Boletimj. Manual de Procedimentos. Legislação Trabalhista e Previdenciária. Previdência Social. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Legislação Trabalhista e Previdenciária Fascículo N o 47/2014 // Previdência Social Contribuição da empresa para o GIIL-RAT - Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Cálculo // IOB Setorial Saúde Atividades farmacêuticas - Exercício e fiscalização // IOB Comenta Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa - Preenchimento via Web // IOB Perguntas e Respostas Contribuição da empresa para o GIIL-RAT - Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Cálculo Índices de frequência, gravidade e custo Percentuais Sefip Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a Seguro-desemprego a Prova de Regularidade Fiscal Previdenciária a Calendário de 2015 e a comemoração dos feriados

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Legislação trabalhista e previdenciária : contribuição para o GIIL RAT : Riscos Ambientais do Trabalho ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Previdência social - Leis e legislação - Brasil 2. Trabalho - Leis e legislação - Brasil I. Série. CDU-34:368.4(81)(094) :331(81)(094) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Leis : Previdência social : Direito previdenciário 34:368.4(81)(094) 2. Leis trabalhistas : Brasil 34:331(81)(094) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj a Previdência Social Contribuição da empresa para o GIIL- -RAT - Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Cálculo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuição para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL-RAT) 3. Atividades que ensejam a concessão de aposentadoria especial - Contribuição adicional 4. FAP - Redução ou aumento da alíquota 5. Aplicação do FAP no ano de Enquadramento da empresa - Alteração 1. Introdução A legislação previdenciária conceitua acidente do trabalho como aquele que ocorre pelo exercício da atividade a serviço da empresa ou, ainda, pelo exercício do trabalho, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a perda ou a redução da capacidade para o trabalho, em caráter permanente ou temporário, ou a morte. O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) está intrinsecamente relacionado ao acidente do trabalho, cuja ocorrência não apenas acarreta danos físicos e morais ao trabalhador, como também prejudica sua família e compromete a produtividade e as finanças da empresa. Assim, as empresas com empregados afastados por acidente sofrem impactos financeiros, como aumento dos custos pela inatividade daqueles, e podem ser obrigadas à manutenção (estabilidade) do contrato de trabalho do acidentado, ao cumprimento de decisões judiciais de indenização favoráveis ao trabalhador, a gastos extraordinários com adequação de segurança e saúde do trabalho, e à autuação por parte da fiscalização. Os acidentes do trabalho também repercutem diretamente nos gastos do governo com o tratamento da saúde dos A participação empresarial no financiamento dos benefícios acidentários será em menor conforme os investimentos efetuados em proteção e promoção da saúde e da integridade física dos trabalhadores, contrariamente, a omissão ou a diminuição do investimento nesta área acarretará um incremento da participação empresarial neste financiamento trabalhadores e nos gastos previdenciários com habilitação e reabilitação profissional e com assistência aos trabalhadores acidentados. Diante das citadas condições, a legislação previdenciária determina que as empresas sejam parte no financiamento dos benefícios decorrentes dos acidentes do trabalho por meio de arrecadação de contribuição patronal sobre o total bruto da folha de salários de seus trabalhadores. Essa contribuição, no entanto, pode variar não apenas em relação à atividade empresarial e às condições em que o trabalho é desenvolvido pelo trabalhador, mas, também, como veremos adiante, em relação ao desempenho da empresa, medido pelos índices de gravidade, de frequência e de custo considerados no chamado FAP. Portanto, fica claro que a participação empresarial no financiamento dos benefícios será em menor escala de custo de acordo com as medidas preventivas adotadas pelo empregador, ou seja, conforme os investimentos eficazes em proteção e promoção da saúde e da integridade física dos seus trabalhadores. Contrariamente, a omissão ou a diminuição do investimento em prevenção, a eliminação ou a redução dos riscos de acidentes do trabalho acarretará um incremento da participação empresarial no financiamento dos benefícios em comento. 2. Contribuição para o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho (GIIL-RAT) A contribuição da empresa, destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do GIIL-RAT, observadas outras disposições legais sobre o acréscimo de alíquotas, no caso de exercício de atividade em condições especiais que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 CT47-01

