CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

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1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

2 DISCIPLINA: HIGIENE DO TRABALHO IV Aula: Legislação Previdenciária Lorivando Antônio Costa Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho

3 SERÁ QUE NÓS TEMOS UMA PREVIDÊNCIA SOCIAL À ALTURA DE UM PAÍS DE 6ª ECONOMIA DO MUNDO? 3

4 A PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA NOS PERMITE VIVER DESTA MANEIRA? 4

5 OU DESTA MANEIRA? 5

6 UM POUCO DA HISTÓRIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL 6

7 1888: Primeira legislação previdenciária no Brasil (APOSENTADORIA DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS) Decreto n Lei Elói Chaves. (Criação CAIXA DE APOSENTADORIA E PENSÕESFERROVIÁRIOS) A Lei Elói Chaves é estendida para os Portuários. Depois > surgiram os Institutos IAPI, IAPTEC, IAPB, IPASE...) Lei Lei Orgânica da Previdência Social unificou a legislação previdência de vários Institutos e cria a Aposentadoria Especial. 7

8 1964 Decreto Estabelece direito de aposentadoria para algumas categorias (além de agentes de riscos) Lei Suprime exigências de idade mínima Criado o Ministério da Prev. e Assist. Social e desvincula a Previdência Social do MTPS Decreto Altera o Decreto /64; 1966 Decreto-Lei 72 Fusão dos Institutos > criando o INPS Decreto Criação do INSS Lei Aprova o Regulamento de Benefícios da Previdência Social (RBPS). 8

9 1995 Lei Extingue aposentadoria categorias profissionais Lei Cria o LTCAT e o PPP Decreto Revoga os Decretos e 83080/ Decreto Publica novo RPBS e exige LTCAT IN INSS/PRES/99/203 Entra em vigor o PPP. 9

10 2008 IN INSS/PRES 31 Disciplina procedimentos do Nexo Técnico Previdenciário (Nexo Técnico Individual NTI. Nexo Técnico Profissional ou do Trabalho NTP e NTEP) 2009 Divulgados pela primeira vez os FAP s para cada empresa IN INSS 45 (06/10/2010) Altera o formulário do PPP IN INSS 77 (22/01/2015) Revoga a IN 45 PPP. 10

11 A PREVIDÊNCIA SOCIAL DESDE 1990 É UMA SEGURADORA 11

12 PRINCIPAIS LEIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL LEI DE 24/07/1991 DE 24 /06/1991 DOU 25/07/91 (LEI ORGÂNICA DA SEGURIDADE SOCIAL) LEI DE 24/07/1991 (PLANOS DE BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL) DECRETO 3048 DE 06 DE MAIO DE

13 Principais Benefícios da Previdência Social 13

14 DIREITOS DOS SEGURADOS PREVISTOS NA LEI 8.213/91 Artigo 18 Auxilio Doença; Auxílio Acidente; Salario Família; Salario Maternidade; Reabilitação Profissional. 14

15 DIREITOS DOS SEGURADOS PREVISTOS NA LEI 8.213/91 Artigo 18 Aposentadoria por Invalidez. Aposentadoria por Idade. Aposentadoria por tempo de Contribuição. Aposentadoria Especial. 15

16 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxíliodoença, for considerado incapaz e insusceptível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição. Nota: (Não cessa o contrato de trabalho) 16

17 APOSENTADORIA POR INVALIDEZ: Aposentadoria por Invalidez Previdenciária (B32). Aposentadoria por Invalidez Acidentária (B92). 17

18 APOSENTADORIA POR IDADE (DECRETO 3048 ARTIGO 51): Art. 51. A aposentadoria por idade, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado que completar sessenta e cinco anos de idade, se homem, ou sessenta, se mulher, reduzidos esses limites para sessenta e cinqüenta e cinco anos de idade para os trabalhadores rurais, respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea "a" do inciso I, na alínea "j" do inciso V e nosincisos VI e VII do caput do art. 9º, bem como para os segurados garimpeiros que trabalhem, comprovadamente, em regime de economia familiar, conforme 5º do art. 9º. (Redação Decreto nº 3.265, de 29/11/1999) 18

