Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia. Prof. Marcelo Bragança dos Reis
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- Suzana Fagundes Borja
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1 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fraturas em crianças Prof. Marcelo Bragança dos Reis
2 Introdução Fise Tipos de ossificação - intramenbranosa, endocondral Tipos de fratura - descolamento epifisário, completa, galho verde, torus, deformidade plástica Classificação do descolamento epifisário Princípios do tratamento Complicações
3 Introdução
4 Introdução
5 Introdução
6 Introdução
7 Introdução
8 Fise Placa de crescimento
9 Fise Camadas
10 Ossificação Tipos Endocondral Intramembranosa
11 Ossificação Tipos Endocondral - fise - molde cartilaginoso
12 Ossificação Tipos Intramembranosa - ossos chatos - membrana de tecido conjuntivo - periósteo osteoprogenitoras ao redor de células
13 Ossificação
14 Tipos de fraturas Completa Descolamento epifisário Galho verde Torus Deformidade plástica
15 Descolamento epifisário Fratura que atinge a placa de crescimento.
16 Descolamento epifisário
17 Descolamento epifisário A placa epifisária ou fise é uma região de menor resistência no esqueleto da criança. Sua resistência varia com a velocidade do crescimento, sexo e alterações hormonais.
18 Descolamento epifisário Classificação Salter-Harris
19 Descolamento epifisário Classificação Salter-Harris I
20 Descolamento epifisário Classificação Salter-Harris II
21 Descolamento epifisário Classificação Salter-Harris III
22 Descolamento epifisário Classificação Salter-Harris III
23 Descolamento epifisário Classificação Salter-Harris IV
24 Descolamento epifisário Classificação Salter-Harris V
25 Descolamento epifisário Tratamento Salter-Harris I e II - redução incruenta e imobilização de acordo com a idade, localização e grau de desvio
26 Descolamento epifisário Tratamento
27 Descolamento epifisário Tratamento
28 Descolamento epifisário Tratamento Salter-Harris III e IV - tratamento cirúrgico - redução anatômica - fixação interna com fios ou parafusos
29 Descolamento epifisário Tratamento
30 Descolamento epifisário Complicações Distúrbios do crescimento Deformidades angulares
31 Descolamento epifisário Complicações
32 Fratura em galho verde
33 Fratura em galho verde
34 Torus Impacção metafisária
35 Deformidade plástica Características Encurvamento ósseo Ausência de fratura macroscópica Mais frequente no antebraço Microfraturas
36 Deformidade plástica Características
37 Revisão
38 Revisão
39 Revisão
40 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Fratura exposta Prof. Marcelo Bragança dos Reis
41 Introdução Definição Etiologia Mecanismo de fratura Classificações Tratamento Complicações
42 Introdução Definição Interrupção da continuidade do osso na qual há comunicação entre o foco fraturário e o meio externo. A exposição óssea pode não ser visível, mas há comunicação entre o hematoma fraturário contaminado. e o meio externo
43 Introdução
44 Introdução
45 Introdução
46 Introdução Etiologia Acidente com motocicleta Acidente automobilístico Quedas Atropelamento Armas de fogo Esmagamento
47 Introdução Etiologia 1/3 dos pacientes são politraumatizados
48 Introdução Mecanismo de lesão O grau de desvio e a cominuição da fratura é diretamente proporcional à lesão de partes moles e a intensidade do trauma.