4 prejudiciais à saúde e à integridade física do trabalhador (veja item 3 e respectivos subitens deste texto), corresponde à aplicação dos seguintes percentuais, incidentes sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a qualquer título, no decorrer do mês, ao segurado empregado e ao trabalhador avulso: a) 1% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado leve; b) 2% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado médio; ou c) 3% para a empresa em cuja atividade preponderante o risco de acidente do trabalho seja considerado grave. Lembramos que a contribuição denominada GIIL-RAT também é conhecida como Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) ou, ainda, como a antiga taxa de Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT). 2.1 Atividade preponderante Considera-se preponderante a atividade econômica que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, observando-se que: a) apurado na empresa ou no órgão do Poder Público o mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas, será considerada como preponderante aquela que corresponder ao maior grau de risco; b) não serão considerados os segurados empregados que prestam serviços em atividades-meio, para a apuração do grau de risco, assim entendidas aquelas que auxiliam ou complementam indistintamente as diversas atividades econômicas da empresa, tais como serviços de administração geral, recepção, faturamento, cobrança, contabilidade, vigilância, dentre outros. Caberá ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar e promover a CNAE subclasses conjuntamente com a CNAE. a) a empresa com um estabelecimento e uma única atividade econômica será enquadrada na respectiva atividade; b) a empresa com estabelecimento único e mais de uma atividade econômica, simulará o enquadramento em cada atividade, prevalecendo como preponderante aquela que tiver o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos; c) a empresa com mais de um estabelecimento e com mais de uma atividade econômica deverá somar o número de segurados alocados na mesma atividade em toda a empresa e considerar preponderante aquela atividade que ocupar o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos, aplicando o correspondente grau de risco a todos os estabelecimentos da empresa, exceto às obras de construção civil, para as quais será observado enquadramento próprio; d) os órgãos da administração pública direta, tais como prefeituras, câmaras, assembleias legislativas, secretarias e tribunais, identificados com inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), serão enquadrados na respectiva atividade, observado o disposto no 9º do art. 72 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009; e) a empresa de trabalho temporário será enquadrada na atividade com a descrição /00 Locação de Mão de Obra Temporária, que consta da Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco. WExemplos a) empresa com estabelecimento único e múltiplas atividades (letra b do subitem 2.2 deste texto) D 2.2 Enquadramento da empresa no grau de risco A contribuição para o financiamento dos benefícios concedidos em razão do GIIL-RAT será calculada com base no grau de risco da atividade. Assim, o enquadramento nos correspondentes graus de risco é de responsabilidade da empresa e deve ser feito mensalmente, de acordo com a sua atividade econômica preponderante, conforme a Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco, elaborada com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, e deve obedecer às seguintes disposições: Nota Por intermédio da Resolução Concla nº 1/2014, foi aprovada a estrutura da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) subclasses, versão 2.2, organizada em 5 níveis hierárquicos (seções, divisões, grupos, classes e subclasses), a qual entrará em vigor a partir de 1º b) empresa com mesmo número de segurados empregados e trabalhadores avulsos em atividades econômicas distintas (letra a do subitem 2.1 deste texto) CT - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

5 Os trabalhadores alocados na obra não serão considerados para os fins das regras mencionadas no subitem 2.2 deste texto. 2.4 Erro no autoenquadramento Se for verificado erro no autoenquadramento, a Receita Federal do Brasil (RFB) adotará as medidas necessárias à sua correção e, se for o caso, constituirá o crédito tributário decorrente. 3. Atividades que ensejam a concessão de aposentadoria especial - Contribuição adicional Atividade A - Grau de risco 1 Atividade B - Grau de risco 2 Atividade C - Grau de risco 3 A atividade preponderante é a atividade C, por ter maior grau de risco c) empresa com mais de um estabelecimento e com mais de uma atividade (letra c do subitem 2.2 deste texto) Número de empregados por atividade, considerada toda a empresa: Atividade A = 60 empregados ( ) Atividade B = 90 empregados ( ) Atividade C = 50 empregados ( ) A atividade preponderante é a atividade B, por contar com maior número de empregados. 2.3 Obra de construção civil A obra de construção civil edificada por empresa cujo objeto social não seja construção ou prestação de serviços na área de construção civil será enquadrada no código CNAE e no correspondente grau de risco próprios da construção civil, e não da atividade econômica desenvolvida pela empresa. No caso de o segurado exercer atividade em condições especiais que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde e à sua integridade física, é devida para fatos geradores ocorridos desde 1º , pela empresa ou pelo equiparado, a contribuição adicional destinada ao financiamento das aposentadorias especiais, de 12%, 9% e 6%, cujos percentuais são aplicados sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao segurado empregado e ao trabalhador avulso de acordo com o tempo exigido para a aposentadoria especial, 15 anos, 20 anos ou 25 anos, respectivamente. 