Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras SIM PR
|
|
- Wilson Nicholas Cesário Domingues
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PR VM PRF TA L - LEGENDA Consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Não consta no ROL / Consta na TUSS / valores tabela antiga com correções Consta no ROL / Consta na TUSS / valores CBHPM Consta na AMB/92 / Consta na tabela antiga de fisioterapia / valores tabela antiga com correções COD AMB 92 DESC AMB 92 COD TUSS FISIOTERAPIA Vigência: 01/11/2010 TOTAL DESC TUSS ROL ANS L DO PROCEDI MENTO PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS/HOSPITALARES Ataxias Distrofia simpático-reflexa Hemiparesia Hemiplegia Hemiplegia e hemiparesia com afasia Lesão nervosa periférica afetando mais de um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras Lesão nervosa periférica afetando um nervo com alterações sensitivas e/ou motoras Miopatias Monoplegia - AMB/92 NÃO TA Paraplegia e tetraplegia Paralisia cerebral Paralisia cerebral com distúrbio de comunicação Parkinson Paraparesia/tetraparesia Retardo do desenvolvimento psicomotor Retardo do desenvolvimento psicomotor SIM TA Patologia neurológica com dependência de atividades da vida diária R$ 20,00
2 Distúrbios circulatórios artério-venosos e linfáticos Assistência fisiátrica respiratória em pré e pós-operatório de condições cirúrgicas Alterações de ordem reumáticas afetando um membro - AMB/ Doenças pulmonares atendidas em ambulatório Exercícios para reabilitação do asmático (ERAC) - por sessão coletiva Exercícios para reabilitação do asmático (ERAI) - por sessão individual Paciente com D.P.O.C. em atendimento ambulatorial necessitando reeducação e reabilitação respiratória NÃO TA Patologias osteomioarticulares com dependência de atividades da vida diária Patologia osteomioarticular em um segmento da coluna Patologia osteomioarticular em diferentes segmentos da coluna Patologia osteomioarticular em diferentes segmentos da coluna Amputação unilateral (preparação do coto) Amputação bilateral (preparação do coto) R$ 6,80 R$ 13, Contusões - AMB/92 NÃO TA Desvios posturais da coluna vertebral Desvios posturais da coluna vertebral Manipulação vertebral NÃO VM Entorses - AMB/92 NÃO TA Recuperação funcional pós operatoria SIM TA ou pós imobilização de patologias ortopédicas - fratura ou luxação de um membro Recuperação funcional pós operatoria SIM TA ou pós imobilização de patologias ortopédicas - fratura ou luxação mais de um membro Recuperação funcional pós-operatória ou por imobilização da patologia vertebral Recuperação funcional de distúrbios crânio-faciais
3 Sequela de traumatismos nos tendões SIM TA Seqüelas de traumatismos torácicos e abdominais Queimados - seguimento ambulatorial para prevenção de seqüelas (por segmento) Patologia osteomioarticular em um membro Patologia osteomioarticular em dois ou mais membros Amputação unilateral (treinamento protético) Amputação bilateral (treinamento protético) Recuperação funcional pós-operatória ou pós-imobilização gessada de patologia osteomioarticular com complicações neurovasculares afetando um membro Recuperação funcional pós-operatória ou pós-imobilização gessada de patologia osteomioarticular com complicações neurovasculares afetando mais de um membro Hipo ou agenesia de membros Pacientes com doença isquêmica do coração, atendido em ambulatório, até 8 semanas de programa Pacientes com doença isquêmica do coração, atendido em ambulatório de 8 a 24 semanas Paciente portador de cardiopatia Paciente em pós-operatório de cirurgia cardíaca, atendido em ambulatório, duas a três vezes por semana SIM NÃO PR TA atendido em ambulatorio após 24 semanas de programa - AMB/ Pacientes sem doença coronariana clinicamente manifesta, mas considerada de alto risco, atendido em ambulatório, duas a três vezes por semana Actinoterapia (por sessão) Atendimento fisiátrico no pré e pós-operatório de pacientes para prevenção de seqüelas R$ 6, Confecção de prótese imediata R$ 90, Confecção de prótese provisória R$ 75,00