49 Introdução Infecção Lesão de partes moles Hematoma meio de cultura Contaminação tecidual
50 Classificações Gustilo e Anderson 1976 / 1984 AO
51 Classificações Gustilo - tipos Lesão de partes moles e contaminação tecidual I II IIIA IIIB IIIC
52 Classificações Gustilo & Anderson
53 Classificações Gustilo & Anderson Energia
54 Classificações Gustilo & Anderson
55 Classificações AO
56 Classificações AO 42 C3.3 / IO4 MT5 NV1
57 Classificações Gustilo tipo III Também estão incluídas no tipo III: - fratura segmentar - fratura ocorrida no campo e em locais muito contaminados - PAF alta energia
58 Tratamento Emergência cirúrgica
59 Tratamento Objetivo primário - evitar infecção local Paciente politraumatizado trauma de alta energia 1 manutenção da vida 2 reestabelecimento da função do membro sem infecção
60 Tratamento Atendimento pré-hospitalar Atendimento hospitalar - sala de emergência - centro cirúrgico
61 Tratamento Atendimento pré-hospitalar - ATLS - curativo estéril - imobilização
62 Tratamento Atendimento precoce - índice de infecção 3,5% Atendimento retardado - índice de infecção 22,2%
63 Tratamento Imobilização - o membro afetado deve ser imobilizado na posição que se encontra - tentativas de realinhamento podem produzir lesões adicionais e aumentar a contaminação - redução é indicada na ausência de pulsos distais a lesão
64 Tratamento Não utilizar torniquetes Preferível curativo compressivo
65 Tratamento Atendimento hospitalar - sala de emergência - centro cirúrgico
66 Tratamento Sala de emergência - ATLS - exames complementares - radiografias - não abrir o curativo O local mais apropriado para examinar o ferimento é o centro cirúrgico
67 Tratamento Sala de emergência - antibioticoterapia - vacinação antitetânica
68 Tratamento Centro cirúrgico - lavagem da ferida - desbridamento - estabilização da fratura - cobertura da lesão de partes moles
69 Tratamento Centro cirúrgico - lavagem da ferida
70 Tratamento Centro cirúrgico - desbridamento 4 Cs da viabilidade muscular
71 Tratamento Centro cirúrgico - desbridamento
72 Tratamento Centro cirúrgico - estabilização da fratura
73
74 Tratamento
75 Tratamento Centro cirúrgico - cobertura da lesão de partes moles
76 Tratamento
77 Tratamento Centro cirúrgico - amputação imediata é indicada para o tipo IIIC quando o membro não é viável: lesão vascular irreparável tempo de isquemia > 8h esmagamento extenso com pouco tecido viável
78 Complicações Infecção Síndrome compartimental
79 Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Implantes ortopédicos Prof. Marcelo Bragança dos Reis
80 Introdução Fios de aço Parafusos Placas e parafusos Hastes intramedulares Fixadores externos Próteses parciais e totais Endopróteses não convencionais
81 Introdução Fios de aço Parafusos Placas e parafusos Fixação interna Hastes intramedulares Fixadores externos Fixação externa Próteses parciais e totais Endopróteses não convencionais Artroplastias
82 Implantes Fios de aço Fixação percutânea de fraturas do rádio distal Banda de tensão - patela - olécrano
83 Implantes Fios de aço Fixação percutânea de fraturas do rádio distal
84 Implantes Banda de tensão
85 Implantes Banda de tensão
86 Implantes Banda de tensão
87 Implantes Banda de tensão
88 Implantes Parafusos Descolamentos epifisários SH III e IV Fraturas da cabeça do rádio Fraturas dos côndilos femorais Fraturas dos platôs tibiais Fraturas do maléolo medial
89 Implantes Descolamento epifisário
90 Implantes Fratura da cabeça do rádio
91 Implantes Fratura do côndilo femoral
92 Implantes Fratura do platô tibial
93 Implantes Fratura do maléolo medial
94 Implantes Placas e parafusos DCP DHS DCS Terço de cano
95 Implantes Placas e parafusos DCP
96 Implantes Placas e parafusos DHS
97 Implantes Placas e parafusos DCS
98 Implantes Placas e parafusos Terço de cano
99 Implantes Haste intramedular bloqueada
100 Implantes Fixador externo
101 Implantes Artroplastias mais frequentes Quadril Joelho Ombro
102 Implantes Artroplastia do quadril Parcial unipolar
103 Implantes Artroplastia do quadril Parcial bipolar
104 Implantes Artroplastia do quadril Total - cimentada - não cimentada - híbrida
105 Implantes Artroplastia do quadril Total - cimentada - não cimentada - híbrida
106 Implantes Endoprótese não convencional Reconstrução após ressecção tumoral
107 Implantes Endoprótese não convencional
108 Implantes Endoprótese não convencional
109 Implantes Endoprótese não convencional
110 Implantes Endoprótese não convencional
111 Implantes Cimento ortopédico Polimetilmetacrilato - fixação de próteses - preenchimento de defeitos após ressecção de tumores ósseos
112 Implantes Cimento ortopédico
113 Implantes Cimento ortopédico
114 Implantes Cimento ortopédico
115 Implantes Cimento ortopédico
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