3.1 Cooperativas de produção e de trabalho - Trabalho em condições especiais - Contribuição adicional Havendo o exercício de atividade em condições especiais que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de trabalho sob exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde e à integridade física, a cooperativa de produção recolherá sobre a remuneração paga ou creditada ao contribuinte individual a ela filiado a contribuição adicional de 12%, 9% e 6%, respectivamente, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º Será devida a contribuição adicional de 9%, 7% ou 5% a cargo da empresa tomadora de serviços de cooperado filiado à cooperativa de trabalho, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou da fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida pelo cooperado permita a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de contribuição, respectivamente, para fatos geradores ocorridos desde 1º Empresa de cessão de mão de obra A empresa contratante de serviços mediante cessão de mão de obra, inclusive em regime de trabalho temporário, ao submeter os trabalhadores cedidos a condições especiais de trabalho que possam ensejar a concessão de aposentadoria especial após 15 anos, 20 anos ou 25 anos de contribuição, deverá efetuar a retenção de 11% sobre o valor dos serviços prestados, acrescida dos percentuais de 4%, 3% ou 2%, respectivamente. Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 CT47-03

6 3.3 Trabalhador aposentado que retorna à atividade A contribuição adicional também é devida em relação ao trabalhador aposentado de qualquer regime que retornar à atividade, abrangida pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS), e que ensejar a aposentadoria especial. 3.4 Base de cálculo da contribuição adicional A contribuição adicional incide, exclusivamente, sobre a remuneração do trabalhador (empregado, avulso e cooperado) sujeito a condições especiais que prejudiquem sua saúde ou a integridade física. 4. FAP - Redução ou aumento da alíquota As alíquotas de 1%, 2% ou 3% mencionadas no item 2 deste texto serão reduzidas em até 50% ou aumentadas em até 100% em razão do desempenho da empresa, em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo FAP. 4.1 FAP - Correspondência O FAP consiste em um multiplicador variável em um intervalo contínuo de 0,5000 a 2,0000, aplicado com 4 casas decimais, considerado o critério de arredondamento na 4ª casa decimal, a ser aplicado à respectiva alíquota (1%, 2% ou 3%). 4.2 Redução ou majoração das alíquotas de 1%, 2% ou 3% - FAP - Discriminação do desempenho da empresa Para fins da redução ou majoração, proceder-se-á à discriminação do desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica (subclasse da CNAE 2.1), a partir da criação de um índice composto pelos índices de gravidade, de frequência e de custo que pondera os respectivos percentis (cada um dos 100 grupos em que são divididos os resultados de observação de uma variável), ordenados por ordem crescente com pesos de 50%, 35% e 15%, respectivamente. 4.3 Geração de índices de frequência, gravidade e custo A matriz para os cálculos de frequência, gravidade e custo, e para o cálculo do FAP será composta pelos registros de toda Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT) e pelos registros dos benefícios de natureza acidentária. Os benefícios de natureza acidentária serão contabilizados no CNPJ ao qual o trabalhador estava vinculado no momento do acidente, ou ao qual o agravo esteja diretamente relacionado. Para o trabalhador avulso não há configuração de vínculo empregatício, mas o benefício será vinculado à empresa na qual presta o serviço. Nota Trabalhador avulso é aquele que, sindicalizado ou não, presta serviço de natureza urbana ou rural, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão de obra, nos termos da Lei nº 8.630/1993, ou do sindicato da categoria. A geração dos índices de frequência, de gravidade e de custo para cada uma das empresas se faz do modo descrito a seguir Índice de frequência Indica a incidência da acidentalidade em cada empresa. Para esse índice, são computadas as ocorrências acidentárias registradas por meio de CAT e os benefícios das espécies B91 (auxílio-doença acidentário) e B93 (pensão por morte acidentária) sem registro de CAT, ou seja, aqueles que foram estabelecidos por nexos técnicos, inclusive por NTEP. Podem ocorrer casos de concessão de B92 (aposentadoria por invalidez acidentária) e B94 (auxílio-acidente acidentário) sem a precedência de um B91 (auxílio-doença acidentário) e sem a existência de CAT. Nestes casos, serão contabilizados como registros de acidentes ou doenças do trabalho. O cálculo do índice de frequência é obtido da seguinte maneira: Índice de frequência = número de acidentes registrados em cada empresa (+) benefícios que entraram sem CAT vinculada, por nexo técnico ( ) número médio de vínculos (x) (mil) O número de acidentes registrados em cada empresa equivale às CAT registradas como do Tipo de CAT = Inicial, o que evita a duplicação de contagem do mesmo evento Índice de gravidade Indica a gravidade das ocorrências acidentárias em cada empresa. Para esse índice, são computados todos os casos de afastamento acidentário por mais de 15 dias (auxílio-doença acidentário - B91), os casos de auxílio-acidente (B94), de aposentadoria por invalidez (B92) e pensão por morte acidentária (B93). É atribuído peso diferente para cada tipo de afastamento em função da gravidade da ocorrência. Para pensão por morte o peso atribuído é de 0,50, para aposentadoria por invalidez é de 0,30, para auxílio-doença é de 0,10 e para auxílio-acidente é de 0,10. O cálculo do índice de gravidade é obtido da seguinte maneira: Índice de gravidade = [número de benefícios auxílio- -doença por acidente (B91) (x) 0,1 (+) número de benefícios por invalidez (B92) (x) 0,3 (+) número de benefícios por morte (B93) (x) 0,5 (+) o número de benefícios auxílio-acidente (B94) (x) 0,1] ( ) número médio de vínculos (x) (mil) Índice de custo Representa o custo dos benefícios por afastamento cobertos pela Previdência Social. Para esse índice, são computados os valores pagos pela Previdência em rendas mensais de benefícios CT - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