19 APOSENTADORIA POR IDADE COMPULSÓRIA (DECRETO 3048 ART. 54) Art. 54. A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa, desde que o segurado tenha cumprido a carência, quando este completar setenta anos de idade, se do sexo masculino, ou sessenta e cinco, se do sexo feminino, sendo compulsória, caso em que será garantida ao empregado a indenização prevista na legislação trabalhista, considerada como data da rescisão do contrato de trabalho a imediatamente anterior à do início da aposentadoria. 19

20 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (DECRETO 3048 ART. 56) Art A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao segurado após trinta e cinco anos de contribuição, se homem, ou trinta anos, se mulher. 20

21 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (DECRETO 3048 ART. 56) Art O segurado filiado ao Regime Geral de Previdência Social até 16 de dezembro de 1998, cumprida a carência exigida, terá direito à aposentadoria, com valores proporcionais ao tempo de contribuição, quando, cumulativamente: 21

22 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (DECRETO 3048 ART. 56) Art quando, cumulativamente: I contar cinqüenta e três anos ou mais de idade, se homem, e quarenta e oito anos ou mais de idade, se mulher; e II contar tempo de contribuição igual, no mínimo, à soma de: a) trinta anos, se homem, e vinte e cinco anos, se mulher; e b) um período adicional de contribuição equivalente a, no mínimo, quarenta por cento do tempo que, em 16 de dezembro de 1998, faltava para atingir o limite de tempo. 22

23 APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (DECRETO 3048 ART. 56) Art.188 2º O valor da renda mensal da aposentadoria proporcional será equivalente a setenta por cento do valor da aposentadoria a que se referem as alíneas "a" e "b" do inciso IV do art. 39, acrescido de seis por cento por ano de contribuição que supere a soma a que se refere o inciso II até o limite de cem por cento. 23

24 AUXÍLIO DOENÇA LEI 8.213/91 Art. 59. O auxílio-doença será devido ao segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o período de carência exigido nesta Lei, ficar incapacitado para o seu trabalho ou para a sua atividade habitual por mais de 15 (quinze) dias consecutivos. Auxilio Doenças Previdenciário (B31); Auxilio Doenças Acidentário (B91). 24

25 SALÁRIO FAMÍLIA LEI 8.213/91 Art. 65. O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, exceto ao doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados nos termos do 2º do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art

26 SALÁRIO MATERNIDADE LEI 8213/91 Art. 71. O salário-maternidade é devido à segurada da Previdência Social, durante 120 (cento e vinte) dias, com início no período entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade. 26

27 PENSÃO POR MORTE LEI 8213/91 Art. 74. A pensão por morte será devida ao conjunto dos dependentes do segurado que falecer, aposentado ou não, a contar da data: I - do óbito, quando requerida até trinta dias depois deste; II - do requerimento, quando requerida após o prazo previsto no inciso anterior; III - da decisão judicial, no caso de morte presumida. 27

28 PENSÃO POR MORTE LEI 8213/91 PODE SER: Pensão por Morte Natural (B33); Pensão por Morte Acidentária (B93). 28

29 AUXÍLIO RECLUSÃO LEI 8213/91 Art. 80. O auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão, que não receber remuneração da empresa nem estiver em gozo de auxílio-doença, de aposentadoria ou de abono de permanência em serviço. 29

30 AUXÍLIO RECLUSÃO LEI 8213/91 Parágrafo único. O requerimento do auxílio-reclusão deverá ser instruído com certidão do efetivo recolhimento à prisão, sendo obrigatória, para a manutenção do benefício, a apresentação de declaração de permanência na condição de presidiário. 30

31 AUXÍLIO ACIDENTE (B 94) LEI 8213/91 Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando, após consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza, resultarem seqüelas que impliquem redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 31

32 AUXÍLIO ACIDENTE (B 94) LEI 8213/91 1º O auxílio-acidente mensal corresponderá a cinqüenta por cento do salário-de-benefício e será devido, observado o disposto no 5º, até a véspera do início de qualquer aposentadoria ou até a data do óbito do segurado. (Redação dada pela Lei nº 9.528, de 1997) ANEXO III do Decreto 3048/91. 32