4 Bloqueio fenólico, alcoólico ou com toxina botulínica (de pontos motores) - por membro ou segmento corporal Bloqueio anestesico simpático SIM TA Infiltração de ponto gatilho (por músculo) ou agulhamento seco (por músculo) Atividade reflexa ou aplicação de técnica cinesioterápica específica NÃO VM Eletroestimulação do assoalho pélvico e/ou outra técnica de exercícios perineais - por sessão Disfunção vésico-uretral R$ 45,30 R$ 45,30 R$ 27, Reabilitação perineal com biofeedback R$ 46, Processos inflamatórios pélvicos Atendimento fisiátrico no pré e pós-parto Sinusites Atividades em escola de postura (máximo de 10 pessoas) - por sessão RPG NÃO VM Confecção de órteses em material termo-sensível (por unidade) F Reabilitação de paciente com endoprótese F R$ 25,00 R$ 46,91 R$ 17, Reabilitação labiríntica (por sessão) F R$ 26, Seqüelas em politraumatizados (em diferentes segmentos) F Reabilitação cardíaca supervisionada. Programa de 12 semanas. Duas a três sessões por semana (por sessão) SIM PRF R$ 20,40 PROCEDIMENTOS HOSPITALARES Assistência fisiátrica respiratória em doente clínico internado Assistência fisiátrica respiratória em paciente internado com ventilação mecânica Pacientes com doença isquêmica do coração, hospitalizado, até 8 semanas de programa Pacientes em pós-operatório de cirurgia cardíaca, hospitalizado, até 8 semanas de programa
5 EXAMES FISIOTERAPICOS cronaximetria - AMB/ Cronaximetria F curva i/t - AMB/ Curva I/T - medida de latência de nervo periférico F exame muscular Avaliação muscular por dinamometria computadorizada (isocinética) - por articulação F biofeedback com emg Biofeedback com EMG Exame Fisioterápico NÃO TA R$ 12,78 R$ 13,76 R$ 47,89 R$ 27,00 R$ 22, OBSERVAÇÕES: 1. Os valores acima referem-se a SESSÃO de tratamento, subentendendo-se por SESSÃO todas as medidas físicas necessárias ao tratamento do paciente, sob supervisão do Fisioterapeuta. 2. A cada 15 sessões, será realizada pelo(a) FISIOTERAPEUTA, uma avaliação fisioterapia, acompanhanda necessariamento de relatório, que será remunerada de acordo com o código
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisCLINICOS MONITORIZACOES HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALOGICO S R$ 79,88 R$ 81,52 AMBULATORIAIS
SUB 20101228 S AVALIACOES / ACOMPANHAMENTO CLINICO AMBULATORIAL POS- ACOMPANHAMENTOSTRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA N R$ 92,16 R$ 92,16 20102011 S MONITORIZACOES HOLTER DE 24 HORAS - 2 OU MAIS CANAIS - ANALOGICO
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2017 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CREDENCIADO: CLINICA DE FISIO CORPO E FORMA S/S LTDA
ANEXO AO TERMO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOA JURÍDICA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CREDENCIADORA: SÃO FRANCISCO SISTEMAS DE SAÚDE SE LTDA. CREDENCIADO: CLINICA DE FISIO CORPO E FORMA S/S LTDA INTERVENIENTE
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS. 1.TABELA GERAL DE AUXÍLIO - TGA Versão III
INSTRUÇÕES GERAIS 1.TABELA GERAL DE AUXÍLIO - TGA Versão III 1.1 Buscando adequar a TGA - Tabela Geral de Auxílios à CBHPM Classificação Brasileira hierarquizada de Procedimentos Médicos, elaborada pela
Leia maisComunicado: Modernização do Plano de Saúde
Caro prestador, Comunicado: Modernização do Plano de Saúde O Instituto de Previdência e Assistência Municipal visando implantar melhorias em seus serviços está investindo fortemente na modernização do
Leia maisComunicado: Modernização do Plano de Saúde
Caro prestador, Comunicado: Modernização do Plano de Saúde O Instituto de Previdência e Assistência Municipal visando implantar melhorias em seus serviços está investindo fortemente na modernização do
Leia maisRelacionamento das tabelas (THM 1990/1992, LPM 1996/1999 e CBHPM 3ª, 4ª e 5ª Edições) com a TUSS