7 No caso do auxílio-doença (B91), o custo é calculado pelo tempo de afastamento, em meses e fração de mês, do trabalhador dentro do período base de cálculo do FAP. Nos casos de benefícios por invalidez, parcial ou total (B92 e B94), e morte (B93), os custos são calculados fazendo uma projeção da expectativa de sobrevida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos. O cálculo do índice de custo é obtido da seguinte maneira: Índice de custo = valor total de benefícios ( ) valor total de remuneração paga pelo estabelecimento aos segurados (x) (mil) 4.4 Cálculo do FAP para vigência em Exemplo (dados hipotéticos) 1º Passo - levantamento das informações da empresa e dos eventos ocorridos nos meses de janeiro 2012 a dezembro 2013: a) CNAE = /02 (produção de laminados planos de aços especiais); b) total de empresas na CNAE = 43 (total de empresas no Brasil enquadradas no CNAE /02, o número correto consta da página do FAP); c) RAT = 2% (percentual já definido com base no Anexo V do Decreto nº 3.048/1999, com redação do Decreto nº 6.957/2009, em vigor desde janeiro/2010); d) número médio de vínculos: 1240 (soma-se o número de empregados informados em Sefip/GFIP em cada um dos meses de janeiro/2012 a dezembro/2013 e divide-se pelo número de meses desse período); e) remuneração (massa salarial): R$ ,00 (soma dos salários, incluindo o 13º salário, informado pela empresa em GFIP/Sefip no período de janeiro/2012 a dezembro/2013); f) Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) emitida no período = 57; g) acidentes caracterizados por Nexo Técnico Previdenciário = 10 (essa informação consta na página do FAP como Registros de doenças do trabalho ); h) auxílio-doença por acidente do trabalho (B91) = 27 casos (benefícios iniciados entre janeiro/2012 a dezembro/2013); i) valor pago pela Previdência Social a título de auxílio-doença acidentário (B91) = R$ ,00; j) aposentadoria por invalidez acidentária (B92) = 1 caso (o empregado em questão se aposentou por invalidez em março/2013 e nessa data tinha 41 anos de idade). No caso de aposentadoria por invalidez, temos que considerar a expectativa de vida do segurado conforme a tábua de mortalidade do IBGE (2011, publicada em 2012 e válida para benefícios requeridos a partir de 2013). Expectativa de vida do segurado = 37 anos Valor da aposentadoria por invalidez = R$ 1.590,00 Valor projetado pela Previdência Social = [481 (12 meses x 37) + 37 (abonos anuais de benefício)] x R$ 1.590,00 = R$ ,00 2º Passo - calcular os índices de gravidade, frequência e custo da empresa, com base nas informações anteriores: a) fórmula da gravidade: Índice de gravidade = [número de benefícios auxílio doença por acidente (B91) (x) 0,1 (+) número de benefícios por invalidez (B92) (x) 0,3 (+) número de benefícios por morte (B93) (x) 0,5 (+) o número de benefícios auxílio- -acidente (B94) (x) 0,1] ( ) número médio de vínculos (x) 1000 (mil) Índice de gravidade = {[(27 x 0,1) + (1 x 0,3) + (0 x 0,5) + (0 x 0,1)] 1240} x 1000 Índice de gravidade = {[2,7 + 0, ] 1240} x 1000 Índice de gravidade = {3 1240} x 1000 Índice de gravidade = 0, x 1000 Índice de gravidade = 2,4194 b) fórmula de frequência: Índice de frequência = número de acidentes registrados em cada empresa (+) benefícios que entraram sem CAT vinculada, por nexo técnico ( ) número médio de vínculos (x) 1000 (mil) Índice de frequência = [( ) 1240] x 1000 Índice de frequência = [ ] x 1000 Índice de frequência = 0, x 1000 Índice de frequência = 54,0323 c) fórmula de custo: Índice de custo = valor total de benefícios ( ) valor total de remuneração paga pelo estabelecimento aos segurados (x) (mil) Índice de custo = [(R$ ,00 + R$ ,00) R$ ,00] x 1000 Índice de custo = [R$ ,00 R$ ,00] x 1000 Índice de custo = 0, x 1000 Índice de custo = 8,0701 3º Passo - saber a colocação da empresa em relação aos seus pares, ou seja, comparar o seu índice de gravidade com o índice de gravidade das demais empresas pertencentes ao seu CNAE-subclasse. Fazer a mesma coisa com o índice de frequência e de custo. Esse procedimento talvez cause a maior dúvida nas empresas, na medida em que a Previdência Social, por uma Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 CT47-05