33 SERVIÇO SOCIAL REABILITAÇÃO PROFISSIONAL LEI 8213/91 Art. 89. A habilitação e a reabilitação profissional e social deverão proporcionar ao beneficiário incapacitado parcial ou totalmente para o trabalho, e às pessoas portadoras de deficiência, os meios para a (re)educação e de (re)adaptação profissional e social indicados para participar do mercado de trabalho e do contexto em que vive. 33

34 SERVIÇO SOCIAL REABILITAÇÃO PROFISSIONAL LEI 8213/91 Parágrafo único. A reabilitação profissional compreende: a) o fornecimento de aparelho de prótese, órtese e instrumentos de auxílio para locomoção quando a perda ou redução da capacidade funcional puder ser atenuada por seu uso e dos equipamentos necessários à habilitação e reabilitação social e profissional; 34

35 SERVIÇO SOCIAL REABILITAÇÃO PROFISSIONAL LEI 8213/91 b) a reparação ou a substituição dos aparelhos mencionados no inciso anterior, desgastados pelo uso normal ou por ocorrência estranha à vontade do beneficiário; c) o transporte do acidentado do trabalho, quando necessário. 35

36 APOSENTADORIA ESPECIAL Art. 64 Lei 9.032/95 A aposentadoria especial, uma vez cumprida a carência exigida, será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção, que tenha trabalhado durante 15, 20 ou 25 anos, conforme o caso, sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. 36

37 APOSENTADORIA ESPECIAL (DECRETO 3048/99 Art 64) 1º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, exercido em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período fixado no caput. 37

38 APOSENTADORIA ESPECIAL (DECRETO 3048/99 Art 64) 2º O segurado deverá comprovar a efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 38

39 A Aposentadoria ESPECIAL é um Princípio CONSTITUCIONAL 39

40 CF 1988 ARTIGO É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física definidos em lei complementar. 40

41 ABORDAREMOS OS DOCUMENTOS QUE O SEGURADO DEVERÁ ENTREGAR À PREVIDÊNCIA SOCIAL, PARA COMPROVAR SUA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS, PARA QUE POSSA USUFRUIR DO DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL. LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário 41

42 Histórico das Aposentadorias Especiais 42

43 HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS 1960 Lei 3.807/60 (26/08/1960) Cria o direito a aposentadoria especial para as atividades consideradas INSALUBRES, PENOSAS e PERIGOSAS desde que tivessem uma idade mínima de 50 anos, pelo menos 15 anos de contribuição (carência), dando direito a se aposentar após 15, 20 ou 25 anos de trabalho. 43

44 HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS 1964 Decreto /64 (25/03/1964) Regulamenta a Lei 3.807/60 O ANEXO III estabelece as condições de concessão das aposentadorias especiais. Nota: consultar Decreto nº /64 44

45 DECRETO /1064 Exemplo do Anexo de Agentes 45

46 DECRETO /1064 Exemplo do Quadro de Profissões 46

47 HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS 1979 Decreto /79 (24/01/1979) Cria-se o Quadro I estabelecendo novas condições para a concessão das aposentadorias especiais. Acaba com a aposentadoria especial pelo agente UMIDADE, FRIO e ELETRICIDADE. Aumenta o Limite de Ruído para a concessão da aposentadoria especial de 80 db(a) para 90 db(a). MAS... O DECRETO /64 NÃO FOI REVOGADO! 47

48 HISTÓRICO DAS APOSENTADORIAS ESPECIAIS 1992 Decreto 611/92 (24/07/1992) Art. 292 Manda considerar os dois decretos (83.080/79) e o (53.831/64) até que uma nova LEI ESPECÍFICA dispusesse sobre o tema. ESTA LEI VEIO EM 05/03/1997 PELO DECRETO 2.172/97 (ANEXO IV) Em 1999, o Decreto nº 3.048/99 revogou o 2.172/97 mas os ANEXOS IV permaneceram os mesmos. 48

49 28/04/1995 Lei 9.032/95 49

50 PRINCIPAIS PONTOS DA LEI (28/04/1995) Art. 57 3º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o INSS, do tempo de trabalho PERMANENTE, NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado. 50