Relacionamento das tabelas (THM 1990/1992, LPM 1996/1999 e CBHPM 3ª, 4ª e 5ª Edições) com a TUSS THM 1990 THM 1992 LPM 1996 LPM 1999 CBHPM 3 edição CBHPM 4 edição CBHPM 5 edição Código TUSS Descrição TUSS
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 07/2014 ISSEM INSTITUTO DE SEGURIDADE DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 07/2014 ISSEM INSTITUTO DE SEGURIDADE DOS SERVIDORES MUNICIPAIS OBJETO: CREDENCIAMENTO DE CLÍNICAS PARA O FORNECIMENTO DE SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA DESTINADOS AO TRATAMENTO DOS
Leia maisNesse caso, responda aos itens a seguir:
01 Uma mulher de 39 anos de idade, obesa mórbida, foi submetida à gastroplastia redutora. Evoluiu, no pós-operatório imediato, com dor abdominal intensa, hipotensão arterial, queda da saturação de oxigênio
Leia maistabela TUSS completa Page 1
http://traumatologiaeortopedia.com http://traumatologiaeortopedia.com Compatibilização SIP Resolução Normativa n.º 152/2007 e TUSS IN/DIDES n.º 30/2008 Nota: 1) Para apurar o total de despesa dos itens
Leia maisFysio Phorma Valor Proposto
71.01.000-7 Consulta 30,00 15,00 - RNHF 71.02.000-8 Exames e Testes 30,00 71.02.001-0 Análise Eletroneuromiográfica 50,00 para verificação da potencialidade contrátil das fibras musculares, cronaximetria
Leia maisI - PATOLOGIAS NEUROLÓGICAS (25.02.000.-5):
PORTARIA NORMATIVA Nº. 011-2009/DIASS Regulamenta o atendimento de Fisioterapia aos usuários do IPASGO SAÚDE. O Diretor de Assistência do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Auxiliar de Enfermagem Qualificação: Sem
Leia maisAMB DESCRIÇÃO TUSS DESCRIÇÃO
10014 Em consultório (no horário normal ou pré-estabelecido) 10101012 Em consultório (no horário normal ou preestabelecido) 10073 Consulta de urgência 10101039 Consulta em pronto socorro 1010016 Sessão
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO EC 05/2012
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO EC 05/2012 O MUNICÍPIO DE QUINZE DE NOVEMBRO, RS, comunica aos interessados que está procedendo ao Chamamento Público para fins de CREDENCIAMENTO de pessoas jurídicas, para
Leia maisANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS
NEUROLOGIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOMUNICÍPIO - IPM IPM SAÚDE AUDITORIA EM SAÚDE ANEXO XXIV TABELA DE HONORÁRIOS DE FISIOTERAPIA E NORMAS DE AUTORIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO: REDIMENSIONAMENTO DO
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018. Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018 Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS Código Procedimento Valor 50000000 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS 50000000
Leia maisSíndrome de Guillain-Barré
Enfermagem em Clínica Médica Síndrome de Guillain-Barré Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com Síndrome de Guillain-Barré É uma doença autoimune que ocorre quando o sistema imunológico
Leia maisCapítulo. Traumatismos 28 Vertebro-Medulares. Capítulo 28. Traumatismos Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS
Capítulo Traumatismos 28 Vertebro-Medulares 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de Traumatismos Vertebro-Medulares TVM. Descrever
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio Qualificação:
Leia maisrelatam sentir somente a dor irradiada, não percebendo que sua origem está na coluna. Portanto, todo indivíduo com queixa de dor irradiada
FISIOTERAPIA Coluna e Dores Irradiadas Dores musculoesqueléticas localizadas em pontos distantes da coluna podem ser causadas por distúrbios da própria coluna. Márcia Maria Cruz Problemas da coluna se
Leia maisTEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA
TEORIAS E TÉCNICAS DE MASSAGEM PROF.ª DANIELLA KOCH DE CARVALHO UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA CURSO DE COSMETOLOGIA E ESTÉTICA Segundo o grande filósofo e cientista árabe Avicena (980 1037), o
Leia maisDireitos Humanos. Portadores de Deficiência Física. Professor André Vieira.