8 questão de sigilo das informações, não divulga o resultado das demais empresas da subclasse. COLOCAÇÃO CNPJ Raiz ÍNDICE DE GRAVIDADE 27º xx.xxx.xxx- 2,4194 COLOCAÇÃO CNPJ Raiz ÍNDICE DE FREQUÊNCIA 32º xx.xxx.xxx- 54,0323 COLOCAÇÃO CNPJ Raiz ÍNDICE DE CUSTO 25º xx.xxx.xxx- 8,0701 4º Passo - calcular o percentil de cada item (gravidade, frequência e custo): Fórmula do percentil: Percentil = 100 x (Nordem - 1) (n - 1) Onde n é o número de estabelecimentos na subclasse. Nordem = posição (colocação) do índice no ordenamento das empresas na subclasse a) Gravidade Posição da empresa: 27º Percentil de gravidade: [100 x (27-1)] (43-1) Percentil de gravidade: [100 x 26] 42 Percentil de gravidade: 61,9048% b) Frequência Posição da empresa: 32º Percentil de frequência: [100 x (32-1)] (43-1) Percentil de frequência: [100 x 31] 42 Percentil de frequência: 73,8095% c) Custo Posição da empresa: 25º Percentil de custo: [100 x (25-1)] (43-1) Percentil de custo: [100 x 24] 42 Percentil de custo: 57,1429% 5º Passo - calcular o Índice Composto (IC) - FAP: Fórmula do Índice Composto (IC): IC = (0,50 x percentil de gravidade + 0,35 x percentil de frequência + 0,15 x percentil de custo) x 0,02 IC = [(0,50 x 61,9048) + (0,35 x 73,8095) + (0,15 x 57,1429)] x 0,02 IC = [30, , ,5714] x 0,02 IC = 65,3571 x 0,02 IC = 1,3071 6º Passo - tendo em vista que o FAP ficou acima de 1,00, devemos calcular a redução de 25% sobre o que excedeu a 1: FAP = 1,3071 Excedente a 1 = 0,3071 Redução: 0,3071 x 25% = 0,0768 FAP = 1,2303 (1,3071 0,0768) 7º Passo - saber qual o RAT ajustado para vigência no ano de 2015: Alíquota RAT = 2% FAP = 1,2303 RAT ajustado = 2,4606% (2 x 1,2303) Importante Sobre a metodologia de apuração do FAP, observadas as alterações promovidas pelo Decreto nº 6.957/2009, no art. 202-A do RPS, veja: a) Resolução CNPS nº 1.269/2006, a qual dá nova redação ao anexo da Resolução CNPS nº 1.236/2004; b) Resolução CNPS nº 1.308/2009, a qual altera a Resolução CNPS nº 1.269/2006, em todos os aspectos relativos ao cálculo do FAP, excetuando-se os aspectos relativos ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP); c) Resolução CNPS nº 1.316/2010, a qual dá nova redação ao Anexo da Resolução CNPS nº 1.308/2009; d) Portaria MPS/MF nº 329/2009, a qual dispõe sobre o modo de apreciação das divergências apresentadas pelas empresas na determinação do FAP; e) Ato Declaratório Executivo Codac nº 3/2010, o qual dispõe sobre a declaração do FAP em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) pelas empresas; f) Decreto nº 7.126/2010, o qual altera o Regulamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, no tocante ao procedimento de contestação do FAP; g) Portaria MPS/MF nº 451/2010, Portaria MPS/MF nº 579/2011, Portaria MPS/MF nº 424/2012, Portaria MPS/MF nº 413/2013 e Portaria MPS/MF nº 438/2014, as quais dispõem sobre a publicação dos índices de frequência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do FAP, respectivamente, dos anos de 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014, com vigência, respectivamente, para os anos de 2011, 2012, 2013, 2014 e 2015, e sobre o processamento e julgamento das contestações e recursos apresentados pelas empresas em face do índice FAP a elas atribuídos. 4.5 Cálculo anual do FAP Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados os dados de janeiro a dezembro de cada ano, até se completar o período de 2 anos, a partir do qual os dados do ano inicial serão substituídos pelos novos dados anuais incorporados CT - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

9 4.6 Empresa constituída após janeiro/ Cálculo do FAP - Forma Para a empresa constituída após janeiro/2007, o FAP será calculado a partir de 1º de janeiro do ano seguinte àquele em que completar 2 anos de constituição. 4.7 Primeiro processamento do FAP - Dados - Exceção Excepcionalmente, no primeiro processamento do FAP, serão utilizados os dados de abril/2007 a dezembro/ CNPS - Metodologia de cálculo do índice composto do FAP A metodologia aprovada pelo CNPS indicará a sistemática de cálculo e a forma de aplicação de índices e critérios acessórios à composição do índice composto do FAP. 4.9 Róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por subclasse da CNAE Divulgação O Ministério da Previdência Social (MPS) publicará anualmente, sempre no mesmo mês, no Diário Oficial da União (DOU), os róis dos percentis de frequência, gravidade e custo por subclasse da CNAE 2.0 e divulgará na Internet o FAP de cada empresa, com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a esta verificar o respectivo desempenho dentro da sua CNAE-subclasse. 5. Aplicação do FAP no ano de 2015 Nos termos dos 5º e 6º do art. 202-A do RPS, na redação do Decreto nº 6.042/2007, alterado pelo Decreto nº 6.577/2008, está previsto que o MPS publicará anualmente, no DOU, sempre no mesmo mês, os índices de frequência, de gravidade e de custo, por atividade econômica, e disponibilizará, na Internet, o FAP por empresa, com as informações que possibilitem a esta verificar a correção dos dados utilizados na apuração do seu desempenho. O FAP produzirá efeitos tributários a partir do 1º dia do 4º mês subsequente ao de sua divulgação, mantidas as contribuições até então vigentes até que ele seja exigível. Assim, para que a empresa efetue corretamente o recolhimento previdenciário a contar da competência janeiro/2015, segue a apresentação das principais medidas a serem adotadas de acordo com o roteiro a seguir: a) sobre o valor bruto da folha de salários das competências janeiro/2015 em diante, incidirá, entre outras contribuições legais, a destinada ao GIIL-RAT com a aplicação do FAP; b) a alíquota simples de 1% ou 2% ou 3% do GIIL-RAT, conforme a CNAE 2.0 está prevista na tabela constante do Anexo V do RPS, na redação dada pelo Decreto nº 6.957/2009; c) para consultar a íntegra do citado Decreto nº 6.957/2009 e seu Anexo V, pode-se acessar o documento pelo link, localizando a tabela Anexo V - Relação de Atividades Preponderantes e Correspondentes Graus de Risco (conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas). Por fim, verificar qual a alíquota