51 APOSENTADORIA ESPECIAL (DECRETO 3048/99) Art. 65. Considera-se trabalho permanente, para efeito desta Subseção, aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. 51

52 Comentário: PRINCIPAIS PONTOS DA LEI (28/04/1995) A Previdência Social informa que a partir desta data (28/04/1995), não existe a possibilidade de se obter a aposentadoria especial pelo simples exercício profissional. Outros entendem que é 05/03/97. 52

53 PRINCIPAIS PONTOS DA LEI (28/04/1995) Art O segurado deverá COMPROVAR, além do tempo de trabalho, a exposição aos agentes nocivos QUÍMICOS, FÍSICOS, BIOLÓGICOS ou ASSOCIAÇÃO de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalemte ao exigido para a concessão do benefício. 53

54 PRINCIPAIS PONTOS DA LEI (28/04/1995) Art É vedado ao segurado aposentado nos termos deste artigo continuar no exercício de atividade ou operações que o sujeitem aos agentes nocivos constantes da relação referida no art. 58 desta lei. 54

55 11/10/1996 MEDIDA PROVISÓRIA 1523/96 (PUBLICADA NO DOU EM 14/10/96) Esta MP foi transformada na LEI DE 10/12/1997 Seus efeitos vigoram a partir de 14/10/

56 Principais Pontos da LEI DE 10/12/1997) Válidos desde 14/10/96 (MP 1523/96) Relação de agentes nocivos definida pelo Poder Executivo. Obrigatoriedade do Laudo Técnico de Condições Ambientais. Então, o Laudo Técnico somente poderá ser exigido a partir desta data (14/10/1996). Ver jurisprudência a seguir. Informações da existência de tecnologia de proteção coletiva. Instituição do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP). 56

57 JURISPRUDENCIA TRF1 2ª Turma MAS /MG DJ em 24/10/2002. TRF1 2ª Turma MAS /MG DJ em 28/07/2005. É pacifico o entendimento de que para a comprovação do tempo de serviço sob condições insalubres são admitidos os formulários DSS 8030 e Laudo Técnico, devendo ser ressaltado, que a exigência de laudo pericial, em regra, somente pode se dar a partir de 14/10/1996, data da publicação da Lei 9.528/97. 57

58 Principais Pontos da LEI DE 10/12/1997 Torna-se obrigatório o LTCAT para todos os agentes (FISICOS, QUÍMICOS e BIOLÓGICOS) Até esta data, a exigência era apenas para os agentes RUÍDO e CALOR, desde o Decreto nº de 25/03/

59 PREMISSAS DO LTCAT 59

60 PREMISSAS DO LTCAT O LTCAT não é um documento da Legislação Trabalhista. O LTCAT é um documento da Legislação Previdenciária. O LTCAT não é Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) Se o LTCAT não é um documento da legislação trabalhista, logo ele não trata dos agentes INSALUBRES, previstos nos 13 Anexos da NR 15; LTCAT é um Documento da legislação previdenciária, logo ele trata dos agentes NOCIVOS, previstos no Anexo IV do Decreto 3.048/99. 60

61 FIXANDO IDÉIAS Anexo IV do Decreto 3.048/99 AGENTES PREJUDICIAIS À SAUDE E ENSEJADORES DE APOSENTADORIA ESPECIAL. NR 15 e seus 14 Anexos AGENTES INSALUBRES E ENSEJADORES DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. 61

62 GRAUS DE INSALUBRIDADE ANEXO ATIVIDADES OU OPERACOES EXPOSTAS PERCENTUAL (%) SM 01 Ruído continuo e intermitente Ruído de impacto Exposição ao calor Níveis de iluminamento. Incluído na Ergonomia NR Radiações Ionizantes Pressões Hiperbaricas Radiações Não Ionizantes Vibrações Frio Umidade Agentes químicos com limites de tolerância 10; 20; Poeiras minerais Agentes químicos sem limites de tolerância 10; 20; Agentes biológicos 20; 40 62

63 Mas a elaboração do LTCAT, deverá ter a observância da NR 15, conforme determina o ART. 68, 7 º do Decreto 3048/99. Decreto 3.048/99, Art o O laudo técnico de que tratam os 2º e 3 o deverá ser elaborado com observância das normas editadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e dos atos normativos expedidos pelo INSS. 63