Direitos Humanos Portadores de Deficiência Física Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direitos Humanos PORTADORES DE DOENÇA FÍSICA Para melhor compreender o tema, DOENÇA FÍSICA, passaremos
Leia maisFraturas Pro r f Mo M isé s s é Me M n e d n e d s e
Fraturas Prof Moisés Mendes Fraturas - definição CONCEITO Corresponde a divisão brusca e violenta de um osso ou cartilagem. A incidência é maior no sexo masculino, devido a uma exposição maior aos traumas,
Leia mais98200003 50000446 RPG FISIOTERAPIA R$ 33,35. Avaliação Terapia Ocupacional 98400029 não possui Não possui TERAPIA OCUPACIONAL R$ 42,35 98200143
DESCRIÇÃO ANTERIOR CÓDIGO ANTERIOR CÓD. TUSS NOMENCLATURA TUSS SERVIÇO VALOR REAJUSTADO EM 17,65% - (VIGENTE A PARTIR DE 01/04/2015) Avaliação Nutricionista 98800140 não possui não possui NUTRICIONISTA
Leia maisDESCRIÇÃO. Consulta Hospitalar Consulta Ambulatorial Consulta Domiciliar. - tria, reobase, acomodação e curva I/T - por segmento ou membro)
= COEFICIENTE DE HONORÁRIOS FISIOTERAPÊUTICOS VALOR: 1 = R$0,56 CAPÍTULO I CONSULTAS FISIOTERAPÊUTICAS CÓDIGOS TUSS 13106901 50000349 13106902 50000144 13106903 50000241 EXAMES FUNCIONAIS Consulta Hospitalar
Leia maisPLANO DE AULA. Atividade extraclasse. Aulas práticas. Básica:
PLANO DE AULA Disciplina: Ortopedia, Traumatologia e Reumatologia Professor(a): Prof. Msd. Marcus Vinicius Gonçalves Torres Azevedo Curso: Fisioterapia Semestre/Ano 3 / 2010 Turma: Atividades temáticas
Leia maisO acesso às consultas bem como as solicitações e execuções serão feitas pelo site:
PROCEDIMENTOS DE CONVÊNIO: UNIMED CAÇAPAVA ESPECIALIDADES ATENDIDAS: FISIOTERAPIA, FONOAUDIOLOGIA, NUTRIÇÃO, PSICOLOGIA, RPG E TERAPIA OCUPACIONAL. 1 2 O acesso às consultas bem como as solicitações e
Leia maisTRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PÓS OPERATÓRIO DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMURAL DE MEMBRO INFERIOR DIREITO
TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO EM PÓS OPERATÓRIO DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMURAL DE MEMBRO INFERIOR DIREITO Robson Pacheco 1, Daiane Bittencourt Fraga 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina/Campus Araranguá/robson.pacheco@ararangua.ufsc.br
Leia maisReferencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos - RNPF 2019 CAPÍTULO I - CONSULTAS FISIOTERAPÊUTICAS EXAMES FUNCIONAIS
Referencial Nacional de Procedimentos Fisioterapêuticos - 2019 O que é o? Os valores do referencial de remuneração dos procedimentos fisioterapêuticos estão expressos em reais, através da interpretação
Leia maisOS BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NA HEMI-HIPERTROFIA EM PACIENTE PEDIÁTRICO
OS BENEFÍCIOS DA FISIOTERAPIA NA HEMI-HIPERTROFIA EM PACIENTE PEDIÁTRICO Marcela Ceolin de Oliveira Graduanda em Fisioterapia Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Tanaynne Gargantini Martins
Leia maisArt. 1º O exercício da medicina é regido pelas disposições desta Lei.
