação deverá versar, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. O formulário eletrônico de contestação deverá ser preenchido e transmitido no período de 1º a O resultado do julgamento proferido pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, da Secretaria de Políticas de Previdência Social, do MPS, será publicado no Diário Oficial da União e o inteiro teor da decisão será divulgado no sítio da Previdência Social, na rede mundial de computadores, com acesso restrito à empresa. O processo administrativo de que trata este subitem tem efeito suspensivo. Caso não haja interposição de recurso, o efeito suspensivo cessará na data da publicação do resultado do julgamento Decisão - Recurso - Prazo - Caráter terminativo Da decisão proferida pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, da Secretaria de Políticas de Previdência Social, do MPS, caberá recurso, no prazo de 30 dias, contados da data da publicação do resultado no Diário Oficial da União (DOU). O recurso deverá ser encaminhado por meio de formulário eletrônico, que será disponibilizado no sítio do MPS e da RFB, e será examinado em caráter terminativo pela Secretaria de Políticas de Previdência Social, do MPS. Não será conhecido o recurso sobre matérias que não tenham sido objeto de impugnação em primeira instância administrativa. O resultado do julgamento proferido pela Secretaria de Políticas de Previdência Social, do MPS, será publicado no DOU e o inteiro teor da decisão será divulgado no sítio da Previdência Social, na rede mundial de computadores, com acesso restrito à empresa. Em caso de recurso, o efeito suspensivo cessará na data da publicação do resultado do julgamento proferido pela Secretaria de Políticas de Previdência Social, do MPS Propositura de ação judicial pela empresa com objeto idêntico ao do processo administrativo - Consequências A propositura, pelo contribuinte, de ação judicial que tenha por objeto idêntico pedido sobre o qual versa o processo administrativo tratado neste texto importa em renúncia ao direito de recorrer à esfera administrativa e desistência da impugnação interposta Resultado do julgamento da contestação - Disponibilização na Internet Por meio da Portaria Interministerial MPS/MF nº 329/2009 ficou estabelecido que o MPS disponibilizará à empresa, mediante acesso restrito, com uso de senha pessoal, o resultado do julgamento da contestação por ela apresentada, o qual poderá ser consultado na rede mundial de computadores no sítio do MPS e, mediante link, no sítio da RFB. Se do julgamento da contestação, resultar FAP inferior ao atribuído pelo MPS e, em razão dessa redução, houver crédito em favor da empresa, esta poderá compensá-lo na forma da legislação tributária aplicável. O MPS disponibilizará à RFB o resultado do julgamento da contestação apresentada pela empresa. Nota Observe-se que com a publicação do Decreto nº 7.126/2010, o qual, entre outras providências, acresceu o art. 202-B ao Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, algumas determinações da Portaria MPS/MF nº 329/2009 não podem mais ser observadas pois conflitam com as determinações do mencionado Decreto, embora não tenha havido até o presente momento, a sua revogação expressa. 5. Vigência do FAP - Aplicação no ano de Orientações importantes Nos termos dos 5º e 6º do art. 202-A do RPS, na redação do Decreto nº 6.042/2007, alterado pelo Decreto nº 6.577/2008, está previsto que o MPS publicará anualmente, no DOU, sempre no mesmo mês, os índices de frequência, de gravidade e de custo, por atividade 12

13 econômica, e disponibilizará, na Internet, o FAP por empresa, com as informações que possibilitem a esta verificar a correção dos dados utilizados na apuração do seu desempenho. O FAP produzirá efeitos tributários a partir do 1º dia do 4º mês subseqüente ao de sua divulgação, mantidas as contribuições até então vigentes até que ele seja exigível. Não obstante a previsão anteriormente descrita, vale ressaltar que, no ano de 2011, o FAP, conforme tratado nos itens e subitens anteriores, será aplicado, no que exceder a 1,0000, com redução de 25%, consistindo dessa forma em um multiplicador variável em um intervalo contínuo de 1,0000 a 1,7500. Nota A redução de 25% no valor final do FAP, conforme descrito anteriormente, estava prevista para aplicação apenas no ano de 2010, de acordo com indicação contida no art. 3º do Decreto nº 6.957/2009. Ocorre que, por ocasião da publicação da Resolução CNPS nº 1.316/2010, a citada redução continua válida no ano de Assim, para que a empresa efetue corretamente o recolhimento previdenciário a contar da competência janeiro/2011, eis a apresentação das principais medidas a serem adotadas de acordo com o roteiro a seguir: a) sobre o valor bruto da folha de salários das competências janeiro/2011 em diante, incidirá, entre outras contribuições legais, a destinada ao GIIL-RAT com a aplicação do FAP; b) a alíquota simples de 1% ou 2% ou 3% do GIIL-RAT, conforme a CNAE 2.0 está prevista na tabela constante do Anexo V do RPS, na redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009 ; c) para consultar a íntegra do citado Decreto nº 6.957/2009 e seu Anexo V, pode-se clicar nestes links; após acessar o documento, basta localizar a tabela Anexo V - Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco (conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas) e, por fim, verificar qual a alíquota correspondente ao GIIL- RAT, segundo o CNAE da empresa; d) após localizar a alíquota GIIL-RAT, a empresa deverá obter o valor do seu respectivo FAP, o qual está disponibilizado no site do MPS ( especificamente no endereço eletrônico e, mediante link, no site da RFB. O acesso efetivo ao FAP na página eletrônica do MPS dependerá da inserção da raiz do CNPJ, da senha previamente obtida pela empresa perante a RFB e dos demais dados que forem solicitados na citada página; e) por fim, a empresa multiplicará o valor da alíquota GIIL-RAT pelo valor do FAP (GIIL-RAT x FAP), aplicando o percentual encontrado, com 4 casas decimais, sobre o total bruto da folha de salários dos empregados. Exemplo Supondo-se que o GIIL-RAT seja de 2% e o FAP de 1,4318, o resultado da multiplicação da alíquota GIIL-RAT pelo FAP será de 2,8636, ou seja, 2 x 1,4318 (ressaltamos que a empresa deverá pesquisar seu real valor do GIIL-RAT e de seu FAP de acordo com as condições anteriormente descritas). 5.1 Declaração do FAP em GFIP O Ato Declaratório Executivo Codac nº 3/2010 que dispõe sobre a declaração do FAP em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) determinou que para a operacionalização do FAP no Sistema Empresa de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (Sefip), o preenchimento do campo "FAP" deverá ser feito com 2 casas decimais, sem arredondamento (truncamento). Até a adequação do Sefip, a Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo sistema deverá ser desprezada e preenchida manualmente, observando que o FAP a ser aplicado sobre as alíquotas previstas nos incisos I a III do art. 202 do RPS deverá conter 4 casas decimais e, 13