64 A elaboração do LTCAT, deverá obedecer os requisitos do Art. 262 IN INSS/PRES 77/

65 PRINCIPAIS PONTOS IN INSS/PRES 77/2015 Art Na análise do Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho LTCAT, quando apresentado, deverão ser observados os seguintes aspectos: I - se individual ou coletivo; II - identificação da empresa; III - identificação do setor e da função; IV - descrição da atividade; 65

66 (Cont) Na análise do LTCAT, quando apresentado, deverão ser observados os seguintes aspectos: V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde e integridade física, arrolado na Legislação Previdenciária; VI - localização das possíveis fontes geradoras; VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo; 66

67 (Cont) VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo; IX - descrição das medidas de controle existentes; X - conclusão do LTCAT; XI - assinatura do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e XII - data da realização da avaliação ambiental. 67

68 Somente o Engenheiro de Segurança e o Médico do Trabalho, estão habilitados a elaborar o LTCAT, conforme determina os 1º do Art. 58 da Lei 8.213/91; 2º do Art. 68 do Decreto 3048/99 68

69 Art. 58 1º da LEI 8.213/91 1º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. 69

70 Art. 68 2º do DECRETO 3048/99 2º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. 70

71 05/03/1997 DECRETO 2.172/97 Publicação no DOU 06/03/

72 PRINCIPAIS PONTOS DO DECRETO 2.172/97 (05/03/1997) (Publicação no DOU 06/03/1997) Revogam os Decretos /64 e /79; O RUÍDO passa de 80 db(a) para 90 db(a); Extingue a possibilidade de aposentadorias especiais pelos agentes RADIAÇÃO NÃO IONIZANTES, UMIDADE, FRIO E ELETRICIDADE. 72

73 11/12/1998 LEI 9.732/98 (Altera a Lei 8.213/91) Publicação no DOU 14/12/

74 PRINCIPAL PONTO DA LEI 9.732/98 (11/12/1998) (Publicação no DOU 14/12/1998) Reconhece EPI s como neutralizares de agentes nocivos. CONSEQUÊNCIA: Cessa a contagem do tempo especial, se o segurado utiliza EPI EFICAZ. Até 14/12/1998, mesmo usando os EPI s, o trabalhador tem o direito à aposentadoria especial. 74

75 PRINCIPAIS PONTOS DA LEI 9.732/98 Sobretaxas do SAT/RAT, com os CÓDIGOS GFIP. AUMENTO PROGRESSIVO: 01/04/99 a 31/08/99 = 2%; 3% e 4%. 01/09/99 a 28/02/2000 = 4%; 6% e 8%. A partir de 01/03/2000 = 6%; 9% e 12%. 75

76 DETALHE 76

77 10/10/2001 IN INSS/DC 57/01 Publicação no DOU 11/10/

78 PRINCIPAL PONTO DA IN INSS/DC 57/01 (10/10/2001) (DOU 11/10/2001) Para o agente nocivo RUÍDO passa-se a exigir a DOSIMETRIA de, pelo menos, 75% da jornada trabalhada. CONSEQUÊNCIA: Cessa o uso dos DECIBELÍMETROS para a medição do ruído ocupacional (Para a Previdência Social) 78

79 16/07/2002 IN INSS/DC 78/02 Publicação no DOU 18/07/2002 CRIA-SE O FORMULÁRIO PPP (Anexo XV) (SUBSTITUINDO OS DOCUMENTOS DSS 8030; DISES BE 5235 e SB 40) 79

80 PRINCIPAL PONTO DA IN INSS/DC 78/01 (16/07/2002) (Publicação no DOU 18/07/2002) Para o agente nocivo RUÍDO passa-se a exigir a DOSIMETRIA de 100% da jornada trabalhada. Criou-se o PPP mas o DIRBEM 8030 vigiu até 31/12/

81 Em 13/12/2002 editada a MP 83/02 = Transformou na Lei nº /03 Direito dado aos COOPERADOS ao benefício da Aposentadoria Especial 81