Ato médico O Projeto de Lei do Senado (PLS) 7703/06 pede a regulamentação do Ato Médico, ou seja, as atividades que só podem ser realizadas por médicos ou mediante a autorização deles. De acordo com o
Leia maisConhecendo o Aluno com Deficiência Física
I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA] Usar letra de forma É importante considerarmos que o aluno com deficiência física da Rede Municipal de Ensino do Rio de Janeiro possui características
Leia maisEm consultório (no horário normal ou preestabelecido)
00010014 00010014 00010014 00010014 10101012 10101012 10101012 10101012 Em consultório (no horário normal ou preestabelecido) 00010022 10101020 10101020 10101020 10101020 Em domicílio 00010065 10101039
Leia maisMODELO FORMATIVO Curso. Manhã - 9:00-13:00 Tarde - 14:00-18:00. #Outras Saúde, #Fisioterapeuta, #Médico, #Enfermeiro, #Terapeuta Ocupacional
PREPARAçãO PARA O NASCIMENTO: PóS PARTO (MAR 2016) - PORTO O Curso de Preparação para o Nascimento: Pós Parto tem como objectivo principal formar o profissional de saúde para acompanhar os casais durante
Leia maisXIV CURSO TEÓRICO-PRÁTICO DE PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA SERVIÇO DE PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DA CRIANÇA SANTO ANTÔNIO
XIV CURSO TEÓRICO-PRÁTICO DE PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA SERVIÇO DE PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL DA CRIANÇA SANTO ANTÔNIO Apoio: Departamento de Pediatria da Fundação Universidade Federal de Ciências
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 056 / 2011 Assunto: Aspiração de cateter de pressão intracraniana por profissional Enfermeiro. 1. Do fato Solicitado parecer sobre legalidade/competência do profissional Enfermeiro
Leia maisIncontinência urinária e estudos urodinâmicos
Incontinência urinária e estudos urodinâmicos A incontinência urinária de esforço é a perda involuntária de urina que ocorre quando há um aumento da pressão sobre a bexiga durante alguma atividade. A quantidade
Leia maisTeste de Caminhada de 6 minutos
Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso
Leia maisDeformidades dos Pés Joanetes
Deformidades dos Pés Joanetes O joanete é uma das situações mais comuns entre os problemas encontrados nos pés. É natural que uma situação tão freqüente esteja acompanhada de dúvidas e mitos. Nosso objetivo
Leia maisPROJETO REVIVENDO O IASERJ
PROJETO REVIVENDO O IASERJ Proposta alternativa à cessão do IASERJ CENTRAL ao INCa Considerando que o servidor público estadual e seus dependentes ( aproximadamente 1.200.000 pessoas ) precisam ter suas
Leia maisEspecialização em Fisiologia do Exercício - NOVO
Especialização em Fisiologia do Exercício - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O objetivo do curso é prover o profissional de conhecimentos atualizados
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 17-10-2015 / 18-10-2015. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO ALOJAMENTO FORMADOR
GERIATRIA - A INTERVENçãO DO FISIOTERAPEUTA (OUT 2015) - LISBOA Geriatria: A Intervenção do Fisioterapeuta é o curso ideal para todos os fisioterapeutas que queiram adquirir competências sólidas para a
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 11-06-2016 / 12-06-2016. HORARIO Manhã - 9:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 17:30 INVESTIMENTO
LOW PRESSURE FITNESS: HIPOPRESSIVOS - NíVEL 1 (JUN 2016) PORTO Os exercícios hipopressivos, representados pela marca Low Pressure Fitness (LPF), dizem respeito a um conjunto de exercícios posturais e respiratórios,
Leia maisIntrodução. Resultados. Pacientes e métodos
Introdução A mastectomia pode trazer diversas alterações funcionais, seqüelas e complicações, tais como: má cicatrização, necrose, retração e fibrose teciduais (endurecimento do tecido), síndrome da mama
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisHospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010
www.profilaxiadetev.org. Relatório sobre profilaxia de tromboembolismo venoso (TEV).......... Hospital Exemplo 11/08/2008 a 13/04/2010 Autor Dr. Eduardo Emmanoel Médico (CRM/SP 76933), FFM, HC-FMUSP, Residência
Leia maisInformações referentes à nova Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS
Informações referentes à nova Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS 1 Obteve alteração das nomenclaturas referentes a alguns procedimentos. Onde se lê: sessão Leia se: atendimento. Conforme
Leia maisAcesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
Leia maisFACIDER FACULDADE DE COLIDER
FACIDER FACULDADE DE COLIDER Integralização mínima: 05 anos Integralização máxima: 07 anos LOCAL OBJETIVO Portaria Credenciamento IES: Portaria 1658 D.O.U. 25/07/01. Portaria Autorização Administração
Leia maisManual de Orientações para o. Paciente Lesado Medular. Reeducação vesical. Cateterismo Masculino
Manual de Orientações para o Paciente Lesado Medular Reeducação vesical Cateterismo Masculino REEDUCAÇÃO VESICAL A Lesão Medular consiste em trauma ou doença, que altera a função da medula e produz como