correspondente ao GIIL- -RAT, segundo o CNAE da empresa; d) após localizar a alíquota GIIL-RAT, a empresa deverá obter o valor do seu respectivo FAP, o qual está disponibilizado no site do MPS ( especificamente no endereço eletrônico www2.dataprev.gov.br/fapweb/pages/login.xhtml, e, mediante link, no site da RFB. O acesso efetivo ao FAP na página eletrônica do MPS dependerá da inserção da raiz do CNPJ, da senha previamente obtida pela empresa perante a RFB e dos demais dados que forem solicitados na citada página; e) por fim, a empresa multiplicará o valor da alíquota GIIL- -RAT pelo valor do FAP (GIIL-RAT x FAP), aplicando o percentual encontrado, com 4 casas decimais, sobre o total bruto da folha de salários dos empregados. WExemplo Supondo-se que o GIIL-RAT seja de 2% e o FAP de 1,4318, o resultado da multiplicação da alíquota GIIL-RAT pelo FAP será de 2,8636, ou seja, 2 x 1,4318 (ressalte-se que a empresa deverá pesquisar seu real valor do GIIL-RAT e de seu FAP de acordo com as condições anteriormente descritas). D 5.1 Declaração do FAP em GFIP O Ato Declaratório Executivo Codac nº 3/2010, que dispõe sobre a declaração do FAP em GFIP, determinou que para a operacionalização do FAP, no Sistema Empresa de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (Sefip), o preenchimento do campo FAP deverá ser feito com 2 casas decimais, sem arredondamento (truncamento). Até a adequação do Sefip, a GPS gerada pelo sistema deverá ser desprezada e preenchida manualmente, observando-se que o FAP a ser aplicado sobre as alíquotas previstas nos incisos I a III do art. 202 do RPS deverá conter 4 casas decimais e, portanto, para o cálculo correto da contribuição de que trata o art. 202 do RPS, as alíquotas a serem utilizadas após a aplicação do FAP também deverão conter 4 casas decimais. Lembra-se que, para fins de preenchimento do FAP no Sefip/GFIP, o MPS disponibilizou em seu site br, especificamente no endereço eletrônico dataprev.gov.br/fapweb/docs/preenchimentofapsefipgefip. pdf, conforme pesquisa realizada às 8h05min de , as seguintes informações: 1. Empresas Optantes pelo Simples e Matrícula CEI têm, por definição, FAP =1,0000; 2. Demais empresas contribuintes, que recolhem alíquota RAT, deverão de acordo com o Ato Declaratório nº 3 da RFB observar o procedimento: no SEFIP o campo FAP deverá ser informado com 2 (duas) casas decimais, sem arredondamento (truncamento). Isso fará com que o valor da contribuição referente ao RAT calculada pelo Sefip seja menor. Portanto a GPS gerada pelo Sefip deve ser desprezada. O Contribuinte deverá refazer a GPS ou utilizar a GPS gerada pelo seu sistema de folha de pagamento utilizando 4 (quatro) casas decimais para que o valor da contribuição seja correto. 6. Enquadramento da empresa - Alteração Com o objetivo de estimular investimentos destinados a diminuir os riscos ambientais no trabalho, o MPS poderá Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 CT47-07

10 alterar o enquadramento de empresa que demonstre melhoria das condições de trabalho, com redução de agravos à saúde do trabalhador, obtida por meio de investimentos em prevenção e sistemas gerenciais de riscos. Entretanto, a mencionada alteração está condicionada à inexistência de débitos em relação às contribuições previdenciárias e aos demais requisitos estabelecidos na legislação. Observar que, com base no parágrafo único do art. 341 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, na redação dada pelo Decreto nº 7.331/2010, ficou definido que o MTE, com base em informações fornecidas trimestralmente, a partir de 1º , pelo MPS, relativas aos dados de acidentes e doenças do trabalho constantes das comunicações de acidente de trabalho registradas no período, encaminhará à Previdência Social os respectivos relatórios de análise de acidentes do trabalho com indícios de negligência quanto às normas de segurança e saúde do trabalho que possam contribuir para a proposição de ações judiciais regressivas. (Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, art. 202, art. 202-A, 202-B, art. 203, e art. 341, com as alterações introduzidas pelo Decreto nº 6.042/2007, pelo Decreto nº 6.577/2008, pelo Decreto nº 6.957/2009, pelo Decreto 7.126/2010 e pelo Decreto 7.331/2010; Portaria Interministerial MPS/MF nº 438/2014; Instrução Normativa RFB nº 971/2009, art. 72, e Anexo I, na redação da Instrução Normativa RFB nº 1.071/2010, na redação da Instrução Normativa RFB nº 1.080/2010 e na redação da Instrução Normativa RFB nº 1.238/2012; Ato Declaratório Executivo Codac nº 3/2010; Resolução Concla nº 1/2006; Resolução Concla nº 2/2010; Resolução Concla nº 1/2014) N a IOB Setorial Saúde Atividades farmacêuticas - Exercício e fiscalização 1. Introdução Assistência farmacêutica é o conjunto de ações e de serviços que visem a assegurar a assistência terapêutica integral e a promoção, a proteção e a recuperação da saúde nos estabelecimentos públicos e privados que desempenhem atividades farmacêuticas, tendo o medicamento como insumo essencial e objetivando o seu acesso e uso racional. Farmácia é uma unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados, cosméticos, insumos farmacêuticos, produtos farmacêuticos e correlatos. É responsabilidade do Poder Público assegurar a assistência farmacêutica, segundo os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), de universalidade, equidade e integralidade. 