82 18/11/2003 DECRETO 4.882/03 Publicação no DOU 19/11/

83 PRINCIPAIS PONTOS DO DECRETO 4.882/03 EFEITOS A PARTIR DE 19/11/2003 (Publicação no DOU) Unifica os Limites de Tolerância entre a Legislação Previdenciária e a Trabalhista. O LT do agente ruído deixa de ser 90 db(a) e passa a ser 85 db(a) para fins de aposentadoria especial. 83

84 PRINCIPAIS PONTOS DA DECRETO 4.882/03 (Efeitos a partir no DOU 19/11/2003) Art As avaliações ambientais deverão considerar a classificação dos agentes nocivos e os limites de tolerância estabelecidos pela legislação trabalhista, bem como a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO." 84

85 05/12/2003 IN INSS/DC 99/03 Publicação no DOU 06/12/2003 NASCE O PPP VIGÊNCIA E 01/01/

86 INSTRUÇÃO NORMATIVA 99 05/11/2003 Art O Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) constitui-se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades. 86

87 I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS 1- CNPJ do Domicílio 2-Nome Empresarial Tributário/CEI 3- CNAE 4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT 7- Data do Nascimento 8- Sexo (F/M) 12 CAT REGISTRADA Data do Registro Número da CAT 13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO Período CNPJ/CEI Setor / / a / / / / a / / / / a / / / / a / / 9- CTPS (Nº, Série e UF) Data do Registro 10- Data de Admissão 11- Regime Revezamento Número da CAT Cargo Função CBO Cód. GFIP Anexo XV Instrução Normativa INSS/DC nº 99/2003 Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP 87

88 14 PROFISSIOGRAFIA Período Descrição das Atividades / / a / / Anexo XV Instrução Normativa INSS/DC nº 99/2003 Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP / / a / / / / a / / / / a / / 88

89 II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS 15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS Período Tipo Fator de Risco Intens./Conc Técnica Utilizada EPC Eficaz (S/N) EPI Eficaz (S/N) / / a / / / / a / / / / a / / / / a / / 16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS NIT Registro Conselho de Classe Nome do Profisssional Legalmente Habilitado Período / / a / / CA EPI / / a / / / / a / / 89

90 III / / / / III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável 17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07) Exame Data Tipo Indicação de Resultados Natureza (R/S) / / / / SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA 17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07) Data Tipo Natureza Exame (R/S) Indicação de Resultados ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional ( ) Normal ( ) Alterado ( ) Estável ( ) Agravamento ( ) Ocupacional ( ) Não Ocupacional 90

91 18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA Período NIT / / a / / Registro Conselho de Classe Nome do Profissional Legalmente Habilitado / / a / / / / a / / 91

92 PPP SERVE PARA QUE? Art O PPP tem como finalidade: I. comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial, o benefício de que trata a Subseção V desta Seção; 92

93 PPP SERVE PARA QUE? Art O PPP tem como finalidade: II. prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo. 93

94 PPP SERVE PARA QUE? Art O PPP tem como finalidade: III prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores; 94

95 PPP SERVE PARA QUE? Art O PPP tem como finalidade: III. prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores. 95

96 PPP SERVE PARA QUE? Art O PPP tem como finalidade: IV. possibilitar aos administradores públicos e privados acesso a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva. 96

97 O PPP SE APLICA A TODOS OS EMPREGADOS? 97

98 IN INSS/PRES 77/

99 Art A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela Instrução Normativa INSS/DC nº 99, de 5 de dezembro de 2003, a empresa ou equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme Anexo XV, de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais cooperados, que. trabalhem expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, ainda que não presentes os requisitos para fins de caracterização de atividades exercidas em condições especiais, seja pela eficácia dos equipamentos de proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência. 99

100 1º A partir da implantação do PPP em meio digital, este documento deverá ser preenchido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa, da exposição a agentes nocivos e deverá abranger também. informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos. 2º A implantação do PPP em meio digital será gradativa e haverá período de adaptação conforme critérios definidos pela Previdência Social. 100

101 MUITO OBRIGADO! 101

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O

U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Escola de Engenharia de Lorena EEL SISTEMA NORMATIVO NORMA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO (PPP) SSNS NS / CCL Nº 37 GSMT R E

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