Leia maisREGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO
REGULAMENTO DAS COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DO ENFERMEIRO ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO APROVADO POR UNANIMIDADE EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE 20 DE NOVEMBRO DE 2010 Proposta apresentada
Leia maisAnálise eletroterapêutica. acomodação e curva I/T - por segmento ou membro) Dinamometria (analógica ou 300 CHF R$ 141,00
CAPÍTULO I Consulta Fisioterapêutica 13106901 50000349 Consulta Hospitalar 13106902 50000144 Consulta Ambulatorial 13106903 50000241 Consulta Domiciliar CAPÍTULO II Exames e Testes Funcionais 13106904
Leia maisA - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor)(esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído)
A - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor)(esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído) ALTA COMPLEXIDADE EM TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA NOME DA UNIDADE:
Leia maisROL DE PROCEDIMENTOS
Código Tab 22 Tabela 22 - Term inologia de Procedim entos e Eventos em Saúde Correlação (Sim/Não) ROL ANS Resolução Norm ativa nº 387/2015 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA SUBGRUPO GRUPO CAPÍTULO HCO HSO PAC 10101012
Leia maisABORDAGEM PRECOCE COM EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO COADJUVANTE DA ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA
ABORDAGEM PRECOCE COM EQUOTERAPIA NO TRATAMENTO COADJUVANTE DA ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA Os métodos terapêuticos que visam a reabilitação física e mental das pessoas com deficiências ou com
Leia maisPNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Atenção Básica Atenção Especializada de Média Complexidade (Ambulatorial,
Leia maisQuantificação do Treinamento
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade III Quantificação do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Quantificação do Treinamento Nesta unidade tentaremos quantificar o treinamento. Iremos analisar
Leia maisÓrteses para o Tronco e Coluna Cervical. Prof: Alan de Souza Araújo
Órteses para o Tronco e Coluna Cervical Prof: Alan de Souza Araújo INTRODUÇÃO As órteses na coluna são utilizadas com o objetivo de estabilizar ou imobilizar, diminuir a dor estabilizando para que a dor
Leia maisFRACTURA DO COLO DO ÚMERO
FRACTURA DO COLO DO ÚMERO FRACTURA DO COLO DO ÚMERO FRACTURA DO COLO DO ÚMERO FRACTURA DO COLO DO ÚMERO É uma das fracturas mais frequentes em idosos, habitualmente resultado de um traumatismo por queda
Leia maisArtrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral
Artrose do Ombro ou Artrose Gleno Umeral Artrose é o termo genérico usado para relatar o desgaste da cartilagem que recobre uma articulação. Diferentemente de outras articulações como joelho e quadril,
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS - AMB/92
INSTRUÇÕES GERAIS - AMB/92 AMB/92 01. A presente TABELA DE HONORÁRIOS MÉDICOS foi elaborada com base em critérios uniformes para todas as especialidades e tem como finalidades estabelecer ÍNDICES MÍNIMOS
Leia maisExperiência e Casuística do Serviço de Ortopedia do CHUC com sistema Viper no tratamento das fraturas toraco-lombares
Experiência e Casuística do Serviço de Ortopedia do CHUC com sistema Viper no tratamento das fraturas toraco-lombares Reunião de Serviço - 9 de Março de 2016 Alfredo Figueiredo, António Mendonça, Paulo
Leia maisATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE SANTA MARCELINA NASF UBS JD. SILVA TELLES E JD. JARAGUÁ PROJETO PREVENÇÃO DE QUEDAS Alexandra Corrêa de Freitas Bruno Benndorf Mangolini Cristiano Roberto de Souza Maíra Caricari
Leia maisProcedimentos na Reabilitação Física
Procedimentos na Reabilitação Física Glossário de Abreviaturas: Amb = Ambulatorial; MAC = Média e Alta Complexidade; BPA = Boletim de Produção Ambulatorial; PAB = Produção Ambulatorial Básica; CNES = Cadastro
Leia maisVersão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010
Programa de Reabilitação Cardiovascular Fase Ambulatorial para paciente com Insuficiência Coronariana Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2010 Responsáveis pela Elaboração Dra. Luciana Diniz Nagem
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação
Leia maisEXAME MÉDICO DA INSPEÇÃO DE SAÚDE. Questionário Médico de Saúde
Secretaria do Planejamento e Gestão - SEPLAG Fundação Universidade Estadual do Ceará - FUNECE Secretaria da Justiça e Cidadania - SEJUS Comissão Executiva do Vestibular - CEV/UECE Concurso Público para
Leia maisArtigo de Conclusão de Estágio III. Análise de Protocolo Fisioterapêutico em Paciente com Escoliose Torácica à Direita
Artigo de Conclusão de Estágio III Análise de Protocolo Fisioterapêutico em Paciente com Escoliose Torácica à Direita Cíntia dos Santos Manhães*, Camila Cruz**...................................................................