2. Farmácias - Classificação As farmácias serão classificadas segundo sua natureza como: a) farmácia sem manipulação ou drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais; b) farmácia com manipulação: estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica. No âmbito da assistência farmacêutica, as farmácias de qualquer natureza requerem, obrigatoriamente, para seu funcionamento, a responsabilidade e a assistência técnica de farmacêutico habilitado na forma da lei. 3. Farmácias - Funcionamento Para o funcionamento das farmácias de qualquer natureza, exigem-se a autorização e o licenciamento da autoridade competente, além das seguintes condições: a) ter a presença de farmacêutico durante todo o horário de funcionamento; b) ter localização conveniente, sob o aspecto sanitário; c) dispor de equipamentos necessários à conservação adequada de imunobiológicos; d) contar com equipamentos e acessórios que satisfaçam aos requisitos técnicos estabelecidos pela vigilância sanitária. 4. Perfil epidemiológico da região demográfica - Atendimento As farmácias de qualquer natureza poderão dispor, para atendimento imediato à população, de medicamentos, vacinas e soros que atendam o perfil epidemiológico de sua região demográfica. 5. Farmácia de unidade hospitalar A farmácia privativa de unidade hospitalar ou similar destina-se exclusivamente ao atendimento de seus usuários e a ela são aplicáveis as mesmas exigências legais previstas para as farmácias não privativas no que concerne a instalações, equipamentos, direção e desempenho técnico de farmacêuticos, assim como ao registro em Conselho Regional de Farmácia (CRF). 6. Farmacêutico e proprietário de farmácia - Responsabilidades O farmacêutico e o proprietário dos estabelecimentos farmacêuticos agirão sempre solidariamente, realizando todos os esforços para promover o uso racional de medicamentos. O proprietário da farmácia não poderá desautorizar ou desconsiderar as orientações técnicas emitidas pelo farmacêutico CT - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

11 O estabelecimento farmacêutico tem a responsabilidade de fornecer condições adequadas ao perfeito desenvolvimento das atividades profissionais do farmacêutico. Ocorrendo a baixa do profissional farmacêutico, obrigam- -se os estabelecimentos à contratação de novo farmacêutico, no prazo máximo de 30 dias, atendido o disposto nas Leis nºs 5.991/1973 e 6.437/ Obrigações do farmacêutico O farmacêutico, no exercício de suas atividades, está obrigado a: a) notificar os profissionais de saúde e os órgãos sanitários competentes, bem como o laboratório industrial, dos efeitos colaterais, das reações adversas, das intoxicações, voluntárias ou não, e da farmacodependência, observados e registrados na prática da farmacovigilância; b) organizar e manter cadastro atualizado com dados técnico-científicos das drogas, fármacos e medicamentos disponíveis na farmácia; c) proceder ao acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, internados ou não, em estabelecimentos hospitalares ou ambulatoriais, de natureza pública ou privada; a IOB Comenta Requerimento de Seguro-Desemprego/ Comunicação de Dispensa - Preenchimento via Web O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), por meio da Resolução Codefat nº 736/2014, determinou ser obrigatório o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego ( para o preenchimento de Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa de trabalhadores dispensados involuntariamente de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada. Para tanto é necessário o cadastro da empresa e o certificado digital - padrão Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil). O aplicativo Empregador Web possui funcionalidade que permite ao empregador a realização de cadastro e nomeação de procurador para representá-lo no preenchimento do Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa. Quando empregador e procurador possuem certificado digital - padrão ICP-Brasil, a procuração poderá ser realizada no aplicativo Empregador Web, sem a necessidade de validação na rede de atendimento do Ministério do Trabalho e Emprego. Quando somente o procurador possui certificado digital, o empregador poderá efetuar cadastro e emissão de procuração no aplicativo Empregador Web, que deverá ser entregue nas Superintendências Regionais do Ministério do Trabalho e Emprego (SRTE) ou nas unidades conveniadas estaduais e municipais do Sistema Nacional de Emprego. Esta procuração Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 d) estabelecer protocolos de vigilância farmacológica de medicamentos, produtos farmacêuticos e correlatos, visando a assegurar o seu uso racionalizado, a sua segurança e a sua eficácia terapêutica; e) estabelecer o perfil farmacoterapêutico no acompanhamento sistemático do paciente, mediante elaboração, preenchimento e interpretação de fichas farmacoterapêuticas; f) prestar orientação farmacêutica, com vistas a esclarecer ao paciente a relação benefício e risco, a conservação e a utilização de fármacos e medicamentos inerentes à terapia, bem como as suas interações medicamentosas e a importância do seu correto manuseio. Cabe ao farmacêutico, na dispensação de medicamentos, visando a garantir a eficácia e a segurança da terapêutica prescrita, observar os aspectos técnicos e legais do receituário. 