14 portanto, para o cálculo correto da contribuição de que trata o art. 202 do RPS, as alíquotas a serem utilizadas após a aplicação do FAP também deverão conter 4 casas decimais. Lembramos que, para fins de preenchimento do FAP no Sefip/GFIP, o MPS disponibilizou em seu site especificamente no endereço eletrônico conforme pesquisa realizada às 11h02 de , as seguintes informações: 1. Empresas Optantes pelo Simples e Matrícula CEI têm, por definição, FAP =1,0000; 2. Demais empresas contribuintes, que recolhem alíquota RAT, deverão "de acordo com o Ato Declaratório nº 3 da RFB" observar o procedimento: no SEFIP o campo FAP deverá ser informado com 2 (duas) casas decimais, sem arredondamento (truncamento). Isso fará com que o valor da contribuição referente ao RAT calculada pelo Sefip seja menor. Portanto a GPS gerada pelo Sefip deve ser desprezada. O Contribuinte deverá refazer a GPS ou utilizar a GPS gerada pelo seu sistema de folha de pagamento utilizando 4 (quatro) casas decimais para que o valor da contribuição seja correto. 6. Acidente do trabalho - Nexo entre o trabalho e o agravo - Caracterização Considera-se estabelecido o nexo entre o trabalho e o agravo quando se verificar nexo técnico epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade, elencada na CID em conformidade com o disposto na Lista "C" do Anexo II do RPS. Nota Veja a transcrição da Lista "C" do Anexo II do RPS no Decreto nº 6.957/ Anexos do RPS - Nova redação As Listas "B" e "C" do Anexo II e o Anexo V do RPS sofreram alteração em seu conteúdo, conforme previsão do art. 2º do Decreto nº 6.957/2009, lembrando-se que a mudança do Anexo V só produzirá efeitos a contar de 1º Notas (1) O Anexo II do RPS, que trata dos "Agentes Patogênicos Causadores de Doenças Profissionais ou do Trabalho, conforme previsto no art. 20 da Lei nº 8.213, de 1991", contém, entre outros, as Listas: "B - Doenças e respectivos agentes etiológicos ou fatores de risco de natureza ocupacional"; e "C - Nexo Técnico Epidemiológico entre a atividade da empresa e a entidade mórbida motivadora da incapacidade, elencada na Classificação Internacional de Doenças (CID)". (2) O Anexo V do RPS trata da "Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco (conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas)". 8. Enquadramento da empresa - Alteração Com o objetivo de estimular investimentos destinados a diminuir os riscos ambientais no trabalho, o MPS poderá alterar o enquadramento de empresa que demonstre melhoria das condições de trabalho, com redução de agravos à saúde do trabalhador, obtida por meio de investimentos em prevenção e sistemas gerenciais de riscos. Entretanto, a mencionada alteração está condicionada à inexistência de débitos em relação às contribuições previdenciárias e aos demais requisitos estabelecidos na legislação. Observar que, com base no parágrafo único do art. 341 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, na redação dada pelo Decreto nº 7.331/2010, ficou definido que o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com base em informações fornecidas trimestralmente, a partir de 1º , pelo Ministério da Previdência Social relativas aos dados de acidentes e doenças do trabalho constantes das comunicações de acidente de trabalho registradas no período, encaminhará à Previdência Social os respectivos relatórios de análise de acidentes do trabalho com indícios de negligência quanto às normas de segurança e saúde do trabalho que possam contribuir para a proposição de ações judiciais regressivas. 14

15 9. Relação de Atividades preponderantes e correspondentes graus de risco, conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) ANEXO I - RELAÇÃO DE ATIVIDADES PREPONDERANTES E CORRESPONDENTES GRAUS DE RISCO - (CONFORME A CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS) Notas 1. As alíquotas deste Anexo aplicam-se a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2010, conforme art. 4º do Decreto nº 6.957/ As alíquotas deste Anexo não se aplicam à pessoa jurídica sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº /2001. #$ %& &# &# &# &#!" ' # % & 15

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