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 01-07-2016 / 03-07-2016
ISO STRETCHING (JUL 2016) - PORTO Já ouviu falar de Iso Stretching? Este método de reeducação funcional e de ginástica postural é constituído por exercícios posturais e globais que permitem alongar e fortalecer
Leia maisCooperativa de Usuários do Sistema de Saúde RG047 - Listagem de Novos Códigos de Procedimentos ( Rol2014 ) Procedimentos TUSS - Ordenados por Código
Pág.: 1 10101012 00010014 CONSULTA MÉDICA (EM CONSULTÓRIO (NO HORÁRIO NORMAL OU PREESTABELECIDO)) 0 0 0 0 0,00 100,00 100,00 10101039 00010073 CONSULTA MÉDICA (EM PRONTO SOCORRO) 0 0 0 0 0,00 100,00 100,00
Leia maisProtocolos articulações dos MMII. Profº Cláudio Souza
Protocolos articulações dos MMII Profº Cláudio Souza Indicações A tomografia computadorizada de articulações dos MMII (Membros inferiores), em 90% dos casos é para avaliação de descontinuidades, em sua
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisMASSAGEM TERAPÊUTICA NO ALÍVIO DE DORES NA COLUNA VERTEBRAL
MASSAGEM TERAPÊUTICA NO ALÍVIO DE DORES NA COLUNA VERTEBRAL SEVERIANO, MARIA IZABEL RODRIGUES; SANTOS, GESLAINE JANAINA BUENO DOS; BONTORIN, CLAUDIA MONTEIRO DOS SANTOS; ARAUJO, CELIA REGINA ALVES DE;
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de
Leia maisCOMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX. Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA CCEX Av. Dr. Arnaldo, 455 1º andar sala 1301 FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA Nome do Programa Programa de Complementação Especializada
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III
REGULAMENTO ESTÁGIO DE VIVÊNCIA I, II E III I Da Caracterização Art.1 o O Estágio Curricular de Vivência do curso de fisioterapia, a seguir referenciado simplesmente como Estágio de Vivência, das Faculdades
Leia maisMaximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em. Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde.
CONTRIBUTOS PARA O PLANO NACIONAL DE SAÚDE 2011-2016 Maximizar os ganhos em saúde da população: os Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Reabilitação como agentes na obtenção de ganhos em saúde. Os
Leia maisDra Tatiana Caloi Cirurgiã Plástica CREMEPE 15002 TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
. TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO 1- EU,, portador (a) do CPF nº, por determinação explícita de minha vontade, reconheço DRA TATIANA MARTINS CALOI, médica inscrita no CREMEPE sob o nº 15002, como profissional
Leia maisA importância do treinamento muscular respiratório no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão bibliográfica
A importância do treinamento muscular respiratório no pré e pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão bibliográfica 43 Pauline Adéle CALEGARI 1 Jacqueline Rodrigues de Freitas VIANNA 2 Resumo: Pacientes
Leia maisMATRIZ CURRICULAR: C/H Sem. TOTAL 23 360 100 460 - C/H Sem. 09 Anatomia Humana II 4 40 40 80 Anatomia Humana I
MATRIZ CURRICULAR: Nº DISCIPLINA - 1 SEMESTRE 01. Anatomia Humana I 4 40 40 80 Não 02. Fundamentos Antropológicos 2 40-40 Não 03. Fundamentos de Biologia Celular e Genética 4 60 20 80 Não 04. Bioquímica
Leia maisO PERFIL DO SETOR DE NEUROLOGIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO - CAMPO GRANDE-MS
23 O PERFIL DO SETOR DE NEUROLOGIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO - CAMPO GRANDE-MS Aline Schio* Karla de Toledo Candido** Lúcio Benedicto Kroll*** RESUMO Este artigo descreve a característica dos
Leia maisTabela de Preços Particulares - 2016