7. Fiscalização O fiscal farmacêutico está proibido de exercer outras atividades profissionais de farmacêutico, ser responsável técnico ou proprietário ou participar da sociedade em estabelecimentos farmacêuticos. (Lei nº /2014) deverá ter firma reconhecida em cartório e ser acompanhada da seguinte documentação: a) cópias de documento de identificação civil e de CPF do outorgado e do outorgante; b) cópia do contrato social, do estatuto ou documento equivalente que comprove ser o outorgante o responsável legal da empresa. A procuração terá prazo de validade de 5 anos, e, a critério do outorgante, poderá ser cancelada a qualquer momento no Empregador Web - Portal Mais Emprego, ou mediante solicitação nas SRTE ou nas unidades conveniadas estaduais e municipais do Sistema Nacional de Emprego. A obrigação de entregar ao trabalhador o Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa impresso pelo Empregador Web no Portal Mais é do empregador. O uso do Empregador Web no Portal Mais Emprego permite o preenchimento do Requerimento de Seguro-Desemprego/ Comunicação de Dispensa, de forma individual ou coletiva, mediante arquivo de dados, se respeitada a estrutura de leiaute definida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) disponível na página eletrônica Os antigos formulários do Requerimento de Seguro- Desemprego/Comunicação de Dispensa (guias verde e marrom) impressos em gráficas serão aceitos até o dia (Resolução Codefat nº 736/2014) N N CT47-09

12 a IOB Perguntas e Respostas Contribuição da empresa para o GIIL-RAT - Fator Acidentário de Prevenção (FAP) - Cálculo Índices de frequência, gravidade e custo 1) Como serão calculados os índices de frequência, gravidade e custo para fins de apuração do Fator Acidentário de Prevenção (FAP)? Os índices de frequência, gravidade e custo serão calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social, levando-se em conta: I - para o índice de frequência, os registros de acidentes e doenças do trabalho informados ao INSS por meio de Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) e de benefícios acidentários estabelecidos por nexos técnicos pela perícia médica do INSS, ainda que sem CAT a eles vinculados; II - para o índice de gravidade, todos os casos de auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria por invalidez e pensão por morte, todos de natureza acidentária, aos quais são atribuídos pesos diferentes em razão da gravidade da ocorrência, como segue: a) pensão por morte: peso de 50%; b) aposentadoria por invalidez: peso de 30%; e c) auxílio-doença e auxílio-acidente: peso de 10% para cada um; e III - para o índice de custo, os valores dos benefícios de natureza acidentária pagos ou devidos pela Previdência Social, apurados da seguinte forma: a) nos casos de auxílio-doença, com base no tempo de afastamento do trabalhador, em meses e fração de mês; e b) nos casos de morte ou de invalidez, parcial ou total, mediante projeção da expectativa de sobrevida do segurado, na data de início do benefício, a partir da tábua de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos. Ressalte-se que o FAP calculado em 2014 e vigente para o ano de 2015, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a empresa verificar o respectivo desempenho dentro da sua subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) estão disponibilizados pelo Ministério da Previdência Social (MPS) desde , podendo ser acessados na Internet nos sites do MPS e da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). O valor do FAP da empresa, juntamente com as respectivas ordens de frequência, gravidade, custo e demais elementos que compuseram o processo de cálculo, será de conhecimento restrito do contribuinte mediante acesso por senha pessoal. A Portaria MPS/MF nº 438/2014 publicou os novos índices do FAP do ano de 2014, com vigência para o ano de (Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, art. 202-A, 4º, com redação do Decreto nº 6.042/2007 e do Decreto nº 6.957/2009; Portaria MPS/MF nº 438/2014, art. 2º) Percentuais 2) As empresas poderão ter seus percentuais de Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) reduzidos ou majorados a partir da vigência do Fator Acidentário de Prevenção (FAP)? Sim. As alíquotas de contribuição de RAT poderão ser reduzidas em até 50% ou majoradas em até 100%, em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido pelo FAP. O FAP consiste em um multiplicador variável num intervalo contínuo de 0,5000 a 2,0000, aplicado com quatro casas decimais, considerado o critério de arredondamento na quarta casa decimal, a ser aplicado à respectiva alíquota RAT. (Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999, art. 202-A, caput, e 1º, com redação do Decreto nº 6.042/2007, Decreto nº 6.957/2009 e Lei nº /2003, art. 10) Sefip 3) Como a empresa deve operacionalizar a informação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP) no Sistema Empresa de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (Sefip)? Para a operacionalização do FAP no Sefip, o preenchimento do campo FAP deverá ser feito com duas casas decimais, sem arredondamento (truncamento). Até a adequação do Sefip, a Guia da Previdência Social (GPS) gerada pelo sistema deverá ser desprezada e preenchida manualmente. Vale lembrar, ainda, que o FAP a ser aplicado sobre as alíquotas de 1%, 2% ou 3% (risco de acidente do trabalho) deverá conter 4 casas decimais e, portanto, para o cálculo correto da contribuição, as alíquotas a serem utilizadas após a aplicação do FAP também deverão conter 4 casas decimais. (Ato Declaratório Executivo Codac nº 3/2010, art. 1º) CT - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

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