Protocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza

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1 Protocolos articulações dos MMII Profº Cláudio Souza

2 Indicações A tomografia computadorizada de articulações dos MMII (Membros inferiores), em 90% dos casos é para avaliação de descontinuidades, em sua grande maioria é uma tomografia pré cirúrgico, que tem como objetivo a avaliação de toda a descontinuidade através de MPRs, e reconstruções 3D. A tomografia computadorizada de articulações só passou a ser usual devido a evolução dos tomógrafos, ela é de grande valia na avaliação de micro fraturas.

3 Articulação coxofemoral A articulação coxofemoral é uma articulação do tipo sinovial, ou seja é de livre movimento. Essa articulação é formada pelo acetábulo que é uma fossa localizada na parte distal do quadril, e a cabeça do fêmur estrutura arredondada localizada na parte proximal do fêmur, a junção dessas duas estruturas revestidas pela cápsula articular e fixadas pelo labrum acetabular formam a articulação coxofemoral

4 Indicações As principais causas que levam um cliente a se submeter a uma tomografia computadorizada da articulação coxofemoral são as fraturas e luxações, em clientes idosos são bem comum as fraturas devido a osteoporose e as algias devido a artrose, existem mais patologias que acometem essa articulação como a osteonecrose, só que sua avaliação é mais fidedigna por RMN ( Ressonância Magnética Nuclear). Cirurgia é recomendada para:» Realinhar a superfície articular;» Remover corpo estranho da articulação do quadril;» Restaurar a estabilidade da articulação do quadril

5 Posicionamento Orientação do paciente A orientação do paciente em relação ao gantry pode ser em head first (cabeças primeiro), ou feet first (pés primeiro), tudo vai depender de como foi montado o protocolo e as condições do cliente isso em casos de politraumatizados, porém usualmente se utiliza em feet first, com MMSS abduzidos acima da cabeça. Referência anatômica Tanto com o paciente em head first ou feet first utilizamos IC como ponto de referência e a linha lateral no meio da estrutura. Observações Evitar ao máximo movimentos.

6 Técnica Scout anterior 0º, da pelve Selecionar o lado de acordo com o pedido médico. Inicio dos cortes: 2 cm acima da articulação Término: fim do fêmur proximal ( 2cm abaixo do trocânter menor) Espessura de corte: 1mm Incremento: 1mm F.O.V: 20 Kv: 120 Ma: 150 Aquisição: Axial puro MPR: 40 Imagens axiais, 20 coronais e 20 sagitais 3D: Sempre que o aparelho de lhe oferecer essas ferramentas utilizar é de grande valia para o pré operatório. Nº de cortes: imagens Algoritmos: Bone/ Standard ou soft para 3D

7 Reformatações Multi Planares As MPRs são indispensáveis pois com elas temos uma visão global da área a ser estudada. Fratura e luxação de acetábulo

8 Joelho O joelho é uma articulação do tipo sinovial, nela temos a participação do fêmur distal, tíbia e fíbula e a patela. Tuberosidade anterior da tíbia Patela Eminência intercondilar Articulação femoropatelar Fíbula Tíbia Côndilo Art. Tíbiofibular proximal

9 Indicação As fraturas em acidentes automobilísticos ainda são as maiores incidências dentro do setor de imagem, a articulação do joelho é de tamanha complexidade, onde se envolve diversas estruturas como ligamentos diversos que tem como objetivo manter a estabilidade da articulação, temos os meniscos que tem como função amortecer os impacto, entre outras estruturas, porém os seus estudos não são recomendados dentro da tomografia é mais fidedigno o estudo através da RMN, na tomografia com a evolução dos tomógrafos a tomografia de articulações se passou a ser usual, isso na área de ortopedia tanto para o pré cirúrgico quanto para o pós para avaliar os fixadores metálicos, isso para aparelhos mutidetectores com softwares adequados.

10 Posicionamento Orientação do paciente A orientação do paciente em relação ao gantry é feet first (pés primeiro). Referência anatômica Para a tomografia computadorizada do joelho não temos um ponto de referência padrão, então usamos o meio da estrutura como referência para a varredura do scout, que será bilateral. Observações Evitar ao máximo movimentos e rotação do membro.

11 Técnica Scout anterior 0º, dos joelhos Selecionar o joelho de acordo com o pedido médico. Inicio dos cortes: 1 cm acima do pólo superior da patela Término: na tuberosidade anterior da tíbia Espessura de corte: 1mm Incremento: 1mm F.O.V: 18 Kv: 120 Ma: 150 Aquisição: Axial puro MPR: 40 Imagens axiais, 20 coronais e 20 sagitais 3D: Sempre que o aparelho de lhe oferecer essas ferramentas utilizar é de grande valia para o pré operatório. Nº de cortes: imagens Algoritmos: Bone/ Standard ou soft para 3D

12 Imagens

13 Imagens 3D

14 Tornozelo O tornozelo também conhecido como articulação talocrural, é formada pela união da tíbia e fíbula distal ao tálus, osso que faz parte do retropé, assim como todas as outras articulações dos MMII sua maior indicação é a avaliação das descontinuidades pré e pós cirúrgico.

15 Posicionamento Orientação do paciente A orientação do paciente em relação ao gantry é feet first (pés primeiro). Referência anatômica Para a tomografia computadorizada do tornozelo não temos um ponto de referência padrão, então usamos o meio da estrutura como referência para a varredura do scout, que será bilateral. Observações Evitar ao máximo movimentos e rotação do membro. Usar macetes para uma boa imobilização, fixar com fitas, utilizar o suporte para crânio entre outros.

16 Técnica Scout lateral 90º, flexionar o membro oposto para que não haja sobreposição na imagem e artefatos. Inicio dos cortes: 3 cm acima da articulação Término: fim do calcâneo Espessura de corte: 1mm Incremento: 1mm F.O.V: 14 Kv: 120 Ma: 100 Aquisição: Axial puro MPR: 40 Imagens axiais, 20 coronais e 20 sagitais 3D: Sempre que o aparelho de lhe oferecer essas ferramentas utilizar é de grande valia para o pré operatório. Nº de cortes: imagens Algoritmos: Bone/ Standard ou soft para 3D

17 Imagens M P R

18 Elabore 10 perguntas e resposta para entregar Perguntas

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