Diárias Quarto Individual Cirurgia 266,00 Medicina 353,00 Quarto Duplo Cirurgia 224,00 Medicina 298,00 Acompanhante c/ Peq. Almoço 57,00 Berçário (Diária) 86,00 Incubadora Fototerapia - até 8 horas 72,00
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO 1 - VISÃO GERAL DA ATIVIDADE NO BRASIL E NO MUNDO HISTÓRICO, CONCEITOS, ETC. Apresentação geral do curso Histórico da medicina hiperbárica Situação atual da medicina hiperbárica
Leia maisTécnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue. Professor: Paulo Amorim
Técnica de Alívio da Dor por meio da Mobilização do Qi e Sangue Professor: Paulo Amorim Prática da Acupuntura Acupuntura volta-se ao tratamentos de diversas síndromes e patologias. Fatores psicológicos-emocionais,
Leia maisAs escolioses estruturais podem ser idiopáticas, osteopáticas, neuropáticas ou miopáticas.
O COLETE DE MILWAUKEE COMO TRATAMENTO PARA A ESCOLIOSE IDIOPÁTICA * Danielle Ferreira * Giselle Mazzoni * Juliana Carvalho * Lauren Alvarenga * Mayra Tostes * Antonio Vital Sampol ** RESUMO O presente
Leia maisCapítulo. Traumatismos das 35 Extremidades. Capítulo 35. Traumatismos das Extremidades 1. OBJETIVOS
Capítulo Traumatismos das 35 Extremidades 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os mecanismos produtores de traumatismo das extremidades. Descrever a importância
Leia maisTESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Resumo
Leia maisCOLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do. fisioterapeuta na intervenção respiratória
COLTEP: equipamento de contramedida ao esforço e postura do fisioterapeuta na intervenção respiratória Marques FO*, Kunrat M*, Maziero LM*, Rush M*, Valduga Filho RA*, Valentim ASL** *Acadêmicos do Curso
Leia maisASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO A HEMIPLÉGICOS PÓS-ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: UMA ABORDAGEM DE TERAPIA EM GRUPO.
ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NO PROGRAMA INTERDISCIPLINAR DE ATENÇÃO A HEMIPLÉGICOS PÓS-ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: UMA ABORDAGEM DE TERAPIA EM GRUPO. Área Temática: Saúde Ana Lucia Cervi Prado 1 Alana
Leia maisInfecção da Área Queimada:
Infecção da Área Queimada: Mudança da coloração da lesão. Edema de bordas das feridas Aprofundamento das lesões. Mudança do odor Separação rápida da escara, escara úmida. Coloração hemorrágica sob a escara.
Leia maisMODELO FORMATIVO. DATA DE INíCIO / FIM 10-10-2015 / 13-10-2015. HORARIO Manhã - 09:00 às 13:00 Tarde - 14:00 às 19:00 INVESTIMENTO FORMADOR
FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (OUT 2015) - LISBOA Esta é uma formação bastante completa na área de corporal e facial que está estruturada sob uma perspetiva de revolução de conceitos
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RN COM GASTROSQUISE E ONFALOCELE
Oliveira s 1. Introdução A gastrosquise e a onfalocele são defeitos congênitos da parede abdominal e ocorrem em aproximadamente um a cada 7.0 nascidos vivos. A gastrosquise se refere ao fechamento incompleto
Leia maisDisciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fraturas em crianças Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Fise Tipos de ossificação - intramenbranosa, endocondral Tipos de fratura - descolamento
Leia maisÓRTESE LOMBOSSACRAL. Pil Sun Choi ]
1 ÓRTESE LOMBOSSACRAL Pil Sun Choi ] Muitas doenças clínicas, traumáticas e condições pósoperatórias da coluna lombossacral são tratadas com órteses lombossacral. HISTÓRIA: Existem relatos na literatura
Leia maisTÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE INDIVÍDUOS QUEIMADOS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DE INDIVÍDUOS QUEIMADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:
Leia mais